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Belo Horizonte avalia implantar monotrilho

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Imagem Monotrilho japonês

Nem prolongamento do metrô, nem Veículo Leve sobre Trilho (VLT). A estação Vilarinho, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte, deverá ser ligada ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana, por uma linha de monotrilho. Meio de transporte ferroviário sobre trilhos suspensos por pilares, a aproximadamente 15 metros de altura, o monotrilho é muito comum nos Estados Unidos, Japão, China e alguns países europeus, como a Alemanha. Mas o ramal que terá de 22 a 30 quilômetros de extensão, passando pela Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, poderá ser o único a funcionar no Brasil. O pioneiro, de seis quilômetros, foi criado em Poços de Caldas, no Sul de Minas, mas está desativado.

A construção do ramal está sendo analisada pelo consórcio espanhol Iberinsa-Spim, que assinou um convênio com o governador Aécio Neves (PSDB) em 20 de janeiro e vai investir 310 mil euros cerca de R$ 1 milhão no estudo de viabilidade social, econômica e ambiental do planejamento do Vetor Norte da capital, onde foi erguida a Cidade Administrativa, nova sede do governo. De acordo com o secretário de estado de Assuntos Internacionais, Luiz Antônio Athayde, tudo indica que o monotrilho seja a opção mais viável para o trecho, por causa do custo, bem menor do que o de metrô e VLT. Achamos que o metrô, de superfície ou subterrâneo, é uma opção muito cara. Portanto, faz mais sentido, e de fato começou a ser feito um estudo nessa linha, a criação do monotrilho.”

Previsto para ser concluído em nove meses, contados a partir da data em que o convênio foi assinado, o estudo dos espanhóis vai apontar qual o recurso financeiro necessário para a construção do trecho ferroviário, o traçado e onde ficarão as plataformas de embarque e desembarque, que serão no memo nível do trilho. De acordo com Paulo Tarso Resende, especialista em transporte e coordenador do Departamento de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral, um quilômetro de monotrilho custa pouco mais de R$ 8 milhões, quatro vezes menos que o mesmo trecho de VLT, orçado em R$ 33 milhões. Já um quilômetro de metrô sai por R$ 99 milhões.

“O monotrilho nada mais é do que uma adaptação do VLT, porém, menos complexo, pois exige uma estrutura menor, semelhante ao antigo sistema de bondes, o que barateia seu custo. Ele tem uma cara futurista, com jeitão de trem bala, mas é apenas a evolução do antigo sistema de trens urbanos”, explicou o especialista. Ele ressalta que, por ser suspenso, os pilares podem ser colocados em rodovias e largas avenidas, com o trilho seguindo o mesmo traçado do sistema de transporte rodoviário, sem causar problemas ao trânsito. “Isso é um indicativo de que o ramal para Confins poderá passar pela MG-010, sem a necessidade de desapropriações, baixando ainda mais o custo.”

Resende afirma que o monotrilho tem a mesma capacidade do metrô para transportar passageiros: 250 pessoas por carro da composição. A velocidade média, no entanto, é de 45 quilômetros por hora, enquanto o metrô anda a 65 quilômetros por hora. “Os Estados Unidos usam muito o monorial, como em Las Vegas e Miami, assim como na Ásia e Europa. Está sendo uma escolha acertada criarem o ramal para atender essa parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte”, disse Resende.Enquanto o monotrilho não sai, sete linhas de ônibus criadas para atender as 20 mil pessoas – sendo 16 mil servidores – que passarão diariamente pela Cidade Administrativa começam a rodar da capital para a nova sede do governo no dia 18.
Fonte: Revista Ferroviária
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Blumenau: Siga recadastra alunos pela internet


O Consórcio Siga estima que 25 mil estudantes façam o recadastramento, via internet, do cartão Siga Escolar, ferramenta usada pelos alunos que usam o transporte coletivo na cidade.

Ontem, a empresa reforçou o pedido às instituições de ensino que ainda não enviaram os dados cadastrais dos estudantes, para que o façam o quanto antes, pois as informações são necessárias no processo de atualização.

Desde quarta-feira, quando o recadastramento começou, pais e alunos enfrentam problemas na execução do procedimento, exclusivo via internet.

No primeiro dia, um congestionamento no site do consórcio impossibilitou o acesso e poucos estudantes conseguiram fazer o processo.Ontem, o acesso foi mais tranquilo, mas apenas duas instituições haviam enviado os dados dos alunos.

No final da tarde, outra escola particular e todas as unidades da rede municipal de ensino também mandaram as informações. O pedido para o envio de informações foi feito no final de 2009, segundo a direção da empresa.

O estudante deve aguardar que a escola ou universidade envie os dados para poder fazer a atualização. De acordo com o consórcio, não há motivo de preocupação.

