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Tarifa de ônibus de Belo Horizonte aumenta para R$ 3,40

domingo, 25 de outubro de 2015

A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (23) pela BHTrans, empresa que gerencia o sistema na capital mineira.

A Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais informou ao UOL que vai recorrer da decisão para tentar manter o valor nos patamares atuais. A liminar, anteriormente deferida à defensoria, sustava o aumento até que uma auditoria fosse feita em plano de revisão de preços da BHtrans que embasou o pedido de majoração das tarifas.

Na última quarta-feira (21), o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), Pedro Carlos Bitencourt Marcondes, acatou pedido da prefeitura e decidiu suspender a liminar argumentando, entre outras coisas, que a postergação do aumento causa um prejuízo diário de R$ 300 mil, ao sistema de transporte público, e que poderia levar a sua interrupção. Ele disse ter se baseado em notas técnicas apresentadas pela BHTrans.

O pedido feito pela prefeitura e pelas empresas concessionárias que exploram o serviço, segundo o tribunal, cita desequilíbrio na equação econômico-financeira dos contratos de concessão.

A razão dada pelas detentoras do serviço para o alegado desequilíbrio foi a implantação do sistema BRT [corredores exclusivos para circulação de ônibus articulados]. Esse sistema de transporte público foi feito visando a mobilidade urbana na capital mineira para a Copa do Mundo de 2014.

O presidente do tribunal ainda declarou que a revisão de preços da BHTrans somente poderia ser desconstituída diante de "provas contundentes de ilegimitidade", fato que, segundo ele, até o momento não ficou comprovado.

Todavia, o magistrado afirmou que, "caso fique comprovada a inexistência de desequilíbrio, o preço das passagens poderá atingir patamar até inferior ao vigente, a fim de compensar o aumento ilegal e ressarcir a coletividade".

Novela 

A queda de braço entre a administração municipal e a defensoria pública vem sem arrastando desde o mês de agosto deste ano, quando a prefeitura tinha anunciado o aumento.

Esse valor reajustado que entrará em vigor no próximo domingo, fora anunciado para vigorar a partir do dia 4 de agosto passado, mas uma liminar conseguida pela defensoria suspendeu o ato.

Em seguida, a prefeitura conseguiu derrubar essa liminar, sendo que o aumento vigorou entre os dias 8 de agosto e 16 de setembro, quando a defensoria, novamente, conseguiu sustar o reajuste na Justiça.

Nesse meio tempo, o aumento provocou protestos de movimentos sociais como o "Tarifa-Zero" e o "Passe Livre BH", nas ruas da capital mineira.
Em um deles, feito no dia 12 de agosto, policiais militares investiram contra os manifestantes, na região central da cidade, utilizando bombas de efeito moral e balas de borracha.

A PM alegou que os militares foram atacados com pedras quando tentavam desobstruir a rua para a passagem dos carros. Aproximadamente 60 pessoas foram detidas, sendo que a maioria havia se refugiado em um hotel situado nas proximidades da sede da prefeitura. Esses movimentos sociais acusaram a polícia de truculência.

Os manifestantes também ocuparam parte da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, ficando lá por 10 dias. A desocupação se deu no dia 11 de setembro após expedição pela Justiça de uma ordem de reintegração de posse.

Informações: Uol Notícias

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Uberaba: Aberta hoje a licitação para Corredor Sudeste do BRT/Vetor

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Foi realizada nesta terça-feira, dia 22, a licitação para contratação de empresa que fará as adequações necessárias para as obras de implantação do Corredor Sudeste, novo trecho do sistema BRT-Vetor a ser implantado em Uberaba. Na visita técnica compareceram 21 empresas, das quais duas apresentaram propostas.

A comissão de licitação abriu os envelopes de documentação e após analise apenas uma empresa foi habilitada para continuar no certame. A empresa declarada inabilitada manifestou interesse de recorrer da decisão. Desta forma foi aberto um prazo de cinco dias para recurso, podendo se estender com mais cinco dias para contra-razão.

