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População continua a sofrer efeitos da paralisação de ônibus em Manaus

segunda-feira, 3 de maio de 2010


Com a continuação da greve dos transportes, iniciada na última sexta-feira (30), o domingo (2) foi de transtornos ao manauara que precisou pegar ônibus. Paradas lotadas, longas filas e demoras marcaram o dia.

No Terminal 3, localizado na Cidade Nova, na Zona Norte, passageiros esperavam os coletivos sentados na sarjeta. A movimentação no local era intensa. Por outro lado, em outras localidades, como no bairro Aleixo, na Zona Centro-Sul, o que se via eram paradas isoladas, sinal de que os usuários preferiram ficar em casa a ter que depender dos poucos ônibus que circularam na cidade.

Para reduzir o sofrimento dos passageiros, além dos Executivos, a reportagem verificou vários Alternativos fazendo transportes em áreas como a avenida André Araújo, também no Aleixo.Segundo o Sindicato dos Rodoviários do Amazonas, as empresas estão cumprindo a determinação judicial, que permite um número mínimo da frota nas ruas.

Amanhã (3), mais da metade dos ônibus deverão ficar nas garagens. Na empresa Vitória Régia, na Bola do São José, Zona Leste, rodoviários prometem realizar um movimento às 4h da manhã. De acordo com a assessoria do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Manaus (Sinetram), uma nova rodada de negociação com a categoria será feita nesta segunda-feira.

Ele afirmou que o sindicato patronal está oferecendo 4,67% de reajuste, mas os rodoviários querem 10% de aumento.A Polícia Militar vai destinar mil homens às ruas para evitar confusões e quebra-quebra, a exemplo do que ocorreu na sexta-feira, no Centro de Manaus.

Fonte: Portalamazonia
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Transporte com mudanças iniciam nesta segunda em Cascavel


Aquilo que todo cascavelense vive na prática - seja ao entrar em um dos lotados ônibus do transporte coletivo, seja ao enfrentar dificuldades para andar de carro no Centro da cidade - foi sistematizado por uma empresa especializada e transformada em um estudo do transporte e do trânsito na cidade.

O trabalho foi iniciado há seis meses e custou R$ 118 mil, o relatório final foi entregue na última semana à Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito). Além de diagnosticar os problemas, o material propõe soluções a serem implantadas a curto, médio e longo prazo. “Nós agora estamos analisando todas as propostas que foram feitas para verificar se precisamos de mais alguma medida. Em seguida vamos organizar uma apresentação pública, onde vamos detalhar o que foi percebido nestes estudos e quais mudanças vão guiar nossas ações a partir de agora”, comentou o presidente da Cettrans, Jorge Lange. Esta apresentação deve ocorrer ainda durante o mês de maio e vai mostrar sugestões de mudanças “radicais”, que, no entanto, precisam de muito dinheiro para efetiva execução. Algumas propostas só devem ser colocadas em prática num prazo de dez ou quinze anos.

Por outro lado, ações mais simples têm início imediato. Algumas linhas do transporte coletivo, por exemplo, passam a contar com um carro a mais já a partir de amanhã (3). É o caso da linha que atende o Bairro Presidente e também a Paulo Godoy. “Baseado na contagem de passageiros percebemos que estas linhas precisavam urgentemente de mais um veículo. No caso do Paulo Godoy a linha vai ser ‘separada’ do trajeto que vai até a FAG, e haverá um ônibus extra. Assim como estas, em breve teremos outras mudanças para o transporte coletivo.

Quanto o estudo foi iniciado, ainda em outubro do ano passado, a promessa era de que as ações começariam mesmo durante os estudos, e que já seria possível perceber melhorar no transporte público mesmo antes do fim dos trabalhos.

O objetivo do estudo é sugerir soluções para modernizar e racionalizar o transporte coletivo e o trânsito. A empresa que venceu a licitação foi a Logitrans (Logística, Engenharia e Transportes Ltda.), que tem sede em Curitiba, mas já realizou trabalhos semelhantes ao que está sendo feito em Cascavel em diversas cidades do país, entre elas Campo Grande no Mato Grosso do Sul, Maringá, São José dos Pinhais, Ponta Grossa, Londrina e Curitiba no Paraná, além de Volta Redonda no Rio de Janeiro e Santos, no estado de São Paulo.

Linha metropolitana

Os usuários das linhas de transporte metropolitano que vão para região têm o que comemorar. Finalmente, as quatro empresas que operam as sete linhas que ligam Cascavel a cidades próximas cumpriram sua obrigação de colocar os abrigos.

