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EMDEC reforça operação do transporte antes de jogo do Brasil

domingo, 27 de junho de 2010


Para quem não quer perder o jogo da Seleção Brasileira na 2ª fase da Copa da África do Sul, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) vai realizar um esquema especial de transporte público. Nesta segunda-feira, dia 28 de junho, o Brasil entrará em campo às 15h30, pelas oitavas-de-final da competição.

Para garantir o transporte dos usuários do Sistema InterCamp que vão assistir ao jogo fora do ambiente de trabalho, a EMDEC vai antecipar o horário de pico da tarde, que passará das 16 para as 12 horas. Com isto, 100% da frota estará em circulação no horário do almoço - em dias normais, 60% da frota estaria em atividade no período.Isto representa cerca de 450 veículos a mais em circulação no horário. Além disto, 40 ônibus reservas estarão posicionados estrategicamente nos terminais, para serem utilizados pelos agentes da Mobilidade Urbana em caso de demanda excessiva de passageiros.

Fonte: Emdec
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Como bicicletas podem mudar o transporte em Belém?


O engenheiro civil José Carlos Aziz Ary, 67 anos, é funcionário do Banco do Nordeste e um dos maiores especialistas da área de transportes urbanos do país. Ele, que trabalhou na Empresa Brasileira de Planejamento de Transporte (Geipot), onde elaborou o primeiro Manual de Planejamento Cicloviário do Brasil, foi coordenador do embrionário Plano de Transporte da Região Metropolitana de Belém, no final dos anos de 1970. Mestre em Planejamento Urbano, ele esteve essa semana em Belém para participar do Fórum de Transporte da Região Metropolitana de Belém, no Hangar, que discutiu as mudanças no planejamento urbano da capital e o programa Ação Metrópole. Nesta entrevista aos jornalistas Fábio Nóvoa e Lázaro Magalhães, do DIÁRIO, ele fala sobre os primeiros projetos de transporte urbano para a capital, as novas alternativas viáveis de locomoção e discute porque os brasileiros ainda não aderiram à bicicleta como meio comum de locomoção.

P: Belém passa por um momento singular. Há um agravamento de gargalos de vários anos de falta de planejamento no trânsito, com alguns indícios de investimentos que começam a ser feitos...

R: Eu vejo hoje um momento de retomada de um processo que durante um período floresceu por iniciativa do Governo Federal, em colaboração com os governos estaduais e prefeituras de regiões metropolitanas, e que foi, eu diria, abortado, com a extinção da Geipot e da EBTU [Empresa Brasileira dos Transportes Urbanos], que trabalhavam com planejamento do transporte coletivo, público, com a integração do transporte urbano, as inovações... Era o foco do esforço de planejamento. Veja bem, o planejamento de transportes é uma sub-área do planejamento urbano. Não se planeja o transporte pelo transporte. Tem que atender a uma certa estruturação, uma organização do espaço urbano, e vamos dizer, em outras palavras mais simples, que minimize o esforço de deslocamento das pessoas nas cidades, que torne mais racional a necessidade de deslocamento. Depois, então, o planejamento dos meios de deslocamento por meio do transporte é um esforço subsidiário para dar qualidade a este deslocamento. Então, eu vejo as novas realizações com muita alegria. Um esforço está sendo feito, como um renascer dessa história do planejamento de transporte.

P: Você acha que ainda há tempo para desatar esse nó que se transformou o trânsito de Belém?

R: Para todo o problema, acredita-se que exista solução. Tudo depende do esforço e da participação, da qualidade desse esforço e da população, que participa com sugestões, mostrando suas dificuldades. E a discussão deve permear esse esforço para que encontremos as soluções. A gente vê que os recursos aparecem quando existem bons projetos. Isso é um aprendizado que eu tive ao longo da vida, que o recurso não cai do céu, mas quando existem bons projetos, o recurso aparece para as pessoas que acreditam e os órgãos que financiam.

