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Transporte hidroviário em São Paulo é uma alternativa viável, afirmam especialistas

domingo, 6 de julho de 2014

Especialistas em mobilidade urbana consideram uma boa alternativa para o transporte de passageiros em São Paulo, a proposta de instituir um sistema de transporte hidroviário utilizando as represas Billings e Guarapiranga e os rios Tietê e Pinheiros. O projeto, de autoria do vereador Ricardo Nunes (PMDB), foi sancionado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) no último dia 10, e estabelece diretrizes para o modal na cidade. A expectativa de Nunes é que o transporte reduza a lotação dos ônibus e contribua para redução dos congestionamentos em vias saturadas da periferia da capital.

Para o especialista em mobilidade urbana Marco Nordi, a proposta é viável, sobretudo se for utilizada para ampliar as alternativas de locomoção dos moradores do extremo sul da cidade. “Esse modal é utilizado, por exemplo em Nova Iorque, e é muito viável como alternativa de transporte”, afirmou. Ele ressalta, porém, que as hidrovias não podem ser encaradas como solução. “Elas podem carregar uma parte da demanda, mas a priorização do transporte coletivo sobre trilhos e pneus não pode ser descartada.”

A ideia é que as primeiras linhas sejam estabelecidas nas represas Guarapiranga – ligando a região do Jardim Ângela, mais próxima da represa, com a estação de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o terminal de ônibus de Santo Amaro – e Billings, vindo da região dos bairros de Cantinho do Céu, Cocaia e Ilha do Bororé, passando por Santo Amaro e seguindo o rio Pinheiros até a estação Pinheiros da linha 4-Amarela do Metrô paulista.

Nesses roteiros, o sistema hidroviário pode contribuir para redução do tráfego nas avenidas Dona Belmira Marin e Senador Teotônio Vilela, na região do Grajaú, e Guarapiranga e M'Boi Mirim, na região do Jardim Ângela, todas na zona sul da capital. Estas vias são praticamente os únicos caminhos para o deslocamento diário de cerca de 2 milhões de pessoas.

Para o autor da proposta, o benefício para a população em tempo de viagem será o principal diferencial. “Uma viagem do Jardim Vera Cruz a Santo Amaro, que hoje leva até uma hora e meia, seria cumprido em apenas dez, 11 minutos pela represa”, afirmou Nunes. O projeto foi elaborado em parceria com o grupo de estudos Metrópole Fluvial, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP)

O vereador defende que o projeto seja realizado por meio de uma parceria público-privada, como já ocorre no Rio de Janeiro. A CCR Barcas – do grupo Camargo Corrêa – transporta em rios cariocas 110 mil pessoas por dia, com tarifas que variam de R$ 3,10, com Bilhete Único, a R$ 4,80, sem o cartão. “O privado faria o investimento em plataformas e veículos. O custo é inferior ao do ônibus, pois não tem consumo de pneus e o gasto de diesel é cerca de um terço menor.”

O sistema deverá ser composto por veículos do tipo overcraft – que se apoiam em um colchão de ar e são capazes de se deslocar sobre a água e de atravessar diversos tipos de solo – com capacidade para até 200 passageiros. A proposta é que sejam veículos fechados e com ar-condicionado. O projeto prevê que o sistema seja integrado com Bilhete Único, permitindo uma nova integração com os demais modais de transporte da capital.

Para o engenheiro de transportes Horácio Figueira, trazer os moradores do extremo sul da capital para terminais de ônibus e estações de trem ajudaria a reduzir a sobrecarga dos ônibus, além de possibilitar viagens mais rápidas. “Porém, é preciso elaborar um bom estudo de demanda para garantir eficiência no sistema”, pondera.

O engenheiro ressalta que a integração do sistema é fundamental, do contrário serviria somente para levar as pessoas de uma margem a outra, sem contribuir para a melhoria no deslocamento pela cidade. Figueira não vislumbra a possibilidade de o serviço não ser tarifado, por exemplo. “Ainda que não exija investimentos em vias, serão necessárias plataformas de embarque e desembarque, veículos, atracadouros, passarelas. A iniciativa é boa, mas tem custos”, avalia.

O projeto sancionado estabelece apenas as diretrizes do sistema. A regulamentação e os estudos de demanda e trajetos não têm previsão para ser iniciados.

