Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Zona Oeste do Rio terá três novas linhas de ônibus

terça-feira, 5 de janeiro de 2010


Em até dois meses, a população da Zona Oeste deverá estar circulando nos ônibus que substituirão as linhas que pertenciam à Viação Oriental. A prefeitura publicou nesta segunda-feira no Diário Oficial o edital de concorrência para a escolha das empresas que vão operar 16 linhas de ônibus na região. Treze delas já existem e pertencem à empresa Oriental, substituída pela prefeitura desde setembro por um pool de empresas. As outras três linhas serão criadas.
(Leia mais: Em balanço de seu primeiro ano, Paes diz que transporte é o maior desafio)
O edital determina que algumas linhas utilizem ônibus articulados para o Centro. As empresas terão ainda a obrigação de implantar sistema GPS e elevador em todos os 280 veículos. A implantação do GPS permitirá que a Secretaria municipal de Transportes saiba se os veículos estão cumprindo os itinerários e os horários. As linhas deverão transportar cerca de 50 mil passageiros por dia.
- Estamos exigindo um padrão de qualidade não só por causa da Copa do Mundo e das Olimpíadas, mas também por exigência da própria população - disse o subsecretário de Transportes, Rômulo Orrico.
O prazo de concessão das 16 linhas é de cinco anos, prorrogáveis por mais cinco. A licitação será feita em três lotes e os interessados terão que oferecer um lance mínimo de R$ 7 milhões, no total, pelas linhas. As três novas linhas são as seguintes: 363 (Roque Barbosa-Tiradentes), 364 (Gericinó-Tiradentes) e 802 (Taquaral-Bangu - Circular).

Fonte: OGlobo
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Sistema de Bilhetagem Eletrônica é lançado em Foz do Iguaçu


Sistema de Bilhetagem Eletrônica de Foz do Iguaçu foi lançado oficialmente hoje de manhã pelo prefeito Paulo Mac Donald Ghisi, pelo superintendente do Foztrans Ailton José Farias, pelo presidente do Sistema Único/Foz Edir Rafagnin e por empresários concessionários do transporte público do município. Também participaram da solenidade secretários municipais, empresários e representantes de classes.

O novo sistema funciona através de um cartão inteligente onde são armazenados os valores correspondentes que o cliente adquiriu. Basta que o usuário apresente o cartão em um equipamento chamado validador, instalado junto a catraca, para que haja o débito da tarifa respectiva e a liberação da passagem.Para o prefeito Paulo Mac Donald a implantação do novo sistema é muito importante trazendo benefício para todos. “Nós vamos fazer uma verdadeira revolução no sistema de transporte coletivo da cidade. Que tem que ser um transporte racional, rápido, barato e confortável. E essa implantação do cartão magnético é um passo importantíssimo para isso”, explicou.

O prefeito disse acreditar que o novo modelo terá grande aceitação tanto por parte dos usuários quanto das empresas que vão ter suas receitas aumentadas. Hoje o vale-transporte se tornou uma moeda que as vezes é usadas em negócios espúrios. Estão comprando até droga com vale-transporte e isso vai acabar. Esse sistema vai dar uma versatilidade muito grande para o transporte coletivo no município”, assegurou.

A implantação do Único visa possibilitar maior praticidade, conforto e segurança e vai substituir gradativamente os atuais passes de papel que terão validade de 60 dias.

O sistema eletrônico foi implantado em toda frota de ônibus do município, e utiliza tecnologia avançada que fornece dados estatísticos diário sobre as viagens realizadas, o número de passageiros transportados e de gratuidades concedidas. Além disso, a arrecadação automática de tarifas reduz consideravelmente os valores dos custos de transporte, diminui a ação do transporte clandestino e inibe os assaltos, aumentando a segurança dos passageiros.

Os cartões serão implantados gradativamente por tipo: o primeiro cartão será o Vale Transporte, seguido do Estudante, Isento, Cidadão, Sênior e Turista.
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Em Fortaleza, Integração Temporal agora é para todos os bairros.


A Prefeitura de Fortaleza, através da Etufor, ampliou a Integração Temporal para a totalidade da área coberta por transporte coletivo do município. Os usuários de ônibus de todas as regiões poderão pegar até dois veículos para realizarem seus deslocamentos pagando apenas uma passagem.

