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Blumenau: O compromisso de investir no transporte coletivo

quinta-feira, 13 de maio de 2010


No primeiro debate sobre os desafios de Blumenau nos próximos anos, um compromisso foi firmado para reduzir o caos no trânsito: implantar os corredores exclusivos para ônibus e consolidar o uso do transporte coletivo. A medida foi consenso entre os especialistas que participaram da discussão organizada ontem à noite pelo Grupo RBS. Mais de 250 pessoas acompanharam o debate promovido no auditório Willy Sievert, no Teatro Carlos Gomes.

O evento faz parte do ciclo de debates que o Santa, a RBS TV e a Atlântida FM promovem para comemorar os 160 anos de Blumenau.O compromisso prioritário firmado pelo poder público é a completa implantação dos corredores exclusivos para ônibus. A primeira etapa das obras começa nesta semana na Rua 7 de Setembro. Outras seis vias também terão a pista preferencial.

Especialista em transporte público e assessor técnico da Urbanização de Curitiba (Urbs), André Fialho foi o palestrante. Destinou duas soluções imediatas para Blumenau: investir na popularização do transporte coletivo e, consequentemente, no barateamento do custo das passagens.

Usou como exemplo a implantação dos corredores em Curitiba, que começou na década de 1970 e hoje, com cerca de 2 milhões de habitantes, já enfrenta novos problemas e força a busca por alternativas. O problema é o mesmo enfrentado em Blumenau, que conta com um veículo para cada 1,5 habitante. A massiva aquisição de veículos individuais, estimulada pela redução de impostos, lotou as ruas antes mesmo de os municípios se planejarem para reduzir o impacto.

– Investir na infraestrutura de ruas é importante. Mas se canalizar apenas ao automóvel haverá continuidade do problema, e não solução. Se as pessoas não migrarem para o transporte público, não há solução para a mobilidade – garante Fialho.

O incentivo do poder público subsidiando parte da passagem também é uma solução a ser planejada para atrair mais usuários ao transporte coletivo. Mas a solução para o caos no trânsito passa pelo comprometimento da comunidade:

– As pessoas dizem que em Blumenau não há espaço nas ruas o suficiente para destinar só aos ônibus. Mas deve-se pensar diferente. Dando espaço para o ônibus, ela anda mais rápido, há necessidade de menos veículos para fazer o mesmo trajeto e a passagem barateia. No final, atrai mais passageiros que deixam de pôr os carros nas ruas – acredita o especialista.

Fonte: Jornal de Santa Catarina
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Cidade de Teresina terá Transporte Rápido por Ônibus

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Depois de colocar ônibus com ar-condicionado e Wi-Fi entre Teresina/Timon, o empresário Ramon Alves, anunciou nesta sexta-feira, durante entrevista ao programa Conversa Franca da TV Antena 10 que estará inaugurando dia 29 deste mês o sistema de transporte coletivo BRT – “Bus Rapid Transit” que, na versão do inglês significa Transporte Rápido por Ônibus. O BRT é um sistema que proporciona ao passageiro, mobilidade urbana rápida, confortável, eficiente e segura, por meio de infraestrutura segregada com prioridade de ultrapassagem em operação rápida e frequente. O 1º BRT a transitar pro Teresina vindo de Timon, usará a ponte engenheiro Antônio Noronha sobre o rio Parnaíba que liga as duas cidades n o bairro Taboleta.
Sistema Transoeste que opera no Rio de Janeiro

MOBILIDADE E CONFORTO
Ramon que detém a marca Volvo para Timon e região, disse que vai investir mais e colocar nas ruas, ao menos 150 novos ônibus, todos com ar e hi-fi. O empresário criticou seus colegas de Teresina que, segundo ele, ao invés de adquirirem veículos novos, ficam comprando sucatas em Belo Horizonte e reformando para transportar o povo sem nenhum conforto.

BRT NO BRASIL
O BRT foi implantado pela primeira vez no Brasil em 1974, na cidade de Curitiba, durante o mandato do então prefeito Jaime Lerner que também é arquiteto. De lá para cá, diversas cidades aderiram ao sistema como, Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de janeiro.

