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Prefeitura de Goiânia diz que BRT entrará em operação nos próximos meses

domingo, 7 de abril de 2024

Maior obra de mobilidade urbana de Goiânia, iniciada em 2015, com previsão para entrega em 2020, o BRT Norte-Sul pode entrar, enfim, em operação nos próximos meses.

Segundo a Prefeitura de Goiânia, uma série de contratempos resultou em atrasos. Na atual gestão oram executadas 30% das obras, além da inauguração de três terminais.

“Encaramos os impasses, resolvemos inconsistências do projeto original e estamos trabalhando para a conclusão dessa grande obra desde o início de nossa gestão”, diz o prefeito Rogério Cruz.

O secretário de Infraestrutura Urbana, Denes Pereira, explica que a gestão enfrentou problemas que afetaram o planejamento e causaram mais atrasos na obra. “Esta obra, de concepção em 2015, já era para ter sido entregue há 3, 4 anos. Mas infelizmente havia vários problemas no projeto. Tivemos problemas também na área ambiental, e no próprio Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional], porque essa obra passa onde há tombamento, e isso a atrasou em muitas situações. Além da pandemia, quando faltaram insumos e mão de obra”, explica o secretário. Segundo a Prefeitura, as equipes de Infraestrutura Urbana concluíram a construção das 31 plataformas do trecho 2 do BRT. Os trabalhos estão em fase de ajustes finais.

Ônibus elétricos

A Prefeitura informa que investiu R$ 246 milhões no transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana ao longo dos últimos 21 meses. Os recursos foram destinados para aquisição de 150 ônibus elétricos, que irão integrar a rede até o final de 2024. Ao todo, 83 serão destinados para o Eixo Anhanguera e 67 vão para o BRT, que deve entrar em funcionamento até julho deste ano.

Fonte: Diário da Manhã 

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Inteligência artificial: as soluções que Goiás busca em Israel para “descarbonizar” o transporte coletivo

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Na esteira da reformulação do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia, o Governo de Goiás espera contar com uma solução de inteligência artificial, de Israel, que possa descarbonizar o serviço, que até 2026, deverá ter sua frota majoritariamente elétrica. Agentes da administração pública vão se reunir na tarde desta terça-feira (2) com representantes da empresa Optibus, uma das referências em soluções para o setor.

De acordo com o subsecretário de Políticas para Cidades e Transportes do Governo de Goiás, Miguel Pricinote, a Optibus oferece uma plataforma completa de gerenciamento de transporte público, otimizando desde o planejamento e a operação até a comunicação com motoristas e passageiros. “A plataforma utiliza algoritmos de otimização, aprendizado de máquina e inteligência artificial para criar e avaliar cenários de forma rápida e eficiente”, destaca ao portal Mais Goiás.

Empresa de Israel ajuda 4 mil cidades a reduzir toneladas de CO anualmente
A empresa israelense atua em mais de 4.000 cidades, gerenciando 3 bilhões de viagens anualmente e contribuindo para a redução de 11 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano. Ainda não há custos para implementação do serviço na região Metropolitana de Goiânia. A negociação iniciou antes da ida do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) a Israel e terá uma nova rodada de conversas nesta terça. 

Além do Governo de Goiás, a reunião, contará com a presença do presidente da Metrobus, Francisco Caldas; do presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Tarcisio Abreu; do diretor da CMTC, Murilo Ulhoa; e do superintendente da Região Metropolitana de Goiânia, Ricardo Souza.

De acordo com Pricinote, a empresa oferece soluções que poderão ser aplicadas no serviço da Região Metropolitana, como a otimização de rotas e horários. “O sistema leva em conta as necessidades dos passageiros e as condições operacionais para criar rotas eficientes e reduzir o tempo de viagem”, destaca. Há também o suporte operacional para quem está trabalhando na retaguarda do transporte.

“A plataforma auxilia na alocação de recursos humanos e materiais, garantindo operação eficiente do sistema, isso afeta diretamente, a administração das equipes e dos veículos”, pontua Miguel. Outro ponto que a plataforma permite é o monitoramento do desempenho dos veículos. “Há também a possibilidade de informações precisas sobre horários, rotas e possíveis atrasos facilitando o planejamento dos passageiros”, destaca.