O modal hidroviário como parte do sistema de transportes está proposto no projeto de revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo (Projeto de Lei 688/2013), em tramitação na Câmara Municipal. A medida é uma inovação e pode ser fundamental para que o projeto de transporte pelos rios e represas não seja abandonado após sua sanção.

por Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual

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Bilhete Único já pode ser usado para liberar bicicletas do BIKESAMPA

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Paulistanos poderão usar o cartão em 40 das estações instaladas nesta primeira etapa já a partir deste sábado; até o final de março, serão 100 as estações integradas à liberação por bilhetagem eletrônica. Tempo de utilização gratuita passa de 30 minutos para uma hora

A comemoração dos 460 anos de São Paulo, neste sábado, 25 de janeiro, marca a ampliação da integração do Bilhete Único com o programa BikeSampa. O paulistano já tem disponíveis 40 estações com, em média, 10 bicicletas cada, em que é possível liberar bicicletas com o cartão do transporte público. A novidade dessa iniciativa da Secretaria Municipal de Transportes, por meio da São Paulo Transporte (SPTrans), em parceria com o banco Itaú Unibanco, é que o ciclista poderá utilizar o serviço sem pagar nada por até uma hora. É o dobro do tempo atual. 

As estações estão concentradas nas regiões Centro e Oeste da cidade e a expectativa é que, ao longo de março, 100 estações estejam preparadas para operar com a bilhetagem eletrônica, além das convencionais ligação telefônica com auto-atendimento e uso de aplicativo em smartphones.

Para usar o Bilhete Único na liberação de bicicletas é necessário fazer o cadastramento no BikeSampa associando o número do cartão ao cadastro das bicicletas. Ficam inalteradas as demais condições de cadastro (dados pessoais e de um cartão de crédito para desconto da taxa de utilização em caso de pagamento por tempo de uso acima do período gratuito). Quem já está inscrito no Programa receberá um e-mail explicando o funcionamento da novidade.

Outro presente para os paulistanos será o tempo de utilização no Bike Sampa. A partir de agora, ao invés de 30 minutos, terão até uma hora para devolver a bicicleta em qualquer uma das estações sem pagar nada. Após uma pausa de 15 minutos, será possível retirar uma bicicleta novamente e pedalar por mais uma hora. Seguindo esta regra de intervalo, o serviço pode ser utilizado gratuitamente durante todo o dia. Somente caso o uso ultrapasse o tempo gratuito corrido de uma hora, a partir de 25 de janeiro, será cobrada uma taxa de R$ 5,00 no cartão de crédito do usuário cadastrado.

“Essa é mais uma iniciativa da secretaria para criar opções de transporte à população, seja para o trabalho ou lazer, e as parcerias têm contribuído muito com o alcance desse objetivo”, afirma o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto.

Nenhum valor é debitado do Bilhete Único. Ele funciona como um identificador de usuário para a liberação da bicicleta. Todos os bilhetes vigentes podem ser utilizados nesse projeto, inclusive o recém lançado Bilhete Único Mensal, desde que cadastrados no BikeSampa. É importante frisar ainda que, a partir deste sábado, não haverá mais a obrigatoriedade do pagamento de caução de R$ 10,00 no momento da inscrição no programa.

Informações detalhadas sobre cadastro, forma de pagamento e custos podem ser obtidas em www.bikesampa.com .

Veja onde estão localizadas as estações integradas ao Bilhete Único:

Parque Trianon
Teatro Renaissance
Avenida dos Carinás
Avenida Faria Lima
Shopping Eldorado
Shopping Santa Cruz
CPTM Cidade Universitária
Pedroso de Moraes
"Tomie Ohtake"
Simão Álvares
Morás
Wisard
Cônego Eugênio Leite
João Moura
Metrô Vila Madalena
Lisboa
Metrô Sumaré
Ribeirão Preto
Almirante Marques de Leão
Metrô Fradique
Capote Valente
Haddock Lobo
Vai Vai
Pires da Mota
Shopping Frei Caneca
Rua Fagundes
Santa Madalena
Metrô São Joaquim
Metrô Clinicas
MASP
Conselheiro Carrão
Metrô Paraíso
Copan
Augusta
Metrô Santa Cecília
Cemitério da Consolação
Estádio do Pacaembu
Shopping Higienópolis
Alameda Barros
Santa Casa
Projeto Piloto

