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As 50 cidades com a melhor mobilidade do país

domingo, 2 de julho de 2017

Apesar das mudanças no projeto de ampliação de ciclovias imposto pela gestão João Doria, São Paulo foi eleita novamente como a melhor cidade brasileira em mobilidade urbana e acessibilidade.

A ressalva foi feita pela própria Urban Systems, que montou o ranking Connected Smart Cities. A presença de São Paulo no topo do ranking é justificado pela boa integração entre meios de transporte, mais de 400 km de extensão de ciclovias (que privilegiam o transporte não-poluente), ampla rede de metrô e trem, maior cobertura dos serviços de transporte compartilhado (aplicativos como Uber, 99 e Cabify, por exemplo), além das três rodoviárias e dois aeroportos.

A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.

Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

Um destaque foi a cidade de Curvelo, em Minas Gerais, que não entrou nem no ranking das 50 melhores no ano passado mas já apareceu em 10º lugar em 2017.

Segundo a Urban Systems, a proporção de ônibus por automóvel na cidade é grande (98 ônibus para cada carro particular), bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas).

Curvelo ainda não tem aeroporto, mas o governo estadual já anunciou um projeto de integração, que prevê a construção de um terminal na cidade (e em outros 11 municípios), o que vai melhorar a conectividade.

Veja o ranking completo das 50 cidades mais acessíveis do Brasil:

2017 2016 Município Pontuação
1 São Paulo (SP) 3,381
Brasília (DF) 3,32
Rio de Janeiro (RJ) 3,195
Curitiba (PR) 2,285
Belo Horizonte (MG) 2,243
10º Fortaleza (CE) 2,007
27º Salvador (BA) 1,94
Porto Alegre (RS) 1,915
22º Recife (PE) 1,758
10º Curvelo (MG) 1,723
11º 11º Teresina (PI) 1,7
12º 16º São Caetano do Sul (SP) 1,659
13º Guarulhos (SP) 1,647
14º Moju (PA) 1,628
15º 37º Nilópolis (RJ) 1,61
16º 18º Valinhos (SP) 1,568
17º Campinas (SP) 1,561
18º Lauro de Freitas (BA) 1,533
19º 23º Osasco (SP) 1,527
20º Goiânia (GO) 1,527
21º Parauapebas (PA) 1,517
22º João Pessoa (PB) 1,516
23º Maceió (AL) 1,484
24º Barcarena (PA) 1,465
25º Barueri (SP) 1,45
26º 12º Balneário Camboriú (SC) 1,44
27º 43º Mauá (SP) 1,43
28º Caieiras (SP) 1,421
29º Natal (RN) 1,415
30º 21º Vitória (ES) 1,404
31º Parnamirim (RN) 1,4
32º Contagem (MG) 1,398
33º Várzea Paulista (SP) 1,397
34º 26º Jundiaí (SP) 1,396
35º Tobias Barreto (SE) 1,364
36º 40º Palmas (TO) 1,36
37º Juazeiro do Norte (CE) 1,359
38º Altamira (PA) 1,352
39º São João de Meriti (RJ) 1,349
40º Ribeirão Pires (SP) 1,339
41º Manicoré (AM) 1,323
42º Poá (SP) 1,31
43º Simões Filho (BA) 1,303
44º Rio Largo (AL) 1,29
45º Surubim (PE) 1,286
46º Suzano (SP) 1,28
47º Esteio (RS) 1,279
48º Crato (CE) 1,271
49º 39º Aracaju (SE) 1,267
50º Acará (PA) 1,261

Informações: Exame Abril
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Em Teresina, Motoristas e cobradores de ônibus aderem à greve geral

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Os motoristas e cobradores de ônibus de Teresina irão parar na próxima sexta-feira (30), junto com diversas outras categorias de trabalhadores, em adesão à greve geral. A mobilização é nacional, contra as reformas da previdência e trabalhista, e pedindo a saída do presidente Michel Temer (PMDB).

O vice-presidente do Sintetro (Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários do Piauí), Francisco das Chagas, disse que a decisão foi tomada em assembleia geral realizada ontem (27). A paralisação inicia de manhã e deve se estender até por volta de 13h, com 30% da frota de ônibus na rua. Durante o período da tarde, a categoria volta a trabalhar normalmente.

Francisco das Chagas disse que a paralisação ocorrerá apenas na sexta-feira. “Essa é uma reivindicação para mostrar para o Governo que o povo não aceita essas reformas. Todas categorias vão parar e nós não vamos ficar de fora. Por que, afinal, esse desmonte do estado não atinge só aos motoristas de ônibus, mas de todos os trabalhadores”, disse Francisco das Chagas.

O vice-presidente afirmou que, por enquanto, a categoria não tem reivindicações locais. “A greve é específica, contra as reformas”, disse Francisco. 

