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São Paulo: A implantação do SIM e de um sistema de Metrô Leve (VLT) na Região Metropolitana da Baixada Santista faz parte do Expansão SP

quarta-feira, 14 de abril de 2010




A implantação do SIM e de um sistema de Metrô Leve (VLT) na Região Metropolitana da Baixada Santista faz parte do Expansão SP, plano em que o Governo do Estado está investindo R$ 21 bilhões até o final de 2010 com o objetivo de ampliar, modernizar e integrar a rede de transporte público nas três regiões metropolitanas.
O objetivo é reestruturar o sistema de transporte público na Baixada Santista com a racionalização de linhas de ônibus. Esse sistema consiste num tronco de transporte de média capacidade, a ser operado pelo Metrô Leve, integrado com linhas de ônibus municipais, intermunicipais e ciclovias. Sua infraestrutura compreende terminais de transporte, estações de transferência, pontos de parada e ciclovias. Todos os espaços contarão com total acessibilidade.
Foi desenvolvido para atender ao crescimento projetado da demanda na RMBS, em função do conjunto de investimentos previstos para a região, que se constitui em polo turístico e de negócios portuários e petrolíferos.

Ônibus
Os ônibus intermunicipais, que farão parte do SIM, serão integrados aos 11 quilômetros de Metrô Leve, proporcionando mobilidade à população de toda a Região Metropolitana da Baixada Santista (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Peruíbe, Bertioga, Cubatão, Mongaguá e Itanhaém).

  • Benefícios
    O transporte de média capacidade do tipo VLT oferece inúmeros benefícios às cidades, como:
    Transporte moderno, com melhores condições de conforto.
    Redução das poluições sonora e do ar.
    Redução dos congestionamentos.
    Redução dos tempos de viagem.
    Requalificação do entorno da faixa ferroviária.
    Maior atratividade para os usuários.
    Investimento com alta rentabilidade socioeconômica.
    Impacto energético: 2,6 vezes menos energia que os ônibus e 5,4 vezes menos que o automóvel.
    Maior eficiência no uso do espaço urbano.
    Eliminação da barreira física representada pela faixa ferroviária.
  • Operação do Metrô Leve (VLT)
    O Metrô Leve opera de forma integrada à cidade e elimina os obstáculos oferecidos pelo sistema das linhas férreas tradicionais. Ele não requer muros para segregar suas vias e seu tempo de interrupção do tráfego urbano, durante a passagem de um veículo (entre 9 e 10 segundos), é bem menor em relação a um trem.
    Os semáforos das vias do Metrô Leve serão controlados eletronicamente. Permanecerão abertos para o trânsito, fechando apenas quando o VLT se aproxima do cruzamento, reduzindo congestionamentos em horários de pico. O tempo de parada do VLT nas estações é de 20 segundos, suficiente para o embarque e desembarque, considerando a demanda estimada.
http://www.emtu.sp.gov.br/audiencias/imagens/VLT_MAPA.jpg
Fonte: EMTU-SP
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Usuários de ônibus reclamam de problemas no serviço de transporte em Belo Horizonte


Ônibus lotado, ônibus que atrasa, ônibus que passa do ponto. Quem depende do transporte coletivo, na capital, reclama da qualidade do serviço. Um balanço divulgado pela BHtrans mostra que o número de queixas aumentou 30% no ano passado, em relação a 2008. O sinal de seu Gonçalo, de 72 anos, é completamente ignorado pelo motorista do ônibus. Élida também tenta, uma, duas vezes.

Essa é a reclamação mais frequente de quem usa o transporte coletivo: 30% das reclamações feitas no ano passado foram sobre motoristas que não param nos pontos. A lista de insatisfação dos usuários é grande.

Os passageiros também reclamam muito do comportamento do motorista e do cobrador, o que representa 23,99%. O descumprimento do quadro de horários ficou em terceiro lugar, com 23,47%. Um problema que os usuários da linha 33, que liga o Barreiro ao centro, sentem principalmente nos horários de maior movimento.

No ano passado, a BHtrans recebeu quase 18,8 mil reclamações. Cerca de 30% a mais que em 2008. A linha 9250, que faz o trajeto Caetano Furquim - Nova Cintra, passando pela Savassi, foi a que mais recebeu queixas. A BHtrans informou que fiscaliza as linhas.

A BHtrans informou que vai aumentar a frota de ônibus da linha 9250 a partir do dia 1º de maio. E, segundo a empresa, os horários da linha 33 vão ser revistos.