P: Você é especialista em sistemas cicloviários...

R: Eu me interessei quando fui aluno de mestrado na Bélgica nos anos de 1960, quando tive a oportunidade de usar a bicicleta e fiquei muito entusiasmado com essa experiência. Mas fiquei frustrado ao voltar para o Brasil, em 1969, e ver que ninguém dava a menor importância para isso, quando o Brasil apresentava todas as condições favoráveis a esse veículo, a essa forma de se deslocar. Enquanto que povos mais ricos, aí eu cito particularmente a Holanda, como exemplo máximo, a Bélgica, que tem a mesma cultura, e a Dinamarca e Alemanha. Eles dão uma importância enorme ao ato de pedalar, ao uso da bicicleta por diversas razões. Aqui isso sempre foi visto como uma coisa menor, coisa de pobre.

P: Ainda é possível se criar esse hábito aqui no Brasil?

R: Acho que sim, porque tudo muda. A questão ambiental hoje está motivando as pessoas a adotarem novos modos de vida. É claro que isso jamais vai ser a solução única para melhorar o transporte, mas se vocês examinarem, milhares de pessoas, aqui mesmo em Belém, e outras cidades, qualquer uma, mesmo média ou grande, usam a bicicleta para ir ao seu local de trabalho. No nosso caso, a motivação fundamental é econômica. Mas, a gente pode sonhar que um dia que isso não vai ser a única motivação. E com a qualidade dos sistemas implantados, temos que imaginar que pessoas que usam perfeitamente o automóvel, venham a adotar esse modo de transporte, não como exclusivo, mas eventual. O meio ambiente é beneficiado. Muitas pessoas usam a bicicleta como forma de melhorar o seu padrão alimentar. Vende o vale transporte e isso representa, muitas vezes, um prato de comida, uma alimentação um pouco melhor.

P: No Ação Metrópole fala-se em 71 quilômetros de ciclovias e Belém hoje possui pouco mais de 30 quilômetros dessas vias. Como isso impacta diretamente no ordenamento urbano?

R: Essa forma deve ser colocada em pauta com muita ênfase, porque a integração beneficia todos os modos de transportes. A integração é uma maneira de dar qualidade ao sistema de transporte. Então nós devemos pensar no uso combinado de bicicleta com ônibus, com barco. Milhares de pessoas, como os trabalhadores da construção civil, da indústria, os empregados de condomínios... vocês vão encontrar um número bastante acentuado de bicicletas. Às vezes as pessoas dizem assim: ‘mas eu não vejo essas pessoas na cidade’. É porque a gente costuma dizer que a bicicleta é invisível para quem não se interessa por ela. Se você começa a observar, em determinados horários, principalmente, nos horários mais cedo, você verá pelotões de ciclistas que vão de um lugar a outro e que não são percebidos por quem anda de automóvel, de ônibus. A bicicleta é um veículo que não incomoda. Nem ambientalmente. Às vezes incomoda o motorista, porque está no caminho dele e ele tem que desviar. O Código Brasileiro de Trânsito obriga que haja distanciamento ao ultrapassar bicicletas de um metro e meio no mínimo. Muitas vezes, a gente vê a pessoa dizendo: ‘tira esse cara daí que ele está atrapalhando’. Essa é a visão: do ciclista como alguém que atrapalha.

P: Para efetivar isso de forma mais completa, precisamos de obras físicas e políticas mais adequadas... O senhor diz que deveriam ser criados departamentos específicos nas secretarias de transporte, por exemplo...

R: Sim, principalmente para veículos não-motorizados, também. E criar, não só por criar. Tem que ter com orçamento próprio, com fontes de recursos definidos, estáveis e que tenham inclusive uma garantia de continuidade. Porque se criar só por criar, sem estrutura, sem equipe, não vai funcionar. Mas, quem quer dar importância para um transporte desse, tem que criar um departamento mesmo. Dar a esse setor status de departamento e colocar técnicos que estudem.