Por Domingos Ketelbey
Informações: Mais Goiás

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RMTC implanta mais de 300 pontos de ônibus novos ou reformados em Goiânia e região

sexta-feira, 1 de março de 2024

Desde o final de janeiro de 2024, mais de 300 pontos de parada do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana passaram por construção, recuperação ou revitalização. As ações integram o projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC) lançado no início do ano e têm o objetivo de oferecer mais segurança aos usuários.

De acordo com o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da Secretaria-Geral de Governo (SGG), Miguel Angelo Pricinote, com a nova gestão já foram realizados 865 laudos periciais em abrigos de concreto, com a finalidade de identificar as condições da estrutura.

Desse total, verificou-se que 230 estão em estado crítico e serão demolidos em breve. Novos abrigos serão construídos nesses locais. Todos os 865 pontos de concreto serão substituídos por estrutura metálica até 2026.

Outra ação foi a conservação de 96 pontos de ônibus – com serviços de manutenção preventiva como a limpeza, iluminação e acessibilidade dos locais de embarque e desembarque dos passageiros.

Outros 54 abrigos passaram por reforma, com a substituição de peças danificadas, a pintura e a instalação de novos elementos de conforto e segurança, como bancos, lixeiras, câmeras e sensores.

Mais de cem pontos de ônibus ganharam nova identificação, com o intuito de disponibilizar aos usuários informações sobre as linhas, os horários e os itinerários dos ônibus. A ideia é facilitar e melhorar as viagens dos passageiros.

Além disso, serão construídos 51 novos abrigos para atender a demanda dos usuários, com padrão moderno e sustentável. No total, cerca de 7 mil abrigos vão receber melhorias e, pela primeira vez, terão investimentos permanentes para recuperação e conservação.

“Essas ações fazem parte do projeto Nova RMTC, que tem como objetivo recuperar e requalificar a prestação dos serviços de transporte público coletivo de passageiros na região metropolitana de Goiânia, em benefício dos usuários e da mobilidade urbana”, afirma Pricinote.

A Nova RMTC é uma política pública instituída pela Deliberação da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) nº 09, de 27 de outubro de 2023, e compreende nove iniciativas, entre elas a renovação de toda a frota de veículos convencionais e a recuperação, renovação e manutenção da infraestrutura de transportes do Eixo Anhanguera.

Informações: O Hoje

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Primeiro ônibus elétrico do Eixo Anhanguera chega a Goiânia

domingo, 25 de fevereiro de 2024

O primeiro ônibus elétrico para atender os usuários do Eixo Anhanguera chegou a Goiânia, nesta sexta-feira (23/02). “É algo que a população merece. Um veículo novo, moderno, que oferece conforto total para os passageiros”, destacou o governador Ronaldo Caiado durante apresentação do veículo à imprensa, no estacionamento do Estádio Serra Dourada.

A linha existente há mais de 40 anos não tinha a frota renovada desde 2011 e beneficia cerca de 150 mil usuários. Ainda neste ano, 80 ônibus elétricos vão ganhar as ruas e serão 150 até 2026.

Ônibus elétrico
O modelo é biarticulado e possui autonomia de 200 quilômetros, ar-condicionado, câmeras de segurança e internet wi-fi. As primeiras viagens serão para verificar a necessidade de alguma adequação na estrutura já existente na rota.

“Vamos observar tudo quanto ao acesso dos passageiros e se alguma modificação precisa ser feita nos veículos ou nas plataformas”, frisou o governador.

Além de apostar na eletromobilidade, haverá obras para revitalização dos terminais e 19 estações do Eixo Anhanguera, além da construção e reforma de pontos de parada, instalação de câmeras de monitoramento e adequação nas garagens para recargas. O diretor-presidente da Metrobus, Francisco Caldas, recebeu as chaves do novo modelo das mãos do governador.

“A Metrobus será a primeira empresa brasileira com sua frota inteiramente eletrificada, graças ao apoio do Governo e das prefeituras”, afirmou Caldas.