Fonte: Globominas
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Usuários reclamam do transporte público em Campinas

Não respeitar o sinal vermelho dos semáforos, abrir a porta em fila dupla no trânsito, desrespeitar os idosos, atrasos e itinerários não cumpridos. Estas são as principais reclamações que os usuários do transporte público fizeram à Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).
O estudante Wellington Oliveira aponta falhas em quem dirige os veículos. “Muitas vezes eles (motoristas) abusam. Principalmente após as 18h. Eles passam no sinal vermelho”, afirmou.
A secretária Heloísa Kalan se lembrou de um fato grave. “ Em uma ocasião uma menina caiu porque o motorista estava correndo muito com o ônibus. Ele freou e a menina caiu em cima da tampa do motor (que fica dentro do veículo)”, disse Heloísa.
A estudante Alessandra de Souza reclama do ônibus que faz a linha do bairro Nova Europa. Segundo ela, os atrasos são os principais problemas. “Tem hora que passam dois ou três, porque eles atrasaram muito”, disse ela.
O diretor de operações da Emdec, Atílio Pereira, afirmou que todas as denúncias são checadas pela equipe de fiscalização. Muitas vezes os fiscais andam nos ônibus disfarçados.
O diretor de comunicação da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), Paulo Barddal, informou que apesar dos motoristas receberem treinamentos, alguns problemas podem ser detectados. Os usuários devem ligar para denúncias no número 0800-0140204, ou no 3773-1517.
Fonte: EPTV
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Em Marília, Usuários da Circular desacreditam em ordem judicial que retorna preço a R$ 2,10


Usuário da Circular acordou nesta terça-feira pagando ainda o preço abusivo determinado pela Justiça de Marília de R$ 2,30. Desde o dia 31 de março o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) mandou volar o valor a R$ 2,10.
Contudo, apesar de comemorar a decisão, os usuários do transporte coletivo ainda não acreditam que a redução vá acontecer na prática.
É o caso do pintor Osias José da Silva, morador do Jardim Flamingo. Ele diz que sofre para conseguir bancar o transporte diário dele e de sua mulher até o trabalho, mas não acredita que o preço vá ser reduzido. “A gente sabe como as coisas são em Marília. A Circular faz o que bem entende, a prefeitura pouco interfere, e quem paga pelo desmando é a população que precisa do serviço”.
A desempregada Maria das Dores Santos, moradora do Santa Antonieta, critica o serviço da Circular e o reajuste.
“Uma empresa que age como a Circular apenas comprova que não está nem ai para a cidade e para a população, e que só quer mesmo é ver o dinheiro no caixa”.

Fonte: Diáriode Marília

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DF: Operação apreende sete veículos por transporte irregular de passageiros


Sete motoristas foram flagrados em Sobradinho, na manhã desta terça-feira (13/4), transportando passageiros de forma irregular. A multa para os condutores poder variar de de R$ 2 mil a R$ 5 mil, conforme a reincidência. No entanto, nenhum dos motoristas já havia sido flagrado cometendo a infração.

Os carros foram apreendidos e encaminhados para Depósito do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran/DF). A operação foi realizada por seis fiscais do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) e teve o objetivo de apreender veículos utilizados para transporte pirata.

Fonte: correio Brasiliense
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Strans inicia padronização das linhas de ônibus de Teresina


Um ônibus na cor verde, com a logomarca da ponte estaiada e letras brancas escritas “Cidade de Teresina" está circulando na capital como piloto para a padronização das linhas na capital.

A ideia da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans) é padronizar as linhas de ônibus e não mais circular com o nome da empresa.
“Queremos que a população identifique o sistema de transporte não por empresa, mas por linhas, já preparando para a integração das empresas”, afirmou Alzenir Porto, diretor de Transportes da Strans.

A padronização faz parte do novo regulamento do serviço de transporte coletivo urbano de Teresina. Pela nova legislação, os ônibus da zona Norte serão na cor verde, mas terão no painel dianteiro a cor verde bandeira, a Sul é amarelo, Leste vermelho, Sudeste Azul, Circular laranja e a linha diametral será cinza.

O superintendente da Strans, Ricardo Freitas, informou que dois ônibus da Envipi estão circulando como piloto para saber a reação dos teresinenses. “A vantagem é de controlar o sistema e difundir o transporte por linhas que fica mais fácil”, disse.
Em Teresina são 91 linhas de ônibus e uma frota de 500 coletivos.

Fonte: Cidadeverde
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Transporte é debatido na Câmara em Manaus


O transporte coletivo, um dos mais graves problemas da cidade de Manaus, voltou a ser debatido ontem na Câmara Municipal da capital. O vereador José Ricardo Wendling (PT) questionou uma fiscalização mais eficaz sobre o sistema.

