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Em Curitiba, Empresas que vencerem a licitação dos ônibus terão ganho de até R$ 62 milhões por ano

domingo, 31 de janeiro de 2010


Os vencedores da licitação do transporte coletivo de Curitiba terão até R$ 500 milhões de lucro líquido ao longo dos 15 anos de concessão do serviço. O edital, aberto no último dia 29 de dezembro pela Urbanização de Curitiba (Urbs), estipula a Taxa Interna de Retorno (TIR) máxima de 8,95% ao ano. O índice é usado para calcular o lucro do negócio. O valor total da concessão (incluindo não apenas os lucros, mas também os custos) chega a R$ 8,65 bilhões durante os 15 anos de concessão.
Esta é a primeira licitação de transporte coletivo já realizada na cidade. As dez empresas que têm hoje o direito de operar os ônibus da cidade nunca passaram por um processo de seleção. Desde 1988, po­­rém, quando foi promulgada a nova Constituição, a Urbs deveria ter feito a concorrência. A partir de 2001, o Minis­tério Pú­­blico passou a exigir que o processo fosse realizado.
A abertura dos envelopes para decidir quais são as empresas que vão tocar o sistema de transporte coletivo acontece em quatro semanas, no dia 25 de fevereiro. A prefeitura, por meio da Urbs, dividiu a cidade em três lotes para a licitação: norte, sudeste e sudoeste.
As empresas ou consórcios que ganharem a licitação terão de arcar com uma despesa inicial de R$ 252 milhões. Esse é o custo da outorga – direito de explorar comercialmente as linhas de ônibus – mais as despesas com ônibus, garagens e equipamentos.
Na prática, porém, o investimento feito atualmente poderá dobrar até 2025, quando deve se encerrar o contrato. Os números tratam dos valores máximos definidos no edital. As empresas provavelmente baixarão esses valores para concorrer, já que a remuneração é um dos fatores determinantes para a escolha das vencedoras.
Mas especialistas em transporte público ouvidos pela Gazeta do Povo apontam que falhas na fiscalização e nos critérios de consumo da Urbs poderão aumentar essa lucratividade.

O cálculo de R$ 500 milhões de lucro líquido foi feito pelo professor do Departamento de Trans­portes da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Garrone Rech, de acordo com as informações do edital, a pedido da Gazeta do Povo. Ele aplicou a TIR de 8,95% ao longo dos 15 anos sobre a remunerção máxima anual dos lotes, de R$ 62,04 milhões.
O professor acredita que é importante a Urbs definir uma Taxa Interna de Retorno (TIR) máxima para evitar abusos e afirma que é um índice justo para o tipo de serviço ofertado. “É a taxa de retorno obtida recentemente nas concessões de rodovias do governo federal em 2007”, diz. Segundo o professor, essa taxa de remuneração terá o índice próximo à taxa de juros Selic para garantir uma remuneração superior à inflação.
Em nota, a Urbs diz que a definição dessa taxa para limitar o lucro das concessionárias partiu da tendência nacional para licitações de transportes. “Foram feitos estudos considerando todas as licitações e concessões nacionais para avaliar a rentabilidade justa. O edital define a taxa máxima de 8,95%, a mesma de Belo Horizonte”.

Os economistas e especialistas no setor de transporte consideram como “aceitável” a Taxa Interna de Retorno estipulada pela Urbs. O pós-doutor em Economia e presidente da Estação Business School, Judas Tadeu Mendes, disse que a rentabilidade do edital é até um pouco menor do que o investimento em títulos do governo no longo prazo. “Não vejo exagero. Se consideramos a Selic com valor médio de 7% (hoje está 8,75% ao ano) é possível dobrar os R$ 252 milhões (valor da outorga)”.
“É um bom negócio, considerando que a taxa de retorno real de títulos públicos é de 6,5%”, disse o professor de Economia da Pontíficia Universidade Católica no Paraná (PUCPR) Breno Lemos. Porém, o vice-presidente do Conselho Regional de Economia no Paraná (Corecon-PR), Eduardo Moreira Garcia, duvida da segurança desta remuneração. “Existe muita dúvida quanto a viabilidade desta taxa a longo prazo.”
O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Cargas do Paraná (Setcepar), Fernando Klein Nunes, explicou que a taxa de lucro bruto (sem impostos) no transporte de cargas é, em média de 7%. Por isso ele não considera os 8,95% determinados pela Urbs como um absurdo. Porém, ele faz algumas ressalvas. “Não computamos o custo de garagem (como no edital) na remuneração. Temos um custo administrativo em que isto é diluído em todos os clientes”.
O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) foi procurado, mas ninguém da diretoria quis se pronunciar sobre o edital ou sobre a rentabilidade das atuais empresas.