Por: João Magalhães
Informações: Portal O Dia
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Tarifa de ônibus em Curitiba passa a ser a mais cara do Brasil

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Desde a zero hora de segunda-feira, as tarifas dos ônibus de Curitiba e região estão mais caras. O anúncio do aumento da tarifa foi feito na sexta-feira passada pela Urbs e pela Comec.
Foto: Franklin de Freitas

A tarifa do transporte coletivo de Curitiba foi reajustada e passou a R$ 4,25 passando a ser a mais cara do Brasil entre as capitais. a tarifa antiga era de R$ 3,70. Nas linhas metropolitanas sob responsabilidade da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), o preço da passagem varia entre R$ 4,25 e R$ 5,30, conforme degrau adotado pela Coordenação.

Também a passagem do Circular Centro — da Urbs —passou a custar R$ 3,00 e a Linha Turismo, R$ 45,00. Aos domingos, o valor da passagem será o mesmo praticado nos dias úteis, ou seja, não há mais a tarifa domingueira implantada pelo então prefeito, Beto Richa, em 2005.

A justificativa da Urbs ed da Comec para o reajuste foi a falta de equilíbrio econômico-financeiro do sistema de transporte público. “A decisão foi técnica e não demagógica para evitar a continuidade do sucateamento do transporte público”, disse o presidente da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), José Antonio Andreguetto na sexta-feira.

A passagem de ônibus vai a...

VALORES     LINHAS
R$ 4,25       Curitiba/Urbs
R$ 4,25       Campo Magro, Campo Largo, Araucária e Pinhais/Comec (1º degrau)
R$ 4,30       São José dos Pinhais, Almirante Tamandaré e Colombo/Comec (2º degrau)
R$ 4,40       Piraquara e Fazenda Rio Grande/Comec (3º degrau)
R$ 5,30       Bocaiúva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul/Comec (4º degrau)
R$ 3,00       Circular Centro /Urbs
R$ 45,00     Linha Turismo/Urbs

A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - R$ 3,10
Belém - R$ 3,40 
Belo Horizonte - R$ 4,05
Boa Vista - R$ 3,10
Brasília - R$ 3,50 
Campo Grande - R$ 3,50
Cuiabá -  R$ 3,60 
Curitiba - R$ 4,25
Florianópolis - R$ 3,90 
Fortaleza - R$ 3,20 
Goiânia - R$ 3,70 
João Pessoa - R$ 3,20 
Macapá - R$ 2,75
Maceió - R$ 3,15
Manaus - R$ 3,30
Natal - R$ 2,90
Palmas - R$ 3,00
Porto Alegre - R$ 3,75
Porto Velho - R$ 3,00
Recife - R$ 3,20
Rio Branco - R$ 2,90
Rio de Janeiro - R$ 3,80
Salvador - R$ 3,60 
São Luís - R$ 2,90
São Paulo - R$ 3,80
Teresina - R$ 3,20

Vitória - R$ 3,20

Informações: Bem Paraná
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Na Grande Recife, Tarifa de Anel B é mais cara que todas as capitais brasileiras

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Tá caro demais, Se levarmos em conta todas as capitais do Brasil, hoje para usar o transporte coletivo em algumas cidades e localidades do Grande Recife os usuários tem que desembolsar R$ 4,40, ou seja, bem mais caro que a tarifa de Belo Horizonte, considerada a Capital brasileira com a tarifa mais cara do Brasil R$4,05. 

Em alguns levantamentos feitos pelo Blog Meu Transporte, pudemos ver que além de estarem muito caras, alguns usuários pagam Tarifa B para o centro do Recife e voltam pagando a tarifa A, uma situação tanto que inusitada.

Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, as tarifas foram congeladas este ano e custam R$ 3,80, bem menos que vão gastar os cidadãos de Paulista, Olinda e do Cabo de Santo Agostinho.

Se levarmos em conta que o governo do estado almeja uma tarifa única, seria o mais correto este ano aplicar um congelamento da mesma, para que esta meta pudesse ser feita com o passar dos anos. 

O fato é que com este aumento, ir ao centro da cidade hoje implica num gasto de R$ 176,00, considerando que o salário minimo aumentou apenas R$ 57,00, chegando a R$937,00. Mostra que hoje um cidadão autonomo para usar determinadas linhas gasta cerca de 17% apenas com transporte.

Hoje o Anel B é usado por cerca de 15% da população enquanto que o Anel A que custa R$3,20 é usado por mais de 75% da população. 

