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Guarujá implanta fiscalização eletrônica nos ônibus

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Guarujá contará com um Sistema de Fiscalização Eletrônica do Transporte Coletivo Municipal a partir da próxima segunda-feira. O objetivo é rastrear, em tempo real,  os veículos que circulam pela cidade. 

De acordo com a Prefeitura, a medida permitirá, entre outras coisas, o gerenciamento da distribuição dos veículos de acordo com a demanda. Guarujá conta atualmente com cerca de 150 coletivos, que a partir de agora serão acompanhados.

A administração municipal ainda garante que a  implantação do sistema vai garantir mais agilidade e fluidez dos veículos e, consequentemente ,diminuirá o tempo de espera dos usuários do transporte coletivo nos pontos de ônibus.

Além disso, o novo controle  permitirá a comunicação da empresa concessionária do transporte coletivo e da Prefeitura com os veículos em operação direto da Central de Monitoramento, da Diretoria de Trânsito e Transporte (Ditran).

Casos como excesso de velocidade e não cumprimento ou desvio de trajeto serão fiscalizados. A parada do veículo por acidente ou problemas mecânicos também poderá ser controlada. Essa visualização será realizada em tempo real, o que possibilitará ação imediata para atender à demanda.

A medida foi determinada há seis meses, a partir de um decreto municipal. Neste período, foram criados um Centro de Controle Operacional e Sistema de Comunicação e o Sistema de Apuração e Gerenciamento de Dados e Informações Operacionais.


Fonte: A Tribuna
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Um em cada quatro brasileiros vai de ônibus ao trabalho

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Um em cada quatro brasileiros se desloca de ônibus para as atividades do cotidiano, como ir ao trabalho ou à escola. Os dados constam de um levantamento sobre transporte público encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e indicam que, diariamente, um quarto dos brasileiros (25%) vai de ônibus para o trabalho ou para a escola. Os que fazem o percurso a pé somam 22%. Já o automóvel da família é o meio de locomoção adotado por 19% da população, seguido pelo uso de motocicletas (10%) e de ônibus ou van fretados (9%). Apenas 7% dos brasileiros se deslocam, no dia a dia, de bicicleta. 

É o caso, por exemplo, do copeiro Edmilson Alves, de 31 anos, que trocou o ônibus pela bicicleta para ir ao trabalho e não se arrepende. Todos os dias, ele sai da Vila São José, em Osasco, município a oeste da Grande São Paulo, rumo à avenida Imperatriz Leopoldina, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista. “Eu levava em torno de trinta minutos para chegar aqui e agora são só quinze minutos”, disse.

O Ibope, instituto contratado pela confederação, ouviu 2.002 pessoas, no ano passado, em 142 cidades, e constatou que o brasileiro está mais insatisfeito com as opções de transporte. O percentual de entrevistados que avaliou o transporte como ruim ou péssimo subiu de 26%, em 2011, para 32%, na última sondagem. Já a parcela de brasileiros que avaliou o setor como bom ou ótimo caiu de 39% há quatro anos, para 24%.

Entre os problemas apontados pelos usuários está o tempo gasto para se chegar aos destinos: há quatro anos, 26% das pessoas levavam mais de uma hora para chegar ao destino. O percentual passou para 31%. A maioria (74%) perde até uma hora no trânsito. Em 2011, esse percentual era 69%.

A corretora de imóveis Thais Couri, de 36 anos, mudou-se do Guarujá para São Paulo há seis meses e vai de ônibus para o trabalho. Ela conta que leva uma hora e meia, diariamente, para sair do bairro de Perdizes, na zona oeste, até o Parque D. Pedro, onde trabalha no centro da cidade. "A condução chega a demorar até 45 minutos, às vezes", disse.

No caso dos brasileiros que levam mais de duas horas no trânsito, 22% estão nos ônibus ante 9% em carros. Já no percurso de até uma hora, 51% ocupam assentos de ônibus enquanto 76% estão em carros.

Em um recorte da pesquisa por gênero, as mulheres (28%) usam mais os ônibus do que os homens (19%) para deslocamentos diários. Elas também andam mais a pé do que eles: 26% dos pedestres são mulheres, ante 17% de homens. Quando o meio de transporte é a bicicleta, a proporção se inverte: 9% dos homens optam por pedalarem no dia a adia, ante 4% de ciclistas mulheres. O mesmo ocorre em relação à motocicleta (13% homens e 7% mulheres) e ao carro (23% homens e 16% mulheres). A motocicleta é o meio preferido dos jovens enquanto o carro é apontado como ideal pelos mais velhos.