Fonte: Gazeta do Povo
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Salvador rumo ao futuro no trânsito e no transporte público


Vinte projetos arrojados que prevêem grandes intervenções urbanísticas para o desenvolvimento sustentável da cidade irão transformar Salvador nos próximos anos, em sintonia com os mais modernos estudos sobre a urbanização e sustentabilidade de grandes cidades do mundo. O projeto, batizado de Salvador Capital Mundial, foi criado por alguns dos mais conceituados arquitetos e urbanistas do Brasil e prevê soluções para o transporte, para o trânsito e para o crescimento da cidade. Serão abertas novas vias de tráfego, implantados sistemas modernos de transporte, revitalização da orla, da cidade baixa, novos equipamentos de cultura, de lazer, de esporte, requalificação e ampliação da estrutura turística. Tudo isso visando melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes.

O projeto foi apresentado hoje, no Trapiche Eventos, à imprensa, aos empresários, representantes de instâncias governamentais e da sociedade civil organizada pelo prefeito João Henrique, pelo secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente, Antônio Abreu, e pelos arquitetos responsáveis pelos trabalhos. João Henrique destacou que "pela primeira vez, nossa cidade tem um planejamento concreto exclusivo, baseado nas suas características físicas e históricas e, principalmente, nos hábitos, demandas e sonhos da sua população".

Alguns projetos foram doados pelos arquitetos e por instituições privadas. Outros foram contratados pelo Governo da Bahia e pela Prefeitura de Salvador. Segundo o prefeito João Henrique, algumas obras já dispõem de recursos disponíveis e se encontram em fase de execução. A meta é preparar a cidade para receber os jogos da Copa de 2014, quando parte dos projetos já estará concluída e, a cidade, em condições estruturais de receber os milhares de torcedores brasileiros que virão assistir aos jogos do Mundial.

A Prefeitura de Salvador, segundo Antonio Abreu, da Sedham, além de empregar verbas próprias, irá captar recursos para as obras junto aos governos federal e estadual e estabelecer contratos por meio de Parcerias Público-Privadas (PPP). "Os projetos são estruturantes e foram elaborados com todo o rigor possível no que se refere ao meio ambiente", destacou Abreu.

De acordo com o prefeito João Henrique, "a Copa de 2014 vai trazer grandes investimentos para as cidades-sedes", avaliou. Com as obras, "Salvador entra na era de desenvolvimento sustentável das grandes capitais mundiais, preservando tudo aquilo que a transformou na cidade mais amada do Brasil". Segundo João Henrique, as demandas geradas pela Copa de 2014 indicam que os projetos voltados para a mobilidade urbana e os de infraestrutura na Orla Atlântica serão os prioritários, visando dotar a orla, desde a Barra à Praia do Flamengo, de condições de abrigar novos complexos hoteleiros.

O projeto será exposto em locais de grande fluxo de pessoas para que toda a população possa ter acesso à informação e possa opinar e discutir sobre ele. Ainda neste sábado, será montada uma exposição com painéis no Salvador Shopping. Além disso, será lançado um site na internet para divulgar o trabalho. "Estamos oferecendo um pacote de projetos abertos, de forma que a sociedade possa conhecer, discutir e opinar", afirmou o prefeito.

A necessidade de ajustar os equipamentos urbanos da cidade a uma nova realidade mundial, preservando a história e as belezas da primeira capital do Brasil; incorporar o desenvolvimento sustentável a uma cidade que cresce em um ritmo alucinante; e estruturá-la para os turistas, mas com melhor qualidade de vida para seus habitantes, foram os principais desafios enfrentados pelos arquitetos e urbanistas para planejar o futuro de Salvador.