O atual cartão continuará disponível para compra e utilização de créditos de transporte até o dia 31 de março. No site, a empresa afirma que o prazo ainda poderá ser prorrogado.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
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Ônibus vão usar bilhetagem eletrônica a partir de julho em Teresina


A partir de julho, o sistema de transporte coletivo de Teresina, que inclui os ônibus e vans urbanas, deverá estar totalmente adaptado à bilhetagem eletrônica, acarretando no fim do vale-transporte, utilizado para pagar a passagem no valor inteiro (R$ 1,75). O sistema terá um cartão que utilizará créditos, semelhante ao já usado pelos estudantes.

Segundo o diretor de Transportes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans), Sebastião Nunes Ferraz, o Plano Diretor de Transportes implantado pela Prefeitura de Teresina deu um prazo de seis meses para as empresas de ônibus e vans da capital adaptarem os veículos ao novo sistema. “O prazo começou a contar em janeiro e, portanto, já se passaram 45 dias. Acredito que, em julho, todos estarão prontos”, prevê o diretor.

O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (Setut), Herbert Miúra, diz que a tecnologia a ser utilizada nos ônibus será do exterior, com equipamentos de última ponta. “Temos que fazer mudança no sistema e isso não acontecerá de uma hora para outra.

Nossa previsão é de estar com tudo pronto em julho, mas provavelmente vamos continuar aceitando os valestransportes concomitantemente com os cartões, até dezembro, quando aí, sim, o vale-transporte deixará de existir”, ressalta o empresário.
Ferraz conta que as empresas que fornecem hoje vale-transporte para os seus uncionários agora comprarão cartões eletrônicos com a mesma quantidade de créditos isponíveis no vale, e os repassarão aos empregados.

O custo do cartão já está embutido no valor da venda, mas será muito pequeno. “Além disso, o cartão terá tempo de uso ilimitado”, explica. Segundo a Strans, a maioria as capitais do Brasil já adotou o sistema e foi bem aceito pela população. Em eresina, mais de 500 ônibus e vans transportam mais de 150 mil passageiros por dia, endo que 35%.

Fonte: TV canal 13
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Governo federal coloca VLP no orçamento da União

O Governo Federal vai direcionar, por meio do Ministério de Transportes, a verba de R$ 460 milhões pleiteada pela Prefeitura de Campinas para as obras de infraestrutura e instalação na cidade do Veículo Leve sob Pneus. Os recursos já constam no orçamento de 2010 da União, segundo o Ministério. O CAPITAL apurou que Secretaria de Transportes, sob o comando do petista Gerson Bittencourt, já prepara, junto com o prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT), o anúncio da verba, que deve sair até o mês de março. A construção do VLP é uma das 12 prioridades citadas pelo prefeito no plano plurianual do município.
A reportagem apurou que a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) já foi comunicada pelo Ministério do Transportes sobre a liberação da verba, mas a assessoria de imprensa disse apenas ter conhecimento de que o dinheiro foi reservado no orçamento. O anúncio da verba e do início da obra também é discutido internamente no PT. Segundo o presidente local da legenda, Ari Fernandes, o partido pretende discutir com o secretário se ele pretende continuar a frente da pasta e coordenar toda a implantação do projeto na cidade ou se vai deixar a pasta e candidatar-se a deputado estadual. “Ainda não me reuni com o secretário, por falta de agenda, mas vamos discutir se é importante ele estar a frente da implantação do VLP ou se deve sair candidato a deputado, já que esta obra é um marco para a cidade e dará grande visibilidade para a pasta”, considera. Com este destaque, Bittencourt seria o favorito do partido para a disputa da prefeitura, em 2012.
O VLP é um sistema de transporte que opera em linhas de superfície, com velocidade de até 70 quilômetros por hora e pode transportar até 16 mil passageiros por hora. Os veículos possuem comprimento que varia de 25 a 46 metros e largura de 2,20 metros e os vagões tem capacidade para transportar aproximadamente 450 passageiros. O raio necessário para curvas varia de 10 a 12 metros. Inicialmente, o projeto previa a construção de dois corredores, ligando as regiões do Ouro Verde e Campo Grande até a Rodoviária e Terminal Central e um ramal do Terminal Ouro Verde até o Aeroporto de Viracopos, totalizando cerca de 30 quilômetros de extensão, cujo orçamento chegaria a mais de R$ 1 bilhão.
Com a dificuldade em levantar todo o montante com o governo e a iniciativa privada, a prefeitura resolveu encurtar o projeto, deixando somente a região do Ouro Verde para ser atendida pelo novo modal e optando por colocar ônibus biarticulados no corredor do Campo Grande. Com isso, as obras poderão ser integralmente financiadas com a verba de R$ 460 milhões que o governo federal vai liberar. A extensão total do VLP caiu para 17,8 quilômetros. O novo projeto tem previsão de ser concluído até 2014.
A estrutura do VLP deve utilizar o antigo leito do Veículo Leve sob Trilhos (VLT), que vai passar a ser um corredor exclusivo, interligando os futuros corredores do Campo Grande e Ouro Verde até a área central, por meio do VLP e de ônibus articulados e biarticulados, que vai contar também com ciclovias, acesso para automóveis, entre outras estruturas.A nova modalidade é inédita no Brasil e tem importância estratégica para a cidade. No ano passado, Bittencourt esteve com uma comitiva da Emdec e da prefeitura na Itália, França e Holanda para conhecer modelos e experiências de sucesso do VLP em cidades destes países. O sistema será licitado para a iniciativa privada, que ficará responsável pela implantação e operação do VLP.
Bittencourt considera que o novo modal seja um estímulo para que a cidade de Campinas seja sede da transferência de tecnologia no setor ferroviário, que deve ser implantada com a construção do Trem de Alta Velocidade.“Quando o presidente Lula pediu ao prefeito fazer um projeto de veículo de mega capacidade de transporte público e optamos pelo VLP, naquele momento já foi discutido entre o prefeito e o presidente que isso seria um elemento importante de apropriação e transferência de tecnologia para a cidade. Por isso Campinas e região vão ter toda condição, por sua logística e empresas e instituições instaladas, de receber a transferência de tecnologia, o que seria extraordinário para o desenvolvimento da RMC”, disse Bittencourt.
Fonte: Blog A Corte
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O motorista de transporte coletivo urbano de Catanduva não poderá exercer a função de cobrador.