Investimento
O aporte de investimentos para o projeto é de R$ 1,6 bilhão, sendo R$1,2 bilhão somente para aquisição da nova frota, que prevê melhorias para todo o transporte coletivo da Grande Goiânia. Ao todo, serão 1.170 novos ônibus climatizados até 2026, sendo 150 elétricos, que contemplarão também o Eixo BRT Norte-Sul e linhas alimentadoras.

O aporte por parte do Poder Público será de R$ 400 milhões, sem mudança na tarifa ao usuário, que permanecerá no valor atual de R$ 4,30.

“Gestões anteriores não assumiram o problema. Nós nos reunimos com as prefeituras e reformulamos todo esse sistema, sem aumentar nenhum centavo no valor da tarifa”, afirmou o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, que também é presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC).

Também estiveram presentes o vice-governador Daniel Vilela e os presidentes da RedeMob Consórcio, Leomar Avelino, e do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia (SET), Adriano Oliveira.

Informações: Governo de Goiás

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Governo de Goiás anuncia R$ 1,6 bilhão para transporte público da Região Metropolitana

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O governador Ronaldo Caiado anunciou um projeto de reestruturação completa do transporte público da Região Metropolitana da capital nesta segunda-feira (29/01), em Goiânia. No total, 1.200 veículos serão substituídos por novos, todos com ar-condicionado.

A frota do Eixo-Anhanguera será eletrificada até o fim de 2024, os terminais e estações do corredor serão reformados, além da recuperação de 6.940 pontos de ônibus. Com investimento de R$ 1,6 bilhão, Caiado assegurou que o preço da tarifa não sofrerá nenhum reajuste.

O Projeto Nova RMTC (Rede Metropolitana de Transporte Coletivo) será executado pelo Governo de Goiás em parceria com as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e Goianira. A substituição dos novos ônibus será gradual, sendo 400 veículos por ano, até completar 1.200 em março de 2026. A nova frota será composta por 1.020 ônibus de linhas estruturantes, 83 veículos elétricos do Eixo-Anhanguera e 67 do BRT Norte-Sul.

TRANSPORTE PÚBLICO
“Gradualmente vocês notam os avanços. A passagem não aumentou, agora teremos novos ônibus e estamos recuperando os terminais. Essa somatória, quando chegar ao fim, vai trazer dignidade para os usuários e garantir o que a população precisa no transporte: segurança e serviço de qualidade. Faz 5 anos que começamos com essa luta”, destacou Caiado ao relembrar os esforços desde o início de gestão.

O vice-governador Daniel Vilela lembrou que Goiânia é a única capital a não ter reajuste no preço da passagem desde 2019.

“Temos hoje um governo que investe mais de R$ 200 milhões anualmente para garantir a tarifa sem reajuste para a população”, pontuou.

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, destacou o trabalho conjunto com a gestão estadual e municípios para chegar ao projeto final.

“Isso nos dá condições de, junto com os representantes das empresas, apresentar em Goiânia e Região Metropolitana o melhor sistema de transporte público já existente no Brasil”, ressaltou. 

EM ANDAMENTO
O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, explicou que a reestruturação do Eixo Anhanguera deve ser totalmente concluída até o fim de 2025 e que o projeto já está em execução.

“A reforma de uma das estações já começou, que é do Hemocentro, e a reforma do Terminal Novo Mundo começou hoje”, salientou Rocha Lima, que também é presidente da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivo (CDTC).

A primeira etapa será entregue até julho deste ano, com 200 novos ônibus. Serão 6 ônibus do Eixo Anhanguera, 6 do BRT e 188 das linhas estruturantes, dos quais 122 são convencionais, 60 do modelo super padron a diesel e 6 padron elétricos.

Os modelos a diesel estão dentro do sistema euro 6, norma da União Europeia que estabelece limites máximos de emissão de gases poluentes. Até o fim de 2024, um terço da recuperação dos pontos de ônibus será concluído, o que corresponde a 2.314 abrigos.

TRANSPORTE SEGURO
O Nova RMTC engloba investimentos em segurança, com a instalação de 6.560 câmeras de segurança, além da criação da Central de Segurança de Transporte. O projeto contempla ainda a integração entre o aplicativo Mulher Segura, da Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP), e o SiM RTMC. Coordenadora do Goiás Social, a primeira-dama Gracinha Caiado explicou que a medida garante o registro da ocorrência em poucos segundos.