O objetivo da Integração Temporal é otimizar o tempo e os gastos com viagens dos passageiros. Ao invés de precisar ir até um terminal de integração para trocar de ônibus, o usuário pode trocar de veículo nas próprias vias, com a garantia de que ele não precisará pagar pelo segundo ônibus. Para isso, basta apenas que o passageiro respeite o tempo de integração temporal e que ele possua um vale-transporte eletrônico vermelho ou cinza, ou ainda a carteira de estudante emitida a partir de 2007. É necessário que o passageiro conheça também as combinações da sua linha de ônibus, ou seja, quais as linhas que estão integradas com o primeiro ônibus que ele pegou.

O vale-transporte eletrônico ou a carteira de estudante são importantes por que são os equipamentos que controlam o tempo de integração temporal do usuário. O tempo é composto de 30 minutos fixos – que é o que todos ganham quando passam o cartão no validador do ônibus – mais um tempo que varia de acordo com o tempo total de viagem da linha de ônibus em que o passageiro está. Ou seja, o passageiro terá sempre, no mínimo, meia hora para trocar de veículo e subir no segundo ônibus sem pagar uma nova passagem.

Com isso, os usuários conseguem economizar, muitas vezes, até 40 minutos nos seus deslocamentos, de acordo com observações já feitas pela Etufor nas primeiras etapas de funcionamento do projeto.A Integração Temporal, desde 2007, vinha sendo implantada por etapas em diferentes regiões do município. Os moradores de mais de 50 bairros, como Messejana, José Walter, Mondubim, Vila União e Lagoa Redonda, foram os primeiros a aproveitar esse benefício. Agora, com a conclusão da implantação do projeto, mais de 5.400 combinações de integração temporal estão disponíveis para toda a população.
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Aumentam linhas de ônibus em Três Lagoas-MS


O transporte coletivo em Três Lagoas (cidade distante 334 quilômetros a leste da Capital) já opera com mudanças. As mudanças entraram em vigor no dia 1º.A viação Três Lagoas, empresa responsável pela frota de ônibus da cidade, já começou a fazer novas linhas. Isso, ampliou a disponibilidade dos veículos.São nove linhas ao todo, três a mais após a empresa assumir a concessão.

Os ônibus passaram a fazer as linhas dos seguintes bairros: distrito Industrial, Jardim das Violetas e Chácara Imperial; além das outras que já tinha o transporte. Os veículos também percorrem a avenida Filinto Müller até a avenida Ranulpho Marques Leal.(Com informações da Rádio Caçula)
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Bilhete Único Intermunicipal poderá ser utilizado já em fevereiro


A partir de fevereiro, o Bilhete Único Intermunicipal já poderá ser utilizado pelos usuários do transporte coletivo entre os municípios da Região Metropolitana e o Rio de Janeiro. Segundo o governador Sérgio Cabral, em entrevista na manhã desta segunda-feira (4/1) a uma emissora de rádio, com a implantação do novo sistema, o usuário poderá utilizar duas conduções ou modais de transporte durante o prazo de duas horas. O valor relativo ao período é de R$ 4,40.

- Esta vai ser a primeira experiência de bilhete único no país administrado pelo governo estadual. Em duas horas, o usuário do sistema vai poder pagar R$ 4,40 para circular em dois modais, em qualquer região metropolitana do estado - destacou o governador.

O Bilhete Único Intermunicipal inclui o transporte de passageiros pelo período de duas horas ao preço estabelecido de R$ 4,40 utilizando os modais barcas, ônibus, vans, trens e metrô.
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Pesquisa mostra aumento de congestionamentos nas principais cidades, só em São paulo, seria necessário construir 125 avenidas paulistas por ano.

domingo, 3 de janeiro de 2010


“Estamos correndo atrás do prejuízo”. A afirmação é do professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Candido Malta Campos Filho. Nascido em 1936, este paulistano se dedica há mais de 30 anos na solução dos problemas da maior cidade do País.

Candido Malta é autor de “Cidades brasileiras: seu planejamento ou o caos” e “Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento da sua cidade”. Com mestrado em “City and Regional Planning” pela Universidade da Califórnia, em Berkeley, foi secretário de Planejamento de São Paulo de 1976 a 1981, na gestão de Olavo Setubal e Reynaldo Barros.