Tarifas:
Anel A  R$ 3,20
Anel B  R$ 4,40
Anel D  R$ 3,45
Anel G  R$ 2,10

Linhas Opcionais
042 – Aeroporto  R$ 4,10
053 - Shopping Rio Mar  R$ 4,10
072 – Candeias  R$ 6,00
519 - Dois Irmãos/Opcional  R$ 6,00
160 - Gaibu/Barra de Jangada - Via Paiva  R$ 6,00
064 - Piedade  R$ 6,00
214 - UR-02/Ibura  R$ 6,00
195 – Recife/Porto de Galinhas R$ 15,60

Linha Especial


191 - 191 – Recife/Porto de Galinhas (Nossa Senhora do Ó) R$ 10,70

A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Belém - Aumentou para R$ 3,15 agora em janeiro
Belo Horizonte - de R$ 3,70 para R$ 4,05 a partir de 8 de janeiro
Boa Vista - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Brasília - de R$ 3 para R$ 3,50 a partir de 2 de janeiro
Campo Grande - já em vigor aumento de R$ 3,25 para R$ 3,53
Cuiabá - ainda discute o aumento dos atuais R$ 3,60 para até R$ 4,20
Curitiba - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,70
Florianópolis - aumentou de R$ 3,50 para R$ 3,90 agora em janeiro
Fortaleza - Aumentou para R$ 3,20 agora em janeiro
Goiânia - aumentou de R$ 3,30 para R$ 3,70 em março de 2016
João Pessoa - aumentou de R$ 2,70 para R$ 3 em fevereiro de 2016
Macapá - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Maceió - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,15
Manaus - reajuste de R$ 3 para R$ 3,54 foi aprovado em 2016, mas há impasse judicial e por isso a nova tarifa ainda não está valendo
Natal - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Palmas - aumentou de R$ 2,95 para R$ 3 em agosto de 2016
Porto Alegre - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,75
Porto Velho - aumentou de R$ 2,60 para R$ 3 em junho de 2016
Recife - ainda discute o aumento dos atuais R$ 2,80 para até R$ 3,75
Rio Branco - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Rio de Janeiro - congelou os atuais R$ 3,80
Salvador - de R$ 3,30 para R$ 3,60 a partir de 2 de janeiro
São Luís - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
São Paulo - congelou os atuais R$ 3,80
Teresina - ainda discute aumento dos atuais R$ 2,75 para até R$ 3,20

Vitória - de R$ 2,75 para R$ 3,20 a partir de 1º de janeiro

Blog Meu Transporte
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Tarifa de ônibus no Recife deve subir para R$ 3,00 se for de acordo com o IPCA

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Na próxima sexta-feira será definida o novo valor das tarifas de ônibus da RMR, valor este que deve ser de acordo com o índice do IPCA como aconteceu nos anos anteriores, hoje esse índice está beirando os 6,5%.

Todo ano a URBANA PE que representa as empresas de ônibus apresenta sua planilha de aumento bem pra cima como forma de pressionar o governo e a sociedade com números totalmente irreais para um sistema de transporte oferecido a população.

Por falar nisso, a URBANA PE argumenta a queda de usuários a cada ano do sistema, fruto de políticas errôneas do Governo do Estado e da prestação de serviços ruim pelas empresas operadoras como ônibus velhos, queima de paradas e terminais lotados e sem organização entre outros.

Quando o aumento foi concedido em 2016, veio as promessas das empresas em renovar suas frotas, que não aconteceu como prometido e também por parte de subsídios do governo na ordem de R$ 150 milhões.

O fato é que o nosso sistema de transporte piora a cada dia sem nenhum plano de enfrentamento por parte do governo para trazer de volta os usuários que saíram do sistema e que só voltarão se o mesmo for atrativo.

Se tudo ocorrer como nos outros anos (Exceto em 2016), a tarifa do Anel A vai ficar em torno dos R$ 3,00, isso se for implementado o índice do IPCA.


A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Belém - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,70
Belo Horizonte - de R$ 3,70 para R$ 4,05 a partir de 8 de janeiro
Boa Vista - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Brasília - de R$ 3 para R$ 3,50 a partir de 2 de janeiro
Campo Grande - já em vigor aumento de R$ 3,25 para R$ 3,53
Cuiabá - ainda discute o aumento dos atuais R$ 3,60 para até R$ 4,20
Curitiba - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,70
Fortaleza - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Goiânia - aumentou de R$ 3,30 para R$ 3,70 em março de 2016
João Pessoa - aumentou de R$ 2,70 para R$ 3 em fevereiro de 2016
Macapá - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Maceió - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,15
Manaus - reajuste de R$ 3 para R$ 3,54 foi aprovado em 2016, mas há impasse judicial e por isso a nova tarifa ainda não está valendo
Natal - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Palmas - aumentou de R$ 2,95 para R$ 3 em agosto de 2016
Porto Alegre - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,75
Porto Velho - aumentou de R$ 2,60 para R$ 3 em junho de 2016
Recife - ainda discute o aumento dos atuais R$ 2,80 para até R$ 3,75
Rio Branco - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Rio de Janeiro - congelou os atuais R$ 3,80
Salvador - de R$ 3,30 para R$ 3,60 a partir de 2 de janeiro
São Luís - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
São Paulo - congelou os atuais R$ 3,80
Teresina - ainda discute aumento dos atuais R$ 2,75 para até R$ 3,20

Vitória - de R$ 2,75 para R$ 3,20 a partir de 1º de janeiro

Blog Meu Transporte
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Florianópolis tem a segunda tarifa de ônibus mais cara do Brasil entre as capitais

