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São Luís: Terça-feira de normaliade no transporte coletivo

terça-feira, 18 de maio de 2010


“A audiência foi extremamente benéfica para os trabalhadores”. A frase, dita pelo presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Luis (SET), José Luis Medeiros, não deixa claro se foi declarada de forma positiva, ou negativa.

Ele se referiu à audiência realizada na segunda-feira, no Tribunal Regional do Trabalho, para conciliar patrões e trabalhadores rodoviários em greve. Após a decisão do desembargador Américo Freire, que presidia a audiência, apertos de mão e conversas entre as duas partes envolvidas. Do lado dos trabalhadores, um discurso em tom de conformação.

“Foi uma decisão do desembargador, e nós não poderemos contestar. Temos que cumprir. Mas vamos continuar lutando com relação às outras cláusulas”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (STTRMA), Dorival Silva. Do lado das empresas, contestações firmes, e por vezes agressivas, terminaram sem grandes declarações ao final da audiência. “A nossa intenção era exatamente de ingressar com a ilegalidade da greve.

A partir do momento que houve acordo, não tem que ingressar mais com ilegalidade, com descumprimentos. Eles conseguiram o melhor reajuste de todo o Brasil. Mas nós o fizemos apenas para atender a um pedido do desembargador Américo, e do próprio secretário [da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, Ribamar Oliveira]”, disse Medeiros.

Com o acordo, ficou previsto um reajuste de 7% nos salários dos motoristas, fiscais e cobradores. É um valor de 1,5 pontos acima da inflação no período, que teve média de 5,5%. Estes últimos já acumulam um reajuste de 15%, somando o de ontem ao já dado a eles no início do ano. O ticket alimentação será reajustado em 20%, sendo 15% neste mês, e 5% em janeiro. Passa então de R$ 261 para R$ 300, e em janeiro, para R$ 315.

O dia de ontem, com os trabalhadores parados, não será descontado. Mas os patrões deverão negociar uma forma de compensação do tempo parado. As demais reivindicações, como implantação de plano odontológico, acréscimo de dois membros da família do trabalhador como dependentes no plano de saúde e redução da jornada de trabalho diária de 7h20min para seis horas foram negociadas e posteriormente serão trazidas para o processo, como consta na ata da audiência.

Ônibus voltam a circular

O desembargador Américo, no acordo, determinou que a categoria dos empregados voltasse ao trabalho o quanto antes. Ao fim da audiência, representantes das empresas e do SET não tardaram a fazer telefonemas, proclamando a volta dos ônibus.

A greve teve oficialmente fim, no entanto, quando o superintendente do SET, Luis Claudio Siqueira, entregou um celular a Dorival Silva, por volta das 16h20, para que ele anunciasse pessoalmente que os trabalhadores deveriam voltar às atividades, a categoria disse não ter como colocar de volta às ruas toda a frota.

Mas garantiu para esta terça, a normalização do transporte público. Além do SET e do sindicado dos trabalhadores, estiveram na audiência motoristas, cobradores, representantes de empresas, do SET, do sindicato dos trabalhadores assistiram à composição do acordo.

Fonte: O Imparcial online
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Acordo acaba com greve dos rodoviários em Marituba e Ananindeua


Foi fechado o acordo entre os rodoviário e os empresários do transporte coletivo urbano de Marituba e Ananindeua. Segundo Mário Martins, da Setransbel, o retorno dos coletivos às ruas será imediato, já no início da tarde, entre 13h e 13h30, quando as equipes do turno da tarde chegarem.
Conforme o assinado entre a patronal e os trabalhadores diante do juiz Fernando Lobato Júnior, da 4ª Vara do Trabalho, de Ananindeua, será repassado um aumetno salarial de 6%, o vale alimentação passará a ser de R$ 280,00 e o auxílio clínica será de R$ 28 mil.
Os trabalhadores rodoviários e os empresários do transporte coletivo estavam de portas fechadas desde, às 10h30 de hoje (18), e logo os primeiros passos foram dados para o fim da greve. Pois, os rodoviários desistiram de reivindicar a estabilidade sindical. Os rodoviários queriam R$ 35 mil de auxílio clínica.
Porém, os empresários ofertam que se o repasse salarial for o valor do INPC do período (5,49%), o auxílio clínica seria de R$ 30 mil. Se o aumento salarial fosse igual ao de Belém (o que foi feito), de 6%, o auxílio saúde não poderá passaria a ser de R$ 25 mil. Mas os empresários ampliaram a margem para R$ 28 mil e os rodoviários aceitaram.