As novidades do BikeSampa são fruto de um projeto piloto lançado em maio de 2013, na qual o Bilhete Único foi integrado a três estações (Shopping Eldorado, Metrô Santa Cruz e Parque Trianon). Nesta fase, foram cadastrados 123 usuários que utilizam frequentemente o sistema de compartilhamento de bicicletas e o transporte público.
A Estação Santa Cruz apresentou aproximadamente 21% de retiradas através do Bilhete Único, seguida por Shopping Eldorado (16%) e Parque Trianon (8%). A SPTrans escolheu essas estações em razão da proximidade com corredores de ônibus e/ou estações de Metrô / CPTM.
Os resultados positivos do piloto, associados à importância de integração dos modais (bicicleta e transporte) motivaram a SMT, Serttel/Samba e Itaú Unibanco a firmarem um aditamento ao termo de cooperação que criou o maior projeto de compartilhamento de bicicletas do Brasil: integração com Bilhete Único, aumento do tempo mínimo para uso das bicicletas sem custo ao usuário de 30 minutos para 1 hora e implantação de sinalização viária das ciclorrotas associadas às estações de bicicletas. 

O BikeSampa

O programa é desenvolvido e operado pela Samba/Serttel e conta com o apoio Itaú Unibanco. Por meio de um Termo de Cooperação, firmado entre SMT e o Itaú Unibanco em 2012, foram implantadas 100 estações concentradas na Zona Sul e tendo como objeto a instalação e manutenção de um total de 300 estações para retirada de uso compartilhado e disponibilização de 3.000 bicicletas para uso da população em geral até o fim de 2014.

Principais Números do BikeSampa 

Usuários cadastrados = 209.970
Viagens realizadas = 535.600
Estações = 150 instaladas e em funcionamento
Até final de março o BikeSampa conclui a instalação de 200 estações, sendo 100 delas integradas ao Bilhete Único  
Até março de 2015 o projeto terá 300 estações instaladas

Informações Complementares

Por meio das diretorias de Planejamento da SPTrans e da CET, a Secretaria Municipal de Transportes desenvolve o plano de mobilidade urbana e elabora novos projetos na atual administração, tanto na área de trânsito quanto na área de transportes. O bom planejamento, a democratização dos espaços viários e a melhoria da qualidade de vida na cidade são diretrizes e prioridades do Plano de Mobilidade e Transporte da Cidade de São Paulo, inserido no conceito maior do novo Plano Diretor do Município. 

Fazem parte desse novo plano implantação de novos corredores e terminais de ônibus, modernização semafórica e implantação de uma rede de ciclovias e ciclofaixas. A modernização de sistemas, a adoção de novas tecnologias e modais e a diversificação e ampliação do uso de energias limpas no transporte coletivo também integram o conjunto de medidas a serem adotadas no plano de mobilidade urbana paulistano.

A SMT vai continuar estimulando o uso da bicicleta, tanto para deslocamento de trabalho quanto para o lazer. A meta inicial da gestão é implantar 400 km de infraestrutura cicloviária. No programa voltado aos ciclistas estão incluídos 150 Km de ciclovias a serem instalados ao lado dos novos corredores de ônibus e 60 Km de ciclovias. Haverá, ainda, 140 Km de outras infraestruturas cicloviárias e 300 Km de rotas de bicicletas integradas ao projeto de empréstimo desses veículos.

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Mudanças no transporte coletivo de Itapetininga estão em vigor

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Entraram em vigor nesta terça-feira (5), as mudanças no sistema de transporte público coletivo em Itapetininga (SP). Uma nova operadora, a transportado Rosa, assumiu o serviço e promoveu mudanças no sistema de embarque e desembarque com a criação de um terminal no centro da cidade.

O terminal foi instalado na rua Coronel Afonso. Os usuários que pegarem uma das 14 linhas do transporte coletivo da cidade são levados até o terminal. No local, eles devem trocar de ônibus para seguir viagem e chegar ao destino final.
A mudança no sistema de funcionamento do transporte coletivo gerou reclamações entre os usuários. A dona de casa Carmem Maria Aparecida de Meira reclama do tempo de espera. Ela afirma que entre o desembarque e o novo embarque ficou esperando o coletivo por aproximadamente 30 minutos.

A aposentada Clara Margarida de Castro também reclama da demora. “Achei complicado porque a gente, quando vem do bairro, precisa descer aqui. Se a gente quer ir até a rodoviária, por exemplo, é obrigado a descer no terminal e pegar outro ônibus que leve até a rodoviária. Antigamente não era assim. Quando a gente pegava o ônibus ele ia direto para a rodoviária, assim, quem queria ficar na rodoviária ficava lá e quem queria descer para o centro, descia. Agora tem que descer aqui e esperar outro ônibus. É tempo que você perde”, comenta.

Já a dona de casa Sueli Medeiros aprovou as mudanças. Ela afirma que ainda está confuso, mas isso ocorre até que os usuários se acostumem com o novo sistema. “Ainda está confuso até que todos se acostumem com a situação. Aí vai se normalizar e acredito que ficará bom”, comenta.