O certame está sendo disputado na modalidade concorrência do tipo menor preço global, visando a atender à Secretaria de Obras. O valor estimado da licitação é de R$ 15.874.058,50.

O braço do eixo Sudeste passará pelas ruas e avenidas, Guilherme Ferreira, Nelson Freire, Abílio Borges e Bandeirantes, onde ficará o terminal de embarque e desembarque de passageiros, nos moldes dos terminais Leste e Oeste. Serão instaladas no percurso estações retangulares com ar condicionado, cobertura sanduíche, sistema de reaproveitamento de água de chuva, rampas de acessibilidade, catracas e câmeras.

O corredor Sudeste irá se interligar aos terminais Leste e Oeste, além do Sudoeste a ser implantado. Para o secretário de Planejamento, Marcondes Nunes, são inegáveis os benefícios que o empreendimento trará para a cidade, pois a integração do sistema beneficia todos os cidadãos que se utilizarão do transporte público. “O BRT irá proporcionar muito mais conforto aos usuários de ônibus de Uberaba. O sistema integrado dará mais agilidade no transporte, o que só tem a beneficiar a população”, aponta Nunes.

Os recursos para os dois corredores - BRT/Vetor Sudeste/Sudoeste - já estão disponíveis para a Prefeitura de Uberaba, por meio da Caixa Econômica Federal. O recurso é do Governo Federal da ordem R$ 40 milhões.

Por Natália Melo
Informações: Prefeitura de Uberaba
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Novo corredor de ônibus no setor leste de Uberlândia já está em construção

quinta-feira, 16 de julho de 2015

O Prefeito de Uberlândia Gilmar Machado anunciou nesta terça-feira, 14, o início da maior obra viária urbana da cidade, a construção do corredor estrutural (BRT: Transporte Rápido por Ônibus) da avenida Segismundo Pereira e do terminal de ônibus Novo Mundo, na região Leste.

Serão investidos R$ 22,5 milhões e o prazo de entrega está previsto para o primeiro semestre de 2016. As obras já foram iniciadas. O novo corredor de ônibus tem mais de 6 quilômetros de extensão. Ao todo 11 estações serão instaladas e o sistema vai atender prioritariamente os moradores do Santa Mônica, Dom Almir, Morumbi e outros bairros da região.

O estacionamento que já existe para o comércio na Avenida Segismundo Pereira, que é a principal via de ligação entre o Terminal Central e o Terminal Novo Mundo (próximo a Ceasa), será mantido. 

O projeto aponta que a faixa do ônibus será prioritária, em vez de exclusiva. Logo, os veículos de passeio poderão dividir a faixa com os 56 ônibus convencionais e outros 10 articulados.

Além da estações, mais um terminal está sendo construído: o Novo Mundo. Algumas linhas que hoje passam pela avenida sofrerão alterações.

Para suportar o tráfego constante de veículos pesados, a avenida Segismundo Pereira terá o asfalto reforçado, assim como já acontece no BRT da avenida João Naves de Ávila.

O recurso de mais de R$ 22 milhões foi obtido junto ao governo federal. A previsão é que o novo corredor seja finalizado até abril de 2016. Os serviços não haviam iniciado antes por atrasos no projeto.

As obras fazem parte do programa Uberlândia Planejada. Ele contempla um conjunto de infraestrutura e mobilidade urbana com investimentos na ordem de R$ 132 milhões já aprovados. O pacote de financiamento engloba a construção de cinco novos corredores, quatro terminais, 67 estações e três viadutos.

Tecnologia e conforto

Os ônibus do novo corredor funcionarão com sistema de ar-condicionado e parte da frota terá acesso à internet wi-fi. Em agosto deste ano, oito modelos vão circular pelo corredor da avenida João Naves de Ávila. As novas estações receberão o videomonitoramento, que deverá ser expandido posteriormente para o primeiro corredor estrutural.

