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Criciúma-SC: Projeto prevê redução de tarifa

quarta-feira, 13 de maio de 2009


O valor da tarifa do transporte coletivo de Criciúma volta à discussão. Só que desta vez, com a possibilidade de baixar o valor da passagem. Indicação do vereador Luiz Fernando Cardoso (PMDB) pedindo a redução do ISS (Imposto sobre Serviços) de 3% para 0,01% para as empresas do setor deve ir à votação nesta quinta-feira. Segundo o parlamentar, a intenção é dar um caráter social ao transporte coletivo no município por meio de projeto encaminhado pelo Executivo.
"Com uma medida destas, Criciúma está aumentando a qualidade de vida de seus munícipes. Temos que pensar em políticas públicas para que as pessoas usem mais o transporte coletivo. Quem paga os custos de tarifas diferenciadas, do dissídio que vai ter por agora e demais despesas, é o usuário. Isto não está certo. Por isso resolvemos apresentar esta indicação para o prefeito que pode sair ganhando politicamente com um projeto como este", informa o vereador.

Segundo Luiz Fernando, a prefeitura de Florianópolis tomou medidas parecidas com a sugerida pelo Legislativo e com isso o reajuste do transporte coletivo da Capital foi menor que o esperado. "Dário Berger subsidiou R$ 0,12 de cada usuário. Isso fez uma enorme diferença", reforça. Conforme dados do IBGE, repassados pelo vereador, a cada 100 pessoas, 35 possuem receita para usarem ônibus. "É um absurdo, por isso a necessidade de políticas públicas no setor", ressalta
Sobre a falta de projetos semelhantes na administração anterior, quando o vereador era o então presidente da CriciúmaTrans, Vampiro afirma que houve receio por parte de Anderlei Antonelli. "Acredito que por ser fim de mandato, o Antonelli ficou com receio no fechamento das contas, e por isso, não encaminhou projeto deste tipo. Mas espero que o atual prefeito avalie com carinho. Quanto mais gente andar de ônibus, mais barato ele fica. Então com o projeto, se não baixar o preço, pelo menos deixa de aumentar", justifica.

O presidente do Conselho Municipal de Trânsito e um dos diretores da Associação Criciumense de Transporte Urbano (ACTU), Rogério Farias, vê viabilidade no projeto. "Há mais cidades que adotaram medidas semelhantes, e funciona. Então podemos dizer é viável, sim. Há casos em que não há redução de valores, mas pelo menos mantém o que já é bem interessante. Vejo com bons olhos", declara.
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Fiscalização de transporte coletivo é intensificada no Amapá

MACAPÁ – O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amapá (Setap) e Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU) intensificaram hoje (12) a fiscalização da meia-passagem no Amapá. Os dois órgãos se uniram para combater o “falso estudante”. A parceira detectou e bloqueou, de fevereiro a maio de 2009, cerca de 100 carteiras irregulares em Macapá.De acordo com o assessor de imprensa do Setap, Renivaldo Costa, o estudante que emprestar o cartão de meia passagem para terceiros, além de perder o direito ao benefício, responderá na Justiça por fraude e falsidade ideológica. Cerca de 31% dos passageiros que utilizam o transporte coletivo em Macapá são estudantes com direito a meia-passagem, são 40 mil pessoas beneficiadas.-A meia-passagem é garantida por Lei na Constituição do Estado. Não há uma estimativa do prejuízo causado pelas pessoas que realizam esta prática irregular do benefício, o preço da tarifa, que é de R$1, 95, seria bem menor, se o número de usuários com direito a meia-passagem fosse reduzido, afirmou Renivaldo Costa.
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Palmas: Aumento das Passagens


Prefeitura anuncia reajuste de tarifa e diz que Seturb cumpriu exigências de melhoria

Em coletiva realizada na manhã desta segunda-feira, 11, o presidente da ATTM, Silvio Cunha, anunciou a nova tarifa do transporte coletivo: R$ 2,10, que passa a vigorar a partir do dia 24 de maio (domingo). Para Cunha, a medida se justifica. “Quando se fala em tarifa existe uma planilha tarifária, determinada pelo Governo Federal, que resulta no valor definido para a tarifa final, que é o preço repassado ao usuário”, explica.