Baixa renda usa ônibus ou anda a pé
Entre a população com rendimento de até um salário mínimo, 39% seguem a pé para os seus destinos, 20% vão de ônibus e 3% de carro. Já entre os brasileiros com faixa de renda acima de cinco salários mínimos, quase a metade (48%) tem o carro como principal meio de locomoção, 16% usam ônibus e 12% caminham até seus destinos.

De acordo com o levantamento, quanto menor a cidade, maior o percentual de moradores que vai a pé para o trabalho ou escola. Em cidades menores, com até 20 mil habitantes, 44% dos entrevistados cumprem os trajetos a pé. Em municípios que têm entre 20 mil e 100 mil habitantes, o percentual cai para 31% e apenas 12% caminham em cidades com mais de 100 mil habitantes.

O levantamento detectou ainda que a maioria dos que segue a pé faz essa opção por ser a mais rápida, caso de 37% dos entrevistados. Quem escolhe a bicicleta (54%) aponta a agilidade do modal, mesmo motivo indicado pelos que optam por motocicleta (64%) e pelo carro (58%). Já 44% dos entrevistados que usam o ônibus disseram que este é o único meio de transporte disponível.

Ao perguntar aos usuários como melhorar o transporte público no país, a maioria (47%) sugere aumentar o número de linhas e corredores exclusivos de ônibus. Para 28%, o preço da tarifa deveria ser reduzido. Vinte e um porcento consideram que, para ser mais atrativo, o transporte deveria ser mais seguro, e a mesma parcela, defende investimento em conforto.

O operário Lucas David tem 25 anos e trabalha em uma empresa de biscoito, em Vila Anastácio, na mesma região onde mora. Apesar disso, sente que o tempo que gasta do Rio Pequeno, onde mora, até a empresa aumentou. “Antes eu gastava só 40 minutos, agora chega a uma hora e meia. E demora mais ainda quando eu trabalho em dias de feriado, quando a frota é reduzida em mais de 30%”, lamentou.

Para ele, a frota de ônibus não acompanhou o aumento da demanda. Além disso, ele aponta a necessidade de mais fiscalização para não permitir que veículos comuns transitem nos corredores exclusivos. "Tem também o fato que muitos motoristas não respeitam os corredores [de ônibus]. Precisa de mais fiscalização”, disse.

Cidades testam uso de faixas semi-exclusivas
Enquanto o processo de licitação  ainda não acontece, a Prefeitura do Natal elenca a criação das faixas semiexclusivas como uma das ferramentas para dar mais agilidade ao transporte público. Segundo o secretário adjunto de Trânsito de Natal, Walter Pedro da Silva, a velocidade comercial dos ônibus (velocidade entre dois pontos estabelecidos) já tem aumentado nas vias onde a faixa foi implantada. Na avenida Senador Salgado Filho, a média  passou de 14 para 34 quilômetros por hora. Na avenida Prudente de Morais, a velocidade dobrou: de 15 para 30 quilômetros por hora.

O próximo passo da prefeitura é implantar uma faixa semiexclusiva na Coronel Estevam. “A população não precisa andar nas mesmas vias e horários que o transporte coletivo. O condutor de carro tem que procurar vias alternativas”, orientou.

Outro aspecto que poderia melhorar a mobilidade na Grande Natal seria a integração e complementariedade do sistema de capital com o de outras cidades da  região. “Nós continuamos com o fórum de secretários da Região Metropolitana de Natal, mas infelizmente o DER não está acompanhando nossas reuniões, o que é um dificultador porque tratamos da questão intermunicipal”, falou. As reuniões, segundo Walter Pedro, ocorrem uma vez por mês.  

Por Marli Moreira 
Informações: Agência Brasil

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Guarujá ganha ônibus superarticulados

sábado, 25 de maio de 2019

Os passageiros de Guarujá contam a partir de agora com ônibus superarticulados de 23 metros nas linhas municipais. A City Transporte Urbano, apresentou ao município 10 veículos para o sistema de transporte coletivo urbano da cidade.

Os novos ônibus iniciam operação já nos próximos dias. Também estão previstos mais dois ônibus - totalizando 12 - do mesmo modelo para integrar a frota, atendendo cronograma apresentado no início do ano à Prefeitura.

Os veículos irão circular, inicialmente, em três linhas com grande demanda de passageiros: 03 (Terminal do Ferry Boat/Vicente de Carvalho); 77 (Terminal do Ferry Boat / Perequê) e 110 (Terminal de Vicente de Carvalho /Perequê).