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Com o aumento na tarifa de ônibus anunciado pela prefeitura na sexta-feira, Florianópolis passa a ter a segunda passagem mais cara entre as capitais brasileiras. A vice-liderança nesse ranking, atrás apenas de Belo Horizonte (MG), leva em conta as capitais que já anunciaram reajustes para 2017 e os preços atuais nas cidades que ainda não começaram a discutir a mudança de valores.
Foto: Marco Favero / Agencia RBS

Andar de ônibus em Floripa ficará mais caro a partir das 0h do dia 8 de janeiro. Para quem utiliza o transporte coletivo com cartão eletrônico a passagem salta de R$ 3,34 para R$ 3,71, um aumento de 11%, acima da inflação. Já para quem desembolsa a passagem em dinheiro o valor pula de R$ 3,50 para R$ 3,90, reajuste de 11,42%.

Em Belo Horizonte, a partir da próxima terça-feira, o valor da tarifa das linhas troncais e principais sobe dos atuais R$ 3,70 para R$ 4,05. Esse preço dá ao município a primeira posição entre as capitais do país.

Já no Rio de Janeiro e em São Paulo as tarifas foram congeladas para o ano que vem, permanecendo em R$ 3,80 nas duas cidades. Já há aumento anunciado em outras capitais, como Salvador e Campo Grande, mas nenhum superior ao aplicado em Florianópolis.

A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Belém - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,70
Belo Horizonte - de R$ 3,70 para R$ 4,05 a partir de 8 de janeiro
Boa Vista - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Brasília - de R$ 3 para R$ 3,50 a partir de 2 de janeiro
Campo Grande - já em vigor aumento de R$ 3,25 para R$ 3,53
Cuiabá - ainda discute o aumento dos atuais R$ 3,60 para até R$ 4,20
Curitiba - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,70
Fortaleza - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Goiânia - aumentou de R$ 3,30 para R$ 3,70 em março de 2016
João Pessoa - aumentou de R$ 2,70 para R$ 3 em fevereiro de 2016
Macapá - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Maceió - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,15
Manaus - reajuste de R$ 3 para R$ 3,54 foi aprovado em 2016, mas há impasse judicial e por isso a nova tarifa ainda não está valendo
Natal - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Palmas - aumentou de R$ 2,95 para R$ 3 em agosto de 2016
Porto Alegre - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,75
Porto Velho - aumentou de R$ 2,60 para R$ 3 em junho de 2016
Recife - ainda discute o aumento dos atuais R$ 2,80 para até R$ 3,75
Rio Branco - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Rio de Janeiro - congelou os atuais R$ 3,80
Salvador - de R$ 3,30 para R$ 3,60 a partir de 2 de janeiro
São Luís - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
São Paulo - congelou os atuais R$ 3,80
Teresina - ainda discute aumento dos atuais R$ 2,75 para até R$ 3,20
Vitória - de R$ 2,75 para R$ 3,20 a partir de 1º de janeiro

Informações: Diário Catarinense
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País tem déficit de 850 km de linhas de metrô e de trem de passageiros, diz CNT

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O Brasil tem apenas 1.062 Km de linhas de metrôs e trens de passageiros, em 13 regiões metropolitanas que concentram mais de 20 milhões de habitantes, o que gera um déficit de 850 Km, de acordo com o estudo Transporte e Desenvolvimento: Transporte Metroviário de Passageiros, divulgado hoje (12) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). 

Em todo o país, só a malha total de metrô medida em 2015 alcançou 309,5 Km, extensão inferior a registrada em cidades como Londres (402 Km) ou Tóquio (310 Km). Além de pouco extensa, a malha existente está praticamente concentrada na Região Sudeste. A área metropolitana de São Paulo e Rio de Janeiro detêm mais de 60% do total do sistema de trilhos do país. Em número de passageiros, a região metropolitana de São Paulo tem 90%, o maior percentual. Já o Centro-Oeste registra 1,7%, o menor percentual.  

Para atender a demanda, o Brasil precisa ampliar pelo menos 80% sua malha metroferroviária. De acordo com o levantamento, para cobrir o déficit da malha metroferroviária é necessário investir cerca de R$ 167,13 bilhões em infraestrutura.

Os dados da CNT mostram, contudo, que a curva de investimentos feitos em sistemas de transporte metroferroviário no país praticamente não cresceu, de 2010 a 2015, período em que população nas grandes cidades aumentou 6,2%. Em cinco anos, o sistema metroferroviário brasileiro expandiu apenas 6,7%, enquanto que a frota de transporte individual cresceu 24,5%.

O estudo aponta ainda que, em 2015, o governo gastou 26,2% do total de recursos autorizados para os estados que possuem sistema metroviário.