P: Já há bons exemplos no Brasil?

R: Pouquíssimos. Onde a gente vai encontrar realmente é na Europa, no Japão. Embora, aqui no Brasil, há 30 anos tenhamos iniciativas de bicicletas para aluguel, coisa que jamais aconteceria nos EUA, por exemplo. Nem se imaginaria que o Rio de Janeiro seria, no Brasil, o carro-chefe no uso da bicicleta... No Sul do Brasil existe mais esse hábito de usar bicicleta. Mas ainda é exceção. Eu não ousaria citar nenhum modelo. Mas por aqui temos coisas interessantes. O projeto da BR 101, que teria uma ciclovia, está no relatório, em 1981, 1982, por aí... Foi o primeiro projeto de ciclovia do Brasil. Aqui no Pará. Um fato histórico.

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Curitiba: Horário do jogo do Brasil terá reforço de ônibus


Como vem acontecendo desde o início desta Copa do Mundo, a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, vai reforçar o transporte coletivo e o atendimento ao trânsito na próxima segunda-feira (28), dia de jogo da seleção brasileira nas oitavas de final. No transporte coletivo o reforço representará a entrada em operação, nas linhas mais movimentadas, de 350 ônibus a mais a partir das 14h.

No trânsito, a operação especial prevê o bloqueio, a partir das 12h, dos cruzamentos da rua Cândido Lopes com as ruas Ébano Pereira e Ermelino de Leão, no centro da cidade, garantindo maior fluidez ao trânsito e mais tranquilidade aos milhares de curitibanos que têm assistido aos jogos no telão instalado pela Prefeitura na Boca Maldita. Moradores, comerciantes e ônibus e vans de turismo que se dirigirem aos hotéis do entorno terão acesso pelos cruzamentos bloqueados.

Os agentes de trânsito vão orientar motoristas e pedestres com rondas mais concentradas também nas avenidas Batel, Visconde de Guarapuava, Silva Jardim e Cândido de Abreu, e nas ruas Bispo Dom José e Barão do Serro Azul.

Os agentes também reforçarão o monitoramento no quadrilátero formado a partir da avenida Visconde de Guarapuava, seguindo pelas ruas Teixeira Coelho, Martim Afonso, Treze de Maio e Tibagi, retornando à Visconde, trecho tradicionalmente percorrido pelos torcedores após os jogos do Brasil.

Outro trajeto tradicional, que também terá reforço na fiscalização do trânsito é formado pelas ruas e avenidas Mariano Torres, Carlos Cavalcanti, Manoel Ribas, Desembargador Motta e Silva Jardim, retornando à rua Mariano Torres.

Durante o jogo, equipes também ficarão de prontidão na sede central da URBS para atender eventuais emergências, saindo para reforçar o atendimento nas ruas cerca de 15 minutos antes do fim do jogo.

Fonte: Jornale
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DF: Possível reajuste nas tarifas de ônibus de Brasília preocupa os usuários


O possível reajuste nas tarifas de ônibus no Distrito Federal preocupa os usuários do transporte público. A proposta dos empresários do setor — 42,5% de correção —está sendo analisada pelo governo, que promete dar uma resposta até o dia 23 do próximo mês. Mas grande parte dos passageiros já espera pagar essa conta. Quem também não está nada satisfeito com a possibilidade são os comerciantes, que serão obrigados a elevar o valor do auxílio-transporte dos empregados.

Muitos trabalhadores que moram cidades distantes e precisam de duas conduções para chegar ao serviço temem a demissão. Alguns já estudam alternativas para evitar os coletivos, onde os bilhetes podem chegar a custar R$ 4,27, caso o reajuste seja autorizado. É o caso do jardineiro Alípio Pereira dos Santos, 47 anos. Morador de Brazlândia, ele diz que, caso a correção se confirme, irá protestar boicotando o transporte público. “O governo vive fazendo operação contra o transporte ilegal.

