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São Paulo: Viagens em coletivos têm duração média de 67 minutos

sábado, 11 de abril de 2009


Os passageiros de ônibus, metrô e trem passam, em média, 67 minutos dentro dos veículos a cada viagem na Grande São Paulo. O dado é relativo ao ano de 2007 e faz parte da pesquisa Origem/Destino, divulgada nesta quinta-feira pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo.
Em 1997, as pessoas passavam, em média, 59 minutos dentro de coletivos a cada viagem. Naquele período, quem tinha seu próprio carro demorava, em média, 27 minutos por viagem. Dez anos depois, o levantamento aponta que os motoristas de carros passavam quatro minutos a mais (31) no trânsito da região metropolitana (aumento de 14,8%).
Apesar do tempo médio superior entre as viagens feitas de carro e de coletivos, o levantamento mostrou que 55% das viagens diárias de 2007 foram feitas por ônibus, metrô e/ou trem (13,9 milhões), contra 45% por veículos individuais (11,3 milhões).
Os números mostram pela primeira vez a inversão de uma tendência registrada desde quando a pesquisa começou a ser feita, em 1967. Até 2002, quando foi feito um levantamento preliminar, a participação do transporte individual subiu de 32% para 53%, ultrapassando pela primeira vez os meios individuais, que no mesmo período caiu de 68% para 47%.
A mudança no cenário registrada nos últimos anos é atribuída à elevação da renda da população e aumento da oferta de meios de transportes. Para o diretor de Planejamento do Metrô, Marcos Kassab, outros motivos levam o cidadão a preferir o transporte coletivo. "O passageiro também leva em conta a capacidade de pagar [a passagem], o conforto e a segurança."
Segundo Kassab, assaltos a motoristas e o perigo de ter o carro furtado na rua estimulam o cidadão a deixar seu veículo na garagem. "Conheço muita gente que deixou de usar carro e passou a utilizar o transporte coletivo", completou.
Solução
Como solução para desafogar o tráfego, Kassab aponta o investimento em transportes, como o que é feito por meio do Plano de Expansão do Transporte Metropolitano. Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, o programa tem como meta investir R$ 20 bilhões na melhoria do transporte terrestre.
Com este montante, o governo pretende, conforme a secretaria afirmou por meio de nota, aumentar as linhas de trem e metrô, adquirir novas composições e "diminuir o tempo médio de viagem em 25% no sistema metro-ferroviário e ampliar em 55% o número de passageiros transportados sobre trilhos".
"Não adianta abrir grandes avenidas. Temos de levar a infraestrutura para as pessoas, levar metrô, trem e ônibus para perto das casas das pessoas", acrescentou o diretor de planejamento do Metrô.
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Bairros de Canoas ganham mais dez ônibus no transporte coletivo


A partir de hoje a população de Canoas vai experimentar um novo modelo de ônibus, os veículos "midi", maiores que os micros e menores que os ônibus convencionais. Dez novas unidades foram entregues às 15 horas de ontem, en solenidade promovida em frente ao ginásio Caic, no bairro Guajuviras. Atualmente, 6 mil usuários utilizam por dia o transporte seletivo na cidade, que tem uma frota de 30 veículos. De acordo com a Prefeitura, os carros seletivos circularão pelos bairros Mathias Velho e Guajuviras. A expectativa do diretor da Sociedade de Ônibus Gaúcha Ltda (Sogal), Alexandre Biazus, é que o número ultrapasse 10 mil passageiros. A frota de ônibus na cidade é de 109 carros, que atende 55 mil pessoas diariamente. Os "midi" possuem 36 poltronas altas, ar-condicionado, janelas panorâmicas e sistema de bilhetagem eletrônica. O custo da passagem será igual ao cobrado nos micros, ou seja, R$ 2,50. "É a primeira vez que Canoas terá esse modelo de ônibus. Se o usuário aprovar, daremos continuidade ao serviço", destacou a também diretora da Sogal Vera Sienko
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Globo vai testar transmissão de canal em ônibus em SP


SÃO PAULO - Mobilidade foi termo citado à exaustão durante evento promovido ontem, pela Globo, para anunciar novidades da programação 2009. O diretor-geral da TV Globo, Octávio Florisbal, anunciou que a emissora realizará, a partir do segundo semestre, testes para transmissão direta do canal em telas instaladas em ônibus, trens (incluindo metrô) e táxis, em São Paulo."Nossa tecnologia permite transmitir com qualidade em veículos em movimento e temos de aproveitar", completou o diretor da Central Globo de Engenharia, Fernando Bittencourt. "Só estamos tentando resolver a questão do áudio, o som ainda é um desafio."A maior aposta da direção da Globo para aproveitar os recursos oferecidos pela TV digital, no entanto, concentram-se na TV via celular. "Temos notícia de que uma empresa terá, para promoção de Dia das Mães, aparelhos a R$ 390 com capacidade para receber TV aberta", informou Florisbal. A redução de custo do celular com TV, nos cálculos da Globo, trará para a TV digital o avanço que faltou até aqui, em função do alto preço de televisores e/ou conversores.Florisbal acredita ainda que o hábito de ver TV pelo celular provocará, no Brasil, um fenômeno similar ao que ocorreu no Japão, onde as telinhas viraram hit e provocaram a criação de um novo horário nobre.
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Fortaleza precisa de um transporte público moderno


