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DF: Ônibus da TCB voltaram a circular nesta sexta-feira

sábado, 24 de abril de 2010


Os ônibus da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) voltaram a circular normalmente nesta sexta-feira (23/4). Os funcionários fizeram uma greve relâmpago na quinta (22/4) e retornaram às atividades após a promessa de uma reunião para a próxima semana, no dia 29, com o novo governador do DF, Rogério Rosso.

“O nosso objetivo com a paralisação foi abrir um canal de negociação com o governo. Agora vamos aguardar o resultado da reunião”, esclarece o Presidente do Sindicato dos Empregados e Servidores Públicos do GDF (Sindser), Evandro Machado.

A pauta do encontro com Rosso é a discussão da data-base da categoria. O documento enviado à TCB pelo sindicato tem 16 itens, que reivindicam reajuste salarial, aumento do tíquete alimentação, auxílio-creche, novo plano de carreira e revitalização da TCB, entre outros pontos.

Fonte: Correio Brasiliense
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Campo Grande: Lei obriga ônibus a parar em qualquer ponto do trajeto após as 22h


Após as 22h, o motorista do transporte coletivo é obrigado a parar em qualquer lugar do trajeto, solicitado pelo usuário. Na teoria, a Lei Municipal nº 3.037 de 22 de março de 1994, de autoria do ex-vereador Guy Machado já existe. Mas, na prática o desconhecimento tanto por parte da população, como dos funcionários das empresas de transporte coletivo continuam causando transtornos aos usuários.
Preocupada com o alto índice de assaltos e a constante onda de violência no transporte coletivo urbano de Campo Grande, a líder do Partido da República na Câmara Municipal, vereadora Grazielle Machado colocará em análise, na próxima semana, a proposta que determina a obrigatoriedade por parte das empresas de transporte coletivo urbano a afixarem dentro dos ônibus, placas ou cartazes informando que os motoristas são obrigados a realizar embarques e desembarques em qualquer lugar do percurso normal após as 22h. A ideia é informar os usuários do transporte coletivo urbano sobre o benefício instituído por lei.

Desconhecimento - A determinação já é realidade na capital há mais de 16 anos, mas ainda hoje a população, desconhece a legislação vigente. A universitária de 20 anos, Nathalia Freitas de Souza diz que a falta de informação ainda é a negativa. "Acho que nem os motoristas de ônibus têm conhecimento da lei", destaca. A parlamentar argumenta que a relevância da lei é indiscutível e mesmo tendo mais de 16 anos de vigência, ela é praticamente desconhecida entre os cidadãos, principalmente entre os que utilizam transporte coletivo.

O estudante Willian Ferreira, 16 anos, morador da aldeia Marçal de Souza nunca ouviu falar na medida. "Nunca nem ouvi falar que o motorista é obrigado a parar, acho a lei totalmente favorável aos estudantes, que passam por várias situações de medo na hora de voltar para casa", diz o estudante completando que vai cobrar dos motoristas da capital o cumprimento da determinação.

Na visão da funcionária pública, Claudia Silva a idéia é válida porque na maioria das vezes, os ônibus trafegam vazios, as ruas estão desertas e as pessoas precisam andar de dois a três quarteirões sem necessidade. "Acho totalmente válida a proposta, as vezes o ônibus passa na frente da sua casa, mas você precisa andar mais dois quarteirões para parar no ponto, com a medida os motoristas poderiam parar no local certo, sem prejuízo ou atraso para ninguém”, relata.

Para a copeira Maria Aparecida, de 53 anos, o campo-grandense desconhece a legislação, argumentando que é interessante uma lei que beneficia além dos estudantes que poderão ficar mais tranqüilos, as pessoas que trabalham no período noturno e dependem do transporte coletivo para voltar para a casa.

O problema chegou a Câmara Municipal de Campo Grande. Preocupada com a falta de conhecimento da população a vereadora Grazielle Machado deverá colocar em análise, na próxima semana, um Projeto de Lei que solicita a afixação da lei nº 3037, através de cartazes informativos na frota de mais de 500 ônibus coletivo de Campo Grande, beneficiando diretamente 300 mil usuários/dia.