Informações: Governo de Goiás

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Passagem de ônibus será mantida em R$ 4,30 na Grande Goiânia

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

A tarifa do transporte coletivo será mantida em R$ 4,30 neste ano na Grande Goiânia. Neste modelo de bilhetagem, a prefeitura paga 41,2% da diferença entre o valor pago e o valor real da passagem. O colgelamento do valor foi aprovado pela Câmara Municipal na última semana. 
 

Além disso, a Prefeitura de Goiânia irá manter o programa Passe Livre do Trabalhador, que permite que os funcionários de empresas cadastradas realizem até oito viagens diárias no mês inteiro, inclusive em finais de semana e feriados, pelo valor único de R$ 180 por mês, por funcionário. De acordo com a Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC), esse valor representa desconto de 20% para as empresas. Já são 55,4 mil trabalhadores cadastrados. 
 
Outro benefício que será mantido será o Cartão Família, criado para que até cinco membros de uma mesma família possam usufruir do transporte coletivo aos finais de semana e feriados. E, a cada viagem, é cobrado apenas o valor de uma passagem, R$ 4,30, em um único cartão principal. Os demais membros embarcam de graça até quatro vezes no mesmo dia. A adesão é feita pelo site Sitpass.
 
Desde dezembro de 2021, quem embarca nos ônibus na Capital e Região Metropolitana pode realizar o pagamento da passagem por aproximação de crédito e débito. Também é possível comprar as passagens pelo WhatsApp, PIX e QR Code embarcado. Os ônibus foram equipados com biometria facial, destinada aos idosos, pessoas com deficiência e estudantes beneficiados com gratuidade, que têm o embarque liberado imediatamente.
 
Terminais
Em julho de 2022, com investimentos de R$19,5 milhões, o prefeito Rogério inaugurou o novo Terminal Isidória. Também foram inaugurados nesta gestão o Terminal de Integração Rodoviária Paulo Garcia e o Terminal de Integração Hailé Pinheiro, na Avenida Goiás Norte. 

Informações: A Redação

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Com passagem a R$ 5,25, BH terá ônibus mais caro do Sudeste e o 4º do Brasil

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023


Com o reajuste de 16,6% na passagem de ônibus, Belo Horizonte será a capital com a tarifa mais cara da região Sudeste. O novo valor de R$ 5,25, que os passageiros terão que pagar a partir de sexta-feira (29), também coloca a metrópole mineira na quarta posição no ranking nacional, atrás de Porto Velho, Curitiba e Florianópolis. 

Veja os valores cobrados no transporte convencional nas capitais:
 
1. Porto Velho - R$ 6
2. Curitiba - R$ 6
3. Florianópolis - R$ 6 
4. Belo Horizonte - R$ 5,25
5. Salvador - R$ 5,20
6. Brasília - R$ 5
7. Boa Vista - R$ 5
8. Cuiabá - R$ 4,95
9. Porto Alegre - R$ 4,80
10. João Pessoa - R$ 4,70
11. Campo Grande - R$ 4,65
12. Fortaleza - R$ 4,50
13. Aracajú - R$ 4,50
14. Vitória - R$ 4,50
15. Natal - R$ 4,50
16. Manaus - R$ 4,50
17. São Paulo - R$ 4,40
18. Rio de Janeiro - R$ 4,30
19. Goiânia - R$ 4,30
20. São Luís - R$ 4,20
21. Recife - R$ 5,60
22. Maceió - R$ 4
23. Belém - R$ 4
24. Teresina - R$ 4
25. Macapá - R$ 4
26. Palmas - R$ 3,85
27. Rio Branco - R$ 3,50

O aumento no preço dos bilhetes foi anunciado nessa terça-feira (26) pela prefeitura de BH. A diferença de R$ 0,75 deixa aflito quem depende do transporte público para se locomover na capital. Passageiros temem por demissões, conforme mostrou o Hoje em Dia.

Nesta quarta-feira, vereadores da Câmara Municipal começaram a se mobilizar para tentar impedir o aumento no preço das passagens. Foi apresentado um projeto de resolução, que demanda 14 votos favoráveis para a abertura do processo.

Quem também está na bronca com o salto de R$ 4,50 para R$ 5,25 nos bilhetes é a Associação de Usuários de Transporte Coletivo de BH e Região Metropolitana (AUTC).