O gerente de manutenção da City Transporte Urbano, Eliezio Pereira de Araújo Junior, diz que cada veículo tem capacidade para transportar 190 pessoas, dos quais 73 sentadas. O modelo atende itens de acessibilidade, conforto e segurança.  

Mantendo o padrão da frota, a empresa buscou no mercado nacional, novos e modernos veículos que permitem a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência e de mobilidade reduzida ao transporte com mais conforto e segurança, oferecendo condições para que os passageiros com deficiência utilizem o serviço de transporte de maneira autônoma ou assistida.

Os veículos são todos adaptados possuem box com cintos de segurança para cadeira de rodas e seu ocupante, assentos preferenciais para idosos, gestantes, pessoas com crianças de colo, obesos e deficientes visuais, inclusive com espaço apropriado para acompanhamento de cão-guia.

Os articulados possuem tecnologia Bluetec 5, zero emissão de particulados, 4º eixo direcional para facilitar as manobras oferecendo maior estabilidade, sistema de frenagem ABS, com disco em todas as rodas, com auxiliar em dias de chuva, câmbio automático proporcionando maior atenção do motorista ao trânsito e conforto para ele e aos passageiros. Os ônibus vêm equipados com ar-condicionado , entradas USB que possibilitam o carregamento de celulares e outros equipamentos, além de wi-fi.

O gerente geral da empresa, Ronei Cavalcante ressalta que “os ônibus são de piso alto adequados para operar nos corredores previstos para a cidade que terão estações com plataforma de embarque e desembarque no mesmo nível do piso dos ônibus.” Para Ronei, “são veículos completos e muito confortáveis para os passageiros. A cidade de Guarujá merece este tipo de tecnologia.”

Informações: Sistema Costa Norte

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Praia Grande tem reajuste na tarifa dos ônibus

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

O preço da passagem de ônibus aumentou em Praia Grande, no litoral de São Paulo, neste domingo (28). O valor passa de R$ 2,90 para R$ 3,30. De acordo com a secretaria de transporte, o Município postergou o reajuste da tarifa até que se fossem cumpridas as exigências da Administração Municipal por melhorias no sistema.

A frota de ônibus de Praia Grande, que conta com 75 veículos, passou a ter mais seis veículos nesta última quarta-feira (24). Outros cinco coletivos serão incorporados à frota a partir de fevereiro de 2015. O aumento da frota é uma das exigências da Administração Municipal à concessionária de transporte coletivo, a Viação Piracicabana, em contrapartida ao reajuste das tarifas de R$ 2,90 para R$ 3,30 que passará a vigorar neste domingo (28). O reajuste de 13,79% segue a média das cidades que já alteraram o valor da passagem como Bertioga (10,71%) e Guarujá (14,28%).

Melhorias
A prefeitura de Praia Grande promete melhorias na frota do transporte viário da cidade. Entre as melhorias estão a implantação de uma rede wi-fi nos ônibus e nos Terminais Tático e Tude Bastos e a disponibilização do aplicativo “Quanto Tempo Falta PG”, que permite ao usuário do sistema, por meio de seu smartphone, saber o tempo que levará para a chegada do ônibus.

Além disso, está prevista, no prazo de um ano, a implantação do sistema de biometria com reconhecimento facial, que permitirá um melhor controle das gratuidades e possibilitará, futuramente, a confecção de carteiras de gratuidade às crianças, de acordo com legislação, para que as mesmas não precisem passar por cima ou por baixo das catracas e a ampliação dos pontos de venda de cartão transporte.

Os ônibus pertencentes à frota do município são todos adaptados para pessoas com deficiência física. O atual sistema de transporte coletivo da Cidade recebe em média 1.401.689 passageiros por mês. Destes, 363 mil não pagam a passagem.

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SPTrans remaneja linhas nas plataformas do Terminal Capelinha, a partir de segunda-feira (15)

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024


A SPTrans informa que a partir de segunda-feira (15) quatro linhas serão remanejadas devido à realização de obras nas plataformas 1 e 2 do Terminal Capelinha. 