Por Pedro Alcântara
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Londrina reduz valor da passagem de ônibus

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Enquanto em Curitiba se discute o possível aumento na pasagem de ônibus, Londrina vai reduzri a tarifa. O prefeito Barbosa Neto (PDT) sancionou nesta quinta-feira (24) a Lei nº 11.123, de 23 de fevereiro, que prevê o subsídio de R$ 6.332.000,00 para o Sistema Público de Transporte Coletivo, garantindo a redução da tarifa para R$ 2,20, cinco centavos a menos do que o praticado no momento. A tarifa passa a ser cobrada na catraca a partir da zero hora de domingo (27).
De acordo com a planilha elaborada pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) o valor da tarifa no município passaria a ser R$ 2,35, um aumento de 4,25%.  No entanto, diferentemente do que tem ocorrido em grande parte dos municípios do país, o prefeito Barbosa Neto decidiu subsidiar parte do custo do sistema, o que possibilita a redução da tarifa de R$ 2,35 para R$ 2,20, uma redução de 6,38%.
O subsídio corresponde aos valores das isenções de 50% concedidos aos estudantes e 100% concedidas aos aposentados por invalidez, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes em situação de risco e pessoas em tratamento contínuo, previstas na lei 10.962/2010. De acordo com dados da CMTU, em Londrina 5.438 pessoas são beneficiadas com 100% da isenção e 28.066 estudantes têm direito a pagar metade do valor da tarifa.
Barbosa Neto citou o impacto imediato da redução da tarifa no bolso do usuário. No mês inteiro, a economia é de R$ 8, valor que sobe para R$ 95 se o ano inteiro for levado em consideração. “Pode parecer pouco, mas enquanto grandes cidades do Brasil aumentam a passagem, nós seguimos o caminho inverso. Queremos que o transporte coletivo seja adotado cada vez mais como política municipal de nossa administração”, disse o prefeito.
O subsídio das isenções por parte do poder público é inédito no município e segue o que há de referência em política pública em transporte coletivo. Até então o valor das isenções era pago pelos usuários pagantes do sistema de transporte coletivo, ao transferir estes pagamentos para o orçamento da prefeitura tornou-se possível a redução da tarifa para R$ 2,20.
O projeto encaminhado pelo Executivo e aprovado pela Câmara de Vereadores, prevê o subsídio da tarifa com recursos da arrecadação do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis). A redução da tarifa traz benefícios para todos os usuários que utilizam do transporte coletivo em Londrina, cerca de 80 mil pessoas, o que significa uma grande conquista para a cidade.
De acordo com o diretor de Trânsito da CMTU, Wilson de Jesus, a redução da tarifa não acontecia há 40 meses. “O prefeito Barbosa Neto recompôs um desequilíbrio financeiro com os dois reajustes de seu governo. Fizemos isso com muito cuidado na apuração dos custos para os cofres municipais. O preço da tarifa que começa a ser praticado no domingo é ainda menor do que o valor aprovado anteriormente”, comentou.
O município está, dessa forma, na contramão das grandes cidades do país, que reajustaram suas tarifas. Em Florianópolis, a passagem de ônibus coletivo passou de R$ 2,20 para $ 2,52; em Belo Horizonte de R$ 2,30 para R$ 2,45; São Caetano de R$ 2,30 para R$ 2,75; Santo André de R$ 2,75 para R$ 2,90; Rio de Janeiro de R$ 2,35 para R$ 2,50; Guarulhos de R 2,75 para R$ 2,90; Diadema R$ 2,50 para R$ 2,90; Salvador de R$ 2,30 para R$ 2,50 e São Paulo de R$ 2,70 para R$ 3,00.
O diretor de Trânsito da CMTU lembrou que Londrina tem buscado inovações no sistema de transporte coletivo, como a implantação das faixas exclusivas, que tiveram uma avaliação extremamente positiva dos usuários; a aquisição de ônibus com certificação de redução de emissão de poluentes e adaptados para pessoas com deficiência; e agora com a redução da tarifa. 
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildalmo Mendonça, a decisão de subsidiar a redução da tarifa era uma medida solicitada pelo sindicato há 14 anos. “Barbosa Neto teve sensibilidade ao acatar o nosso pedido. É importante ressaltar que a lei beneficia todas as pessoas que utilizam o transporte coletivo”, comentou.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintrol), João Batista, o subsídio representa um grande avanço no transporte coletivo. “As isenções não devem passar pelo bolso de quem paga o preço normal da tarifa”, argumentou.