Informações: Portal Uipi

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Início das obras do BRT de Salvador depende de verba federal

Da Prefeitura está tudo pronto. Licitação com as concessionárias de transportes já concluídas. Recursos próprios em caixa e financiamento com o BNDES e projeto de execução em dia. Falta, contudo, a contrapartida do Ministério das Cidades para que então a Caixa Econômica Federal possa liberar o financiamento do BRT, o sistema de transportes de ônibus urbanos em corredores exclusivos.

A obra, quando iniciada, tem prazo de conclusão de dois anos e vai ser alimentadora do sistema de metrô, transportando, na sua primeira linha em torno de 80 mil passageiros/dia através do corredor Lapa/Iguatemi. Além deste, dois outros corredores exclusivos, Iguatemi/Pituba e Orla/Aeroporto, estarão integrados ao sistema, com estimativa aproximada do mesmo número de passageiros transportados.

A Prefeitura garante já dispor dos R$ 200 milhões para iniciar a obra. Outros R$ 200 milhões virão também dos cofres municipais, mas através de um financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o restante dos recursos, que totalizam R$ 600 milhões, fazem parte da contrapartida do Ministério das Cidades, que não tem data de quando será liberado.

Conforme informou a secretaria municipal de Mobilidade Urbana, “está tudo pronto. Falta apenas a parte do Governo Federal”. De acordo com o órgão da prefeitura, não existem quaisquer pendências do ponto de vista administrativo e financeiro da Prefeitura que possam ser usadas como entrave para o início das obras. A Lei diz que o município, para ter a obra precisa de um plano de mobilidade urbana. E isso a prefeitura já tem com o PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano) e todos os licenciamentos para dar andamento à obra.

Projeto prevê intervenções viárias e macrodrenagem 
Atualmente uma viagem entre o Iguatemi e a Estação da Lapa não dura menos que uma hora nos horários de pico. Se essa mesma viagem for feita no traçado projetado para o BRT (Lapa, avenida Vasco da Gama, Lucaia, Av. Juracy Magalhães e Avenida Antonio Carlos Magalhães) essa viagem poderá ser de uma hora e 30 minutos a duas horas. Com o BRT a estimativa é que esse percurso seja feito em 16 minutos, em vias exclusivas e sem semáforos.

O projeto do BRT já foi concluído há um ano e para ser executado vai precisar de intervenções no atual sistema viário e de macro drenagem nos três corredores exclusivos do sistema. O primeiro deles é justamente o da linha Lapa/Iguatemi, que  terá quatro complexo de viadutos – antiga Coca Cola/Garibaldi, Hospital Aliança,  antigo Tereza de Lisieux e Hiperposto.

Nesse trajeto os ônibus especialmente projetados parta o sistema, trafegarão em corredores exclusivos implantados sobre os atuais canais de drenagem pluvial localizados sob o canteiro central das avenidas Vasco da Gama, Juracy Magalhães e Antonio Carlos Magalhães. É justamente aí é que se situa o entrave, pois para essas obras é que estão previstos os recursos do Ministério das Cidades, no valor de R$ 200 milhões. Os dois outros corredores – Iguatemi/Pituba e Orla/Aeroporto – vêm em seqüência após a conclusão da primeira etapa.

Esse “pequeno” entrave já dura mais de um ano e por conta disso, Salvador, com seus quase três milhões de habitantes, vai ficando para trás em relação a outras capitais e cidades de menor porte, dispondo apenas de um sistema de transporte que depende na sua quase totalidade do transporte pelo sistema convencional de ônibus. A exceção de São Paulo e Rio de Janeiro, maiores que a capital baiana, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife ,Porto Alegre, Belém, Curitiba, Goiânia, Vitória, Cascavel, Marigá, Uberaba e Uberlândia já dispõem do sistema.

Edital para VLT sai em agosto
O projeto veio depois do BRT, mas a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando o bairro de Paripe, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, na Avenida da França, no Comércio , está mais próximo de sair do papel e se tornar uma realidade. É que o Governo do estado anuncia que em agosto lança o edital para a construção da linha. Serão 18,5 km e o equipamento deve transportar cerca de 100 mil pessoas por dia. O custo da obra será de R$ 1,1 bilhão,dos quais R$ 552 milhões virão do Governo Federal e R$ 448 do Governo do Estado.