Fonte: Diário Online
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Metrôs de 6 capitais brasileiras transportam só 11% da população


As seis capitais brasileiras que possuem metrô em operação transportam, por dia, apenas 11% da população, em média.

Os poucos metrôs do país colecionam casos de ilegalidade, lentidão, inoperância, erros e conflitos políticos que tornam a maioria deles ineficiente. Todos, inclusive os que estão em obras, têm ou tiveram problemas com órgão fiscalizador.

De acordo com o texto, o índice não é mais baixo porque São Paulo puxa o número para cima --atende a 30% dos paulistanos. Belo Horizonte, que começou a construir seu metrô em 1983, transporta apenas 6,9% da população. No Rio, a segunda capital mais populosa do país, 8,9%. O menor índice é o do metrô de Teresina, 1,6%. Além das quatro cidades, têm metrô Recife e Brasília.
O texto ainda destaca que os poucos metrôs do país colecionam casos de ilegalidade, lentidão, inoperância, erros e conflitos políticos que tornam a maioria deles ineficiente. Em Fortaleza e Salvador, as obras completaram dez anos, mas nenhum passageiro foi transportado. Os projetos foram paralisados por falta de verbas, auditorias do TCU (Tribunal de Contas da União) e disputas políticas.

Em Teresina, o metrô a diesel foi inaugurado em 1990 em área pouco populosa. Transportava 6.000 pessoas por dia até o mês passado, quando o número dobrou com os novos 2,5 km de trilhos que finalmente levam ao centro. O sul, mais populoso, permanece isolado.

Lá o metrô demora 55 minutos para percorrer 13 km e há somente uma composição.Em Fortaleza e Salvador, as obras completaram dez anos, mas nenhum passageiro foi transportado. Os projetos já foram paralisados por falta de verbas, auditorias do TCU (Tribunal de Contas da União) e disputas políticas.

Uma investigação do Ministério Público Federal apontou que a elevação desnecessária de parte do traçado aumentou o orçamento do metrô de Salvador em R$ 36 milhões.

Em Brasília, a CGU (Controladoria Geral da União) apontou a existência de sobrepreço, o que significaria "prejuízo estimado em R$ 11,7 milhões".

Os metrôs do Rio e de Teresina foram incluídos recentemente pelo TCU na lista de obras com "recomendação de paralisação". No Rio, as suspeitas são " preços excessivos" e "impropriedades na execução orçamentária".

Em São Paulo, a última ocorrência é a ação apresentada à Justiça pelo Ministério Público que aponta a "omissão" da empresa como uma das principais causas do acidente em obra de Pinheiros (zona oeste).

Teria faltado fiscalização sobre as empresas contratadas. O acidente atrasou a obra e matou sete pessoas.

Outro lado
A Secretaria de Transportes do Rio disse que "as apurações são referentes a 2002, no governo anterior", mas que o atual atende aos pedidos do TCU.

Os metrôs de Salvador e Fortaleza negaram as irregularidades apontadas pelo TCU.

O de Brasília contestou a CGU: "Não houve superfaturamento". O Metrô-SP informou que não se pronunciaria porque "não é citado em ação movida pelo Ministério Público".

Fonte: Folha online
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Metrô de Salvador terá mais 13 milhões para Obras


O prefeito João Henrique e o secretário municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura, Euvaldo Jorge assinaram aditivo de R$ 13 milhões para a construção do Pátio de Assistência de Manobras (PAM) e das vias em solo mole. De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, o aditivo foi autorizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

O recurso foi solicitado pelo Metrosal (consórcio que executa as obras do metrô) há seis meses para a construção do PAM, na área logo após a estação do Acesso Norte. O pátio é um espaço para realização de manobras e de manutenção dos veículos metroviários.