Linhas que serão remanejadas: 

Plataforma 1
6824/10 Pq. Fernanda - Term. Capelinha - PMV 1
N741/11 Term. Capelinha - Valo Velho - PMV 2
N739/11 Term. Capelinha - Jd. Universal - PMV 3

Plataforma 2
6451/10 Term. Capelinha - Term. Bandeira - PMV 11

Linhas remanejadas anteriormente e que retornarão aos seus pontos originais:

Plataforma 1
6820/31 Jd. das Rosas - Term. Capelinha - PMV 2
6820/10 Jd. das Rosas   - Term. Capelinha - PMV 3

Linhas que permanecerão remanejadas:

6805/10 Term. Capelinha - Term. João Dias
6805/31 Term. Capelinha - Term. João Dias
6813/10 Jd. Lídia - Term. Capelinha
6036/10 Jd. Macedônia - Term. Capelinha
6821/10 Jd. Jangadeiro - Term. Capelinha
6817/10 Jd. São Bento - Term. Capelinha
6826/10 Jd. D. José - Term. Capelinha
648P/10 Term. Capelinha - Term. Pinheiros
6823/10 Jd. Guarujá - Term. Capelinha
5119/10 Term. Capelinha - Lgo. São Francisco
6825/10 Valo Velho - Term. Capelinha
6816/10 Jd. Mitsutani - Term. Capelinha
6816/31 Jd. Mitsutani  - Term. Capelinha
6455/10 Term. Capelinha  -  Lgo. São Francisco
6001/10 Term. Capelinha  -  Term. Sto. Amaro
6450/10 Term. Capelinha  - Term. Bandeira
N704/11 Term. Capelinha  - Term. Sto. Amaro
N843/11 Term. Capelinha  - Pq. Arariba
N731/11 Term. Capelinha  - Term. Sto. Amaro

Informações: SPTrans

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SP deve anunciar programa de concessões em transportes

terça-feira, 10 de novembro de 2015

O governo de São Paulo deverá anunciar até o fim de mês um programa de concessões na área de transportes, com licitações para serem realizadas, principalmente, em rodovias, aeroportos regionais e transporte coletivo de passageiros. "O anúncio deve ser feito nas próximas semanas, as consultas públicas podem ser abertas já neste ano e as licitações poderiam ser feitas em 2016", afirmou Giovanni Pengue Filho, diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que participou do seminário "Concessões, Regulação e Segurança Jurídica", realizado ontem pelo Valor.

Cerca de 30% da malha rodoviária do Estado -6,6 mil km - já foi concedida. O restante - 15,4 mil km - poderá passar para o setor privado via concessão ou parceria público-privada (PPP). O governo estuda ainda a transferência à iniciativa privada dos aeroportos de Jundiaí, Bragança Paulista, Campo dos Amarais (Campinas), Ubatuba e Itanhaém. O terminal do Guarujá também pode entrar na lista.

O modelo de concessões também está sendo estudado para rotas de ônibus intermunicipais que não atendam à região metropolitana da capital do Estado. Seriam linhas entre São Paulo e cidades como Ribeirão Preto, Bauru, Presidente Prudente.

A licitação de rodovias também faz parte dos planos do governo federal. Nos próximos meses, 15 lotes de estradas devem ir a leilão. Segundo Mauricio Muniz, secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Ministério do Planejamento, o governo está trabalhando na flexibilização de exigências para aumentar o interesse no certame. A exigência de duplicar parte relevante dos trechos em cinco anos é um desses pontos, disse Muniz, que também participou do seminário do Valor.

"Prevê-se que a extensão a ser duplicada seja menor do que a requisitada nos leilões de 2013", afirmou. O governo também estuda eliminar a exigência de apresentação de patrimônio líquido para participar do leilão. Entre as inovações, também se pretende incluir, nos editais, um prazo de 120 dias para que pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro das concessões sejam analisados pelos órgãos competentes. "Hoje não há prazo e há queixas de que o processo demora muito", disse Muniz.

O secretário afirmou também que os projetos vão se adequar mais à realidade de cada rodovia. "As obras obrigatórias serão acrescidas àquelas que forem disparadas por um mecanismo chamado de gatilho, que é acionado quando uma demanda importante for detectada e indicar que há necessidade de intervenção em algum trecho."

Para especialistas que participaram do seminário, o baixo retorno financeiro e a insegurança regulatória são os dois principais desafios que o governo brasileiro precisa superar para viabilizar a segunda etapa do Plano de Investimento em Logística (PIL 2), anunciado em junho, e que projeta estimular investimentos de R$ 198,4 bilhões em rodovias, ferrovias, aeroportos e portos.