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A mudança de empresa também trouxe dúvidas aos usuários. Quem tinha créditos no cartão da empresa que operava o transporte coletivo na cidade, a Nossa Senhora Aparecida, não sabe se eles continuarão valendo. A serviços gerais Renata Cristina de Oliveira Santos afirma que o cartão dela foi carregado pela empresa onde trabalha. “Como é que vou fazer agora. Quero saber se vou perder essas viagens que já foram descontadas do meu salário”, comenta.

De acordo com o assessor de comunicação da nova transportadora, Fernando Terra, não há definição sobre o que ocorrerá com os cartões da antiga empresa. “Estamos na verdade aconselhando todos os usuários que estão nessa situação a procurarem a empresa que estava prestando o serviço na cidade para ver como vai funcionar o reembolso dos créditos no cartão antigo”, comenta.

A antiga operadora foi procurada por telefone para responder sobre os créditos dos cartões, mas ninguém foi encontrado.

Reajustes das tarifas
Nesta terça-feira, as tarifas do transporte público também aumentaram. Na área urbana, a passagem subiu de R$ 1,75 para R$ 1,90. Para a área rural, o valor varia de acordo com o bairro, e pode chegar a R$ 7,85. Confira a tabela:
Linha 01 – Posto Tupi: R$ 3,30;
Linha 02 – Morro do Alto: R$ 2,80;
Linha 03 – Gramadinho: R$ 2,80;
Linha 04 – Retiro/Pescaria: R$ 6,75;
Linha 05 – Cantagalo: R$ 5,60;
Linha 06 – Turvo dos Rodrigues: R$ 7,85;
Linha 07 – Varginha: R$ 4,50;
Linha 08 – Claros: R$ 7,85;

Informações: G1 Itapetininga e Região
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Estações Tamanduateí da CPTM e do Metrô passam a aceitar o Cartão BOM

terça-feira, 5 de novembro de 2013

A partir desta terça, 05/11, as estações Tamanduateí da Linha 10 Turquesa da CPTM e 2 Verde do Metrô passarão a aceitar o Cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) para o pagamento de tarifa.

A Estação Tamanduateí da CPTM tem uma circulação média de 114 mil passageiros/dia, enquanto na Estação Tamanduateí do Metrô circula a média diária de 54 mil usuários. Ambas funcionam como um importante ponto de conexão do transporte público entre a região do ABC e a capital paulista.

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Após a implantação, um total de 137 estações aceitará o BOM. Até o final do ano, todas as 153 estações do Metrô e da CPTM vão aderir ao cartão, o que beneficiará 500 mil pessoas por dia. A integração vale para o Cartão BOM Comum, o BOM Empresarial e o Vale-Transporte, ficando de fora o BOM Escolar, BOM Sênior e BOM Especial.

Veja a relação das estações que aceitam o Cartão BOM no endereço www.cartaobom.net.

Informações: EMTU SP
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Cartão BOM substituirá bilhetes magnéticos Vale Transporte, Escolar e Integração no Corredor ABD

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Os bilhetes magnéticos do tipo Vale Transporte, Escolar e Integração com ônibus Intermunicipais só serão aceitos nos ônibus do Corredor Metropolitano ABD até 31/10. A comercialização já estava suspensa desde janeiro de 2012 e os bilhetes vêm sendo gradualmente substituídos pelo Cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) para o pagamento de tarifa. Os bilhetes magnéticos do tipo unitário e de integração com o Metrô e a CPTM continuam a ser vendidos e aceitos normalmente.

Desde o final de agosto, os usuários são informados das mudanças por meio de cartazes afixados nos terminais metropolitanos e dentro dos ônibus que circulam no Corredor. Essa divulgação será intensificada nos próximos dias.
A utilização das modalidades Vale Transporte, Escolar e Integração de bilhetes magnéticos vem caindo ano a ano no Corredor ABD. Em setembro de 2011, passaram pelas catracas dos ônibus 3,1 milhões de bilhetes. Dois anos depois, o número caiu para 10.349 – o que representa 0,2% do total mensal de passageiros que embarcam atualmente no Corredor ABD.

O Cartão BOM pode ser utilizado nas 13 linhas operadas pela concessionária Metra no Corredor ABD (São Mateus – Jabaquara), nas 600 linhas metropolitanas da Região Metropolitana de São Paulo e, desde 2012, na integração com cerca de 130 estações da CPTM e do Metrô. Até o final de 2013, serão 153 as estações do sistema metroferroviário que aceitarão o cartão para o pagamento de tarifa, procedimento que traz ao usuário mais praticidade, comodidade e segurança.