Existe coisa mais ilegal que cobrar uma passagem absurda dessa? Se a passagem realmente passar para mais de R$ 4, me recuso a dar meu dinheiro para esses empresários. Vou só pegar pirata, e não admito que nenhuma autoridade venha tentar me convencer de que estou agindo errado”, esbravejou Alípio, que trabalha no Lago Sul.

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio/DF), Miguel Setembrino, conta que os empresários do setor acompanharam o desenrolar da greve com atenção. O impacto na receita das empresas, com o aumento nas passagens, preocupa os comerciantes. No entanto, ele não acha que isso pode implicar em demissões. “É lógico que um reajuste nas passagens afetará a vida financeira das empresas, pois os patrões terão que arcar com isso.

As empresas procuram funcionários que tenham qualidade, mas na hora da contratação, é natural que entre duas pessoas com o mesmo perfil profissional, mas uma que mora longe e outra perto, o contratante opte por quem resida mais próximo, pensando na economia com passagem. Isso não acontece só em Brasília, mas em todo o Brasil”, disse Setembrino.

Protesto

O presidente da Associação dos Usuários do Transporte Público do DF (Autrap), Vidal Guerra, promete iniciar uma grande mobilização contra o aumento. Uma das medidas será orientar os passageiros a não pagarem a passagem com um novo valor — atualmente, a tarifa custa, em média, R$ 2,50. De acordo com ele, o governo erra ao não ouvir o lado mais fraco nessa luta: a população. “A sociedade, em nenhum momento, foi chamada para participar do debate. Se for concedido aumento, vamos iniciar uma campanha de boicote à nova tarifa. Será um protesto legítimo e que eu espero não haver intervenção da polícia”, disse.

Já Wagner Canhedo Filho, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF, alega que o último reajuste nas tarifas ocorreu há quatro anos e meio e que, hoje, existe um deficit de 28% no setor. Se os patrões defendem um aumento com o argumento de que os preços estão congelados desde 2006, os usuários rebatem lembrando que a passagem no Distrito Federal é uma das mais altas do país. Em Goiânia, por exemplo, o bilhete mais caro custa R$ 2,25. Já em Belo Horizonte, chega a R$ 2,30.

O númeroR$ 4,27Valor que a tarifa mais cara pode chegar no DF, caso o governo conceda o reajuste pedido pelos empresários.

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Manaus: Concessionária não reduz preço da tarifa conforme previa decisão judicial


A concessionária do transporte público Transmanaus descumpriu a decisão da Vara da Fazenda Pública que determinava a redução do valor da tarifa do ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,10. A empresa afirma que não há decreto oficial reduzindo a tarifa. A liminar da Justiça estipulava um prazo de 72 horas para o executivo recorrer da decisão, o que não aconteceu.

Em nota, a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) afirmou que a Prefeitura de Manaus comunicou em tempo hábil ao Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos do Estado do Amazonas (Sinetram) sobre a ordem judicial que opera sobre o sistema de transporte coletivo.

Quanto ao fato de ainda ter haver decreto sobre a redução, o órgão afirmou que o mesmo não aconteceu devido ao ponto facultativo decretado nesta sexta-feira (25), mas que será publicado no Diário Oficial do Município (DOM), na edição da próxima segunda-feira (28).

A juíza Ida Maria Costa de Andrade, que estabeleceu o prazo para o novo valor entrar em vigor, estipulou também multa no valor de R$ 1 mil por dia caso a administração municipal caso a determinação não fosse cumprida. Segundo a Semcom, “a medida não é aplicável à Prefeitura, mas sim à entidade que não cumpriu o determinado pela Justiça”.

Enquanto o impasse não é resolvido, os usuários do transporte coletivo em Manaus continuam pagando a tarifa de R$ 2,25. Vários passageiros se mostraram descontentes com a situação nos terminais de ônibus da capital.