Fonte: Bem Paraná

Video: Paraná TV

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Em Manaus, Faixa Azul deixa saldo de 1.983 multas, na 1ª semana de implantação

domingo, 1 de março de 2015

Foram 1.983 notificados em seis dias. Este foi o saldo da primeira semana de implantação da Faixa Azul na avenida Constantino Nery. O projeto, que em muito lembra o falido sistema Expresso, criado em 2002, tem dividido opiniões.

Encontrar uma solução para organizar o trânsito da capital foi anunciado como prioridade no projeto dos governos estadual e municipal. Após abortada a ideia de implantar o monotrilho, as administrações apostaram no  Bus Rapid Transit (BRT), um moderno sistema de transporte já implantado em Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ), onde o projeto ficou orçado em R$ 15 milhões por quilômetro.

O sistema de transporte conta com ônibus articulados ou biarticulados, que trafegam em corredores exclusivos à esquerda.

Há terminais e estações de transferência diferenciadas, com pagamento antecipado da passagem por meio de bilhetagem automática, além de sistemas e sonorização ambiente em terminais, estações e painéis de informação, bem como sistema de rastreamento com identificação do veículo, linha operada e tripulação.

De acordo com o titular da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, além da tecnologia no ônibus, há toda uma estrutura nos corredores, estações e terminais de integração. “É uma forma mais rápida de transporte”, disse em entrevista concedida ao EM TEMPO em janeiro.

Contudo, parece que as etapas de estudos, captação de recursos e implantação do modal caminham a passos lentos. Até agora, do sistema milionário há apenas uma Faixa Azul pintada no asfalto, além da intensificação da fiscalização dos agentes de trânsito.

Estes têm multado os condutores desavisados que teimam em invadir o corredor da esquerda, de uso exclusivo dos coletivos.

Motoristas reclamam

Para muitos condutores, a Faixa Azul é um “remake” do sistema Expresso, que há 13 anos prometia ser a solução para os problemas de mobilidade urbana da cidade, mas que após empréstimo de R$ 12 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), falhou.

“Implantar esse ‘novo’ Expresso numa cidade onde as avenidas têm no máximo três pistas não tem condição. Quando fui tirar minha carta de habilitação, tive aula de legislação e aprendi que carro grande anda devagar, sempre pela direita, aí hoje vem o expresso de novo. Como vai ser?”, analisou o empresário Luciano Vieira, 39.

Para ele, as soluções deveriam ser pensadas a longo prazo, considerando o aumento da população e o acréscimo da frota de veículos.

“A Faixa Azul é um projeto falido que inventaram para a Copa do Mundo, para arrecadar dinheiro do governo federal, e não vai dar em nada. Gostaria que a população deixasse de pagar impostos para no mínimo sentirem que quem manda neles somos nós. Eles ficam fazendo marketing na TV, mas a população não é mais besta, tem que perceber que nós buscamos informações todo dia, lemos notícias e vemos o que acontece na cidade”, disparou.

A mesma ideia é compartilhada pelo comerciante João Duarte, 43. “Piorou o trânsito. Se era para ter uma faixa específica para os ônibus, eles teriam que liberar as duas faixas que sobraram aos carros e andar em uma só. As outras duas têm que ser somente para os veículos”, afirmou.

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Curitiba: Passageiros de ônibus de Colombo sofrem com o vandalismo e com as más condições dos terminais

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010


Os terminais de ônibus de Colombo, na região metropolitana de Curitiba (RMC), se tornaram um dos alvos principais dos vândalos. Uma reportagem do telejornal ParanáTV 2ª Edição, da RPC TV, mostrou as más condições em que os terminais do Guaraituba e do Alto Maracanã se encontram.
Praticamente todas as paredes dos locais estão pichadas e os animais trafegam livremente entre os passageiros. Bancos, extintores de incêndio e outros objetos foram arrancados das plataformas. Nos banheiros, algumas pias estão sem torneiras. Além disso, portas e paredes estão danificadas. “Era para o terminal estar impecável, mas está tudo pichado e o banheiro não dá nem para usar”, disse ao telejornal Elizabethe Marconsin, usuária do Guaraituba.
Os locais se encontram em uma situação ruim, apesar de não terem sido inaugurados há muito tempo. O terminal do Guaraituba começou a funcionar em novembro de 2008, já o terminal do Alto Maracanã teve as obras de ampliação inauguradas oficialmente em janeiro do ano passado.