O consultor econômico Raul Velloso diz que a política adotada pelo governo nos últimos anos, que privilegia a busca de menor tarifa para o usuário sem levar em conta a racionalidade econômica dos projetos, tem sido o principal entrave ao avanço das concessões em infraestrutura logística. "O erro está em o governo querer definir o retorno do investimento, taxa que deve ser estabelecida pelo mercado diante de concorrência nos leilões de concessão."

O advogado Pedro Dutra, que realiza trabalhos de consultoria para investidores em infraestrutura, diz que o país tem um portfólio abrangente de projetos e há disponibilidade de capital no mundo para esse tipo de investimento. Mas, segundo ele, os investidores optam por levar seus recursos para outros países. "Ninguém vai investir em infraestrutura no Brasil, correr riscos, e ainda ter um retorno para seu investimento inferior ao que o governo brasileiro paga para os títulos do Tesouro", afirma.

Para Rafael Valim, presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura, a regulação das concessões no país é "esquizofrênica" e afugenta os investidores. "Nós adotamos modelos regulatórios, mas não o levamos a sério", afirma. José Elaeres Marques Teixeira, coordenador da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria Geral da República, diz que as agências reguladoras brasileiras foram enfraquecidas nos últimos anos e precisam passar por uma série de correções. "Só assim se melhorará a regulação da infraestrutura e atrairemos investidores privados para o setor."

Informações: Valor Econômico e ANTP
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População de Guarujá ganha 22 novos ônibus nesta segunda-feira

segunda-feira, 2 de agosto de 2010


A Prefeitura de Guarujá e a empresa concessionária de transporte coletivo da Cidade apresentam nesta segunda-feira (2) 22 novos coletivos inteiramente adaptados a pessoas deficientes e com mobilidade reduzida.

Com estes novos ônibus, 75% de todas as viagens da frota operacional da Rede de Transporte de Guarujá (RTG) serão realizadas em ônibus adaptados, modernos e que oferecem maior conforto e segurança aos seus usuários. De acordo com a Prefeitura de Guarujá, a entrega destes coletivos faz parte do processo de renovação dos ônibus que servem a RTG e que foi iniciado em 2009, com o objetivo de oferecer uma frota de veículos 100% adaptada aos guarujaenses.

Tecnologia

Os ônibus que agora são entregues à população são considerados os mais completos em equipamentos de segurança do mercado. Eles são equipados com o sistema “anjo da guarda” de controle de velocidade (quando chove, o motorista aciona o limpador de pára-brisas e a velocidade é automaticamente reduzida, sem interferência direta do condutor) e controle de partida automático (os ônibus não partem quando qualquer uma das portas estiver aberta e as portas somente se abrem com o veículo parado), sistemas que oferecem segurança e conforto aos passageiros.

A iluminação do interior dos veículos e os letreiros eletrônicos dos novos ônibus são equipados com lâmpadas denominadas “LEDs”, na cor branca, que são feitas de semicondutores, do tamanho de grãos de areia, cobertas com lentes plásticas. Estas lâmpadas oferecem uma maior durabilidade e consomem menos energia do que as lâmpadas convencionais, além de serem ecologicamente corretas.

Fonte: TV Tribuna


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Tarifa de ônibus é reajustada na Baixada Santista

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010


Andar de ônibus na Baixada Santista está mais caro a partir deste domingo. As tarifas do transporte coletivo tiveram aumento em três municípios. O ônibus municipal passou a custar R$ 2,50 em Santos e na Praia Grande e R$ 2,40 no Guarujá. Em Santos e na Praia Grande a passagem custava R$ 2,40 e o aumento de 4,17% em ambas a cidade ocorre 14 meses após o reajuste anterior. No Guarujá, o preço era R$ 2,10 e o último aumento havia sido em 2007.

A Prefeitura de Santos argumenta que o novo valor foi definido com base em estudos técnicos realizados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Segundo a prefeitura, o cálculo da tarifa do transporte é feito por meio de planilha de custos, de acordo com metodologia do GEIPOT, órgão ligado ao Ministério dos Transportes. O valor obtido é influenciado diretamente pelas características de cada sistema de transporte, tais como idade média da frota, tipo de veículos, folha de pagamento dos empregados da operadora, número de gratuidades, número de passageiros transportados e quilometragem percorrida, entre outras.