O prefeito João Henrique explicou que, no projeto inicial do metrô, o PAM estava previsto para ser construído após todo o percurso do sistema (12 quilômetros). Como o governo federal dividiu a obra em duas etapas, foi necessário fazer novo pedido à mesma instância para a construção da área após os primeiros seis quilômetros.

Com a construção do PAM e das vias em solo mole, a prefeitura conclui os 2% restantes das obras civis do metrô. Finalizados as obras civis e o processo de energização até o final de setembro, começam as fases de revisão dos trens, conforme previsto no contrato com a fabricante, montagem interna no comando de equipamentos, testes operacionais e capacitação dos profissionais. Há ainda estudos referentes à avaliação comercial e redimensionamento da frota de ônibus.

“É uma obra complexa, que envolve todo um mecanismo operacional. Salvador nunca teve metrô e não tem mão-de-obra suficiente para sua operacionalização”, disse o prefeito.

Fonte: Política Hoje
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Goiânia: Citybus muda horários e linhas, confira aqui os Horários


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) decidiu fazer alterações de itinerário do Citybus e as mudanças já começaram ontem. A partir de agora, o transporte funcionará até as 20 horas e não opera mais aos domingos. Segundo o presidente da CMTC, Marcos Massad, a alteração foi necessária depois de constatado o número reduzido de passageiros registrado depois desse horário e nesse dia específico.

De acordo com o órgão, todas as alterações na planilha operacional foram elaboradas seguindo pesquisa que avaliou demanda e a necessidade de destino e horários solicitados pelo usuário. A mudança não agradou os passageiros. “Já que era para servir como alternativa ao transporte coletivo comum, o Citybus não pode ser limitado”, disse a usuária Márcia Araújo.

A técnica em Segurança do Trabalho aderiu ao “frescão” para não ter de passar pelos terminais de ônibus durante o trajeto entre o Garavelo, onde mora, e o Setor Sul, local de trabalho. “É um serviço mal aproveitado, caro e com poucos ônibus circulando”, complementou.

Já as consultoras de telefonia Janileda Lopes Araújo e Rejanine Araújo Santana consideram cedo o horário estabelecido para o Citybus deixar de rodar. Elas gastam R$ 6 por dia para ir e voltar do trabalho no transporte seletivo e tornaram-se usuárias somente após a readequação das linhas e do preço das tarifas, em fevereiro deste ano. “Quando a gente pegou gosto pelo serviço, ele mudou para pior. Nos dias que eu trabalhar até mais tarde não terá como voltar de Citybus”, disse Janileda.

Rejanine reclama da demora para os micro-ônibus passarem nos pontos. “No começo, a gente mandava mensagem de celular e recebia retorno com o horário que o Citybus iria passar. A margem de erro era mínima. Agora, eles custam responder e o ônibus atrasa”, afirmou. A consultora usa a linha Garavelo 917 para circular sentada e no ar-condicionado. A CMTC informou que só se posicionará depois de avaliar as mudanças.

Fonte: O Hoje
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Goiânia: CDTC discute prorrogação da concessão do Eixo-Anhanguera


A Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo – CDTC, que regula o sistema modal de transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia, se reúne às 8h30 de amanhã, para discutir a continuidade da concessão da exploração do Eixo Anhanguera, por parte da Metrobus, estatal ligada ao Governo de Goiás.

A reunião será realizada na Secretaria das Cidades, no 7º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia. Os direitos de exploração da linha pela estatal terminam no final de 2010. A empresa busca a prorrogação por mais 20 anos alegando que nesse período será possível fazer os investimentos necessários para a modernização do Eixo Anhanguera.