Aquisição do BOM
Para  informações sobre postos para a obtenção do BOM, o interessado pode procurar as bilheterias dos Terminais do Corredor ABD, ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte – CMT no telefone 0800 - 771 18 00 ou por meio do site www.cartaobom.net. Informações adicionais também podem ser obtidas pelo telefone 0800 724 05 55 (Central de Atendimento ao Cliente da EMTU/SP). 

Assessoria de Imprensa - EMTU SP

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Cartão BOM passa a ser aceito em mais seis estações de metrô e trem em SP

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A partir desta sexta-feira (30), o Cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) passará a ser aceito nas estações tarifa nas estações Santo Amaro, Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas e Giovanni Gronchi, da linha-5 lilás do Metrô, além da estação Santo Amaro da linha 9 Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). O BOM é o cartão utilizado nas linhas de ônibus intermunicipais de 39 municípios da região metropolitana de São Paulo.

No total, serão 126 estações do sistema metroferroviário que aceitarão o bilhete. Até o final do ano, todas as 153 estações do Metrô e da CPTM vão aderir ao cartão, o que beneficiará 500 mil pessoas por dia. O cartão já é usado para o pagamento da tarifa em todas as linhas de ônibus gerenciadas pela EMTU-SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo).

Veja a relação das estações que aceitam o cartão BOM no endereço: www.cartaobom.net.

Informações: Portal UOL

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Cartão BOM é aceito em mais três estações da CPTM

sábado, 17 de agosto de 2013

A partir dessa sexta-feira, 16, o cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) está sendo aceito em mais três estações da CPTM: Botujuru e Várzea Paulista da Linha 7 Rubi, e Brás Cubas da Linha 11 Coral.

Ao todo, serão 119 estações do sistema metroferroviário que aceitarão o BOM. A previsão é que até o final deste ano, todas as 153 estações do Metrô e da CPTM adiram o cartão, o que beneficiará 500 mil pessoas por dia. O cartão já é usado para o pagamento da tarifa em todas as linhas de ônibus gerenciadas pela EMTU/SP.

Do Portal do Governo do Estado

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Integração ajuda morador da Grande SP a economizar na passagem

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Especialistas dizem que um sistema de transporte público só pode ser eficiente se estiver integrado. Na Grande São Paulo e capital, os sistemas até se comunicam, mas a integração ainda não é completa, como mostrou reportagem do Anda SP desta terça-feira (28), no Bom Dia São Paulo.

Atualmente, 35% das pessoas que usam transporte público fazem pelo menos uma baldeação. A cozinheira Priscila Del Rei Ferreira, que mora em Taboão da Serra e trabalha no Tatuapé, na Zona Leste da capial, precisa pegar três conduções - dois ônibus e um Metrô - para chegar ao trabalho. Para pagar a passagem, ela usa o cartão Bilhete de Ônibus Metropolitano (Bom) e o Bilhete Único.

Ao todo, Priscila gasta R$ 8 e demora duas horas para chegar ao destino. Se não tivesse integração, ela teria que desembolsar R$ 9,45. “Seria melhor em vez de usar vários cartões fazer uma integração. Meu sonho é ter uma linha de Metrô de Taboão da Serra direto para o Tatuapé. Esse é meu sonho de consumo”, diz a cozinheira.

O Bom pode ser usado para pagar passagens entre 39 cidades da região metropolitana e é aceito em 94 estações de trem e Metrô. Segundo o Metrô, o cartão Bom passará a ser aceito na Linha Amarela no segundo semestre deste ano, mas ainda não há data definida.

Informações: G1 SP

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EMTU SP informa as mudança na integração entre linhas da região Oeste de São Paulo

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

A partir do dia 19/01, as linhas 247TRO-S01 - Barueri (Aldeia da Serra) / Itapevi (Jardim Rosemary) e 247VP2 - Barueri (Aldeia da Serra) - Itapevi (Jardim Rosemary) não farão mais integração com a linha municipal de Itapevi I04 - Divisa de São Roque / Kartódromo. Para garantir a continuidade da integração física e tarifária entre Itapevi (Divisão de São Roque) e Barueri (Aldeia da Serra), a linha intermunicipal 313TRO - Itapevi (Divisa São Roque) / Santana de Parnaíba (Residencial Burle Marx), via Itapevi (Centro) e Jandira (Centro), operada pelo Consórcio Anhanguera, substituirá o serviço prestado pela I04.