O VLT vai usar a maior parte no atual trajeto dos trens suburbanos, que cobrem em 13,5 quilômetros as distâncias entre Paripe e a Calçãda. Serão acrescidos 3,5 quilômetros a partir da Estação da Calçada até a Avenida da França, no Comércio, e mais 1,5 quilômetro entre Paripe e a localidade de São Luís, já próximo ao acesso para a Base Naval de Aratu e São Thomé de Paripe, nos limites do município.

O presidente da Companhia de Transportes da Bahia (CBT), Eduardo Coppelo, explicou que o processo licitatório está quase pronto e deverá acontecer em agosto, com previsão de assinatura do contrato para início das obras em dezembro deste ano. A partir daí o VLRT deverá se tornar realidade em dois anos e meio. Para tanto já está previsto no Plano Plurianual de 2016/19 o recurso de R$ 1,1 bi para o VLT. Pelo projeto, cada viagem entre Paripe e o Comércio deverá durar até 35 minutos,  com paradas em estações. No trajeto dos atuais trens suburbanos serão feitas melhorias nos trilhos e estações, implantação de tecnologia de controle de tráfego e aquisição de trens com ar condicionado. No trecho entre Calçada e o Comércio não haverá desapropriações e construção de viadutos, mas sim de passagens compartilhadas com o atual sistema viário.

O que é o BRT
O Bus Rapid Transit (BRT) é um sistema de transporte urbano que utiliza ônibus especiais e de tráfego rápido em sistemas de vias exclusivas, evitando-se o congestionamento do tráfego com outros veículos. Para tanto costuma utilizar os canteiros centrais das avenidas, para evitar atrasos nas viagens, e utilizando-se de estações com cobrança de tarifa fora do veículo, reduzindo o atraso do embarque e desembarque dos passageiros. No Brasil, além de Curitiba, o BRT já funciona em 17 cidades. O primeiro sistema de BRT implantado no Brasil foi na cidade de Curitiba, no Paraná, em 1974). Para que o sistema possa operar com eficiência é necessária a implantação de corredores ou faixas  exclusivas para os ônibus, sem que sejam afetadas pelo congestionamento do tráfego normal de veículos. Faixas separadas podem ser elevadas, em depressão ou por dentro de túneis, que podem ser compartilhadas com metrôs ou até mesmo táxis.

“minimetrô”
O sistema VLT (Veículos Leve sobre Trilhos) é  uma espécie trem que trafega em meio a carros nas grandes cidades. Tem os mesmos sistemas de tecnologia, conforto e controle de tráfego do metrô, mas suas composições são menores, daí ser chamado por muitos brasileiros de “mini metrô”.

Diferente do metrô ou do BRT, que têm espaços próprios, o VLT compartilha esses espaços nas ruas com o sistema viário por ônibus e carros. No caso de Salvador, como explicou o presidente da Companhia de Transportes da Bahia, Eduardo Coppelo, esse compartilhamento vai se dar num trecho de 3,5 quilômetros, entre a Calçada e a Avenida da França, no Comércio. 

Nos demais trechos, da calçada até Paripe, será usado os atuais trilhos dos trens suburbanos que ainda estão em operação. Para evitar os acidentes com as interseções no atual sistema viário da área, Coppelo explica que será utilizada tecnologia de com trole de tráfego de última geração, inclusive no controle da velocidade dos trens. “No trecho do Subúrbio Ferroviário ele poderá atingir até 70 quilômetros por hora”, explica.  

por Adilson Fonsêca
Informações: Tribuna da Bahia


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Corredores de ônibus recebem novos radares em Belo Horizonte

sexta-feira, 10 de julho de 2015

As avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado, em Belo Horizonte, terão 14 novos radares de avanço de sinal funcionando a partir desta sexta-feira. Os equipamentos irão operar somente nas faixas exclusivas do Move e não monitoram a pista mista.