A entidade avalia entrar na Justiça para solicitar que o aumento não seja autorizado. “Até a próxima terça, 2 de janeiro, vamos ajuizar uma ação no Tribunal de Justiça de Minas", disse o secretário geral da AUTC, Francisco Maciel.

Informações: Hoje em Dia

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Goianiense pode economizar no transporte com o Cartão Família

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Famílias de até seis integrantes podem utilizar o transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana pagando apenas uma passagem aos fins de semana e feriados. Basta ter o Cartão Família, um benefício lançado em fevereiro deste ano pela Prefeitura de Goiânia e governo de Goiás. A medida, considerada uma solução inovadora para a acessibilidade e integração familiar, já alcança cerca de 8 mil famílias usuárias do transporte público.

“Assim como nos finais de semana e feriados em todos os meses, as famílias que vão permanecer na nossa Capital durante as festividades de fim de ano podem usufruir do Cartão Família, seja para visitar parentes, aproveitar as atividades de cultura e lazer ou contemplar as belezas naturais dos nossos parques”, destaca o prefeito Rogério, ao mencionar também outros formatos de bilhetagem lançados em sua gestão, como o Passe Livre do Trabalhador e Bilhete Único.

O Cartão Família funciona da seguinte forma: um usuário recebe um cartão denominado como principal, além de até outros cinco integrantes, com idade mínima de 5 anos. Ao apresentar os cartões no validador, é cobrada a tarifa vigente, de R$ 4,30, somente do cartão principal. Para os demais membros do grupo a viagem será gratuita. O benefício pode ser utilizado durante todos os sábados, domingos e feriados nacionais e municipais, no ano inteiro.

A adesão ao programa é feita pelo site do Sitpass (www.sitpass.com.br), onde o responsável deve cadastrar os membros da família que ficarão vinculados ao cartão principal. Não há personalização do cartão principal, que pode ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar. Já os cartões dos demais integrantes são personalizados, e devem ser utilizados após o uso do cartão do principal ou responsável na mesma viagem. Os cartões não podem ser utilizados por terceiros.

A entrega do Cartão Família será realizada nos terminais ou na loja Sitpass, com a primeira via gratuita. Para utilizar em família, somente o cartão principal deve ser recarregado. Cada cartão pode ser utilizado até quatro vezes no mesmo dia e o cartão principal é fiscalizado por meio da biometria facial.

Informações: Jornal Opção

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Novos ônibus elétricos vão chegar em Goiânia; veja datas

A partir de 2024, 65 ônibus elétricos vão começar a circular em Goiânia, sendo: 2 em fevereiro, 4 em maio, 29 em setembro e mais 30 em dezembro. A nova proposta de eletrificação da frota e de modernização dos equipamentos que compõem o Eixo (plataformas e terminais) foi apresentada pelo secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Adriano Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.da Rocha Lima.

Segundo Adriano, os ônibus elétricos adquiridos devem apresentar características como conectividade WiFi e sistema de ar condicionado, proporcionando aos passageiros uma experiência mais agradável e conveniente. Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada. Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção

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Bilhete Único atende mais de 60% da demanda de transporte público da Região Metropolitana de Goiânia

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

De acordo com balanço da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), o Bilhete Único já responde por mais de 60% de toda a demanda da Região Metropolitana de Goiânia. Com ele, o passageiro pode escolher o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, sem necessariamente passar pelos terminais.

Lançado em abril de 2022, o Bilhete Único facilita e dá mais liberdade aos usuários do transporte coletivo metropolitano. Há aproximadamente 670 mil pessoas cadastradas, que usufruem da vantagem de trocar uma linha por outra em qualquer estação do trajeto. O tempo de deslocamento reduz em até 50 minutos, e o passageiro continua pagando apenas uma passagem, no valor de R$ 4,30.

O prefeito Rogério destaca, além dos benefícios do cartão Bilhete Único, o congelamento do valor da tarifa, viabilizado pelo convênio entre a administração da Capital, Governo de Goiás e prefeituras da Região Metropolitana. “Além das facilidades que o Bilhete Único trouxe à população usuária do transporte coletivo, nós ainda conseguimos, por meio de subsídios, manter o mesmo valor da passagem desde 2019”, afirma, ao ressaltar que a Prefeitura arca com 41,2% do rateio, mesma porcentagem do governo estadual.