Entrevista concedida ao IG:

Qual a situação hoje do transporte público nas metrópoles?
Candido Malta - Vai piorando a cada dia porque a frota automobilística e o uso dela aumentam. Com esse estímulo dado à indústria automobilística, o número de carros cadastrados a mais por dia é da ordem de mil, sendo que deles, ¼ anda todo dia. São 250 carros a mais todo dia, em média. Para os 600 mil veículos no ano, precisaria de 125 novas avenidas Paulistas. Isso para os carros parados. Andando precisaria mais.

iG - É algo inviável?
Candido Malta - Não tem como atender a essa demanda. Então, como política pública, toda vez que um governante acena com a possibilidade de dar esperança de que vai melhorar com a tal obra viária é um desserviço.

iG - A ampliação da Marginal Tietê, em SP, é um desserviço?
Candido Malta - Eu entendo que foi um erro. São R$ 2,4 bilhões que estão sendo usados para manter a esperança. Melhora por poucos meses, pois aquilo que melhorou é rapidamente absorvido.

iG - Qual seria a solução?
Candido Malta - É transporte coletivo. Todo mundo diz isso. É o metrô.

iG - Mas é só o metrô?
Candido Malta - O metrô é a principal, mas não é só metrô. A nossa malha é muito pequena diante do que deveria ser. Eu participei de um trabalho em que são montados cenários futuros, e calcula qual é a correlação entre a oferta de sistema de circulação e o zoneamento da cidade. É muito importante ter a coerência entre capacidade de transporte de circulação e a distribuição das atividades no território, que é a lei de zoneamento. Esse cálculo ainda não está adotado, porque ele é baseado em pesquisa de origem e destino de tráfego, que são pesquisas renovadas a cada 10 anos, elas dão origem aos trilhos. Essa pesquisa acabou de ser feita em 2007, mas ainda não pudemos usar nesse trabalho.

iG - Como a população opta pelo transporte coletivo?
Candido Malta - É a qualidade de um versus a qualidade do outro. Essa comparação tem tendido a favor do automóvel. Porém, os congestionamentos são a resposta negativa dessa preferência.



iG - O dono do automóvel também está insatisfeito.
Candido Malta - Exatamente. Por isso é preciso tirar a esperança do motorista. Precisa colocar na cabeça do cidadão que não dá e assim vai criar um movimento a favor do transporte coletivo.


iG - O senhor acredita também em medidas restritivas, além do uso adequado de ocupação do solo e transporte confiável já citados?
Candido Malta - Se você fizer um plebiscito hoje, estimo que vai ganhar a restrição crescente dos automóveis. Um terço da população anda a pé, um terço anda de transporte coletivo e um terço, de carro. Por esse levantamento, 2/3 são a favor do transporte coletivo, em princípio.

iG - Quais seriam as restrições mais eficientes?
Candido Malta - Temos o rodízio e o pedágio urbano. O rodízio pode ser driblado, com outro carro você fica fora do rodízio. Com pedágio você vai ao mesmo tempo desestimular o uso do carro e ter dinheiro para investir no transporte coletivo. Em uma simulação, para um pedágio de R$ 2, você terá uma redução 30% de carros até 2012 e R$ 600 milhões de arrecadação, o que dá 3 km de metrô a mais por ano. Eu acho inteligente.

iG - Mas o brasileiro não quer saber de mais uma conta. Falar em pedágio não agrada.
Candido Malta - Para quem vai pagar. Para os demais, não. E os demais são 2/3. E tem muita gente que usa carro e é favorável.

iG - Mas é antipopular...
Candido Malta - Mas assegurar o direito do uso universal do carro é impossível. E só tem duas soluções: ou você reduz pelo preço ou por sorteio. Vamos sortear quem pode usar carro?
iG - Parece que o governo vai na contramão, incentivando o uso de carros, com redução de IPI, financiamentos.
Candido Malta - Eu não sou contra ter carro. É bom para indústria automobilística, para economia. Mas deixa em casa. Como na Europa, onde usam o carro nas férias para passear.