Para a população, o projeto representa a garantia de uma cidade mais humana e confortável, dotada de infraestrutura adequada e em condições de suportar o acelerado crescimento que vem se verificando nos últimos anos. "É preciso começar um processo de revitalização na cidade, criar um movimento em uma cidade com tantos problemas e com demandas cada vez mais urgentes da sua população. Vamos movimentar o comércio, o turismo, gerar empregos e renda, atrair novos investimentos, movimentar a economia e, certamente, todos vão se beneficiar com isso, principalmente a população", avaliou João Henrique, durante a apresentação.
Fonte: Bahia em Foco
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Em Joinville, Corredor de ônibus volta a ser discutido e encontra resistência de comerciantes


Mesmo sem prazo para sair do papel, a continuação do corredor da rua 9 de Março motiva discussões, especialmente de comerciantes do Centro de Jonville. Nesta sexta, dezenas deles devem se reunir no Hotel Colon para conversar sobre o assunto.

— Vão reduzir bastante as calçadas. Vai atrapalhar a circulação de pessoas. Já tem pouco espaço, vai piorar — diz Mario Ângelo de Oliveira. Chaveiro, ele é um dos síndicos de uma galeria com 35 lojas. Não tem muita conversa. Quem tem comércio na rua, ou nas redondezas, é contra o corredor.

Situação parecida com o que ocorreu nas ruas João Colin e Blumenau, no final de 2008. Na época, lojistas chegaram a entrar na Justiça contra a medida e perderam em todas as instâncias. Para Gerson Strossi, dono de uma ótica, a situação é um pouco diferente.

— A João Colin e a Blumenau são vias rápidas. Como vão colocar ônibus nos dois sentidos? Em três pistas? Nos horários de pico os carros ficarão escondidos. Fora a dificuldade de atravessar. Ele pede um amplo debate antes da implantação.

— Houve duas, três reuniões com a CDL. Acho que mais gente precisa participar, diz. Já se fala em redução de 20% dos empregos, algo em torno de cem dos 500 empregos.

O Ippuj diz que o projeto não está totalmente fechado. Mas está quase pronto. A proposta é concentrar a saída e entrada dos ônibus do terminal do Centro pela rua 9 de Março. Isso deve melhorar o fluxo em ruas como a Princesa Izabel e do Príncipe. Tudo irá para a João Colin ou JK. O Ippuj não acredita em insegurança nem em perda significativa de calçada. Nos dois lados da rua, as calçadas terão, pelo menos, 2,5 metros de largura.

Fonte: A Notícia
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Tarifas de Niterói e São Gonçalo terão aumentos que variam de 4,6% a 9,6%. Trecho que hoje custa R$ 2,20 passará a custar R$2,30


Os passageiros de ônibus de Niterói e São Gonçalo pagarão mais caro pelas passagens municipais a partir da zero hora desta segunda-feira.Os aumentos variam de 4,6% a 9,6%. Os decretos com os reajustes foram publicados nos diários oficiais dos dois municípios neste sábado.
Em Niterói, o aumento é de R$ 4,6% nas duas tarifas vigentes na cidade. Quem utiliza coletivos cujo trecho custa R$ 2,20 desembolsará mais R$0,10 a partir desta segunda-feira, quando o trajeto passará a custar R$ 2,30. Já os trajetos que atualmente custam R$ 2,30 passarão a valer R$ 2,40.
Em São Gonçalo, o gasto vai ser ainda maior. A tarifa máxima da cidade passará a custar R$ 2,30, o que fará com que aqueles que atualmente desembolsam R$ 2,10 para percorrerem o município pagarão mais 9,6% a partir do dia 1º de fevereiro, por conta do reajuste.
Bilhete único – Os reajustes das duas Prefeituras acontecem exatamente no dia da implantação do Bilhete Único na Região Metropolitana do Rio. A medida, criada pela Secretaria de Transportes do Estado do Rio, consiste em permitir que um usuário de transportes coletivos (ônibus, vans, barcas e metrô) possa utilizar até dois meios de transporte, sendo um deles intermunicipal, no prazo de duas horas, pagando um valor único de R$ 4,40.
De acordo com as Prefeituras, os trabalhadores que recebem vale-transporte não precisam se preocupar com o reajuste. Isso porque os cartões adquiridos ou recarregados até 31 de janeiro poderão ser utilizados até o dia 2 de março sem precisar completar o valor da passagem em dinheiro.
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Santo André estuda aumento na tarifa dos ônibus municipais


