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Falta de moedas dificulta troco no transporte coletivo em Curitiba

segunda-feira, 7 de junho de 2010


A falta de moedas em circulação no transporte coletivo preocupa os cobradores da Rede Integrada de Transporte (RIT). Quando o passageiro paga a tarifa de R$ 1,80 com cédulas de papel, as moedas de 5 e 10 centavos são indispensáveis para o troco, mas são justamente estas que parecem ter desaparecido do mercado.
Algumas empresas informaram à Urbanização de Curitiba (Urbs) as dificuldades para conseguir troco até mesmo na rede bancária e no comércio. Por isso, a saída é pedir a colaboração dos passageiros. "O problema merece a atenção dos curitibanos. Quem tiver moedas guardadas deve colocá-las para circular, especialmente na hora de pagar a tarifa de ônibus", afirma o gerente de fiscalização da Urbs, Edson Berleze.
Ele lembra que o troco máximo nas catracas do transporte coletivo é de R$ 10, por isso não adianta o passageiro insistir em pagar a passagem com cédulas de R$ 20, muito menos com R$ 50 ou R$ 100. "É o único jeito de atender bem todo mundo, por isso a lei do transporte municipal traz esse limite", afirma Berleze.
A melhor providência para livrar o passageiro de qualquer incômodo ou imprevisto é usar o Cartão Transporte. As facilidades do cartão já conquistaram cerca de um milhão de moradores de Curitiba e dos 13 municípios que fazem parte da RIT.
Para saber mais sobre o Cartão Transporte, há dois caminhos: a página do município na internet (cartão transporte) e a central telefônica 156, que atende 24 horas por dia, todos os dias da semana. O usuário pode conhecer detalhes do sistema, conferir a lista de documentos necessários e tirar dúvidas com os atendentes.

Veja como facilitar o troco:
- Moedas de 10 centavos são importantes porque, quando o passageiro paga com cédulas, o troco sempre tem 20 centavos.
- Uma única moeda de 5 centavos já facilita o trabalho do cobrador. Quando o passageiro paga com uma nota de R$ 2 mais a moeda, o troco fecha em 25 centavos, e esta moeda não está em falta.
- Três moedas de 10 centavos também ajudam bastante no troco para R$ 2. Assim o cobrador pode devolver uma moeda de 50 centavos ao passageiro.
- R$ 10 é o valor máximo que a legislação admite para o pagamento da passagem, mas evite usar cédulas deste valor. Prefira as de R$ 5, R$ 2 ou R$ 1. Quanto menor, mais fácil é o troco.

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Suspensa greve dos transportes coletivos em Rio Branco


Em assembleia realizada na noite de domingo, 06, os filiados ao Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Coletivos e Cargas (Sinttpac) decidiram suspender a greve que mobilizava os cobradores e motoristas de ônibus de Rio Branco a 12 dias.

– Na reunião deste domingo nós avaliamos a situação da greve – afirmou Celina Ferreira, presidente do Sinttpac.Nesta segunda-feira, 07, a frota de ônibus de Rio Branco circula normalmente. Ferreira adiantou que na tarde de hoje a direção do Sinttpac vai participar de uma reunião com os empresários do setor de transportes coletivos de Rio Branco. O objetivo da reunião é tentar por um fim ao impasse entre a categoria e os empresários.

– Depois que a Prefeitura interveio é que foi possível conseguir essa reunião. Acredito que os empresários não tinham ideia da força que os trabalhadores teriam unidos. Agora, esperamos por um fim nessa questão – disse a presidente do Sinttpac.

A Justiça do Trabalho chegou a declarar que a paralisação de 100% da frota, ocorrida em 31 de maio, foi abusiva. Os trabalhadores rebateram a declaração dizendo que os empresários forçaram a situação ao impedir que os ônibus não saíssem das garagens sem cobradores. Na ocasião, o Sindcol (Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos) afirmou que não há condições de um ônibus circular sem o cobrador e por isso, as empresas fecharam os portões.

Fonte: A Gazeta
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Tarifa de transporte coletivo em Palmas sobe para R$2,20 ainda este mês


Aconteceu na tarde desta segunda-feira, 7, a coletiva de imprensa promovida pela Agência de Trânsito, Transporte e Mobilidade para explanar sobre o aumento da tarifa do transporte coletivo de Palmas.
De acordo com o presidente da ATTM, Sílvio Cunha, a discussão sobre o aumento da tarifa no transporte coletivo da capital teve início em novembro de 2009 e, em março deste ano, após reunião preliminar, a agência e o Sindicato das Empresas de Transportes Coletivo Urbano de Passageiros do Estado do Tocantins - Seturb, chegaram a um valor prévio de R$2,30.
Usando como argumento os reajustes salariais dos motoristas de ônibus e cobradores, o aumento da frota e o maior números de carros com rampas de acessibilidade, além dos aumentos promovidos em outras grandes cidades dos estados vizinhos, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Maranhão, Cunha afirmou que, após reunião com o prefeito Raul Filho (PT), “criou-se um conselho representativo e iniciou-se a discussão que enxugou a planilha para R$2,25”.
Após a deliberação do conselho formado por representantes do Seturb, ATTM, prefeitura de Palmas e representantes da sociedade civil, o presidente da agência de transporte afirmou que conseguiu-se chegar a um valor ainda mais baixo de aumento. “O prefeito, analisando esses valores, chegou ao custo de R$2,20”, informou.