Não existe mais horário ou dia para Fortaleza ficar congestionada. Também não há solução pronta para mitigar o problema. Medidas como rodízio, pedágio urbano e criação de corredores exclusivos para ônibus, por exemplo, estão em discussão. Mas ontem, no Seminário Mobilidade Urbana em Fortaleza, na Federação das Indústrias do Estado (Fiec), outro aspecto foi levantado: investir em transporte público. O problema é que, para deixar o carro em casa e usar o ônibus, é preciso ter um sistema moderno, eficiente e seguro.

De acordo com o consultor na área, Haim Hamaoui, ter o ônibus na hora certa, todo dia, é fundamental nesse processo. Para isso, ele sugere a instalação de equipamentos que disponibilizem informações nas paradas e dentro dos veículos. Nos pontos, os painéis eletrônicos informariam se o ônibus já passou ou a que horas passará, onde é a próxima parada.Dentro dos ônibus, as placas diriam o tempo de percurso para a próxima parada, nomes das vias que compõem a linha, além de pontos de referências. Outra opção é disponibilizar as informações em quiosques em shoppings, no celular e na internet, para a pessoa acessar antes de sair de casa. “Para isso, é preciso treinar o motorista. Ele não tem que correr, mas andar de forma regular, estando ou não o trânsito disponível”, diz Hamaoui, diretor-presidente da Novakoasin Sistemas de Trânsito e Transportes.
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Salvador: Motoristas de ônibus se queixam de pressão e estresse

terça-feira, 7 de abril de 2009


São 18 anos de profissão e muita correria. Todos os dias, faça chuva ou faça sol, o motorista de ônibus Antônio Lins, 50, enfrenta os entraves das ruas da cidade para cumprir o itinerário da linha Valéria R-2. Às 4h18, ele assina o ponto de chegada na Estação Pirajá e, às 4h21, já está de saída, como mostra o Relatório Operacional Veicular (ROV) da empresa onde trabalha. Durante a manhã, a cada retorno para o terminal, os intervalos de descanso variam de 5 a 17 minutos. “Nossos horários são muito apertados. Os primeiros da manhã são só bate-e-volta”, conta. A pressão que Lins vive na prática é a mesma que a psicóloga, perita do trânsito há nove anos, Elzinete Magalhães, confere nos psicotestes que aplica para retirada de habilitação e renovação da carteira de motoristas. “O que eu observo nas entrevistas preliminares é que eles falam muito em cumprir metas. Têm sempre que fazer muitas corridas, chegar no horário. O nível de estresse é muito alto”, alerta a especialista. Pressão psicológica é também o que Elzinete aponta como motivação para o acidente ocorrido em Jardim Armação, envolvendo o ônibus da empresa Dois de Julho, que completa hoje uma semana. Para ela, a obrigação de cumprir metas de roteiros e horários é o que leva ao descontrole no trânsito. Sem se identificar, um motorista entrevistado pela reportagem acabou desabafando: “Quando o sinal fecha, dá vontade de sair levando tudo o que está na frente. Infelizmente, é isso o que a gente sente”. Carta-horária – Uma das maiores queixas entre motoristas é a carta-horária – limite de tempo previsto para cada viagem. Antônio Lins, por exemplo, acaba fazendo hora extra todo dia, por não cumprir: “Nossa carga horária era para ser de sete horas e 20 minutos. Há oito anos, era isso que eu fazia em cinco viagens, mas depois subiu para seis e agora já são sete viagens com uma hora a mais de jornada”. O motorista Josué Santos, 32 anos, oito na atividade, também acha difícil respeitar a carta-horária. Ele tem uma hora e 20 minutos para fazer o trajeto Estação Pirajá-Bonfim, mas nem sempre consegue. “Se o trânsito está livre, dá para fazer. O problema é que nunca está: são 700 mil veículos rodando na cidade e sempre encontramos engarrafamentos”, ele reclama. A pressão se intensifica com as condições precárias nos terminais. Na Estação Pirajá, o banheiro masculino está sem torneira, e mãos e rosto têm de ser lavados do lado de fora. Também não há lugar de repouso e a soneca após o almoço acaba sendo improvisada no próprio interior do ônibus, quando dá tempo. Cansado da rotina estressante, Josué pensa em mudar de ramo e já começou a estudar para concursos públicos, nível técnico. “A maioria dos colegas quer sair do sistema. Só não sai porque é pai de família. Aqui, sofremos humilhações. Eles botam regras difíceis de cumprir. No papel, funciona, mas a prática é outra”, queixa-se.
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Nem trem, nem ônibus, nem carro. Maioria ainda vai é a pé