"Quando pegamos o orçamento para investimento geral em transporte no Brasil, sempre existe essa diferença. A cada ano, essa diferença gira em torno de 30%, o que o governo deixa de executar. Então, é como se a cada três anos, o governo deixasse de executar um orçamento disponível. Então, vivemos o pior dos cenários. O recurso é insuficiente e, ao mesmo tempo, o que é disponível, não é aplicado", disse Bruno Batista, diretor-executivo da confederação.

Segundo a pesquisa, o investimento no setor de transporte sobre trilhos, em 2015, contou com 5% de participação direta do governo federal, 62% dos governos estaduais, 9% dos governos municipais e 24% do setor privado.

“É importante ter a contribuição privada já que você não pode depender exclusivamente do investimento público. Mas, é preciso dar garantia que você tenha regras claras, que não sejam mudadas a todo momento, e com isso você pode criar atratividade (do setor privado) para, pelo menos, ter investimento no que tange a trens e sistemas, restando ao Estado a parte de construção civil", afirmou o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores.

Contramão

O resultado da pesquisa da CNT mostra que o país segue na contramão da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12587/2012), que tem entre suas diretrizes a priorização do transporte coletivo em relação ao transporte individual motorizado e a integração dos sistemas de acordo com a expansão da população e do território.

“O Brasil precisa entender que não há solução de mobilidade para os grandes centros que não passe por um transporte estruturador, que é o transporte sobre trilhos. É fundamental que se pense o transporte como uma integração de todos os seus modos. O transporte sobre trilhos tem essa alta capacidade e precisa ser alimentado por sistemas menores que tragam essa capilaridade para as grandes cidades”, disse a superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

As entidades responsáveis pelo estudo defendem a adoção, pelos governantes, de uma ótica sobre o crescimento das cidades, que contemple a política de mobilidade. “No Brasil, primeiro as cidades crescem, se estruturam e depois “damos um jeito” de colocar o sistema estruturante. Se a gente pensasse o planejamento das cidades com 20 anos já prevendo essa demanda (transporte sobre trilhos), seria muito mais fácil e custaria muito menos. Então essa questão cultural precisa ser mudada,” destacou Roberta.

A confederação alerta ainda que o investimento no transporte metroferroviário, além de contribuir para a redução dos congestionamentos de trânsito e do tempo de deslocamento, ainda teria menor impacto ambiental. De acordo com o documento, o metrô apresenta níveis de emissões de dióxido de carbono (CO2) 36 vezes menores que os emitidos por um automóvel.

O estudo foi feito nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal e entorno (DF/ GO/ MG), Fortaleza, Sobral e Cariri (CE), Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Maceió (AL), João Pessoa (Pb), Teresina (PI).

Edição: Maria Claudia
Informações: EBC
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Técnicos discutem impacto da implantação do BRT em Teresina

domingo, 20 de novembro de 2016

Os impactos da implementação do sistema de BRT (Bus Rapid Transit) foram apresentados, na manhã desta sexta-feira (18), aos técnicos da Prefeitura de Teresina. A apresentação é resultado da dissertação de mestrado da arquiteta da Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação (Semplan), Gabriela Uchoa, mestra pelo University College London.

Intitulado de “Análise de Investimento em Transporte por meio de Modelos de Interação Espacial em Teresina: Avaliação de Impactos de Implementação de BRT”, a dissertação analisou a implantação do novo sistema a partir de três indicadores: social, ambiental e econômico. A partir deles, foram respondidos questionamentos como a melhoria da acessibilidade, aumento do uso de transporte público e quais zonas teriam um melhor desenvolvimento econômico. 

“O novo sistema seria benéfico para Teresina e teria um desempenho satisfatório. Isso porque, como o novo sistema, mais pessoas passariam a usar transporte público, trocando o carro particular pelo BRT, e também haveria um crescimento econômico no entorno dos corredores”, afirma Gabriela Uchoa. 

Ela lembra que só a melhoria no sistema de transporte não seria suficiente. “Ela deve vir acompanhada de medidas de planejamento urbano, como o tratamento do entorno dos corredores, acesso a moradia em zonas beneficiadas e zoneamento complementar de atividades fora da área central”, pondera. 

Outro ponto destacado é o custo da implantação do BRT, que é menor em relação a outros transportes públicos, como o metro. “O custo de implantação da estrutura do BRT é menor do que os dos demais. Em comparação ao do metro, por exemplo, é dez vezes menor”, comenta Gabriela. 

Em Teresina, estão sendo investidos mais de R$ 320 milhões para implantação do novo sistema. Ao todo, serão oito terminais de integração e corredores de vias exclusivas em 12 avenidas e em algumas ruas que fazem a ligação entre os bairros e o centro da capital piauiense.

“O trabalho de mestrado da Gabriela mostra as vantagens do sistema de BRT e apresenta pontos que podemos melhorar para evitar problemas a médio prazo”, afirma o secretário Municipal de Planejamento e Coordenação, Washington Bonfim. “A intenção é que, com o BRT, mais pessoas possam usar o sistema público de transporte. Com isso, o retorno para a população e para cidade será muito maior”, finaliza. 