Participam da reunião o secretário das Cidades e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo Paulo Gonçalves, os prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia; de Aparecida, Maguito Vilela; de Senador Canedo,Túlio Sérvio Barbosa; os presidentes da AGR, José de Paula Morais; da CMTC, Marcos Massad; da AMT, Miguel Tiago Ribeiro e o secretário municipal de Planejamento, Luiz Alberto.

Fonte: Portal 730
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Sem acordo entre partes, greve de ônibus entra no 2º dia em Uberlândia


A greve dos trabalhadores do transporte coletivo em Uberlândia chega hoje ao segundo dia sem acordo entre os trabalhadores e as empresas que prestam serviço na cidade. Hoje, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Belo Horizonte, deve definir o porcentual da frota de veículos que vai atender a população durante a paralisação dos funcionários. Ontem entre as 5h e 7h, quando teve início o movimento grevista, 75 dos 359 ônibus do Sistema Integrado de Transporte (SIT) estavam rodando, o que representou 22% da frota. O índice não atende à recomendação do Ministério Público do Trabalho (MPT), que, em ata assinada pelos representantes dos trabalhadores e das empresas do transporte coletivo, na última sexta-feira, sugeriu que o mínimo de 40% da frota atendesse a população.
Ontem, o procurador do trabalho Eliaquim Queiroz, a pedido da Secretaria de Trânsito e Transporte (Settran), entrou com uma ação de dissídio coletivo e com uma liminar no TRT, pedindo que o Judiciário defina qual o porcentual da frota deve operar e ainda que a Justiça interfira para que haja negociações entre as empresas e os trabalhadores. “Solicitamos ao Tribunal uma frota mínima de 50%. Vamos esperar a decisão judicial e, após fixado o porcentual, sugeri multa de R$ 100 mil por dia em caso de descumprimento”, afirmou.
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Triângulo Mineiro (Sindett), José Luiz Rissato, as concessionárias já chegaram ao limite e não vão negociar nada além do que constava nas propostas anteriores, rejeitadas pelo Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Uberlândia (Sindtran). De acordo com Célio Moreira da Silva, presidente do Sindtran, a greve continua por tempo indeterminado até que as empresas cedam em algumas reivindicações da categoria. Pontos ficaram lotados desde a madrugada A greve dos motoristas e cobradores do transporte coletivo de Uberlândia começou às 5h de ontem e pegou muita gente de surpresa. Os pontos de ônibus, as plataformas dos terminais e as estações da avenida João Naves de Ávila ficaram lotados de passageiros em busca de alternativas para chegar ao destino. Apenas algumas linhas, por decisão dos motoristas, mantiveram os ônibus em circulação, mas o número não foi suficiente para atender à demanda. Por decisão da Settran, os portões do Terminal Central só abriram às 7h na tentativa de organizar o embarque dos passageiros.
Reivindicações
A classe reivindica aumento de salário de 7%, volta do plano odontológico, aumento de 10% sobre o valor do tíquete-alimentação, sistema de folga 6 por 1, pagamento de horas extras e padronização de cestas básicas. De acordo com Célio Moreira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Uberlândia (Sindtran), as empresas propuseram o reajuste, porém, condicionado à extensão da dupla pegada de 3 para 6 horas, o que foi rejeitado pelos trabalhadores. “As empresas deveriam pagar ainda uma diferença salarial retroativa, mas optaram por um abono de R$ 120 para quem ganha até R$ 850 e R$ 200 para quem ganha acima desse valor. Os funcionários também não aceitaram.”
De acordo com o representante do Sindett, José Luiz Rissato, as negociações serão feitas depois que os trabalhadores cumprirem a determinação do Ministério Público de disponibilizar, no mínimo, 40% da frota para o atendimento da população. “Se for preciso, as negociações serão feitas judicialmente.”
Passageiros buscam alternativas
Depois de esperar por cerca de 40 minutos no ponto de ônibus do bairro Aparecida, o separador de mercadorias Valdeci Cândido Oliveira, que depende de quatro ônibus para chegar ao local onde trabalha, pensou em voltar para casa. “Ou vou perder o dia de trabalho ou tentar chegar ao Terminal Central e ver como está a situação lá, sem saber quanto tempo ainda vou levar para chegar à empresa.”
Para não perder o horário de trabalho, algumas pessoas conseguiram carona com amigos. Outras optaram pela corrida de táxi ou a viagem de mototáxi. “É um gasto que eu não estava esperando. Não posso me atrasar, por isso terei que tomar um táxi. Espero que a empresa entenda a situação e me reembolse”, disse a tesoureira Karina Gonçalves.
Por volta das 7h, o vendedor de churros já preparava o local no Terminal Central para atender a clientela. Acostumado a vender, em média, 200 unidades por dia, Paulo César Alves preferiu acreditar que a greve não duraria muito tempo. “Caso contrário espero vender pelo menos 60 churros para não ter meu orçamento mensal comprometido.”
Ao contrário dos comerciantes, quem apostou na greve como forma de aumentar a renda foram os mototaxistas e motoristas de táxi. Edinei Geraldo Silva, que faz em média 25 viagens de moto por dia, esperava fechar a segunda-feira com pelo menos 80 corridas. “Muito trabalho significa retorno financeiro, isso é bom.”