De acordo com a BHTrans, os radares ainda não detectam a invasão da busway por veículos particulares. A empresa que administra o trânsito na capital diz que a instalação dos equipamentos voltados para esse tipo de monitoramento serão anunciados em breve. No entanto, os motoristas que invadirem a pista exclusiva de ônibus e avançarem o sinal vermelho serão flagrados pelos radares.

Faixas de pano alertando para o início da fiscalização serão implantadas nos locais. A capital mineira passa a contar com 84 equipamentos que detectam avanço de sinal vermelho. A BHtrans diz que os equipamentos são importantes para o aumento das condições de segurança na circulação dos usuários das vias do município. Para a instalação dos equipamentos, a empresa diz que segue critérios de estudos técnicos que apontam locais com maior fluxo de pedestres e maior potencial para ocorrências de acidentes.

Os equipamentos foram instalados nos seguintes locais:
1. Av. Antônio Carlos, 6.804 - sentido Centro / Bairro
2. Av. Antônio Carlos, entre o Viaduto São Francisco e a Rua Viana do Castelo – sentido Centro / Bairro
3. Av. Antônio Carlos, entre a Rua Viana do Castelo e o Viaduto São Francisco – sentido Bairro / Centro
4. Av. Antônio Carlos, 4.157 – sentido Bairro / Centro
5. Av. Antônio Carlos, esquina com Av. Coronel José Dias Bicalho – sentido Bairro / Centro
6. Av. Antônio Carlos, esquina com Av. Coronel José Dias Bicalho – sentido Centro / Bairro
7. Av. Antônio Carlos, 7.596 – sentido Centro / Bairro
8. Av. Antônio Carlos, 7.635 – sentido Bairro / Centro
9. Av. Antônio Carlos, 6.627, esquina com Av. Reitor Mendes Pimentel – sentido Bairro / Centro
10. Av. Cristiano Machado, esquina com Rua Jacuí – sentido Bairro / Centro
11. Av. Cristiano Machado, 2.273 – sentido Bairro / Centro
12. Av. Cristiano Machado, 2.150 – sentido Centro / Bairro
13. Av. Cristiano Machado, esquina com Av. Silviano Brandão – sentido Bairro / Centro
14. Av. Cristiano Machado, esquina com Av. Silviano Brandão – sentido Centro / Bairro

Informações: Estado de Minas


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BH vai ganhar mais 23 detectores de invasão de pista exclusiva

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Belo Horizonte terá mais 23 detectores de invasão de pistas exclusivas de ônibus em quatro importantes corredores de trânsito. As avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado, Presidente Carlos Luz e Pedro II, por onde também circulam os coletivos do Move, vão receber os equipamentos. 

No caso das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado, os dispositivos vão operar também no controle de velocidade. Conforme a BHTrans, os detectores já estão instalados e em fase de homologação mas, por enquanto, não há data definida para o início das operação. Antes que isso aconteça, a empresa informou que vai sinalizar com faixas de pano todos os trechos que terão radares. 

A Avenida Cristiano Machado é a via que vai receber  o maior número de radares. No total, são 10 equipamentos que vão se juntar a outros dois já em funcionamento no local. Na Pedro II serão oito dispositivos, na Antônio Carlos três e na Carlos Luz dois

Atualmente, a capital conta com 16 detectores de invasão de pista exclusiva de ônibus em funcionamento nas avenidas Nossa Senhora do Carmo, Contorno, Waldyr Soeiro Emrich, Cristiano Machado, Viaduto Leste do Complexo da Lagoinha e Rua Padre Belchior.

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BRT/Move melhora a vida dos usuários mas não reduz engarrafamentos

terça-feira, 19 de maio de 2015

Prometida como um dos benefícios da implantação do BRT/Move, a melhora do trânsito de Belo Horizonte foi tímida depois de um ano de funcionamento do sistema na comparação com os 12 meses anteriores. De acordo com dados do sistema de mapeamento on-line do site Maplink feito a pedido do Estado de Minas, a média de engarrafamentos nos horários de pico, entre 7h e 9h e entre 17h e 19h, caiu apenas 3,4% no período de funcionamento do BRT/Move, baixando de uma média de 89 quilômetros para 86. Um resultado modesto frente ao volume investido, da ordem de R$ 1 bilhão. Mais ainda, se for considerado que antes do Move muitas vias de BH estavam em obras para implantação do sistema e os poucos corredores exclusivos de ônibus tinham sido ocupados pelos canteiros, direcionando os ônibus para as vias de circulação comum.