A tarifa da integração será de R$ 4,50 e poderá ser feita somente com o cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano). A transferência entre as linhas deve ocorrer preferencialmente no Terminal Itapevi, no Terminal Jandira ou em qualquer trecho coincidente do itinerário das linhas. As principais vias de intersecção são: Av. Feres Nacif Chaluppe, R. Bonifácio de Abreu, Av. Carolina de Abreu Paulino, Via de Acesso João de Góes e Rotatória da Cohab.

Para informações os usuários do transporte metropolitano podem ligar na Central de Atendimento ao Cliente 0800 724 0555, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, ou por meio do site www.emtu.sp.gov.br.

Informações: EMTU SP

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Governo de São Paulo proporciona novas integrações tarifárias com o cartão BOM em linhas intermunicipais da região oeste

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A partir de 12/01/2013 os usuários do cartão BOM (Bilhete do ônibus Metropolitano) que se utilizam das linhas Intermunicipais da Empresa Metropolitana de São Paulo - EMTU/SP contarão com mais opções de integração em seu deslocamento na região oeste da Grande São Paulo – em destaque o bairro Vila Yolanda, de Osasco, e os bairros de Butantã, Pinheiros e Lapa, na capital paulista.

A linha 579 Osasco (Vila Yolanda) – Barueri (Alphaville 3 / Bradesco) fará integração tarifária com as seguintes linhas: 059TRO Osasco (Conjunto dos Metalúrgicos) – São Paulo (Metrô Butantã); 059PR1 Carapicuíba (Jardim Novo Horizonte) – São Paulo (Metrô Butantã) e 224 Carapicuíba (Cohab V) – São Paulo (Lapa). Haverá também a possibilidade de transferência gratuita com a linha 576 São Paulo (Metrô Butantã) - São Paulo (Largo da Batata) no Terminal Butantã.


Integração Osasco (Vila Yolanda) - São Paulo (Lapa) 

Tarifa integrada: R$ 3,35

O usuário embarca na linha 579 sentido Barueri e paga a tarifa de R$ 3,10 com o cartão BOM. Desembarca na Av. dos Autonomistas na altura da Estação CPTM Comandante Sampaio e acessa a linha 224 sentido Lapa pagando o complemento de R$ 0,25 também com o cartão.

Para fazer o trajeto contrário, o usuário embarca na linha 224 sentido Carapicuíba, pagando a tarifa de R$ 3,35 com o mesmo cartão e pode embarcar na linha 579 sentido Vila Yolanda na Av. dos Autonomistas sem a necessidade de complemento da passagem.


Integração Osasco (Vila Yolanda) – São Paulo (Metrô Butantã)

Tarifa integrada: R$ 3,70

O usuário que embarca na linha 579 com destino à Estação Butantã do Metrô paga a tarifa de R$ 3,10 com o cartão BOM, desembarca na Av. dos Autonomistas e tem acesso a linha 059TRO ou a 059PR1 pagando o complemento de R$ 0,60 com o cartão.

Para o usuário que sai do Metrô Butantã sentido Vila Yolanda utilizando a linha 059TRO ou a 059PR1, a tarifa é de R$ 3,70 com o cartão BOM, podendo  acessar a linha 579 sentido Vila Yolanda na Av. dos Autonomistas sem a necessidade de complemento de tarifa.


Integração Osasco (Vila Yolanda) – São Paulo (Pinheiros)

Tarifa integrada: R$ 3,70

Quem vai para o Largo da Batata pela linha 579 paga a tarifa de R$ 3,10 utilizando o cartão BOM, desembarca na Av. dos Autonomistas e acessa as linhas 059TRO ou 059PR1 pagando um acréscimo de R$ 0,60. O usuário desce no Terminal Butantã e embarca na linha 576 sem necessidade de complementar a passagem.

O usuário que embarca no sentido oposto, com destino a Vila Yolanda, embarca na linha 576 pagando a tarifa de R$ 2,95, desembarca no Terminal Butantã e pode fazer a transferência para a linha 059TRO ou a linha 059PR1 sentido Vila Yolanda, pagando o complemento de R$ 0,75. Daí desce na Av. dos Autonomistas e acessa a linha 579 gratuitamente.

Informações: EMTU SP

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São Paulo: Cartão BOM passa a valer nas estações de trem da região do ABC

terça-feira, 23 de outubro de 2012

As estações de São Caetano, Prefeito Celso Daniel/Santo André e Rio Grande da Serra estão entre as 30 estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô que terão a opção do Cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) para o pagamento de tarifas. O prazo estipulado para a inclusão do sistema é de seis meses.