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Belém: Justiça manda reduzir tarifa de ônibus para R$1,70


O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, Elder Lisboa Ferreira da Costa, determinou, no início da tarde de ontem, através de uma liminar, a redução dos preços das passagens de ônibus de R$ 1,85 para R$ 1,70, em Belém. A decisão foi concedida por meio de uma tutela antecipada ao Ministério Público Estadual (MPE), e deve ser cumprida imediatamente, após a intimação dos órgãos envolvidos.

Embora a assessoria do TJE tenha informado que o oficial de justiça havia saído às 13h para dar inicio às notificações, tanto a CTBel como a Setransbel informaram que não haviam sido notificados até o final da tarde de ontem. Em nota, os dois órgãos disseram que só vão se pronunciar após a notificação da justiça.

A decisão foi tomada após o MPE entrar com uma Ação Civil Pública informado sobre a abusividade do aumento. Segundo o documento, o aumento foi acima da inflação e ignorando o poder aquisitivo da população de Belém. A ação denunciava ainda as péssimas condições de funcionamento, limpeza e o sucateamento do transporte coletivo.

Informações do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) apontam que tanto a proposta do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) como da Companhia de Trânsito de Belém (CTBel) foram compatibilizadas em um percentual acima da inflação acumulada entre dezembro de 2008 e janeiro de 2010, equivalente a 5%, enquanto que o reajuste da passagem chegou a aproximadamente 11%.

Nova passagem beneficia usuário

O novo sistema de passagem inteligente, implantado no início de junho, em Ananindeua, visa, com a proposta de uma nova mudança no sistema de bilhetagem eletrônica, garantir mais segurança à população, retirando de dentro dos transportes coletivos a grande circulação de dinheiro. “Isso ajuda a evitar os assaltos”, explica o diretor do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte de Ananindeua, José Bento Gouveia.

Segundo ele, além da segurança, o novo sistema permite um gerenciamento do fluxo de passageiros, rota do veículo e uma fiscalização eficiente do que é arrecadado. A proposta pretendia interagir também os transportes de Belém, para que assim, os passageiros que utilizam os ônibus de Ananindeua para Belém pagassem apenas uma tarifa. “O usuário desceria no Entroncamento e pegaria outro ônibus utilizando o cartão, mas sem pagar uma nova passagem. Seria uma integração do transporte e ajudaria a evitar congestionamentos”.

No entanto, a Setransbel não acatou a proposta. “Nós estamos querendo quebrar o monopólio da Setransbel e com isso o usuário seria beneficiado, porque poderia optar pelo ônibus, sem exceção. É necessário que haja uma coexistência dos dois sistemas para que o funcione a proposta da Ação Metrópole”.

“Esta postura não anula o Passe Fácil, na verdade estaríamos trabalhando de forma integrada, e para que isto seja possível, basta a SetransBel aceitar negociar esta parceria, e isso resultaria na integração da região metropolitana de Belém”, destacou Bento.

Fonte: Diário do Pará
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Prefeitura de Blumenau analisa novo pedido de aumento de Passagens de ônibus


BLUMENAU - O Seterb e a prefeitura estão analisando o pedido de novo reajuste da passagem do transporte coletivo feito pelo Consórcio Siga. O Siga solicitou que a tarifa passe a vigorar o quanto antes em R$ 2,65, aumento de 15%. O Consórcio afirma que acumula prejuízo de R$ 3,1 milhões em função de alegada defasagem da tarifa atual, mantida em R$ 2,30 por força de decisão judicial.

O presidente da autarquia, Rudolf Clebsch, justifica que não houve tempo hábil para analisar o pedido ontem e que isso será feito com a presença de todos os setores da administração envolvidos:– Não houve tempo para analisar. Precisamos reunir todos os envolvidos e ver juridicamente qual decisão vamos tomar.