Além da estrutura física prejudicada, os passageiros ainda reclamam da falta de policiamento nos terminais. Na semana passada no Alto Maracanã, uma guarita de segurança foi queimada. Até esta terça-feira (11), a sujeira e os resíduos que restaram depois do incêndio continuavam no local. “Tem que deixar os vândalos entrar. Eles sabem que não tem segurança mesmo”, reclamou um dos porteiros do local.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Colombo informou que uma empresa de segurança será contratada para cuidar do dos terminais e que as reformas necessárias nos dois locais serão providenciadas a partir da próxima semana.
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Em Manaus, Novos ônibus e velhas plataformas, projeto vai reformar corredor do Expresso

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Por determinação do prefeito Amazonino Mendes (PDT), as 42 plataformas centrais do corredor do Expresso serão revitalizadas para criar um ambiente confortável, com vidro temperado, sistema de TV e lanchonete. O anúncio foi feito ontem ao EM TEMPO, pelo superintendente municipal de Transportes Urbanos, o ex-corregedor e delegado da Polícia Federal (PF) Wesley Aguiar, que assumiu o cargo em julho, com o compromisso de trabalhar para moralizar o órgão e, consequentemente, o sistema de transportes coletivos.
Foto: Diego Jonata

De acordo com o superintendente da SMTU, o prefeito Amazonino Mendes demorou muito a tomar uma decisão política, porque ainda não havia um consenso entre o governo do Estado e a prefeitura sobre os projetos de mobilidade propostos para a Copa de 2014. Na discussão, dois modos de transporte coletivo foram colocados no epicentro do debate sobre o que seria melhor para Manaus: o Bus Rapid Transit (BRT) ou o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Venceu o BRT, sistema genuinamente brasileiro criado pelo arquiteto e urbanista Jaime Lerner, ex-prefeito de Curitiba, inspirado na qualidade, na eficiência, na rapidez e segurança do metrô. Basicamente, o BRT é um sistema de ônibus biarticulados que rodam em corredores exclusivos”. “Daí porque não é necessário colocar abaixo as plataformas do Expresso. Pelo menos as bases de concreto, que ainda estão inteiras, serão adaptadas ao novo projeto, haja vista que os últimos veículos articulados e biarticulados, comprados pela prefeitura, se adaptam às antigas estações”, explica Wesley Aguiar, completando que são veículos de 19 metros, 21 metros e 28 metros, sanfonados, perfeitamente adaptados ao BRT.

“A frota já existe, precisamos apenas revitalizar as plataformas, fazer algumas adaptações e iniciar o treinamento das equipes que vão operar o sistema”, informa o superintendente, advertindo que é preciso ficar bem claro que a prefeitura não vai reativar o Expresso já que “este é um sistema falido”. “Vamos, sim, implantar o BLT nos moldes do que foi implantado em Curitiba e Goiânia. O que feito em Manaus sequer foi concluído, ou criado os corredores exclusivos”, garante Wesley.

Fonte:  EmTempo

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Novo sistema de transporte público para Palmas é apresentado

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O Bus Rapid Transit (BRT) novo sistema de transporte público que deve ser implantado em Palmas nos próximos quatro anos foi apresentado, nesta quarta-feira (29), em audiência pública na Câmara de Vereadores da capital. O presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas, Luiz Masaru Hayakawa, foi quem elaborou e apresentou o projeto. O modelo já existe em cidades como Curitiba (PR) e até mesmo em Los Angeles, nos Estados Unidos.

O modelo proposto pela prefeitura é diferente do apresentado pelo estado. O governador Siqueira Campos (PSDB) apresentou na semana passada, ao lançar a região metropolitana de Palmas, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O sistema consiste em uma espécie de trem elevado em trilhos suspensos.

De acordo com o gestor, a partir da implantação da Região Metropolitana de Palmas (Metropalmas), os projetos de mobilidade urbana para a capital, para os 15 municípios e para o trajeto entre eles, poderão ser realizados de forma integrada, através da construção de linhas férreas ou através de rodovias duplicadas.


Mas segundo a Prefeitura de Palmas, o BRT é mais viável e eficiente. "A diferença está no custo do BRT, que está bem mais acessível para ser implantado. Tanto que o Ministério das Cidades libera um recurso específico para esse sistema. Ele não liberaria para Palmas, uma cidade de 260 mil habitantes, recursos para a implantação do VLT", explicou Christian Zini, secretário de Acessibilidade Mobilidade e Tranporte da capital.