A iniciativa conjunta levou Goiânia ao primeiro lugar no ranking de maior satisfação sobre o preço da passagem do transporte coletivo, segundo a Pesquisa de Qualidade dos Serviços Públicos, realizada pela ONG Agenda Pública entre as capitais brasileiras. Entre os meses de maio de 2022 a setembro de 2023, a Prefeitura já bancou mais de R$ 195 milhões em subsídios para manter o valor da tarifa.

“O Bilhete Único faz parte de um pacote de iniciativas, dentro da gestão do prefeito Rogério que tem esse propósito de trazer melhorias inovadoras aos usuários do transporte coletivo. O Passe Livre do Trabalhador e o Cartão Família também são formatos de bilhetagem que facilitam o dia a dia dos passageiros”, ressalta o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu.

O pagamento modernizado, com opção de bilhetagem por meio de cartões de crédito ou débito por aproximação, e também Pix, é outra iniciativa que destaca Goiânia como modelo para todo o país em inovações no transporte público.

Mais liberdade e economia

Antes do formato Bilhete Único, o principal cartão utilizado pelos usuários do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana era chamado Cartão Fácil. Para trocar de linha fora dos terminais, o passageiro precisava pagar mais uma passagem. Com o lançamento do novo formato de bilhetagem, os cadastros do cartão antigo foram automaticamente atualizados para Bilhete Único e todos os usuários podem usufruir dos benefícios, inclusive aqueles que ainda possuem o Cartão Fácil.

Usuário do transporte coletivo metropolitano, Agilson Leite Borges utiliza diariamente três linhas para se deslocar de casa ao trabalho. Hoje, pagando apenas uma passagem durante todo o trajeto, ele destaca as vantagens do Bilhete Único. “Quando era o Cartão Fácil, eu precisava pagar duas passagens, porque de uma linha a outra eu não passava por terminal. Hoje, sigo utilizando as três linhas, mas pagando apenas 4,30. Economizo tempo e dinheiro, é muito satisfatório”, conta.

Para escolher o melhor trajeto para chegar ao destino final, o usuário pode utilizar o aplicativo SiMRmtc. Basta inserir a origem e o destino nas opções de busca e escolher a melhor rota. Também é possível usar o Google Maps para o planejamento.

Informações: Jornal Opção

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Prefeitura de Goiânia promete padronizar pontos de ônibus e renovar a frota de veículos

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

A Prefeitura de Goiânia promete renovar a frota de veículos do transporte coletivo da capital e padronizar pontos de ônibus, a partir de janeiro de 2024. O projeto faz parte de diretrizes estipuladas pela Lei Complementar nº 187, de 6 de outubro de 2023, cujo objetivo de reestruturar o transporte coletivo em Goiânia.

Assim sendo, o plano é reformar 3.049 pontos de ônibus e implantar 3.891 novos abrigos. Além disso, a partir de janeiro do ano que vem, a frota de ônibus receberá 1.020 novos veículos. Entre os planos para o transporte coletivo da capital, a chegada de 62 veículos elétricos para o BRT Norte-Sul, até julho de 2024 e outros 65 ônibus que vão operar no Eixo Anhanguera, destinados pela Metrobus. Dois com ar-condicionado já estão em fase de testes.

Garantido por lei
Durante a Reunião da Frente Parlamentar de Prefeitos, nesta terça-feira (28), em Brasília, o prefeito Rogério Cruz falou sobre a Lei Complementar que estabeleceu as novas melhorias para o transporte coletivo. “Esta Lei é resultado dos esforços entre governos para buscar soluções ao transporte coletivo da nossa grande Goiânia. A solução encontrada evidencia o nosso firme compromisso com o bem-estar da comunidade, para garantir que cada passageiro usufrua do transporte público digno e de qualidade”, enfatizou.

Com efeito, o projeto de lei foi elaborado para garantir mais conforto aos usuários do transporte público. Dentre as medidas, a Lei estabelece que a responsabilidade dos abrigos de Goiânia e da Região Metropolitana passa a ser de 100% das concessionárias. As empresas de transporte público da capital também ficarão encarregadas das manutenções, a cada dois meses, incluindo reforma, remoção, sinalização e conservação dos pontos de ônibus.