O BRT (Bus Rapid Transit) é um sistema de transporte coletivo de passageiros que proporciona mobilidade urbana rápida, confortável, segura e eficiente por meio de infraestrutura segregada com prioridade de ultrapassagem, operação rápida e frequente. O sistema é usado em cidades como São Paulo e Curitiba.

Informações: Cidade Verde
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Em Teresina, Mais de 200 mil usuários foram pegos de surpresa com greve de motoristas

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Após reunião entre empresários e representantes do Sindicato dos Trabalhadores de Empresas de Transportes Rodoviários (Sintetro), motoristas e cobradores decidiram voltar ao trabalho no início da tarde desta quinta-feira (21) e pôr fim à greve. A paralisação da categoria pegou de surpresa mais de 200 mil passageiros durante a manhã.
Foto: Fernando Brito/G1

De acordo com o presidente do Sintetro Fernando Feijão, os empresários concordaram em pagar a segunda parcela do acordo firmado em janeiro deste ano.
"Os pagamentos serão feitos até as 18h de hoje. O que queremos agora é que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) faça a mediação entre o Sintetro, a Prefeitura de Teresina e o Setut para que esse problema não aconteça novamente. Sabemos do transtorno, mas pedimos também a compreensão dos passageiros", falou Fernando Feijão.

Durante toda a manhã, muitos trabalhadores do sistema de transporte público de Teresina estavam de braços cruzados. Enquanto nas paradas de ônibus, passageiros esperaram mais de uma hora pelo ônibus. A reclamação é de que os 30% exigido por lei não estava circulando.

A Prefeitura de Teresina informou por meio de nota, que tem honrado todos os compromissos com o sistema de transporte público e que a pendência financeira alegada pela categoria não ultrapassou 24 horas, conforme acordo firmado com os concessionários.

A nota também diz que a administração municipal pagou ainda na manhã desta quinta-feira, o valor de R$ 610.388, 21 e que a justificativa de não pagamento dos salários dos trabalhadores que operam no sistema por atraso no repasse não se sustenta, tendo em vista que o sistema arrecada R$ 10 milhões por mês.

Informações: G1 PI
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Em Teresina, Usuários estão sendo prejudicados no sistema de integração do transporte público na zona Sudeste

domingo, 3 de julho de 2016

Após inaugurar os terminais Livramento e do Itararé, a Prefeitura de Teresina iniciou neste sábado (2) a operacionalização do sistema de integração do transporte público na zona Sudeste. Com a alteração, os passageiros de ônibus passarão a utilizar linhas troncais e alimentadoras. Contudo, neste primeiro momento, a sensação é de confusão. Algumas pessoas chegaram a pegar cinco ônibus para chegar ao seu destino, devido à falta de informação. Nas redes sociais, usuários também reclamaram.

Inicialmente, a operacionalização será realizada somente aos fins de semana. De forma prática, no sábado e domingo, os usuários do transporte público que moram na região do Dirceu embarcarão em ônibus até os terminais e, somente de lá, poderão fazer percursos via Centro ou shopping.

Neste período transitório somente três linhas (Redonda, Alto da Ressurreição e Parque Jurema) estão inclusas na operação. O Cidadeverde.com embarcou em um desse ônibus para testar o que mais é prometido pelo sistema de integração: a agilidade de percurso.

Às 9h:49min embarcamos no ônibus 502 (Redonda), na parada final do bairro. Compramos o cartão eletrônico por R$ 10, já com duas passagens inclusas [R$ 2,75 cada], vendido pelo cobrador. De ponto para o Terminal do Livramento, localizado próximo ao balão que dá acesso ao Dirceu, gastamos apenas 10 minutos.

Vendedora pegou 5 ônibus

Enquanto estávamos no ônibus percebemos a surpresa de parte dos usuários diante do novo sistema. A vendedora Geane Oliveira, por exemplo, teve que embarcar em cinco veículos para conseguir fazer o percurso Avenida Frei Serafim - Alto da Ressurreição.  

“Saí de casa, no Planalto Ininga, na zona Leste, 7 horas da manhã. Na Frei Serafim peguei o ônibus Alto da Ressurreição achando que ele ia direto para o bairro, e acabei vindo para o Terminal. Agora tive que voltar para o Terminal em outro ônibus, para só assim, conseguir pegar um ônibus que vá direto para onde vou”, conta Geane.

Chateada, a vendedora acabou gastando R$ 13,75 para pagar as cinco passagens. “Eu só não estou chorando com a situação porque ando com dinheiro”, lamenta Geane Oliveira.

Diferente da vendedora, o pedreiro Dermeval Morais estava ciente das mudanças no transporte público, mas ainda acha antecipado emitir uma opinião sobre o sistema de linhas troncais e alimentadoras.

“Ainda não posso dizer se é bom ou ruim. Teremos que vivenciar a experiência por mais tempo para fazermos uma avaliação. Mas a expectativa é que melhore nosso transporte”, espera Dermeval.