O motorista de transporte coletivo urbano de Catanduva não poderá exercer a função de cobrador. A medida foi efetivada depois da sanção da Lei nº 4.904 feita pelo prefeito Afonso Macchione Neto. A determinação é de autoria do vereador Marcos Crippa (PTB) e pretende proibir esses profissionais de desempenharem as atividades inerentes à função de cobrador.

A norma estabelece que são funções exclusivas dos cobradores de ônibus a cobrança das passagens aos usuários, bem como a orientação da utilização pelos usuários dos cartões magnéticos com créditos de passagens. E também o auxílio da operacionalização do sistema de ajuda técnica para a pessoa com deficiência física ou com mobilidade reduzida.

Essas funções estão previstas na Classificação Brasileira de Operações oferece descrição detalhada das funções tanto de motorista de ônibus quanto de cobrador de transporte coletivo. Ao elaborar a determinação, Crippa citou que outro aspecto de relevância ligado à manutenção dos empregos dos cobradores está totalmente direcionado ao problema de segurança dos usuários, pois os motoristas desviam suas atenções da condução dos veículos coletivos ao exercerem paralelamente as funções de cobradores, violando assim o artigo 144, caput, da Carta Magna Federal de 1988, onde diz: ‘a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio’.

Crippa disse que o ‘desvio de função’ apresenta risco e é inviável o exercício de ambas as atividades pela mesma pessoa, dentro do mesmo período de tempo. “O motorista precisa de concentração e não tem condições físicas nem psicológicas de realizar amplas funções, sem o auxílio de outro profissional, responsável pela cobrança dos usuários”, o autor da Lei.

A proibição prevista pela Lei Municipal poderá ser substituída por uma norma federal. Isso porque na Câmara dos Deputados tramita o Projeto de Lei 6648/09, de autoria do deputado Neilton Mulim (PR-RJ), que proíbe os motoristas de ônibus de exercer ao mesmo tempo a função de cobradores. Conforme o projeto, o acúmulo dessas duas funções é infração gravíssima, punida com multa e apreensão do veículo.

A proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97). Porém, não será inclusa nas penas a exigência de pontuação na carteira de habilitação do condutor.

Fonte: O Regional
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Em Blumenau, sindicatos e governo discutem aumento de tarifa


O aumento da tarifa do transporte coletivo foi motivo de discussão ontem entre representantes de trabalhadores, do poder público municipal e do Legislativo. De manhã, líderes de sindicatos e entidades sociais reuniram-se com o prefeito João Paulo Kleinübing (DEM).

De acordo com Leandro Spezia, presidente do Sindicato dos Bancários de Blumenau e coordenador do Fórum dos Movimentos Sociais de Blumenau, a intenção era mostrar ao governo a opinião das entidades, que consideram o reajuste abusivo. Segundo Spezia, foram apresentados parcialmente os cálculos que deram base ao aumento. O prefeito disse aceitar discutir o aumento com base em números e sinalizou a possibilidade de nova reunião na semana que vem.

À tarde, tanto representantes dos sindicatos quanto o presidente do Seterb, Rudolf Clebsch, foram à Câmara de Vereadores falar sobre o aumento. Clebsch apresentou dados da planilha do transporte coletivo, sustentando o reajuste. Os principais motivos foram a redução no número de usuários e o aumento dos gastos com pessoal no sistema de transporte coletivo.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
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