Segundo a prefeitura, o Seturb apresentou à ATTM, em novembro de 2008, uma planilha para apreciação e solicitação de reajuste da tarifa. Em março de 2009, o Sindicato encaminhou ofício ao prefeito Raul filho, solicitando em caráter de urgência o reajuste da tarifa, que era de R$ 1,50, para R$ 2,10.

O aumento do preço do óleo diesel, a inflação e gastos com folha de pagamento e pneus foram alguns dos itens usados como justificativa, pelas empresas, para solicitar o reajuste de 40% na tarifa do transporte coletivo de Palmas.

Na época, a Prefeitura negou o reajuste da tarifa e exigiu que as empresas apresentassem medidas de melhorias na qualidade dos serviços prestados à população, dentre elas a aquisição de novos veículos para reduzir a lotação dos ônibus, diminuição no tempo de espera nos pontos de ônibus, extensão de linhas e aumento de novos horários.

De acordo com Silvio Cunha, a tarifa não tinha reajuste há quatro anos, tendo inclusive sofrido uma redução de R$ 1,70 para os atuais R$ 1,50. O presidente ressaltou ainda que o reajuste tarifário possibilitará às empresas arcarem com as despesas de renovação da frota. “O Seturb atendeu as nossas reinvidicaçoes, o que possibilitou chegar a esse reajuste”, afirma.

Acessibilidade

Uma das melhorias implantadas é no quesito acessibilidade. Orçados em mais de R$ 10 milhões, os 26 novos veículos adquiridos pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e de Passageiros do Estado do Tocantins – Seturb - contam com vários equipamentos para dar maior conforto e segurança aos passageiros, como por exemplo as poltronas especiais para obesos. Adaptados para a acessibilidade de portadores de necessidades especiais, os carros contam com rampa de acesso e também identificador tático para os portadores de deficiência visual, o que possibilita a identificação dos acentos reservados a eles.
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Sem acordo, ônibus seguem parados nesta terça em Campinas


A reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Campinas (SP) e a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano terminou sem acordo nesta segunda-feira no Tribunal Regional do Trabalho. A greve no transporte coletivo continuará amanhã, quando será realizada uma nova reunião.

O sindicato levará às assembléias a contraproposta apresentada pelos empresários, que propuseram um piso de R$ 1.374 aos motoristas e de R$ 560 para os cobradores. O Sindicato dos Trabalhadores pede, em média, 35% em reajustes, o que elevaria os salarios para R$ 1.739 e R$ 869, respectivamente.
A greve do transporte coletivo em Campinas foi iniciada a 0h desta segunda feira. Mesmo após panfletagem e anuncio em terminais de ônibus, a paralisação pegou muita gente de surpresa. Somente 10% da frota, ou 85 veiculos, circulou durante o dia, contrariando a determinação do TRT que pediu a manutenção de 70% de coletivos em horários de pico e 50% no restante do dia.
O transporte publico de Campinas movimenta 600 mil passageiros por dia.
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Recife: Transporte complementar começa a operar com a tecnologia do VEM

domingo, 10 de maio de 2009


Após o anuncio do início do carregamento embarcado para o Vale Eletrônico Metropolitano Estudante, o Grande Recife Consórcio de Transporte traz outra novidade para os estudantes que utilizam o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STP/RMR). A partir de amanhã, 75 (o equivalente a 60%) dos 107 veículos do Transporte Complementar iniciam a operação dos novos validadores, aptos a fazer a leitura dos dados dos cartões VEM. Na terça-feira, 100% da frota estará com os novos equipamentos em operação. Atualmente, nove linhas da RMR são operadas pelos complementares e em cada uma delas, haverá pelo menos um veículo operando com o VEM já partir de amanhã. Para viabilizar a compra e instalação dos validadores compatíveis com a tecnologia utilizada na nova bilhetagem eletrônica, o consórcio intermediou as negociações entre os operadores e um banco local. O financiamento, de R$ 600 mil, foi liberado na segunda quinzena de abril. Todos os motoristas e cobradores que operam nestes carros passaram por um treinamento adequado para o manuseio dos validadores. Salientamos que o carregamento embarcado para os usuários do VEM Estudante – que possibilita a inserção de créditos dentro dos ônibus após o pagamento do documento de arrecadação emitido pela internet - estará disponível no início de junho. O procedimento será opcional para os usuários que preferirem carregar os cartões sem a necessidade de deslocamento ao posto de carregamento do VEM, localizado na Praça Maciel Pinheiro – que continuará à disposição dos estudantes.