O acordo firmado entre a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, CMT (Consórcio Metropolitano de Transporte) e as empresas coligadas EMTU/SP, Metrô e CPTM foi assinado em 1º de outubro de 2012. Entretanto, foi publicado somente na última quarta-feira no Diário Oficial do Estado.

A unificação do Cartão BOM para o pagamento da tarifa é uma ação do Governo do Estado de São Paulo. Trata-se de um investimento de aproximadamente R$ 40 milhões. O cronograma prevê que em 18 meses todas as 160 estações do Metrô e da CPTM aceitarão o Cartão BOM para o pagamento da tarifa.

Procurada pelo REPÓRTER a EMTU informou através de nota que "a integração tarifária depende dos estudos que estão em desenvolvimento pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e que subsidiarão a formulação de uma política de integração temporal entre os modos de transporte". 
Nesta primeira etapa, em seis meses, somente 30 estações da CPTM e do Metrô estarão aceitando o BOM para o pagamento da tarifa.

Informações: ABC Repórter

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Governo do Estado inicia integração metropolitana no Grajaú entre EMTU, CPTM e SPTrans

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O governador Geraldo Alckmin acompanhou neste sábado, 7, no Terminal Grajaú, o início da integração tarifária das linhas de ônibus metropolitanas com os trens da CPTM e com as linhas municipais, por meio do Cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) e do BU (Bilhete Único).

Além de maior mobilidade com mais opções de transporte, o usuário conta agora com significativa economia com a integração do transporte público - em uma das integrações, por exemplo, o passageiro  poupa R$ 3,05 (veja mais informações na tabela abaixo).

Desde sábado, o Governo do Estado também  alterou o itinerário das linhas intermunicipais de Embu-Guaçu que circulam pelas Avenidas Sadamu Inoue (antiga Estrada de Parelheiros) e Senador Teotônio Vilela. A alteração foi feita por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP).

Em vez de seguirem até as estações Santa Cruz e Jabaquara do Metrô, as linhas metropolitanas já têm como destino final o Terminal Grajaú, onde os usuários podem fazer integração com  as linhas municipais da SPTrans e com a Linha 9 - Esmeralda da CPTM.

Cerca de 7.500 usuários/dia são beneficiados diretamente com mais alternativas de integração à rede metroferroviária e conexão gratuita com as 23 linhas municipais da SPTrans, por meio do Transferidor de Direito de Integração (TDI) entre o Cartão BOM, das linhas metropolitanas, e o Bilhete Único, das linhas municipais.

O QUE MUDA NAS LINHAS METROPOLITANAS

BAIRROS CHÁCARA FLÓRIDA, CIPÓ E GRANJINHA   
Em vez de seguirem para as estações do Metrô Jabaquara e Santa Cruz, as linhas 012TRO Embu-Guaçu (Cipó) e 226TRO Embu-Guaçu (Chácara Flórida e Granjinha) são seccionadas no Terminal Grajaú.

A partir do Terminal Grajaú, há possibilidade de integração com a rede da CPTM e todo o sistema metroferroviário, além da conexão com o sistema municipal de São Paulo. A mobilidade do usuário de Embu-Guaçu foi ampliada e o tempo de deslocamento à região central do município de São Paulo, reduzido.

O aumento previsto na oferta de viagens é de 80%, além da diminuição do intervalo entre as partidas.
A linha 012TRO tem agora intervalos médios de oito minutos nos horários de pico e a tarifa custa R$ 2,90. A linha 226TRO tem intervalos programados de 35 minutos e a tarifa custa R$ 2,90.
As linhas 226VP1 Embu-Guaçu (Granjinha), 410TRO Embu-Guaçu (Cipó) e 548TRO Embu-Guaçu (Chácara Flórida) - São Paulo (Borba Gato) foram canceladas e passam a ser atendidas pelas linhas 012TRO e 226TRO.

CIPÓ DO MEIO E JARDIM CAMPESTRE: NOVA LINHA DAS 04H00 ÀS 21H15 
Os moradores dos bairros Cipó do Meio e Jardim Campestre são atendidos atualmente pelos serviços metropolitanos 226BI1 e 410BI1 que fazem a ligação para o Metrô Santa Cruz, passando pelo bairro Cipó, em Embu-Guaçu, apenas no período da manhã e em dias úteis. Estas linhas foram canceladas.