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Greve de ônibus em Brasília na próxima segunda


A partir da meia noite da próxima segunda-feira (14/6), a população que depende do transporte público deve ser prejudicada com a greve dos rodoviários. A paralisação foi aprovada em assembleia da categoria realizada no domingo (6/6). Eles pedem reajuste salarial e outros benefícios.
Segundo o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Lúcio Lima, a pauta de reinvidicações está aprovada desde 30 de março, mas não houve sucesso na negociação com as empresas de ônibus. "Não restou outro caminho se não a greve", afirma.
Antes da paralisação, haverá uma nova assembleia. No entanto, a categoria garantiu que não desistirá da greve durante o encontro caso não seja oferecida nenhuma proposta aceitável aos trabalhadores até lá.
De acordo com Lúcio Lima, houve uma tentativa de negociação com as empresas há aproximadamente 15 dias. "Enviamos a pauta aos empresários no início de abril. Teve abril e maio todo para as negociações. Mas as empresas se recusaram a aceitar nossa proposta", explica.
Paralisação
Quase todas as empresas de ônibus vão aderir à greve. Apenas o Transporte Coletivo de Brasília (TCB) ficou de fora porque houve uma negociação com os servidores, de acordo com o presidente da empresa, Jorge Saiki. "A greve é geral e por tempo interminado", explica Lúcio Lima. O diretor ressaltou, ainda, que 30% dos serviços continuarão a funcionar. "Estaremos cumprindo a lei que determina funcionamento parcial."
Reivindicações
A categoria pede 20% de reajuste salarial e o mesmo percentual no tíquete da cesta básica. Além disso, entre os principais pedidos estão plano de saúde, licença maternidade, fim da obrigatoriedade da jornada extra e renovação da frota de ônibus com motor traseiro.
Em relação à jornada extra de trabalho, o diretor do Sindicato dos Rodoviários explicou que esse extra é obrigatório apenas para alguns, mas quase 100% dos servidores cumprem a jornada. "Isso cansa muito a categoria. Alguns chegam a trabalhar quase 12 horas seguidas", diz.
Sobre a renovação da frota, Lúcio disse que cidades que priorizam o transporte público já possuem ônibus com motor traseiro: "Esse coletivo oferece mais comodidade aos motoristas e também aos passageiros". A categoria quer que o governo torne isso obrigatório.

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Fonte: Correio Brasiliense
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Sinal Fechado, Plano Diretor de Transporte Urbano da Região Metropolitana do Recife está atrasado

domingo, 6 de junho de 2010


Aos 16 anos, o adolescente Luiz Felipe Paes, de classe média, morador da Zona Norte do Recife, não vê a hora para se tornar motorista. Mas já sabe que terá mais dificuldades para enfrentar o trânsito no ano de 2012, quando tiver idade mínima para tirar a carteira de habilitação. Os cenários projetados para 2012 e 2020 pelo Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) da Região Metropolitana do Recife (RMR) são preocupantes. O estudo, que teve como base o ano de 2007, aponta que o desempenho das vias se nenhuma intervenção for realizada até 2012, sofrerá um aumento de 200% de congestionamento e uma redução de 63% das que estão em boas condições de uso. Já o tempo gasto em vias congestionadas sofrerá um aumento de 83% em relação a 2007.

Passado mais da metade do prazo para a primeira projeção, as intervenções previstas não foram concluídas e a maioria das obras sequer iniciadas. O cenário preocupante tem a seu favor o plano de mobilidade para a Copa de 2014. Pelo menos é o que ainda se espera. O PDTU indica, porexemplo, a implantação de corredores exclusivos de ônibus, integração dos terminais de ônibus com o metrô, expansão da linha do metrô, e melhoria da rede viária com a construção de viadutos, duplicação de trechos já saturados, implantação da 3ª perimetral, e a construção de uma via metropolitana para desafogar o trânsito da BR-101, que passa em zonas urbanas.

Alheio aos futuros projetos viários, mas consciente do que acontece na prática no trânsito da cidade, o estudante Luiz Felipe já treina o exercício da paciência. "Se eu sair de casa faltando cinco minutos para as 7h, encontro um congestionamento menor do que se eu sair às 7h05. Eu sei que a tendência é piorar. Já estou me preparando para isso", afirmou. O prognóstico de Luiz Felipe dependerá do andamento das ações previstas até 2012. O ano que pode ser o começo de um fim ou o início de uma nova era. Assim como Felipe, o futuro de Leonardo Breckenfeld, 8 anos, como motorista, a partir de 2020, quando for tirar a sua carteira de habilitação, ainda é uma incógnita. A mãe de Leonardo, Diana Breckenfeld, 37, gasta hoje até 45 minutos em um trecho, que sem congestionamento seria feito em menos de 10 minutos. "Nós moramos há poucas quadras do colégio das crianças, mas o tempo gasto é absurdo. E se um carro quebrar ou houver um acidente, a via fica insuportável", afirmou. Na estratégia do Nada Fazer, simulada no PDTU, o cenário é ainda mais desolador. Haverá um aumento de 213% das vias congestionadas e uma redução de 64% das vias que hoje tem boas condições de fluidez. Já o tempo gasto nos deslocamentos, previstos em 2020, se nenhum intervenção for feita, será de 96% em relação ao tempo gasto em 2007.