Várias vezes a empresa de transporte e trânsito de BH indicou que a simples implantação do Move melhoraria o tráfego. No site da BHTrans sobre o BRT/Move, está destacada a informação de que a “retirada dos ônibus metropolitanos e municipais das pistas mistas” fará com que “a circulação de veículos melhore bastante e possibilite mais fluidez ao tráfego”. A empresa chegou a declarar que “na área central houve uma concentração dos ônibus na região da Paraná e Santos Dumont, aliviando, por exemplo, outras áreas do Centro que recebiam um grande volume de linhas”.

A redução de fato ocorreu, mas sem o desafogo previsto. De acordo com a BHTrans, no trecho entre a Avenida Portugal e o Anel Rodoviário, por exemplo, o número de ônibus que circulam durante o horário de pico pela manhã antes do Move caiu de 290 para 14. Entre o Anel Rodoviário e a Lagoinha, de 354 para 78. Já nas pistas mistas da Avenida Cristiano Machado o volume de ônibus municipais era de 293 e agora é de 135.

Na Avenida Antônio Carlos, por exemplo, a redução de ônibus por hora nos momentos de pico chegou a mais de 90%, e, na Cristiano Machado, a mais de 50%. A organização em corredores exclusivos e a alimentação das estações teria feito cair o tempo das viagens na Avenida Antônio Carlos de 75 minutos para 40 (– 46,7%) e, na Avenida Cristiano Machado, de 35 minutos para 20 (– 42,9%). O Move transporta cerca de 500 mil usuários por dia e conta hoje com uma frota de 450 veículos, entre ônibus articulados e os do tipo padron.

Para o doutor em Engenharia de Transportes e diretor da consultoria Imtraff, Frederico Rodrigues, o pequeno impacto na redução do tráfego era esperado. “O Move não necessariamente melhoraria o trânsito, pois sua implantação não pressupõe que os usuários de carros vão migrar para os ônibus. Isso leva tempo e amadurecimento de uma cultura. Além disso, o sistema não é tão capilar. Não leva a toda cidade”, afirma. 

Segundo Rodrigues, acabar com engarrafamentos é uma tarefa dificílima. Para fazer um comparativo, ele cita Belo Horizonte, onde 55% das pessoas utilizam o transporte coletivo, e Nova York, onde o índice é de 91%. “Nas duas cidades o que vemos nas vias durante o horário de pico? Engarrafamentos. A diferença, então, é que em Nova York você tem opções públicas de chegar mais rápido aos seus destinos, seja pelo metrô ou outros sistemas”, exemplifica. Esse fenômeno se explica pelo equilíbrio dinâmico da oferta e demanda, de acordo com o especialista. “Se você migra em grande quantidade para o sistema público, as ruas ficam mais vazias e se torna mais interessante usar o carro do que um metrô lotado. Com isso, em pouco tempo as vias urbanas voltam a ficar congestionadas. A tendência é sempre ter um equilíbrio”.

A BHTrans informou, por meio de nota, que não comentaria o estudo da Maplink por não ter conhecimento dos detalhes do levantamento, mas também não apresentou informações sobre o impacto do Move na fluidez do tráfego desde a sua implantação. A nota diz ainda que a principal missão do Move é “incentivar o uso do transporte coletivo. O objetivo é garantir um serviço de maior qualidade e aumentar a atratividade do sistema para o usuário do veículo privado e assim melhorar a mobilidade urbana na capital, priorizando o transporte coletivo e garantindo uma cidade melhor e mais sustentável”.