O primeiro ponto a receber a benfeitoria é justamente um dos que possui mais movimento, próximo ao terminal leste em Cascavel. Neste local a demanda é tão grande que apenas um ponto convencional não seria suficiente, então está sendo colocado um ponto semelhante ao modelo que é utilizado hoje na Praça Wilson Joffre. A Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito) aproveitou para modificar um pouco o local desta parada. “O ponto está sendo construído cerca de 50 metros mais à frente, a mudança foi feita para facilitar o acesso dos passageiros ao Terminal Leste e também por uma questão de segurança, pois antes a parada ficava muito perto de uma curva e de um contorno, a manobra do ônibus para pegar os passageiros era perigosa”, comentou o presidente da Cettrans Jorge Lange.

Eduardo Gonçalves sempre vai para Corbélia e comemora a mudança. “Fazia falta um ponto aqui, no dia que chove principalmente, sempre tem muita gente, o ônibus demora e não tem onde se esconder”, afirma.

Além deste, serão 13 abrigos simples em diversos pontos da cidade, que poderão ser identificados pela base grafite com cobertura laranja. Boa parte está pronta e devem ser instalados nos próximos dias. “Era sempre uma reivindicação dos usuários, que foi levantada e mostrada diversas vezes pela Gazeta do Paraná e esta pressão fez com que o investimento acontecesse”, comenta Lange. A colocação dos abrigos só não aconteceu antes porque uma das quatro empresas se negava a pagar a sua parte e o Ministério Público chegou a interferir. As empresas exploram há décadas as linhas para os municípios de Toledo, Guaraniaçu, Campo Bonito, Santa Tereza, Corbélia, Capitão Leônidas Marques e Boa Vista da Aparecida o investimento de cada uma para custear todos os abrigos foi de R$ 5,5 mil, totalizando R$ 22 mil.

Fonte: CGN Notícias

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Acidente de ônibus com torcedores deixa 1 morto e 60 feridos na Bahia

domingo, 2 de maio de 2010


Uma pessoa morreu e cerca de 60 ficaram feridas depois que um ônibus que transportava torcedores do Vitória tombou por volta das 15h deste domingo (2) às margens da BR-324, na Bahia. As informações são do delegado Antônio Carlos Magalhães Santos, da 10ª Delegacia, em Pau da Lima (BA), que atendeu a ocorrência.

A maioria dos passageiros iria assistir à final do campeonato baiano no Estádio Manoel Barradas, o Barradão, local da final do Campeonato Baiano.
De acordo com o delegado, a perícia e os depoimentos realizados durante a investigação do caso indicam que o ônibus tombou ao fazer uma curva na saída da rodovia.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), as vítimas foram encaminhadas a diversos hospitais de Salvador: 12 pessoas deram entrada no Hospital Ernesto Simões e mais 19 no hospital geral do estado, sendo pacientes de 16 a 52 anos.
A maioria das vítimas apresentava escoriações, mas há registros de pacientes com traumatismo craniano e fratura exposta.

Fonte: MeioNorte
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Rio de Janeiro: Sindicato diz que empresas de ônibus querem indenização


O Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio (Rio Ônibus) se pronunciou pela primeira vez desde que a prefeitura anunciou a licitação para mudar as linhas de ônibus em toda a cidade: as empresas querem indenização pelos investimentos feitos no setor. Na licitação, a prefeitura pretende dividir a cidade em cinco áreas. Cada empresa terá 20 anos para explorar o serviço, mas só poderá atuar numa única região.
O sindicato informou na sexta-feira (30) que vai aguardar o lançamento do edital de licitação, previsto para o dia 24 de maio, para definir que posição vai adotar. Em nota, o Rio Ônibus informou que as empresas respeitam a decisão da prefeitura de fazer a licitação, mas pretendem defender o direito de indenização pelos investimentos realizados.
O Rio Ônibus alegou que, em 2008, a justiça estadual suspendeu uma licitação lançada pela prefeitura porque, na época, não foi prevista a indenização pelos investimentos na renovação da frota e na implantação do sistema dos bilhetes eletrônicos.
A Secretaria municipal de Transportes diz que, com a licitação, o número de ônibus circulando pela cidade vai diminuir. Na Zona Sul, a frota deve ser reduzida à metade. Mais ônibus devem circular em outras áreas, mais carentes de transporte público, como a Zona Oeste.
A prefeitura também quer implantar o bilhete único no município com tarifa de R$ 2,40. A prefeitura e a Secretaria municipal de Transportes informaram que por enquanto não vão comentar as declarações do Rio Ônibus.