O projeto tem apoio de várias entidades não governamentais, movimentos populares e união de estudantes. “O projeto terá o nosso apoio. Enquanto instituição de movimentos populares somos favoráveis a toda e qualquer proposta que venha a acrescentar na qualidade de vida da nossa população, em especial, nas ações de caráter preventivo da violência pública. E vamos além, seremos parceiros na divulgação. Não basta apoiarmos, vamos participar”, garante Haroldo Martins Borralho coordenador de meio ambiente do Centro de Documentação e apoio aos movimentos populares.

Fonte: A Critica
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Viação Modelo é a empresa com mais reclamações em Aracaju


O transporte coletivo de Aracaju está passando por uma de suas piores fazes, em termos de atendimento aos milhares de usuários que diariamente sofrem com os péssimos serviços prestado pelas empresas de ônibus da capital Sergipana.
Mas a empresa que mais chamou a atenção quando as reclamações, foi a VIAÇÃO MODELO que, segundo declarações de um usuário revoltado com o serviço, disse que a empresa “procurou a dedo” motoristas que não respeitam as pessoas.
Após as denuncias, a redação do FAXAJU, foi verificar de perto o que realmente estava acontecendo, e a surpresa veio logo no inicio da reportagem. Às 14:55h desta sexta-feira (23), o ônibus da VIAÇÃO MODELO que faz a linha Augusto Franco/Bugio, de prefixo 9704, deixou mais de 5 passageiros na avenida Barão de Maruim, no ponto que há entre a avenida Gonçalo Prado e rua Lagarto. (no sentido Augusto Franco/Bugio).
Em alta velocidade, o motorista só conseguiu parar o veiculo aproximadamente 50 metros após a rua Lagarto. A reportagem do FAXAJU flagrou o desrespeito e procurou ouvir os usuários que ali se encontravam. Todos foram unânimes em afirmar que isso ocorre diariamente e que, quando ligam para a empresa essa promete “punir com rigor” o motorista, porem os fato se repetem diariamente, como o comprovado e registrado pelo FAXAJU.
Outra reclamação feita a redação e comprovado pelo jornalista, é no horário que essa empresa faz, entre 05:00h e 05:10h. Nesse horário, no mesmo percurso (augusto Franco Bugio), por saber que não haverá punição e nem cobrança dos órgãos competentes, a VIAÇÃO MODELO, coloca dois ônibus no mesmo horário. Ai começa o sofrimento do usuário que alem de acostumado com o sofrimento, não tem a quem reclamar. O primeiro que passa nesse horário, normalmente vem com cerca de 20 pessoas e por isso não para nos pontos, que há na avenida Maranhão, esquina com a rua Bahia, e o que vem logo em seguida, e em alta velocidade, também não.
Vários usuários que precisam desse meio de transporte, começam o dia com constrangimento tendo que às vezes sair correndo no meio da rua para poder ir ao local de destino, como se a empresa e esses motoristas estivessem fazendo algum tipo de favor.
Uma coisa chamou a atenção da reportagem quanto aos abusos de motoristas. Reclamações são feitas diariamente tanto na SMTT quanto na empresa, porem nada é feito para coibir esses abusos. “Isso interessa a quem. A quem interessa manter essas empresas irresponsáveis e sem compromissos com o cidadão. A quem interessa manter uma “modelo”, que só causa constrangimento para o usuário. Essa é uma pergunta que apenas o superintendente da SMMT pode responder.
A reportagem do FAXAJU, vai acompanhar a partir de hoje, e monitorar os horários, percursos e velocidade desses ônibus, talvez assim os órgão competentes resolvam fazer alguma coisa.
É preciso que algum fiscal, se é que há, ande em um desses coletivos para acompanhar e ver como alguns motoristas dirigem. Como são feitas as frenagens, como são feitas as curvas, principalmente próximo ao terminal do mercado.

Fonte: Faxaju
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Parada fora do ponto é principal reclamação de passageiros de ônibus

sexta-feira, 23 de abril de 2010


Nas principais cidades brasileiras, as pessoas que dependem dos ônibus são obrigadas a enfrentar a falta de respeito dos motoristas com os passageiros.