A Prefeitura de Santo André estuda aumentar a tarifa dos ônibus municipais. A proposta analisada pela Secretaria de Obras e Serviços e pelo Executivo aponta para o valor de R$ 3,07, que foi sugerido pelos empresários do setor - um aumento de 22,8% em relação a passagem cobrada atualmente (R$ 2,50).
Na quarta-feira, a Aesa (Associação das Empresas do Sistema de Transporte de Santo André) protocolou uma planilha de custos de insumos e de mão de obra na Secretaria de Obras e Serviços. Segundo os cálculos da entidade, o valor cobrado atualmente nos ônibus municipais é insuficiente para custear a operação do transporte.
Gerente geral da associação, Luiz Marcondes de Freitas Junior diz que o déficit é causado principalmente por conta do aumento na gratuidade das passagens. "O efeito foi cumulativo", afirma.
Segundo Freitas Junior, estudos da Aesa indicam que, nos últimos dez anos, a presença de passageiros que têm direito ao transporte gratuito no município aumentou em 625%.
Entre 2006 e 2009, o crescimento das gratuidades foi de 65% em Santo André, ainda conforme dados da entidade. Freitas Junior ressalta ainda que, no mesmo período, o número de passageiros que paga pelos bilhetes nas catracas caiu em 10% no município.
Outro motivo apontado para justificar o aumento proposto pela Aesa é o custo da mão de obra em Santo André. Segundo Freitas Junior, gastos com os empregados representam 70% das despesas das empresas que servem ao transporte público. E, no município, os salários destes funcionários seriam até 20% superiores aos praticados na Capital.
O aumento mais recente nas tarifas de coletivos em Santo André ocorreu em dezembro de 2008, quando o valor subiu de R$ 2,30 para R$ 2,50 (8,9%).
Depois de haver prometido, em nota emitida ao Diário dia 18 de dezembro, que nenhum aumento nos coletivos estava programado para este ano, a Prefeitura voltou atrás ontem. Em nota emitida ontem, a administração municipal "esclarece que não tinha nenhum interesse em aumentar as tarifas dos ônibus para o exercício de 2010, pois não tinha solicitação dos empresários do setor. A SA-Trans (Santo André Transporte) só se manifestará sobre o tema após criteriosa avaliação."
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Bilhetagem eletrônica em Araranguá

O transporte coletivo de Araranguá passa a adotar a partir de segunda-feira, dia 1º de fevereiro, o Sistema de Bilhetagem Eletrônica. O serviço é semelhante ao que funciona em Criciúma e será usado pela Viação Cidade. O sistema, batizado de Simples, funciona através de um cartão inteligente, onde são armazenados os valores correspondentes ao que o cliente adquiriu. Basta que o passageiro apresente o cartão em um equipamento chamado validador, instalado junto à catraca, para que haja o débito da tarifa respectiva e a liberação da passagem. O sistema possibilita maior praticidade, conforto e segurança, e substituirá gradativamente os atuais passes de papel.
Cartão Simples Vale-Transporte: Fornecido pela empresa ao seu quadro funcional. As empresas poderão cadastrar seus funcionários pelo site www.viacidade.com.br, que irá emitir os cartões individuais de cada funcionário.
Cartão Simples Estudante: Fornecido para estudantes regularmente matriculados nas escolas de Araranguá.
Cartão Simples Professor: Fornecido para professores da rede de ensino de Araranguá.
Cartão Simples Sênior: Fornecido para cidadãos com idade igual ou superior a 65 anos, conforme estabelecido pelo Estatuto do Idoso.
Cartão Simples Especial: Fornecido a portadores de necessidades especiais e demais gratuidades estabelecidas em lei.
Cartão Simples Cidadão: Fornecido à população de Araranguá que utiliza eventualmente o transporte coletivo.
Cartão Simples Gratuidade: São benefícios por prazos limitados fornecido pelo Simples em casos especiais.
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