VEM Trabalhador – O próximo passo da bilhetagem eletrônica será a ampliação do benefício do carregamento embarcado para os usuários do Vale-Transporte Eletrônico, que será substituído pelo VEM Trabalhador. Ao todo, 8 mil empresas (representando um universo de aproximadamente 350 mil usuários) estão cadastradas junto ao Grande Recife. O processo está em estágio avançado e será implantado até o início do segundo semestre.
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São Paulo: Um ônibus ecológico


O primeiro veículo de transporte público movido a hidrogênio está pronto para rodar no corredor entre São Mateus e Jabaquara

Água e energia elétrica. São essas as matérias-primas que farão circular o primeiro ônibus do Brasil movido a hidrogênio, com o objetivo de reduzir a poluição em grandes cidades como São Paulo. Depois de três anos de pesquisa, a novidade deve ir para as ruas em julho. O veículo está na garagem vizinha ao prédio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), em São Bernardo do Campo. Passa por testes finais até que possa se juntar aos 200 ônibus a diesel e 78 trólebus do corredor ABD, que liga São Mateus ao Jabaquara, atravessando os municípios de Santo André, São Bernardo e Diadema. Silencioso e com emissão zero de poluentes, o ônibus ecológico não contamina o meio ambiente nem usa combustível fóssil, como seus irmãos a diesel e a gás, e não requer cabos nem fios, como os trólebus. "Ele só emite vapor-d’água", diz o presidente da EMTU, Júlio de Freitas Gonçalves.
O processo que transforma água em combustível é simples. Na estação de produção de São Bernardo, as moléculas de água (H2O) são separadas pelo processo de eletrólise. O oxigênio é liberado na atmosfera, enquanto o hidrogênio passa por compressão para ser armazenado em nove tanques que ficam sobre o teto do ônibus. Esse gás é injetado em duas células de hidrogênio automotivas (caixas com 80 centímetros de comprimento, 40 centímetros de largura e 25 centímetros de altura). Como usinas móveis, elas criam por reação química a energia que aciona os dois motores elétricos, permitindo uma autonomia de até 300 quilômetros. Embora os Estados Unidos, a Alemanha e a China também tenham tecnologia para produzir ônibus a hidrogênio, só o experimento nacional conta com o diferencial da hibridez. "Além das células de hidrogênio, o ônibus tem três baterias de alta performance que armazenam a carga extra produzida e também a energia poupada nas frenagens, como faz o novo sistema kers da Fórmula 1", explica Carlos Zündt, gerente de Desenvolvimento da EMTU. "Isso é revertido em força extra para subir uma ladeira, por exemplo."
O uso de energia elétrica na eletrólise e os altos custos são dois inconvenientes do projeto. A ONG Global Environment Facility (GEF), que incentiva o desenvolvimento sustentável em 178 países, financia o equivalente a 45 milhões de reais nessa empreitada que mobilizou cerca de cinquenta especialistas de oito empresas – entre eles o engenheiro alemão Ferdinand Panik, criador do primeiro carro a hidrogênio do mundo. "Acreditamos que o investimento será compensado quando o Brasil se tornar um polo exportador de veículos a hidrogênio", diz Zündt. A previsão é que outros quatro ônibus idênticos sejam produzidos até 2010. Cada um deve custar 2 milhões de reais. O preço de um ônibus convencional é 500.000 reais.
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