De acordo com ele, os empresários não renovaram a frota e nem melhoraram esse serviço que é essencial, mesmo depois de terem se beneficiado do reajuste ao longo de sete meses, quando a tarifa passou de R$ 2 para R$ 2,25.

José Ricardo desafiou a prefeitura a ter a mesma postura no transporte como tem na educação, quando deixou de pagar professores que não responderam ao censo, ou na limpeza quando demitiu 300 garis.

O vereador cobrou ainda que o prefeito Amazonino Mendes apresente um projeto para o transporte da cidade, para que a população saiba qual o planejamento para o transporte coletivo, executivo e alternativo.

Sobre a greve que está sendo articulada por parte dos rodoviários, ele ressaltou que toda a população ficará prejudicada.

Fonte: Portalamazonia

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Em Jundiaí, Usuários acham tarifa muito cara


Uma semana depois de entrar em vigor, a nova tarifa do ônibus em Jundiaí ainda gera reclamações por parte dos usuários. O preço da passagem do Sistema Integrado de Transportes Urbanos (Situ) subiu de R$ 2,50 para R$ 2,65. Usuários dizem que o valor da passagem é muito alto se comparado com o tempo de espera, as linhas, a condição das vias, a distância percorrida, entre outros. Alguns deles ainda comparam o valor com o preço da passagem em outras cidades, como São José do Rio Preto (onde o preço é R$ 2,30) e Sorocaba (onde é R$ 2,50).

"Meus pais moram em São José do Rio Preto e lá a passagem é bem mais barata, o ônibus não anda tão cheio porque nos horários de pico tem mais coletivos e a qualidade da frota é excelente. Sem contar que as ruas estão bem asfaltadas e a gente não fica pulando dentro do ônibus", ressaltou a bancária Marina Farina Loyola, 27 anos.

Usuária do transporte público diariamente, ela diz que sofre com atrasos e lotação. "Todo dia é a mesma coisa. Tem vezes que é difícil passar pela roleta de tanta gente e preciso esperar chegar em um terminal para que parte dos usuários desembarquem. Acho justo que o preço aumente, porque tem inflação, tem os reajustes salariais, mas no geral a tarifa de Jundiaí é muito alta."

O consultor administrativo Fernando Novaes, 32 anos, também reclama. "Deixei de vir trabalhar de carro porque com o alto preço do estacionamento e do combustível não compensava. Passei a usar o transporte coletivo, mas tem alguns ônibus que estão muito antigos. Sem contar que a qualidade do serviço deixa a desejar. Não há aumento no número de funcionários e de ônibus, mas de tarifa sim", reclama. Ele, que já trabalhou em Sorocaba, compara o transporte das duas cidades e afirma: Jundiaí tem passagem cara. "Em Sorocaba existem os terminais, assim como aqui, mas também tem as áreas de transferência. Além disso, aos domingos e feriados a passagem de ônibus em Sorocaba custa R$ 1 para quem tem o cartão social."

Revoltada, a autônoma Carina Vicente, 37 anos, reclama do preço da passagem. "Vou para São Paulo três vezes por semana e ando muitos quilômetros de ônibus na Capital. Lá o preço é R$ 2,70, mas eu ando a cidade toda. Se a gente comparar com Jundiaí não tem condições. A tarifa daqui é um absurdo."

No site do Situ é possível encontrar linhas que percorrem apenas 2 quilômetros, assim como linhas que percorrem 20 quilômetros. Em São Paulo e em São José do Rio Preto, por exemplo, há linhas que percorrem até 40 quilômetros do ponto inicial ao ponto final.

Justificativa - A Prefeitura informou que a tarifa foi reajustada em 6% após um estudo realizado pela Secretaria de Transportes. Segundo os técnicos responsáveis pelo trabalho, desde novembro de 2008 (último aumento da tarifa), vários itens da planilha que compõe os custos da tarifa ficaram defasados em razão da inflação.

A Secretaria de Transportes informou que alguns destes itens foram aumento do salário dos trabalhadores no transporte público e valor dos investimentos que o município fez na aquisição de novos ônibus e equipamentos.Segundo a Prefeitura, o reajuste assegura a manutenção da gratuidade a 17% dos passageiros na condição de idosos, deficientes físicos e acompanhantes. A Secretaria de Transportes alega, ainda, que o índice de 6% aplicado ficou abaixo de índices que acompanham a inflação no período, como o INPC/IBGE, de 6,47%, e o IPCA/IBGE, de 6,59%.

Fonte: Jornal de Jundiaí
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