O secretário de Energias Limpas, Recursos Hídricos e Projetos Especiais, Joaquim Guedes, alegou que um projeto não exclui o outro. "Um não é excludente com o outro. O Estado tem que ter uma visão mais longa para implantar os projetos por etapas", defendeu.

O BRT vai se deslocar pelo canteiro central da avenida Theotônio Segurado, transportando cerca de 200 passageiros por ônibus. No local será construída uma via rápida exclusiva. Serão aproximadamente 35 km desde o setor Santo Amaro, na região Norte, até o Taquari, na região sul, passando por dentro do setor Aureny 3.

Pelo projeto o sistema deve ter 28 estações de passageiros, sete estações de integração e dois terminais, além de calçadas e ciclovias. O modelo apresentado permite a integração com outras formas de transporte público e ainda melhora a circulação de pedestres e bicicletas.

A prefeitura da capital estima mais de R$ 700 milhões em investimentos para implantar o sistema. Recursos que serão repassados pelo programa de mobilidade urbana do governo federal. A previsão é de que em quatro anos o projeto seja concluído.

Informações: G1 TO, com informações da TV Anhanguera
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Obra do BRT Tocantins deve custar R$ 500 milhões

sábado, 28 de março de 2015

O projeto do bus rapid transit (BRT) de Palmas foi apresentado em audiência pública nesta sexta-feira (27) na Câmara Municipal. A obra, orçada em R$ 500 milhões, está prevista para terminar em até quatro anos. Na sessão, a gestão esclareceu dúvidas sobre o impacto do novo sistema de transporte e ouviu sugestões da comunidade e dos vereadores. O próximo passo é o lançamento do termo de referência, que vai determinar como a licitação deve acontecer.

O prefeito da capital, Carlos Amastha (PP), afirma que a estrutura da cidade não vai sofrer grandes alterações, já que o eixo principal vai utilizar o espaço do canteiro central da avenida Theotônio Segurado, onde não há rotatórias. O modelo já existe em cidades como Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Bogotá, na Colômbia e Los Angeles, nos Estados Unidos.

O projeto
O BRT vai se deslocar pelo canteiro central da avenida Theotônio Segurado, transportando cerca de 200 passageiros por ônibus. No local será construída uma via rápida exclusiva. Serão aproximadamente 35 km desde o setor Santo Amaro, na região Norte, até o Taquari, na região sul, passando por dentro do setor Aureny III.

Pelo projeto o sistema deve ter 28 estações de passageiros, sete estações de integração e dois terminais, além de calçadas e ciclovias. O modelo apresentado permite a integração com outras formas de transporte público e ainda melhora a circulação de pedestres e bicicletas.


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Em Curitiba, Imagens do centro operacional da Urbs ajudam na investigação de crimes

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Ferramenta de planejamento e gestão do trânsito e do transporte coletivo, o Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbs vem sendo também um importante apoio em investigações policiais na capital.

Distribuídas em 89 endereços de ruas e avenidas e instaladas em todos os terminais e estações-tubo, as 711 câmeras do trânsito e do transporte geram imagens em diferentes pontos da cidade flagrando situações que muitas vezes auxiliam a polícia no trabalho de identificar e prender criminosos. Por dia são atendidas, em média, quatro solicitações feitas por órgãos policiais para disponibilização de imagens. O CCO tem acesso, ainda, a imagens de outras 75 câmeras – 45 da Guarda Municipal e 30 da Segurança Pública.

No trabalho da polícia, as imagens fornecidas pelo CCO da Urbs se somam às de câmeras de segurança e monitoramento espalhadas em diferentes áreas da cidade e que tanto podem ser do poder público como do setor privado -  empresas de vigilância, condomínio, comércio e até mesmo as registradas em celulares de pessoas que tiveram oportunidade de fotografar ou filmar um evento de interesse para a investigação.

“A Polícia trabalha com informação e os avanços tecnológicos têm sido muito importantes na coleta de informações”, afirma a delegada Maritza Maira Haisi, da Divisão de Polícia da Capital, que congrega os 13 Distritos Policiais da cidade. As câmeras, diz ela, têm um papel importante e sua distribuição por toda a cidade pode permitir a reconstituição de um trajeto, a identificação de envolvidos e a localização de testemunhas, por exemplo.

Foi o que aconteceu na elucidação, no ano passado, do assassinato da empresária Clemans Abujamra. Através de imagens foi possível reconstituir o percurso e até determinar o tempo de deslocamento a partir do cálculo da velocidade dos passos da empresária, conta a delegada. “Você junta uma série de informações e vai montando como num quebra cabeça até chegar ao que ocorreu de fato”, diz ela.