Por Mateus Parreiras
Informações: Estado de Minas

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Divulgado edital de licitação do transporte público de Juiz de Fora

Horas após o prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira, ter informado que a divulgação do edital de licitação do transporte público seria na próxima semana, a assessoria divulgou uma nota informando a antecipação da data. De acordo com a Prefeitura, a divulgação será ainda nesta semana.

O documento contém as normas e os critérios para a escolha das empresas prestadoras do serviço de transporte público. "Nos últimos 30 anos, não tivemos regras claras em relação aos direitos e deveres da Prefeitura e das empresas. Com a licitação, nós temos um processo transparente e como cobrar mais as empresas, inclusive esperando a mudança da frota, gradativa, mesmo sem a licitação", afirmou.

Em janeiro, em entrevista exclusiva ao G1, o prefeito Bruno Siqueira afirmou que a expectativa do Executivo é que o processo fosse realizado e concluído ainda em 2015. Na entrevista, ele destacou que o edital vai listar as exigências para que empresas participem da licitação. “Todas as empresas que estiverem aptas a concorrer conforme o edital, mesmo que já prestem o serviço, podem concorrer. No entanto, se houver algum tipo de objeção, algum débito na Justiça, a empresa não poderá participar”, explicou.

Nova configuração
Em janeiro, uma audiência pública apresentou o estudo encomendado pela Prefeitura de Juiz de Fora que traçou o diagnóstico do transporte público na cidade. Segundo o levantamento, apenas duas empresas ou consórcios serão contemplados na licitação e elas deverão prestar o serviço em três áreas operacionais.

O resultado comprovou um problema: a saturação da região central de Juiz de Fora. Das 395 mil viagens realizadas pelo transporte municipal por dia, 113 mil começam no Centro e 128 mil têm a região como destino final. Isso significa 61,3% de todas as viagens, o que mostra a alta concentração de veículos, principalmente nas avenidas Barão do Rio Branco, Getúlio Vargas e Francisco Bernardino.

Nestas áreas, os principais problemas encontrados foram congestionamento, semáforos e áreas de embarque e desembarque que, segundo André Barra, engenheiro da empresa responsável pelo estudo, não são suficientes para os grandes corredores. “Em alguns momentos do dia, principalmente na parte da tarde, os motoristas precisam esperar em fila até que se abra um espaço e eles possam encostar o veículo”, explicou.

Outro ponto de melhoria apontado pelo estudo é dividir a cidade em três áreas de operações. Cada empresa vencedora do processo licitatório ficará responsável por uma área, e a terceira será dividida entre as duas empresas. Além disso, para bairros distantes, que hoje não são atendidos pelo transporte público, serão utilizados micro-ônibus, que facilitam o acesso.

O estudo também apontou sugestões para resolução a longo prazo, como a criação de uma Rede Tronco-alimentada que, segundo Barra, vai melhorar a mobilidade, circulação e acessibilidade. No entanto, serão necessários grandes investimentos, restruturação viária e implantação de terminais de integração.

Reestruturação do trânsito
A licitação é parte da reestruturação do transporte coletivo anunciada pela Prefeitura em setembro de 2013. Entre outros pontos, previa a instalação de GPS nos veículos, mudanças no sentido de algumas ruas e a construção de pontes, além da implantação do "Bilhete Único". "A gente pretende ter isso em 2015 efetivamente concretizado na cidade como um todo, sempre buscando a melhoria do serviço para a população", disse o prefeito ao G1 em janeiro.

Atualmente, a passagem custa R$ 2,25 em Juiz de Fora. O valor e a metodologia de cálculo foram anunciados em audiência pública em março de 2014. No entanto, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) havia negado o requerimento de reajuste, pois em liminar de 7 de agosto de 2013, o Tribunal acatou o pedido do Ministério Público de Contas, que atua com assuntos de competência do TCE, e proibiu qualquer reajuste de tarifa do transporte coletivo até que a planilha de cálculo de custos fosse revista. Após atender às exigências, o aumento foi autorizado e entrou em vigor em 15 de outubro de 2014.

Informações: G1 Zona da Mata

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