Strans orienta passageiros

Ao chegarmos ao Terminal do Livramento, constatamos a presença da Superintendência Municipal de Trânsito (Strans) e de despachantes das concessionárias responsáveis pelas linhas orientando os passageiros. Eles garantem que prestarão a assistência durante todo fim de semana.

O gerente de Planejamento do órgão municipal, Vinícius Rufino, disse que é normal a estranheza imediata do teresinense, mas conforme for passando o período de transição de sistema, melhor será a adaptação.

“A grande novidade para o usuário é a questão da melhora na freqüência dos ônibus, porque ao invés dele fazer um percurso longo Bairro-Centro, que geralmente durava uma hora e meia, essa trajetória será diminuída”, conta Vinícius.

O gerente da Strans explica,ainda, que as linhas alimentadoras são as que fazem o percurso Bairro-Terminal. Já as troncais, o trajeto Terminal Centro. “Com o tempo iremos ampliar o número de ônibus, conforme o sistema seja expandido e outros terminais da cidade fiquem prontos”,adianta Vinícius.

Seguindo as orientações dos fiscais da Strans e de despachantes, embarcamos no outro ônibus da linha troncal do Redonda para seguirmos para a Praça da Bandeira, no Centro de Teresina. Entramos no veículo por volta de 10h20min e chegamos no destino às 10h36min.

Apesar de ter sido em um sábado, onde geralmente o fluxo de passageiros do transporte público é menor,  o percurso pareceu mais ágil. No Terminal do Livramento já havia ônibus e tivemos que aguardar apenas dez minutos para motorista e cobrador iniciarem a viagem.

A espera no Terminal é confortável. O local é amplo, limpo, tem placas de sinalização e bancos.  Além da boa estrutura, policiais militares fazem a segurança dos passageiros e dos terminais.

O Terminal do Livramento e do Itararé são dois dos oito terminais que a Prefeitura de Teresina está construindo em Teresina.

Informações: Cidade Verde
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Tesouro autoriza empréstimo de R$ 215 milhões para reforma do metrô de Teresina

terça-feira, 22 de março de 2016

A Secretaria do Tesouro Nacional autorizou o Governo do Estado do Piauí a solicitar um empréstimo de R$ 215 milhões para ampliação e modernização da estrutura do metrô da capital. Em entrevista ao Jornal do Piauí desta segunda-feira (21), o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Público (CMTP), Antônio Sobral, afirmou que com a autorização o Estado poderá realizar ainda neste semestre o processo licitatório para iniciar as obras.

"Esse valor faz parte de um recurso total de R$ 445 milhões, o restante é do Orçamento Geral União, mas com essa autorização da STN já poderemos começar. Inicialmente, esse dinheiro será utilizado para melhorias da estrutura existente. Teremos a duplicação da linha, mais uma ponte no rio Poti, mais três viadutos na região central de Teresina e a compra de 8 trens novos para melhorar o atendimento ao usuário do sistema", informou o presidente da CMTP.

De acordo com Antônio Sobral, o metrô de Teresina seguirá o modelo usado em Fortaleza. "O metrô terá um novo padrão de eficiência e com certeza trará mais conforto para o usuário. Com esses novos trens que vão chegar, teremos não só mais conforto como a diminuição no tempo de espera", acrescentou.

Atualmente, o metrô de Teresina atende cerca de 8 mil pessoas em uma única linha que liga a zona Sudeste ao Centro da cidade. Dentre as melhorias previstas pela CMTP, está a ampliação para outra zonas.

Por Lucas Marreiros
Informações: Cidade Verde
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Em Teresina, Primeiro terminal de integração dos ônibus será entregue neste mês

terça-feira, 8 de março de 2016

O primeiro terminal do transporte coletivo de Teresina deverá ser entregue ainda neste mês de março. Localizado no bairro Dirceu Arcoverde, na Zona Sudeste, o Terminal do Livramento deverá receber mensalmente 970 mil usuários, sendo 44 mil por dia.  Ao todo, oito terminais estão sendo construídos. A informação foi divulgada, nesta segunda-feira (7), pelo gerente de Planejamento da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans), Vinícius Rufino, em entrevista ao Jornal do Piauí. 

Além do Terminal do Livramento, outros dois deverão ser entregues à população no primeiro semestre de 2016, são os localizados no Itararé, também na Zona Sudeste, e o do bairro Bela Vista, na Zona Sul da capital. 

Cada região da cidade terá dois terminais, o segundo da Zona Sul, no Parque Piauí, está com as obras paralisadas diante do impasse da retirada das árvores da praça, onde será construído o terminal. Um movimento chamado de #OcupeAPraça foi realizado por militantes ambientalistas, moradores e simpatizantes para evitar a derruba das plantas. 

De acordo com o gerente de planejamento da Strans, Vinícius Rufino, a construção dos terminais é um importante passo no sistema de mobilidade urbana da capital, pois deverá agilizar e diminuir o tempo de viagens dos usuários. 