Divulgação

A divulgação das imagens, afirma a delegada, é algo que depende da estratégia adotada na investigação. “Há situações em que a divulgação da imagem é essencial para a solução de um crime e nesse momento os meios de comunicação têm um papel extremamente importante”, afirma. “Mas a divulgação na hora errada pode prejudicar toda uma investigação e colocar em risco a vida de testemunhas ou pessoas que apenas apareçam na imagem”.

Ela cita como exemplo, o crime que ficou conhecido como Chacina do Sitio Cercado, em que a única sobrevivente – e testemunha chave – foi uma criança de 6 anos. O vazamento das imagens atrasou as investigações e foi preciso reforçar a segurança da testemunha e pessoas próximas.

Também a delegada de Furtos e Roubos Sâmia Cristina Coser defende a utilização estratégica das imagens disponíveis. “A ideia de se utilizar uma câmera é a de coibir o crime, a infração, a irregularidade”, afirma.

Utilizando imagens de diferentes locais e de câmeras de particulares e do poder público, entre elas, do CCO da Urbs, investigadores da Delegacia de Furtos e Roubos reconstituíram a ação e o trajeto do assassino do Guarda Municipal  Roni Fernandes, no mês passado, no Centro da cidade. A montagem do vídeo foi essencial para a prisão do assassino. “Foi um trabalho essencial. Tínhamos imagens em todo o trajeto, até o momento em que ele [o assaltante] desembarca do táxi”, diz a delegada Sâmia.  

A sala da investigação – que por questões de segurança não pode ser fotografada – é forrada de imagens de toda a cidade e muitas delas são da Urbs. A delegada Sâmia destaca que as imagens fornecidas pela Urbs são de excelente qualidade. “Toda informação é importante, seja imagem, seja um som ambiente, tudo ajuda. Mas quando a imagem tem essa qualidade é muito bom. Temos um contato próximo com a Urbs e isso auxilia muito, inclusive para que se busque aumentar a segurança no transporte coletivo”.

Além das imagens outro fator importante para aumentar a segurança nos ônibus, estações e terminais, é o registro de ocorrências. “É importante que todos registrem ocorrência porque isso auxilia a Polícia a identificar onde há maior ocorrência, como é a forma de ação, aumentando a possibilidade de coibir esses furtos”, afirma.

Segurança

Desde a realização da Copa do Mundo no Brasil, no ano passado, as imagens das câmeras do CCO integram o Centro Integrado de Comando e Controle Regional da Secretaria de Segurança Pública do Estado. Das mil câmeras cujas imagens são utilizadas pelo CICCR, 700 são da Urbs. Durante a Copa, no CCO da Urbs além dos técnicos, engenheiros, fiscais e operadores do transporte coletivo e do trânsito também trabalharam no CCO Exército, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Guarda Municipal. Desde março deste ano, a Guarda Municipal integra o CCO.

Liberação

Diante da importância para a segurança pública e as restrições legais de divulgação, a Urbs adotou um protocolo que estabelece os critérios para disponibilização das imagens geradas pelas câmeras do CCO.

Este protocolo permite a liberação das imagens das 89 câmeras de monitoramento do trânsito para veículos de comunicação interessados em sua veiculação. Assim, emissoras de TV da capital utilizam estas imagens gratuitamente, através de convênio com a Urbs que autoriza o uso em tempo real e condiciona o uso de imagens gravadas à liberação da Urbs. Interessados em veicular as imagens do trânsito em tempo real devem protocolar solicitação na recepção da Urbs, que fica no prédio central da Rodoferroviária, na Avenida Presidente Affonso Camargo, 330.

O uso das imagens das 622 câmeras de monitoramento do transporte coletivo não faz parte do convênio. As imagens, tanto do trânsito quanto do transporte, gravadas pelo Centro de Controle Operacional da Urbs só podem ser fornecidas mediante solicitação formal feita por autoridade policial, judiciária ou Ministério Público.

Além das câmeras da Urbs, o CCO trabalha com imagens de 45 câmeras da Guarda Municipal e 30 da Segurança Pública. Nesse caso, a liberação das imagens deve ser solicitada à Guarda Municipal ou, se for o caso, à Secretaria de Segurança Pública.

Informações: URBS
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