Desde 07/01, os moradores destes bairros estão sendo atendidos pela nova linha metropolitana 582TRO Embu-Guaçu (Cipó) - São Paulo (Cipó do Meio), via Embu-Guaçu (Jardim Campestre), que funciona o dia inteiro, das 04h00 às 21h15, em dias úteis e sábados, com intervalo de 25 minutos entre partidas e tarifa de R$ 2,10.

No bairro Cipó, em Embu-Guaçu, os usuários da linha 582TRO podem fazer integração com a linha 012TRO ou 226TRO, utilizando o cartão BOM, pagando a tarifa complementar de R$ 0,80, o que permitirá acesso ao Terminal Grajaú e integração com a rede da CPTM e com as linhas da SPTrans.

INTEGRAÇÃO COM AS LINHAS MUNICIPAIS

No Terminal Grajaú, o Transferidor de Direito de Integração (TDI) permite a integração física e tarifária entre as linhas metropolitanas e as 23 linhas municipais da SPTrans com o pagamento de apenas uma tarifa. Para a integração tarifária, no entanto, é imprescindível o uso dos dois cartões BOM e BU.

Pagando R$ 2,90 já é possível sair de Embu-Guaçu, fazer a conexão no Terminal Grajaú e seguir em qualquer uma das linhas com destino a diversos pontos da capital como Brás, Santo Amaro, Vila Mariana, Jabaquara e Brooklin.

Passo a passo da integração com as linhas municipais
Sentido Embu-Guaçu - São Paulo
Ao embarcar nas linhas 012TRO ou 226TRO será descontado do cartão BOM o valor da tarifa metropolitana de R$ 2,90.
No Terminal Grajaú, antes de embarcar na linha municipal, o usuário deverá inserir simultaneamente os dois cartões (BOM e BU) num dos Transferidores de Direito de Integração (TDI) próximos à plataforma de desembarque das linhas metropolitanas. Com a validação do BU não será necessário pagar nova tarifa no ônibus municipal e o usuário terá direito a uma única viagem no sistema municipal.

Sentido São Paulo - Embu-Guaçu
O usuário poderá embarcar nas linhas do sistema municipal de São Paulo com destino ao Terminal Grajaú, pagando a tarifa de R$ 3,00 com o Bilhete Único. Para ter direito à integração tarifária deverá fazer uma única viagem no sistema municipal.
No Terminal Grajaú, o usuário deverá inserir os dois cartões simultaneamente no Transferidor de Direito de Integração (TDI) antes de embarcar no ônibus metropolitano.
Ao embarcar na linha 012TRO ou 226TRO, com o cartão BOM validado, não será debitado o valor da tarifa no ônibus metropolitano.

INTEGRAÇÃO COM A REDE METROFERROVIÁRIA
No Terminal Grajaú será possível a integração física e tarifária com a Linha 9 - Esmeralda da CPTM, permitindo, ainda, a conexão com a Linha 8 - Diamante da CPTM (Itapevi - Júlio Prestes), Linha 5 - Lilás do Metrô (Capão Redondo - Largo Treze) e Linha 4 - Amarela do Metrô (Butantã - Luz).
Na integração com a CPTM, o usuário contará com uma tarifa integrada de R$ 4,49 e será necessário apenas o uso do Cartão BOM.

 Passo a passo da  integração com a CPTM
 
Sentido Embu-Guaçu - São Paulo
Ao embarcar na linha 012TRO ou 226TRO será debitado no cartão BOM o valor da tarifa metropolitana de R$ 2,90. Na integração com Linha 9 - Esmeralda da CPTM, o Cartão BOM deve ser usado novamente nos bloqueios exclusivos da Estação Grajaú. Será debitado no mesmo cartão o valor complementar de R$ 1,59.
Sentido São Paulo - Embu-Guaçu
O usuário poderá embarcar em qualquer estação da CPTM, pagando a tarifa de R$ 2,90 em cartão ou dinheiro. Na Estação Grajaú, antes de passar pela linha de bloqueios de saída da estação, deverá validar o Cartão BOM no validador exclusivo. Na linha metropolitana será debitado do Cartão BOM o valor complementar de R$ 1,59.

COMO OBTER O CARTÃO BOM E O BILHETE ÚNICO

Cartão BOM
Para obter  informações, o interessado pode ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte - CMT no telefone 0800-7711800 ou por meio do site www.cartaobom.net, onde pode ser feito o cadastro com retirada do cartão no posto indicado em sete dias corridos.

Bilhete Único
O Bilhete Único pode ser obtido nas lojas e postos autorizados da SPTrans. Mais informações estão disponíveis no site  www.sptrans.com.br.

Fonte: EMTU SP



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