“A idéia principal dos terminais de integração é proporcionar uma dinâmica maior das viagens, independente do local de destino, a partir das integrações entre as zonas. Hoje já existe uma integração entre elas, mas é de maneira limitada. Agora vamos ter uma integração de forma mais dinâmica com diversas possibilidades”, disse.

Informações: CidadeVerde
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Motoristas e cobradores de ônibus de Teresina encerram greve após 17 horas

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Após 17 horas de greve geral, o sistema de transporte público de Teresina voltou a funcionar normalmente. A decisão foi dada após uma reunião no final da tarde desta sexta-feira (26) na Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans).

Participaram do encontro representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário (Sintetro), da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) e o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut).

De acordo com o presidente do Sintetro, Francisco das Chagas, as empresas se comprometeram em honrar todas as pendências que a categoria exigia. “Na reunião as empresas sinalizaram um acordo e se comprometeram em pagar todas as pendências que tinham com a categoria, e assim, finalizamos a greve que tínhamos iniciado a 00h00 de hoje”, disse. 

Dentre as reinvindicações, a categoria pedia o pagamento do reajuste salarial acordado no ano passado que foi de 12,36% sobre o valor do salário, reajuste dos planos de saúde, pagamento de férias, melhorias nos terminais de ônibus, fim do pagamento pelos cobradores dos valores levados em assaltos e entrega de duas fardas anuais.

Durante o período de greve estavam circulando na cidade os ônibus particulares cadastrados pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans), além dos 30% da frota que são garantidos pela lei.

Por Francisca Pinto
Informações: GP1


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Em Teresina, Motoristas de ônibus podem deflagrar greve na próxima sexta-feira

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Os motoristas de ônibus de Teresina decidiram deflagrar greve por tempo indeterminado a partir da próxima sexta-feira (25), caso o Setut não se manifeste quanto ao pagamento dos 12% de reajuste acordado na última convenção com a categoria. A decisão foi tomada em assembleia realizada na manhã de hoje (22) na sede do Sintetro (Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Transporte de Teresina). Caso a greve seja deflagrada, apenas 50% dos frota permanecerá rodando. Esse número pode reduzir para 30%, que é o mínimo determinado pela Justiça.

O presidente do sindicato, Fernando Feijão, disse que “só depende do Setut se manifestar e pagar o valor referente ao reajuste para que a greve não seja deflagrada”. Ele conta que os 12% acordados ainda foram depositados no salário, plano de saúde e tíquetes alimentação de janeiro, mas que em fevereiro, o aumento já não veio.

Na última sexta-feira (19), os motoristas fizeram uma paralisação no começo da tarde  para alertar o patronato sobre o não cumprimento do acordo. Na ocasião, o Setut informou que deixou de receber da Prefeitura o repasse da diferença da meia passagem, que ficou congelada em R$ 1,05 nos últimos dois reajustes do valor da inteira.  

Para o presidente do Sintetro, essa é uma questão que deve ser resolvida entre o Setut e a Prefeitura, sem sacrificar o trabalhador. Fernando Feijão denuncia o impasse com relação ao pagamento das férias dos trabalhadores, que retornam dos 30 dias de folga sem ter recebido por eles.

Ele menciona também a falta de segurança nos coletivos e os constantes assaltos que têm sido registrados em algumas linhas da cidade, principalmente as que fazem percurso para a zona Sul

“Nós temos ainda o problema estrutural dos terminais de linha. Muitos deles não têm condições mínimas de receberem os motoristas na pausa entre uma viagem e outra. Sem contar as vias esburacadas que acabam com os ônibus. A população reclama com os trabalhadores por causa dos carros quebrados, mas esquecem que isso é responsabilidade da empresa. Nós só prestamos o serviço”, finaliza o presidente do Sintetro.

O PortalODia.com entrou em contato com representantes do SETUT, mas ninguém foi encontrado para comentar o assunto.

Strans diz que vai iniciar cadastro de veículos alternativos a partir de quarta-feira, se greve for confirmada

A Strans divulgou uma nota na tarde desta segunda-feira, 22, manifestando-se acerca da iminente greve dos trabalhadores e da posição do Setut, que denuncia o atraso no pagamento dos repasses devidos pelo Executivo, destinados a compensar o congelamento da meia passagem.

"A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito esclarece que não tem nenhuma relação sobre as questões salariais do sistema de transporte público, pois esse assunto diz respeito somente ao empregado e empregador. No que diz respeito ao repasse existe uma demanda judicial, por esse motivo nenhuma atitude pode ser tomada com relação a esse repasse", diz a nota divulgada pelo órgão municipal.

A Strans informa, ainda, que a partir da quarta-feira (24) iniciará o cadastro de carros alternativos para substituir os ônibus, caso o movimento grevista seja confirmado. 

Por Maria Clara Estrêla
Informações: Portal O Dia


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