Mesmo com o reajuste, os usuários de ônibus do Guarujá pagam R$ 1,50 na passagem em todo o último domingo do mês. Batizado de Tarifa Social, o benefício entrou em vigor em 15 de janeiro, por meio do Decreto 8.841/ 2010.
Fonte: Estadão
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EMTU vai aumentar a fiscalização sobre vans da linha São Paulo-Guarulhos e Começa a Funcionar o Terminal de ônibus Campo Limpo

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O prefeito de São Paulo entregou nesta sexta-feira (30) o Terminal de Ônibus Campo Limpo, na zona sul, que vai melhorar as condições de transporte público para 270 mil passageiros por dia, com mudanças em 29 linhas da região. Esses trajetos de ônibus terão alterações escalonadas, que serão implementadas até o final do ano.Durante a inauguração, o prefeito lançou o novo site da SPTrans - São Paulo Transportes, com novas ferramentas para facilitar a navegação pelos serviços de ônibus. O site está disponível no Terminal Campo Limpo em três totens, com acesso livre para a população conhecer o serviço. Os equipamentos são itinerantes e ficarão por cinco dias úteis nos terminais.“O terminal traz mais conforto para os usuários e integra melhor as linhas. Com isso, ele diminui o tempo de viagem. O nosso objetivo é continuar avançando com investimentos que melhorem a qualidade do transporte público”, disse o prefeito.
Localizado na estrada do Campo Limpo, esquina na rua Campina Grande, o terminal tem capacidade para atender 62 mil pessoas por dia e operar com 331 ônibus. Ele receberá as linhas alimentadoras, vindas dos extremos da zona oeste e da região metropolitana oeste e sudoeste, oferecendo itinerários para as regiões de Pinheiros, central, avenida Paulista e estações do Metrô.
As linhas locais, ou alimentadoras, ficarão com itinerários menores e isso possibilitará um número maior de partidas, diminuindo o intervalo entre os ônibus. Cada bairro terá uma solução diferente, dentre as quais, maior oferta de viagens, um novo tipo de veículo na operação e uma maior opção de destinos. As linhas troncais serão equipadas com veículos novos e com maior capacidade, oferecendo mais conforto aos usuários.“Em toda a estrada do Campo Limpo, no horário de pico dos ônibus, nós proibimos o estacionamento nos dois lados para que os ônibus possam sair mais rapidamente do terminal”, explicou o secretário municipal de Transportes, sobre as adaptações no local.

Instalada em um terreno de 21.000 m², a obra conta com área coberta de 9 mil m², sendo 8.200 m² de plataformas, acessos e travessias; e 800 m² de edifícios operacionais (Centro Operacional, bilheteria, subestação e bicicletário). Em breve, o terminal terá também quiosques de atendimento e de alimentação.O custo total é de R$ 43 milhões. Até o momento, foram investidos R$ 31 milhões. Outros R$ 12 milhões serão destinados para compensação ambiental, prevista para 2010.

O Terminal Campo Limpo vai beneficiar os bairros Jardim Rosana, Jardim das Rosas, Jardim Helga, Jardim Macedônia, Valo Velho, Campo Limpo, Jardim Guarujá, Jardim Maria Sampaio, Inocoop, Jd. Rebouças, Parque do Lago, Parque Ipê, Jardim Mitsutani, Parque do Engenho e Jardim das Virtudes.
Os abusos cometidos pelos motoristas do transporte coletivo se repetiram nesta sexta (30). O novo terminal de ônibus de Campo Limpo, na Zona Sul da capital, começou a funcionar hoje. Veja na reportagem do SPTV.


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Usuários terão acesso ao itinerário e horários dos coletivos em Guarujá

sábado, 3 de julho de 2010


Agora é oficial. Usuários de transporte coletivo em Guarujá terão acesso à frequência das viagens das 36 linhas municipais, que serão determinadas por ordens de serviço emitidas pela Diretoria de Trânsito e Transportes (Dutra). O decreto foi assinado entre a Prefeitura e a Translitoral, empresa responsável pelo serviço na Cidade, nesta terça-feira.A medida valerá após a publicação da primeira ordem de serviço no Diário Oficial, em até 15 dias. O munícipe saberá o intervalo entre cada viagem das linhas que compõem a Rede de Transporte de Guarujá (RTG) nos dias úteis, sábados, domingos e feriados, os horários do início de cada viagem e o tempo previsto do percurso de cada viagem (ida e volta).

Essas informações serão divulgadas no site da concessionária, nos dois terminais, pontos de ônibus e internamente, nos próprios coletivos.

Novos ônibus
A Translitoral também entregou sete novos ônibus, dentro do compromisso de renovar a frota em 40 novos veículos até o final do ano. Quinze foram entregues em janeiro, outros três serão nos próximos 15 dias e mais 10 nos próximos meses.