Fonte: Correio de Uberlândia
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Metrô de Fortaleza: Linha Sul vai beneficiar 350 mil passageiros por dia


A implantação da Linha Sul do Metrô vai beneficiar a população da Região Metropolitana, principalmente dos municípios de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Pacatuba, onde estão concentrados dois terços da demanda de transporte público de passageiros da região. Com a integração plena entre os modais de transporte, o sistema terá capacidade de transportar cerca de 350 mil pessoas por dia numa primeira etapa. São 24 quilômetros de extensão divididos em 18 km em trecho de superfície, 3,8 km subterrâneo e 2,2 km em elevado.

O ritmo de trabalho de construção do Metrô é intenso. Cerca de 1.900 operários trabalham em mais de 40 frentes de serviço ao longo dos 24 quilômetros de linha. Até abril deste ano, 76,9% das obras civis foram executados. A obra terá um investimento de R$ 1,705 bilhão. Em setembro, chegam ao Ceará os dois primeiros trens unidades elétricas (TUEs), de um total de 20, comprados da Itália para operar no sistema e será iniciada a fase de testes. Em 2011, o Metrô deve entrar em operação comercial.

Atualmente, na Linha Sul, estão sendo executadas 18 novas estações: Carlito Benevides (antiga Vila das Flores); Jereissati; Maracanaú; Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú); Raquel de Queiroz (antiga Pajuçara); Alto Alegre; Aracapé; Esperança (antiga Conjunto Esperança); Mondubim; Manoel Sátiro; Vila Pery; Parangaba; Couto Fernandes, Porangabussu; Benfica; São Benedito; José de Alencar (antiga Lagoinha); Central – Xico da Silva (antiga João Felipe). O Governo do Estado está trabalhando para a inclusão de mais duas estações no cronograma de obras: Juscelino Kubitschek (antiga Montese) e Padre Cícero.

O Metrô vai reformular o sistema de transporte de Fortaleza e da Região Metropolitana. A implantação do sistema de integração modal (com outros meios de transporte) facilitará o deslocamento da população com economia de tempo e de dinheiro. O serviço vai possibilitar ainda a redução da poluição ambiental, pois ele é dotado de sistemas elétricos.

No segundo estágio do Metrô de Fortaleza, está prevista a construção da Linha Oeste, que liga Fortaleza a Caucaia. Nesse trecho, que é hoje operado pelo sistema diesel, estão sendo realizadas atualmente melhorias na via permanente, no material rodante e nas estações. As obras da linha metroviária, que serão feitas em uma etapa posterior, contemplarão 19 km, sendo 16.8 km em superfície e 2.2 km em elevado; a execução de 14 estações metroviárias; a construção de viadutos para eliminação das passagens de nível; e a eletrificação da linha. O empreendimento terá um investimento de R$ 847 milhões.

Fonte: Metrofor
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