Fonte: RJTV
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Empresas de ônibus derrubam preço de passagens para atrair clientes

Nos últimos anos, viajar de avião ficou mais barato, e as companhias aéreas tiraram clientes das rodoviárias. Agora veio o contra-ataque, e as empresas de ônibus anunciam superpromoções. Há passagens para vários destinos do Brasil pela metade do preço, mas o consumidor precisa ficar atento às regras na hora de comprar o bilhete.
Um exemplo de desconto é o preço da viagem de São Paulo para Parnaíba, no Piauí – mais de três mil quilômetros de distância –, que baixou de R$ 399 para R$ 199. Poucos bilhetes, contudo, estão disponíveis a esse preço.Além de não deixar os ônibus saírem vazios na baixa temporada, as empresas querem ganhar novos clientes e incomodar as companhias aéreas, que sempre fazem este tipo de promoção.
Na rodoviária, não faltam exemplos de pessoas que conseguiram promoções. Na viagem de São Paulo para Porto Alegre, pai e filha conseguiram uma pechincha. A tarifa cheia custa R$ 169 por pessoa, e eles pagaram R$ 80.
O cozinheiro Nailton Melo dos Santos conseguiu uma passagem de R$ 129 por apenas R$ 99. "Trinta reais dá para andar bastante de condução", brinca.
Fonte: G1
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Sorocaba: Faixas para ônibus ''O transporte coletivo deve vir acima dos interesses do comércio e dos motoristas particulares''


O início dos estudos sobre a adoção de faixas exclusivas para ônibus em algumas ruas e avenidas de Sorocaba, anunciado pelo presidente da Urbes Trânsito e Transportes, Renato Gianolla, pode assinalar o início de uma mudança substancial na orientação do serviço, no sentido de se procurar a priorização do transporte coletivo sobre o individual e da fluidez do tráfego sobre as facilidades de estacionamento.
A Urbes, na verdade, tem pela frente um grande desafio, que exigirá a análise exaustiva das condições locais das vias, a fim de que as mudanças proporcionem um ganho efetivo para a locomoção de passageiros, com impactos os menores possíveis sobre a fluidez do trânsito em geral e outros aspectos que, embora externos à questão do trânsito e do transporte, também costumam ser pesados nessas ocasiões.
Não existe, porém - para usar uma imagem batida -, como fazer omelete sem quebrar os ovos. Desde já, deve-se ter a clara noção de que é impossível agradar a todos, e que, fatalmente, alguns interesses deverão ser preteridos para que o transporte coletivo seja beneficiado.
Medidas recentes da Urbes, de restrição de estacionamento em vias centrais, foram mal recebidas principalmente pelos comerciantes, que, compreensivelmente, reclamaram de quedas acentuadas de movimento em suas lojas, devido às dificuldades enfrentadas pelos clientes para chegar até elas com comodidade.
É preciso ter em perspectiva, entretanto, que esses são efeitos de curtíssimo prazo. A médio prazo, eles tendem a ser superados pelo próprio mercado, que já conta com soluções eficientes para esse tipo de problema. Com o tempo, terrenos vazios localizados nesses corredores acabam sendo aproveitados para a implantação de estacionamentos, que substituem com vantagens as vagas subtraídas das ruas. Vias transversais e paralelas também tendem a se beneficiar com um movimento maior, já que os motoristas passam a procurar lugares próximos aos corredores comerciais para deixar seus veículos.
É possível que a implantação de faixas exclusivas seja mal recebida num primeiro momento, assim como ocorre com as ciclovias em algumas artérias urbanas. E, além dos comerciantes, também os motoristas de veículos particulares podem se sentir prejudicados, especialmente nos horários em que a rua ou avenida se mostre atulhada de automóveis, enquanto poucos ônibus sejam vistos nas faixas a eles reservadas.
Mas é assim que deve ser, pois a ideia é justamente priorizar o transporte de massa, transformando-o em alternativa atraente também para quem tem veículo. Numa escala de prioridades, o transporte coletivo deve vir acima dos interesses do comércio e dos motoristas particulares. Até porque, se as vias continuarem recebendo mais e mais carros, a ponto de o tráfego se tornar impossível em certos horários (algo que já ocorre em Sorocaba), o comércio poderá sofrer prejuízos ainda maiores.
No dia em que um usuário de moto ou carro particular entender que é mais vantajoso deixar seu veículo na garagem para andar de ônibus, o transporte coletivo começará a assumir o papel que efetivamente lhe cabe desempenhar nas cidades modernas, e que corresponde a muito mais do que simplesmente transportar quem não tem condução própria. Especialmente em cidades cuja malha viária não foi planejada para receber grande volume de automóveis, os ônibus e trens deverão, cada vez mais, ser valorizados como saídas para problemas de congestionamentos e para o impacto ambiental decorrente do tráfego pesado.
Por isso a experiência com as faixas exclusivas merece ser acompanhada com interesse e a maior boa vontade pelos sorocabanos.

Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
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