O presidente do Consórcio Siga, Humberto Sackl, afirma que o novo reajuste foi calculado com base em auditoria contratada pela prefeitura. Sackl sustenta que o custo atual do sistema demanda uma tarifa de R$ 2,58. A este valor seriam acrescidos R$ 0,15, com a justificativa de sanar o déficit gerado pela liminar judicial. Ou seja: a passagem custaria R$ 2,73.

Porém, com a futura implantação dos corredores de ônibus e das estações de pré-embarque, a expectativa é que os custos caiam, por isso seriam repassados ao usuário R$ 0,07, chegando-se aos R$ 2,65. – R$ 2,30 pagava o transporte em janeiro de 2009. Já estamos em junho de 2010. Dezoito meses depois, não tem mais como trabalhar com esse valor – protesta.

Em fevereiro deste ano, a prefeitura decretou aumento da tarifa de R$ 2,30 para R$ 2,55 e implantou a tarifa embarcada, de R$ 2,95. Na mesma semana, o juiz da Vara da Fazenda Pública, Osmar Tomazoni, expediu liminar suspendendo os efeitos do decreto. A decisão veio em resposta a ações protocoladas pela Associação Catarinense de Defesa dos Direitos Constitucionais e pela Associação de Moradores da Rua Coripós.

A ação principal já recebeu parecer do Ministério Público, que chegou à mesa do juiz ontem. A expectativa é que nos próximos dias Tomazoni analise o mérito do processo. Ele também pode solicitar mais provas às partes.

Fonte: Jornal de Santa Catarina
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Apresentação de modelo integrado encerra Fórum de Transporte no Pará

Transporte público integrado para garantir a melhoria da qualidade de vida de milhões de habitantes na Região Metropolitana de Belém. Esta foi a proposta apresentada durante o encerramento do Fórum de Transporte, realizado no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, na quarta-feira (23). O novo modelo trará investimentos em soluções para o trânsito na RMB.
A sessão de encerramento contou com a participação da governadora Ana Júlia Carepa, do secretário de Estado de Projetos Estratégicos, Marcílio Monteiro, e dos prefeitos Helder Barbalho, de Ananindeua; Carlos Marió Cató, de Santa Izabel do Pará, e Bertoldo Couto, de Marituba.
Segundo o coordenador de Planejamento do Programa Ação Metrópole, arquiteto Paulo Ribeiro, o projeto realiza obras de ampliação da estrutura viária, levando em conta um planejamento adequado para a implantação de um sistema de transporte público, que integrará os seis municípios da Região Metropolitana.


Corredores - "Com a implantação do Sistema Integrado de Transporte Público da Região Metropolitana de Belém as linhas troncais poderão operar com ônibus articulados nos corredores da BR-316, Augusto Montenegro e Almirante Barroso, e nas vias do centro de Belém, que também estarão ligadas às linhas alimentadoras e aos terminais (de Marituba e Icoaraci) e às estações de integração (em Águas Lindas, Tapanã e Mangueirão)", explicou Paulo Ribeiro.
Os representantes do governo do Estado citaram obras que já estão beneficiando a população da Região Metropolitana, como o Complexo Viário Júlio Cézar Ribeiro, no bairro da Sacramenta, e aquelas que estão em andamento, como o prolongamento da Avenida Independência, a revitalização da Rodovia Arthur Bernardes, as obras de compensação do Parque Ecológico de Belém e a construção da Praça do Complexo Viário.
Antes de encerrar o Fórum, a governadora assinou o decreto de desapropriação da área de domínio da Avenida João Paulo II, trecho entre as passagens Mariano e São Jorge (próximo à Rodovia BR-316).
A área, que foi considerada de utilidade pública, abriga 160 imóveis e 68 boxes da Feira do Castanheira. O processo faz parte dos trabalhos para viabilização das obras de prolongamento da Avenida João Paulo II, que terá sua extensão ampliada em cerca de 1,3 km, até a BR-316.

Fonte: Agência Pará de Notícias
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