Quem depende dos ônibus tem que enfrentar um problema diário nas maiores cidades brasileiras: a falta de respeito.
A correria começa cedo, já nas primeiras horas do dia. “Todo dia é esse inferno”.
Esse esforço dos passageiros é pra alcançar os ônibus que param fora dos pontos. “Eles param lá do outro lado. É perigoso porque você pode cair no meio da rua”, reclama uma passageira.
A parada fora do ponto é uma das maiores reclamações entre os passageiros de ônibus do Rio, de Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Brasília, de acordo com os órgãos trânsito dessas cinco capitais e é fácil entender a insatisfação com o serviço.
Num flagrante, enquanto o casal corre pra embarcar pela porta da frente de um ônibus parado meio da rua, um outro passageiro desce pela porta de trás e quase é atropelado por um carro.
Em outro, uma mulher e um homem são obrigados a passar no meio de dois ônibus pra conseguir pegar o que está parado fora do ponto.
Um homem percebe que o ônibus que ele espera segue pela pista de fora e se arrisca pra ser visto pelo motorista.
E o Seu Júlio faz sinal muitas vezes para os ônibus. “Já é o terceiro ônibus que eu perco”.
Numa das áreas mais movimentadas da cidade, uma cena bem comum. São quatro pontos seguidos, mas o recuo na pista não é suficiente para que todos os ônibus parem de uma única vez.
O resultado é uma fila bem longa. Muitas vezes o motorista abre a porta bem longe do ponto, e o passageiro não consegue chegar a tempo. “Você não tem chance, quando você chega perto, já saiu”, resume uma passageira.
O engenheiro de tráfego Fernando Macdowell diz que toda a cidade perde com o desrespeito dos motoristas ônibus. “O prejuízo é enorme, porque você congestiona as vias. Um sistema de transporte coletivo não pode ser operação ao Deus dará. Tem que realmente ter um controle desse processo”.
O Código Brasileiro de Trânsito prevê multa para os motoristas infratores. A fiscalização cabe aos órgãos municipais de controle de trânsito.



Fonte: Jornal Nacional
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Recife: Concurso do Detran terá reforço de linhas e alteração de itinerários


Os usuários que irão se deslocar até o Campus da Universidade Federal de Pernambuco, no próximo domingo (25/04), para a realização do concurso do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (DETRAN), contarão com uma programação especial montada pelo Grande Recife Consórcio de Transporte. Para o dia, cinco linhas estarão realizando viagens extras. Além disso, o Grande Recife estará reativando o serviço de três linhas que, normalmente, não operam aos domingos.

Para o concurso, as linhas 303-Curado II/Caxangá, 202-Barro/Macaxeira/Várzea, 522-Dois Irmãos Rui Barbosa e 520-Macaxeira/Parnamirim irão realizar, juntas, 35 viagens extras no domingo. Ao todo, essas linhas realizarão 288 viagens durante todo o dia. Além do reforço, as linhas 469-Camaragibe/CDU, 431-Cidade Universitária/TRT e 330-Casa Amarela/CDU/TRT, que não operam aos domingos, serão reativadas.

Já as linhas 920-Rio Doce/CDU e 303-Curado II/Caxangá (BR-232), terão os seus itinerários alterados, para atender ao interior do Campus. Os usuários podem obter mais informações sobre itinerários, paradas de ônibus e sobre a programação especial entrando em contato com a Central de Atendimento ao Cliente através do telefone 0800.081.01.58. A Central de Atendimento do Grande Recife funciona todos os dias das 7h ás 19h.