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Fonte: A Tribuna

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Em Santos, Passageiros pedem mais ônibus coletivos com ar-condicionado

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O forte calor dos últimos dias é apenas uma prévia do verão na Baixada Santista. Nessa situação, esperar um ônibus, quase sempre demorado, em muitos pontos sem abrigo, não é fácil para quem depende do transporte público. Mas o pior é entrar no coletivo lotado, sem ar-condicionado, onde até respirar é difícil. Ainda neste fim de 2015, algo comum na região.

A situação mais crítica está nos ônibus intermunicipais, sob responsabilidade da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado. Dos 532 veículos, apenas 28 têm ar-condicionado – 5% da frota. Esses coletivos fazem trajetos mais longos, entre as cidades, e levam mais passageiros.

“É muito quente. Eu levo quase uma hora e meia para chegar em Praia Grande (saindo de Santos). Ter ar-condicionado é uma condição para uma viagem melhor, porque os ônibus vão muito cheios”, reclama a funcionária pública Rosângela de Oliveira Santana.

Para a organizadora de festas Cláudia Aparecida Mangueira, o preço alto da passagem intermunicipal justifica o pedido pela climatização dos veículos. “Daria para colocar. É muito calor, fica um grudado no outro. O pessoal sofre demais”.

Segundo a EMTU, o contrato de concessão do Sistema Integrado Metropolitano (SIM) foi assinado em junho último com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista (incluindo a operação do VLT e do sistema intermunicipal de ônibus). “O concessionário apresentou um plano de melhorias e está analisando a inclusão de ar-condicionado nos veículos”.

Ainda conforme a EMTU, neste ano foram 1.626 autuações nos ônibus do sistema metropolitano. Em primeiro lugar, com 535 multas, está a não observância da tabela horária, seguida do transporte de passageiros acima do limite permitido, com 350 autuações. “Não houve registro de reclamações a respeito da falta de ar-condicionado”.

Mais da metade 

Santos é a Cidade que mais dispõe de ônibus com ar-condicionado. Atualmente, o equipamento está em 52,4% da frota, o que corresponde a 150 dos 286 veículos em operação, diz a Prefeitura. “Pelo novo contrato dos coletivos convencionais, 50% dos veículos deveriam ser equipados com sistema de refrigeração”, diz sua assessoria.

Para os usuários, é pouco. “Nesses dias de calor, eu procurei esperar os veículos com ar. Acho que é interessante que Santos passe o total de ônibus com ar, pelo menos, para 70% ou 80%, principalmente a partir de janeiro, quando vai entrar o verão”, opina o despachante aduaneiro Ivo Souza.

“É muito calor, a gente passa mal. Além disso, o ônibus é muito cheio e demora demais. Costumo pegar no Centro de Santos e no Morro da Nova Cintra. Com certeza todos deveriam ter ar-condicionado”, reclama a jovem aprendiz Samanta Silva Anacleto.

A Administração Municipal frisa que “não há prazo estipulado em contrato para climatizar todos os veículos”. A Viação Piracicabana, responsável pelo transporte convencional, recebeu 173 multas neste ano por descumprimento do contrato, num total de R$ 275 mil. A Prefeitura não especificou o motivo de cada infração.

Outras Cidades

Praia Grande tem 15 veículos com ar, dos 85 ônibus administrados pela Piracicabana, o que representa 17,6% da frota. Segundo a Prefeitura, não há previsão do equipamento no contrato de concessão. “Está prevista para agosto de 2016 a entrega de mais 15 modelos (com ar)”, menciona a Administração Municipal.

Em Cubatão, os veículos são da Viação TransLíder e nenhum conta com climatização – o que também não consta no contrato vigente, que está se encerrando. “Atualmente, há um estudo para embasar o início do processo licitatório, onde tais exigências serão inseridas no novo contrato”, diz a assessoria, em nota.

A Translitoral, que atua em Guarujá, também não tem ônibus com ar-condicionado. “Na nova licitação, que será lançada no próximo ano, haverá a previsão de ônibus com climatização”, cita a assessoria de imprensa do Município.

Em Itanhaém, Bertioga e Mongaguá as prefeituras dizem que nenhum ônibus oferece ar-condicionado e também não há nenhuma previsão disso nos contratos.

Por Maurício Martins
Informações: A Tribuna

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Moradores de Guarujá podem ficar sem transporte coletivo

domingo, 11 de março de 2012

Usuários das linhas de ônibus em Guarujá correm o risco de ficar sem transporte, pois os motoristas e demais funcionários da Viação Translitoral já acenaram com um greve geral, nos próximos dias.