As concessionárias também vão adotar medidas para a realização de investimentos na renovação, operação e manutenção da infraestrutura de transporte coletivo do Eixo Anhanguera, bem como na obtenção, operação e manutenção de veículos elétricos. A previsão é de que sejam concluídas as obras de revitalização dos terminais do Eixo Anhanguera até o final de 2024.

Já a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) fica com a responsabilidade de realizar levantamentos necessários para a implementação das iniciativas, como estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Novas medidas
Com início previsto para janeiro de 2024, o Programa Metropolitano de Transporte Coletivo (PMTC) será uma consultoria especializada em engenharia de transporte, contratada para a condução de novos estudos de demanda que permitam a definição de novos padrões de qualidade dos serviços. Para reforçar as medidas de segurança, o projeto estabelece que serão implantados equipamentos de monitoramento remoto na frota e nos corredores BRT, por meio de tecnologia Intellignet Transportation System – ITS.

Também com uso de tecnologia e inovação, há projeto para desenvolvimento de um novo aplicativo para garantir ao usuário ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte relativos aos serviços regulares integrados e complementares do sistema de transporte coletivo.Para o êxito de todas as ações de reorganização da prestação dos serviços de transporte público coletivo, as concessionárias ficam responsáveis por viabilizar os investimentos necessários, por meio da criação de garantias públicas de pagamento do complemento tarifário.

A Prefeitura de Goiânia destacou como principal garantia de pagamento as receitas da Área Azul e, caso sejam insuficientes, as receitas da Loteria Municipal, que também serão destinadas para os investimentos no transporte coletivo da Capital. Em último caso, verbas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) também poderão ser usados.

Informações: Diário de Goiás

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Ônibus elétricos custam 30% a mais que veículos tradicionais

domingo, 5 de novembro de 2023

O custo para aquisição de ônibus elétricos, somados a infraestrutura necessária e aos custos operacionais são de 25% a 30% mais elevados quando comparados com veículos a combustão utilizados no sistema de transporte coletivo urbano na região metropolitana de Goiânia. Estado dado foi determinada após cinco meses de testes envolvendo dois ônibus elétricos que prestaram serviço na linha 025, ligando os terminais Isidória e Bandeiras na capital.

Apesar da elevação nos custos, a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) optou por continuar a promoção e adoção da chamada eletromobilidade, com a missão de atrair passageiros ao transporte coletivo. Às vantagens oferecidas como a redução do impacto no meio ambiente e o aumento do conforto para os passageiros, sem culminar em aumentos nas tarifas, seriam pontos norteadores para a decisão.

De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), está previsto que a região metropolitana receba 65 ônibus elétricos para operar no Eixo Anhanguera e 62 no BRT Norte-Sul até julho de 2024. Inicialmente, o foco era apenas no Eixo Anhanguera, mas tanto a Prefeitura de Goiânia quanto o Estado chegaram ao consenso que o BRT também deveria se beneficiar desse avanço.

A expectativa geral é que as melhorias atraiam um maior número de passageiros, permitindo assim que o aumento nos custos operacionais dos ônibus elétricos seja compensado. O presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, destacou que a percepção dos usuários é o desejo por um serviço com maior qualidade. A introdução de ônibus novos, equipados com ar-condicionado e oferecendo maior qualidade, contribuiriam para essa percepção.

Ainda não é possível determinar se a diferença de custo entre os ônibus elétricos e os convencionais se amortiza ao longo do tempo, visto que a energia elétrica é mais econômica que o diesel e a manutenção é menos dispendiosa. No entanto, Abreu pontou que não existem estudos no mundo em relação a essa prática no contexto de transporte coletivo. Em contrapartida, para veículos de passeio, estima-se que o investimento e os custos operacionais possam ser recuperados em até cinco anos, levando em consideração carregamento e manutenção.

Até o momento, a experiência da rede metropolitana baseia-se nos cinco meses de testes da linha 025. A questão dos 30% de diferença nos custos entre os ônibus elétricos e convencionais é o que foi consolidado até o momento, uma vez que ainda não foram determinados os custos por quilômetro rodado para os veículos elétricos em comparação com os movidos a combustão.