Linhas que serão reforçadas no domingo:
303-Curado II/Caxangá (BR-232)
202-Barro/Macaxeira/Várzea
522-Dois Irmãos/Rui Barbosa
520-Macaxeira/Parnamirim

Linhas que serão reativadas no domingo:
469-Camaragibe/CDU – 24 Viagens
431-Cidade Universitária/TRT – 22 Viagens
330-Casa Amarela/CDU/TRT – 15 viagens

Linhas que passarão a entrar no interior do campus da UFPE:
303-Curado II/Caxangá
920-Rio Doce/CDU

Fonte: CGRT

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Metrô de São Paulo completa 42 anos e 20 Bilhões de Passageiros transportados


No próximo dia 24 de abril, o Metrô de São Paulo, o primeiro do país, completará 42 anos de fundação. Até lá, a previsão é que o Metrô alcance a expressiva marca de 19,6 bilhões de passageiros transportados, o correspondente a 2,9 vezes a população mundial, cerca de 15 vezes a população da China ou 104 vezes a população do Brasil.
Nesse período, os trens das quatro linhas atuais (1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás) percorreram 352 milhões de quilômetros - distância equivalente à realização de 463 viagens de ida e volta à Lua. Atualmente, a média de passageiros transportados é de cerca de 3,5 milhões, em dias úteis.

Histórico
O Metrô foi fundado como empresa municipal há 42 anos (em 24 de abril de 1968), em assembléia realizada no gabinete do então prefeito brigadeiro José Vicente de Faria Lima, no parque do Ibirapuera. A histórica sessão formalizou a constituição da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, cujo capital inicial era de NCr$ 10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros novos).
Em 14 de dezembro de 1968, um ato simbólico em um terreno na confluência da rua Pereira Estéfano com a avenida Jabaquara marcou o início das obras da Linha Norte-Sul, atual Linha 1-Azul. No dia 6 de setembro de 1972, depois de meses de treinamento e testes, uma composição-protótipo realizou a primeira viagem do metrô paulistano entre as estações Jabaquara e Saúde.
Em 14 de setembro de 1974, depois de intenso programa de treinamento com a população, o Metrô colocava em funcionamento o primeiro trecho, de sete quilômetros de linha, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana, estabelecendo, a partir de então, um novo conceito de transporte na cidade de São Paulo.
O Metrô da capital paulista, que opera hoje uma rede de 62,3 quilômetros de linhas e 56 estações (contando apenas uma vez as estações interligadas em duas linhas), está entre os mais utilizados do mundo em densidade operacional, com 11,6 milhões de passageiros transportados por quilômetro de linha.
Considerado o melhor sistema de transporte coletivo urbano do país, o Metrô de São Paulo obteve, em 11 de abril de 2003, a certificação internacional de qualidade ISO 9001, versão 2000, para a operação das linhas 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás. A Linha 1-Azul foi certificada no dia 29 de agosto de 2002. Para manter essa certificação, o Metrô é objeto de auditoria internacional, realizada anualmente.