Para garantir a mobilidade, os investimentos previstos pelo PDTU estão orçados em R$ 3,5 bilhões. Desses, R$ 2,5 bilhões devem ser aplicados até 2012 e R$ 1 bilhão até 2020. A maior parte dos recursos está prevista no Pacto de Aceleração de Crescimento da Copa. A estimativa é de aplicar 63% dos recursos no sistema de transporte público e 37% no sistema viário. Na etapa posterior para 2020, a aplicação prevê 4% dos recursos para o transporte público e 96% para o sistema viário. "Infelizmente a gente está a um ano e meio de 2012 e as obras estão longe de serem concluídas", criticou o professor do departamento de engenharia civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Oswaldo Lima Neto, especialista em transporte urbano.

A estratégia mínima para 2012 está voltada principalmente ao atendimento às carências de mobilidade, incluindo a melhoria de corredores viários como o Norte/Sul, Leste/Oeste e o da Avenida Norte. Além da 3ª perimetral e a integração dos terminais de ônibus à linha Sul do metrô, à arena da Copa e ao Complexo Portuário de Suape. A previsão do governo do estado é de licitar este ano as obras dos três corredores viários. "Nós estamos dentro do prazo. Agora em junho vão ser licitadas as obras dos três corredores viários e os terminais de integração vão ser concluídos até o próximo ano", afirmou o secretário das Cidades de Pernambuco, Dilson Peixoto.

Fonte: Diário de Pernambuco
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Fortaleza: Sindiônibus desiste de negociar e greve é mantida


Apesar de o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintro) ter manifestado disposição de negociar as cláusulas da convenção coletiva de trabalho (CCT) e de ter apresentado contraproposta de reajuste, saindo dos 45% pedidos inicialmente para 33%, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) preferiu desistir de negociar.
A decisão foi informada pela comissão de negociação do Sindiônibus aos representantes dos trabalhadores e ao procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT), Gérson Marques, em audiência realizada na manhã deste domingo, 6/6.
De acordo com a contraproposta formulada pelo Sintro, os salários dos motoristas subiriam para R$ 1.409,78.
O Sindiônibus, entretanto, insistiu na manutenção da última proposta apresentada, que foi de 5,5%, e argumentou que a contraproposta dos trabalhadores era inviável e que, em razão disso, não haveria razão para continuar as negociações.
Segundo informou o advogado Cleto Gomes, do Sindiônibus, a entidade pretende, possivelmente ainda amanhã, dia 7, ingressar com dissídio coletivo perante o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em razão da essencialidade do serviço de transporte.
Pela direção do Sintro, foi dito que há disposição e interesse na continuidade das negociações, por entender que haveria condições de avançar em diversas cláusulas relativas às questões sociais e condições de trabalho da categoria.
O presidente do Sintro, Domingos Neto, informou que realizará, amanhã, assembléias às 9 horas e às 18 horas, com o intuito de repassar à categoria as discussões promovidas nesta rodada de negociações.
O assessor político do Sindicato, Valdir Pereira, afirmou que, se a negociação de hoje tivesse avançado, haveria até mesmo possibilidade de as assembléias de amanhã discutirem a suspensão da greve, o que, no entanto, foi prejudicado pela desistência do Sindiônibus em manter o diálogo em torno das propostas.
O procurador-chefe do MPT, Gérson Marques, que presidiu a audiência, reafirmou a disposição da Instituição em mediar as negociações, independentemente de haver greve ou não e assegurou que continuará acompanhando os desdobramentos da questão e adotará, à medida do que for necessário, as providências que se fizerem cabíveis na defesa do interesse público.
Com a deflagração de greve, o Sintro terá de assegurar a prestação do serviço de transporte coletivo de Fortaleza e Região Metropolitana com 70% do efetivo, em horários de pico, e 50% dos demais horários. Isso porque encontra-se em vigência liminar do presidente do TRT, desembargador José Antonio Parente da Silva, concedida na ação cautelar proposta pelo Sindiônibus.
Os empresários do setor de transporte coletivo queriam que o TRT fixasse os percentuais de 80% de efetivo funcionamento nos horários de pico e 60% nos demais horários, mas o presidente do TRT considerou “exagerados os pedidos formulados, fugindo ao princípio da razoabilidade”.
O desembargador ainda analisará pedido do MPT para que os percentuais mínimos exigidos sejam reduzidos para 60% nos horários de pico e 40% nos horários normais. O Sintro anunciou que a greve será realizada obedecendo todas as exigências legais e decisões judiciais.

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