O morador da Região Metropolitana de São Paulo utiliza mais o próprio carro do que os ônibus, mais os ônibus do que o metrô, mais o metrô do que os trens. Também se desloca cada vez mais em motocicletas, em veículos escolares, em bicicletas. E cada vez menos nos táxis. Mas para o morador do maior conglomerado urbano da América Latina, a julgar pelo número de viagens realizadas num dia, o meio de transporte mais comum continua sendo o mais simples - esse morador ainda anda, e muito, a pé.

Trata-se, porém, de uma tendência de aumento muito inferior à ascensão verificada no número de viagens de ônibus, o transporte coletivo mais utilizado. Em 2007, foram cerca de 9 milhões de deslocamentos diários de ônibus, ante 7,2 milhões de viagens por dia em 1997 - aumento de 25%, três vezes superior ao verificado nas viagens individuais de carro. Isso tudo, considerando aumento de 16% na frota de automóveis.

Ir ao trabalho e voltar é, de fato, a razão maior das viagens - envolve cerca de 17 milhões (44,5%) dos 38,2 milhões de deslocamentos (motorizados ou não) por dia. Educação vem logo atrás, como motivação para 13 milhões de viagens (34% do total). Notam-se, também, algumas surpresas, nos hábitos de deslocamento do morador da região metropolitana: como explicar, por exemplo, que o número de viagens a lazer tenha diminuído nesse espaço de dez anos ou que o número de deslocamentos destinados a compras tenha permanecido no mesmo patamar, com aquecimento da economia e tudo? “Por segurança, ou para não enfrentar congestionamentos, as pessoas podem estar preferindo o lazer doméstico. As casas, hoje, estão realmente mais confortáveis”, afirma Gomide. “Até mesmo para compras pelo serviço eletrônico.”
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Florianópolis: Começa a funcionar o corredor de ônibus no acesso à Ponte Colombo Salles


Depois de 21 dias de testes, começou a funcionar oficialmente nesta quinta-feira a Linha Branca, um corredor exclusivo de ônibus na cabeceira insular da ponte Colombo Salles, em Florianópolis. Com a mudança, os ônibus que saírem do Terminal de Integração do Centro (Ticen) passarão por uma faixa de pista de 150 metros. Os veículos que seguirem pela alça de acesso à ponte a partir do Ticen terão preferência nos primeiros metros da faixa da direita da Colombo Salles. Assim, os motoristas que seguem pela alça a partir da Avenida Paulo Fontes em direção ao Continente ficam impedidos de acessarem o corredor, sinalizado por faixas na pista. A intenção da prefeitura é reduzir em até 15 minutos o tempo gasto pelos ônibus para trafegar pelo trecho no final da tarde, quando o movimento de veículos é intenso. De acordo com o vice-prefeito e secretário de Transportes, João Batista Nunes, os condutores que desobedecerem a sinalização não serão multados no primeiro mês de implantação do corredor. Após este período, quem não respeitar a sinalização horizontal, que delimita o corredor de ônibus na pista sobre a ponte, poderá ser multado. Segundo o vice-prefeito, a infração é considerada leve pelo Código Brasileiro de Trânsito, com perda de três pontos na carteira e multa de aproximadamente R$ 50.
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São Paulo: Distância entre o coletivo e o individual deve crescer mais

A população da Região Metropolitana de São Paulo tem usado cada vez mais os meios de transporte coletivo para se deslocar. Esse resultado da pesquisa “Origem e Destino” mostra o rompimento de uma evolução constante registrada desde 1992, com pico em 2002 para as viagens em transporte individual - mesma data que marcou a inversão, com crescimento do modo de viagens coletivo. Dos 25,2 milhões de viagens motorizadas diárias constatadas em 2007, 13,9 milhões (55,1%) são realizadas de modo coletivo e outros 11,3 milhões (44,9%) por meio de modo individual.
Entre 1997 e 2007, houve evolução de 25,1% na utilização de transporte coletivo - de 10,4 milhões de viagens diárias para 13,9 milhões de viagens/dia -, ante 12,3% de aumento nas viagens motorizadas individuais - 9,9 milhões de viagens/dia em 1997 ante 11,3 milhões viagens/dia em 2007. Já as viagens a pé passaram de 10,6 milhões/dia para 12,6 milhões/dia, diferença de 15,8%.
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