iG - Mas eles podem fazer isso porque têm um transporte público de qualidade.
Candido Malta - A questão é esta. Tem que ter o transporte de qualidade.

iG - Como ter o transporte público de qualidade?
Candido Malta - Melhorando a previsibilidade dos ônibus. Em Berlim, por exemplo, você encontra ônibus com qualidade. Tem uma condição de oferta de ônibus que está dependendo de uma equação que é a lucratividade das empresas. Nessa lucratividade é que entra uma resistência dos empresários em melhorar a qualidade dos serviços. Até por isso o metrô passa a ser uma solução mais importante porque é uma forma de você não enfrentar as empresas de ônibus.

iG - Qual cidade do mundo seria exemplo?
Candido Malta - O coeficiente de aproveitamento dos terrenos de Paris é quatro vezes e tem uma maravilhosa malha que faz com que as linhas tenham uma distância média entre elas de apenas 500 metros. Eles têm a malha estreita porque a densidade é alta. Em São Paulo, grande parte dos bairros tem densidade baixa, que não permite ter metrô. Nossa malha é aberta, não é confortável, você não consegue ir a pé para o metrô.

iG - E como resolver?
Candido Malta - É ter uma malha de micro-ônibus, completando a malha do metrô.

iG - Medidas mais radicais seriam bem-vindas? Fazer como Manhattan e não ter estacionamentos.
Candido Malta - Como secretário do Setubal implementei isso no centro histórico. Agora vem o movimento Viva o Centro com a tese oposta, dizendo que é preciso fazer garagem, fazer os carros andarem pelo centro. Veja, há pensamentos que ainda entendem que o carro vitaliza a cidade. Enquanto é ele que degrada. E você se isola na bolha do seu carro. Hoje, em São Paulo a proporção é de 1,2 pessoa por automóvel.

iG - Como o senhor avalia o plano de expansão do governo?
Candido Malta - Ele é bom, mas insuficiente, no sentido que a densidade da malha de qualidade tem que ser mais sobre trilhos e menos sobre pneus. Na revisão do Plano Diretor, esse é um elemento chave. Hoje o Plano Diretor está confuso. Além disso, a política de habitação tem de articular com a política de emprego. É preciso criar centralidades regionais.

iG - Se nada for feito, São Paulo para?
Candido Malta - Para. Daqui 4 ou 5 anos. Está previsto um crescimento de 5% do PIB em 2010. Isso aumenta a velocidade da paralisia. Hoje o desafio é fazer com que São Paulo não pare.

iG - O problema no transporte público é antigo?
Candido Malta - Há 30 anos os desafios eram os mesmos. Eram menores, os problemas eram mais brandos, mas eram os mesmos. Aumentaram de proporção. A solução cresce mais devagar que o problema. Estamos correndo atrás do prejuízo. E ainda não conseguimos virar o jogo porque não conseguimos dimensionar o problema de tempo e dinheiro.

iG - Por quê?
Candido Malta - A classe política funciona na base clientelista. Você atua por setores e atende aquela demanda específica que dará o voto porque você encaminhou aquela solução específica.

iG - Mas a solução do transporte público não daria mais votos?
Candido Malta - Sim, mas é mais difícil especificar. Você ter uma clientela específica que te dê o voto correspondente. Essa clientela mais miúda, digamos, que transforma deputado em despachante.

iG - Mas resolver o transporte não transformaria o político em presidente. O cliente é grande?
Candido Malta - O Faria Lima seguiu esse caminho. Ele fez isso e fez um grande plano de metrô e vias expressas. Isso criou uma esperança na opinião pública. Ele era prefeito de São Paulo e foi colocado como candidato à presidência da República. E morreu de enfarte.

iG - A ineficiência do transporte público pode contribuir para o fracasso da Copa e Olimpíada no Brasil?
Candido Malta - Talvez o problema inverso. Eles super dimensionem. Primeiro, o interesse das empreiteiras. Depois, por medo de errar, coloquem uma infraestrutura maior do que precisa. A tendência é mais o desperdício do que o oposto, porque errar para menos seria o fracasso.

Abaixo Infográfico sobre os 10 Principais desafios para o Transporte Público nas grandes cidades.
http://ultimosegundo.ig.com.br/infografico/transportepublico/flash.html

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