Operação
No início de sua operação comercial, o metrô funcionava de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h, e fechava ao público nos fins de semana. Na época, a média diária de passageiros era de apenas 2.548 pessoas.
No dia 17 de fevereiro de 1975, o então presidente da República, general Ernesto Geisel, fez o percurso de trem entre as estações Jabaquara e Liberdade, levando o Metrô até o centro da cidade. No dia 1º de março de 1975, no Vale do Anhangabaú, deu-se início às obras da Linha 3-Vermelha, chamada na época de Leste-Oeste.
Em 26 de setembro de 1975, a Linha 1-Azul, de Jabaquara a Santana, com 16,7 quilômetros de extensão, começou a funcionar, operando comercialmente das 6h às 20h30.
Em 17 de fevereiro de 1978, foi inaugurada a Estação Sé, a maior do sistema metroviário, que interliga as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, com circulação média diária de cerca de 781 mil pessoas (março de 2010).
No dia 10 de março de 1979, o primeiro trecho da Linha 3-Vermelha (Sé–Brás) entrou em operação comercial, com os trens circulando todos os dias das 6h às 20h, e demanda diária de 16 mil passageiros. Em 23 de agosto de 1980, o atendimento ao público dessa linha foi ampliado das 5h à meia-noite com a inauguração das estações Pedro II e Bresser (atualmente Bresser/Mooca). A demanda diária dessa linha passou para 35 mil passageiros.
Treze dias depois (em 5 de setembro de 1981), a zona Leste contava com mais uma estação, a Belém, e dois meses mais tarde (em 5 de novembro de 1981), com a estação Tatuapé, que integra o metrô com o trem e os ônibus urbanos.
No dia 24 de abril de 1982, entrou em operação a Estação República, a primeira do lado oeste. Em 26 de novembro de 1983, foram entregues a Estação Anhangabaú, em 10 de dezembro de 1983, a Estação Santa Cecília e, no dia 31 de maio de 1986, as estações Carrão e Penha. Com isso, a Linha 3-Vermelha passou a funcionar de Santa Cecília a Penha.
Em 30 de novembro de 1987, uma solenidade em terreno localizado entre a avenida Paulista e a rua da Consolação marcava o início das obras do trecho Paulista da Linha 2-Verde (Sacomã–Vila Madalena). No mesmo dia, era emitida a ordem de serviço para o início das obras da extensão Norte (Santana–Tucuruvi), da Linha 1-Azul.
No segundo semestre de 1988, foram inauguradas cinco estações do lado leste da Linha 3-Vermelha: Vila Matilde e Guilhermina/Esperança, em 27 de agosto Patriarca e Artur Alvim, em 17 de setembro e Corinthians/Itaquera, em 1º de outubro. No final daquele ano (em 17 de dezembro), foram entregues as estações Marechal Deodoro e Barra Funda (atual Palmeiras/Barra Funda), concluindo os 22 quilômetros da linha, a mais extensa do Metrô. Atualmente, cerca de 1,5 milhão de pessoas utilizam diariamente essa linha (março de 2010).
No dia 25 de janeiro de 1991, o primeiro trecho da Linha 2-Verde, com 3,1 quilômetros de extensão e três novas estações (Brigadeiro, Trianon/Masp e Consolação, além da Estação Paraíso, que foi reformada), entrou em funcionamento. A demanda inicial da Linha 2-Verde era de 19.000 passageiros/dia, que funcionava de segunda a sexta-feira, das 10h às 15h. Dois meses depois (em 11 de março), sua operação comercial foi ampliada, passando a atender das 6h30 às 20h30, saltando a demanda da linha para 119 mil passageiros/dia. Com a entrega das estações Ana Rosa II e Clínicas, no dia 12 de setembro de 1992, a linha passou a funcionar também aos sábados, domingos e feriados.
No dia 1º de novembro de 1993, a operação comercial da Linha 2-Verde foi antecipada, passando a atender das 5h às 20h30. No dia 20 de novembro de 1995, a operação comercial do trecho Ana Rosa–Clínicas foi estendida, prestando serviço das 5h às 24h.
No dia 29 de abril de 1998, foram inauguradas as estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi, ao norte da estação Santana. Com isso, a Linha 1-Azul (então denominada de Norte-Sul) passou a contar com mais 3,5 quilômetros de extensão e três novas estações. Atualmente, a linha conta com 20,2 quilômetros de extensão e 23 estações. Cerca de 1,5 milhão de pessoas são usuárias diárias da linha (março de 2010).
No dia 21 de novembro de 1998, a Linha 2-Verde, que até então prestava serviço de Ana Rosa a Clínicas, estendeu o atendimento a mais 2,3 quilômetros de linhas com a inauguração das estações Sumaré (hoje denominada Santuário Nossa Senhora de Fátima/Sumaré) e Vila Madalena, na zona Oeste.
No dia 31 de março de 2004, uma solenidade no poço de obras nas proximidades da Estação Ana Rosa marcou o início da expansão da Linha 2-Verde em direção ao bairro do Ipiranga. Em 15 de abril de 2006, dois anos depois, o sistema metroviário era ampliado com a inauguração da Estação Imigrantes (atual Santos-Imigrantes) e, dias depois (em 9 de maio de 2006), com a entrada em operação da Estação Chácara Klabin. Em 30 de junho de 2007, o atendimento da Linha 2-Verde do Metrô foi ampliado com o início de operação da Estação Alto do Ipiranga. Em 30 de janeiro de 2010 foi inaugurada a Estação Sacomã. A Linha 2–Verde passou a ter 11,7 quilômetros e atualmente transporta 472 mil passageiros em média por dia útil.

Fonte: Metrô - SP

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