A categoria critica as condições de trabalho e a falta de respostas às reivindicações dos trabalhadores, que estão em plena campanha salarial.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e Região, Valdir de Souza Pestana, diz que a paralisação não foi decretada porque não foram cumpridos os requisitos da Lei de Greve.

Diante do descontentamento dos funcionários, durante assembleia com a categoria, o sindicalista indaga: “quando eu disser que é hora de parar vocês param?” De forma espontânea, todos os trabalhadores levantaram os braços.

Os trabalhadores querem reposição salarial com base no índice apurado pelo INPC, calculado em torno de 6%, e reivindicam também aumento real de 10%. Eles pedem reajuste do vale-refeição de R$ 11/dia para R$ 15/dia, num total de 30 vales por mês, reajuste de 30% na cesta básica e pagamento da participação nos lucros ou resultados (PLR), equivalente a 50% do salário-base.

A Translitoral diz que não foi notificada das reclamações pelo sindicato.

Fonte: A Tirbuna

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VLT da Baixada Santista começará cobrança sem integração com ônibus

domingo, 10 de janeiro de 2016

A primeira fase das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), entre São Vicente (Barreiros) e Santos (Porto), tem previsão de término em setembro deste ano. O novo meio de transporte, que já  roda em fase de testes entre São Vicente (estação Mascarenhas de Moraes) e Santos (Pinheiro Machado), iniciará a cobrança de tarifas no dia 31 próximo, mas ainda não incluirá a integração com os ônibus municipais e intermunicipais.

Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado, apenas quando o primeiro trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) for concluído, o consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, que vai administrá-lo, apresentará um plano de reorganização do sistema. Somente a partir disso é que poderá ocorrer a integração física e tarifária entre as linhas metropolitanas de ônibus e o VLT.

Por enquanto, a população vai pagar em torno de R$ 3,90 para circular em seis trens do VLT, que sairão com intervalos de dez minutos cada, atendendo as nove estações construídas entre Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos.

O percurso, com aproximadamente 6,8 quilômetros, será cumprido em até 20 minutos, com velocidade média prevista, nesta fase, de 20km/h.

Se o local desejado pelo passageiro não for próximo de uma das estações de parada, ele terá de descer em uma delas, achar um ponto de ônibus onde passe o coletivo que ela precisa e pagar outra tarifa, já que não há bilhete único.

Em Santos, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) afirma que tem estudos em andamento, visando a futura integração dos coletivos municipais com o VLT. Porém, depende de definições da EMTU.

“O assunto vem sendo analisado em conjunto com a empresa, uma vez que a integração nos ônibus de Santos será consequência da realizada no sistema coletivo intermunicipal”, informa a CET, em nota.

A EMTU diz que a integração com os ônibus municipais deve acontecer até o final do ano e que “depende de acordos tarifários com as ad
ministrações municipais”.

Consórcio

Em julho de 2015 foi assinado o contrato de PPP (Parceria Público-Privada) com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista (formado pelas empresas Viação Piracicabana e Comporte Participações S.A), concedendo a operação do Sistema Integrado Metropolitano por 20 anos, o que inclui as linhas metropolitanas de ônibus e o VLT.

A operação do Sistema Integrado Metropolitano (VLT e reestruturação do sistema de ônibus intermunicipal) ficará sob responsabilidade do consórcio. A concessão inclui também o fornecimento de equipamentos e sistemas de controle operacional de veículos (ônibus e VLTs) e implantação da bilhetagem eletrônica.

A obra, a primeira a entrar em operação no País ligando dois municípios, tem expectativa de beneficiar 2,8 milhões de pessoas, tanto pelo VLT e as integrações, sendo 1,7 milhão de moradores habituais e 2,8 milhões durante o período da temporada.

A EMTU afirma trabalhar simultaneamente na conclusão do projeto da segunda etapa do VLT, que vai ligar a Estação Porto ao Terminal Valongo, no Centro Histórico de Santos, com 14 estações e que tem previsão de início de obras no final de 2016. Estão em estudos também extensões para o bairro Samaritá, em São Vicente, e Guarujá.

Horários

De 31 de janeiro até 30 de março, o VLT funcionará das 9 às 16 horas, todos os dias. De 31 de março a 31 de setembro, das 7 às 19 horas. Já a partir de setembro, o atendimento será das 6 às 23 horas, todos os dias da semana.

Por Maurício Martins
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