Em relação à bateria, a principal preocupação está focada no desgaste, que, de acordo com estudos internacionais, situa-se entre 3% e 5% anualmente. No entanto, os fabricantes alegam que esse desgaste depende do modelo de carregamento. A recomendação é realizar cargas totais noturnas, evitando pequenas recargas ao longo da operação, a fim de preservar a vida útil da bateria. Abreu ressalta a escassez de estudos sobre esse tema no Brasil e a necessidade de aguardar a prática para obter mais informações. Em última análise, a diferença de 30% nos custos permanece uma incógnita a ser desvendada ao longo do tempo.

Informações: Diário da Manhã

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Projeto prevê eletrificação da frota do transporte coletivo de Goiânia

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

A Secretaria-Geral de Governo (SGG) enviou à Assembleia Legislativa de Goiás, nesta quarta-feira (27/9), o anteprojeto de lei que reorganiza o Sistema Integrado de Transporte da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). Com o objetivo de promover melhorias na infraestrutura que compõe o sistema e a eletrificação da frota, o texto promove o reordenamento legal referente à concessão pactuada com as empresas que operam o sistema, no edital de concorrência vencido em 2007.

O projeto cria mecanismos que conferem segurança jurídica às concessões, para que os investimentos sejam amortizados dentro de um tempo hábil, uma vez que o contrato que se encontra vigente na RMTC envolvendo quatro empresas privadas (HP, Viação Reunidas, Cootego e Rápido Araguaia) tem validade até 2028, mas já contemplava a prorrogação pelos próximos 20 anos. Com isso, o contrato será renovado de forma antecipada.
 
“Importante explicar que, ao fazermos essa antecipação da prorrogação, estamos considerando os cinco anos restantes dentro do contrato já pactuado e que está vigente (2008 – 2028), e acrescentando mais 20 anos de prorrogação. Por isso, esse aditivo vai permitir que as empresas façam os investimentos idealizados pelo Governo de Goiás, tendo até 2048 para amortizarem seus aportes”, explica o presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima. 
 
Adriano revela ainda que, dentre os investimentos pactuados para serem executados pela nova RMTC, estão a requalificação do Eixo Anhanguera, envolvendo a eletrificação da frota e modernização da infraestrutura do corredor, com investimentos na infraestrutura dos terminais e plataformas, bem como de novos pontos de ônibus e a modernização de toda a frota fora do Eixo.
 
Nova modelagem contratual
 A lei complementar que será apreciada pela Assembleia também cria uma nova modelagem contratual promovendo a separação dos contratos em Opex (contrato de operação) e Capex (contrato de investimento). Na forma como acontece hoje, cada uma das concessionárias cumpre o seu contrato, onde estão contempladas as duas ações de investimento e operação conjuntas. Com a nova proposta, cada empresa firmará junto à RMTC o seu contrato de OPEX, onde estarão definidas as suas responsabilidades com relação à operação, manutenção da frota e da infraestrutura.   
 
Já o contrato de Capex, referente aos investimentos, será firmado com uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), a ser formada pelas quatro empresas concessionárias e a Metrobus (que conta com um contrato de concessão próprio), mas com a finalidade de juntas promoverem todos os investimentos previstos como eletrificação e renovação da frota, e melhorias infraestruturais aprovadas pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC). Por meio da SPE é possível promover os investimentos de forma mais célere, sem que seja submetido aos trâmites licitatórios de aquisição de veículos, por exemplo.
Conforme explica o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte, Miguel Ângelo Pricinote, este “é, sem dúvida, a melhor forma de conferir agilidade às mudanças que já estão previstas no transporte coletivo da região metropolitana, e que inclusive foram aprovadas pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo”, analisa.
 
Gestão dos recursos
A Lei complementar também cria a Câmara de Compensação e Custódia que será formada por representantes das concessionárias e do poder público e que será a responsável por receber os recursos repassados pela CMTC e pelo Sitpass, fazer a quitação dos empréstimos feitos junto aos bancos para promover os investimentos, para só depois fazer o repasse às empresas e à SPE.

Informações: A Redação
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