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Mudanças no transporte coletivo de Itapetininga estão em vigor

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Entraram em vigor nesta terça-feira (5), as mudanças no sistema de transporte público coletivo em Itapetininga (SP). Uma nova operadora, a transportado Rosa, assumiu o serviço e promoveu mudanças no sistema de embarque e desembarque com a criação de um terminal no centro da cidade.

O terminal foi instalado na rua Coronel Afonso. Os usuários que pegarem uma das 14 linhas do transporte coletivo da cidade são levados até o terminal. No local, eles devem trocar de ônibus para seguir viagem e chegar ao destino final.
A mudança no sistema de funcionamento do transporte coletivo gerou reclamações entre os usuários. A dona de casa Carmem Maria Aparecida de Meira reclama do tempo de espera. Ela afirma que entre o desembarque e o novo embarque ficou esperando o coletivo por aproximadamente 30 minutos.

A aposentada Clara Margarida de Castro também reclama da demora. “Achei complicado porque a gente, quando vem do bairro, precisa descer aqui. Se a gente quer ir até a rodoviária, por exemplo, é obrigado a descer no terminal e pegar outro ônibus que leve até a rodoviária. Antigamente não era assim. Quando a gente pegava o ônibus ele ia direto para a rodoviária, assim, quem queria ficar na rodoviária ficava lá e quem queria descer para o centro, descia. Agora tem que descer aqui e esperar outro ônibus. É tempo que você perde”, comenta.

Já a dona de casa Sueli Medeiros aprovou as mudanças. Ela afirma que ainda está confuso, mas isso ocorre até que os usuários se acostumem com o novo sistema. “Ainda está confuso até que todos se acostumem com a situação. Aí vai se normalizar e acredito que ficará bom”, comenta.

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A mudança de empresa também trouxe dúvidas aos usuários. Quem tinha créditos no cartão da empresa que operava o transporte coletivo na cidade, a Nossa Senhora Aparecida, não sabe se eles continuarão valendo. A serviços gerais Renata Cristina de Oliveira Santos afirma que o cartão dela foi carregado pela empresa onde trabalha. “Como é que vou fazer agora. Quero saber se vou perder essas viagens que já foram descontadas do meu salário”, comenta.

De acordo com o assessor de comunicação da nova transportadora, Fernando Terra, não há definição sobre o que ocorrerá com os cartões da antiga empresa. “Estamos na verdade aconselhando todos os usuários que estão nessa situação a procurarem a empresa que estava prestando o serviço na cidade para ver como vai funcionar o reembolso dos créditos no cartão antigo”, comenta.

A antiga operadora foi procurada por telefone para responder sobre os créditos dos cartões, mas ninguém foi encontrado.

Reajustes das tarifas
Nesta terça-feira, as tarifas do transporte público também aumentaram. Na área urbana, a passagem subiu de R$ 1,75 para R$ 1,90. Para a área rural, o valor varia de acordo com o bairro, e pode chegar a R$ 7,85. Confira a tabela:
Linha 01 – Posto Tupi: R$ 3,30;
Linha 02 – Morro do Alto: R$ 2,80;
Linha 03 – Gramadinho: R$ 2,80;
Linha 04 – Retiro/Pescaria: R$ 6,75;
Linha 05 – Cantagalo: R$ 5,60;
Linha 06 – Turvo dos Rodrigues: R$ 7,85;
Linha 07 – Varginha: R$ 4,50;
Linha 08 – Claros: R$ 7,85;

Informações: G1 Itapetininga e Região
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Linhas intermunicipais da zona oeste da Grande SP terão itinerário alterado a partir do próximo sábado

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Doze linhas intermunicipais da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) deixarão de operar na Avenida Professor Francisco Morato, no Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, a partir do próximo sábado (17). Os ônibus passarão a circular pela Avenida Eliseu de Almeida, na mesma região.

As linhas, utilizadas diariamente por 38 mil passageiros, atendem aos municípios de Embu das Artes, Itapecerica da Serra e Taboão da Serra, na Grande São Paulo, e tem como destino os bairros de Pinheiros, Clínicas e Conceição, na capital paulista.

As linhas que terão o itinerário alterado são: 032 BI1, 032BI2, 033, 078PR1, 090PR1, 124, 124BI1, 128, 190, 191, 272 e 356.

Quatro dessas linhas - 033, 124, 124BI1 e 191 - atenderão de passagem o Terminal Metrô Butantã da Linha 4 - Amarela e seguirão pela avenida Vital Brasil até a ponte Eusébio Matoso. Nesse caso, o usuário pode optar pela utilização do Cartão BOM na integração com o Metrô, economizando R$ 1,55 na integração.

As linhas 032, 078, 090 e 510 continuarão no corredor da Avenida Francisco Morato e voltarão a circular pela Ponte Bernardo Goldfarb e Rua Butantã para acesso ao bairro de Pinheiros, reduzindo o percurso.

Informações: EMTU SP
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São Paulo: Crianças com deficiência ganham transporte especial

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A Secretaria de Estado da Educação assina hoje, dia 07/07, convênio com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, EMTU/SP, para a criação do Serviço Especial de Transporte Conveniado - “Ligado”. O novo serviço visa atender às pessoas com deficiência, na modalidade porta a porta. Nessa primeira fase transportará alunos autistas que freqüentam as escolas da rede estadual de ensino e entidades assistenciais como a Associação Amigos dos Autistas - AMA e Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD. Serão 400 pessoas transportadas entre alunos e acompanhantes até o segundo semestre deste ano. A ideia é prestar atendimento às pessoas dos programas de governo ligados às áreas da educação, saúde, cultura e lazer, por meio de contrato firmado diretamente com a EMTU/SP. Na primeira etapa o serviço, operado por 52 micro-ônibus, será executado pelos motoristas autônomos credenciados na Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos e que têm o Certificado de Registro de Operação.

Política de acessibilidade
O convênio firmado com a Secretaria de Estado da Educação vem ao encontro da política de acessibilidade da EMTU/SP, que conta com vários serviços e projetos para propiciar às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida transporte e deslocamentos seguros e eficientes. O processo de concessão das linhas intermunicipais metropolitanas na Região Metropolitana de São Paulo viabilizou um aumento substancial de ônibus adaptados para as pessoas com deficiência, uma exigência do edital na concorrência pública que também será feita da região do ABC e nas Regiões Metropolitanas da Baixada Santista e de Campinas. Em São Paulo, já operam mais de 1.000 ônibus adaptados para transportar as pessoas com deficiência, o equivalente a 21% do total de veículos do transporte metropolitano.

Gratuidade e conforto
Há também o benefício da Carteira de Identificação do Passageiro Especial que garante a esses usuários a isenção do pagamento da tarifa nas linhas intermunicipais metropolitanas. Neste ano, 45 mil pessoas utilizam a carteira, considerando as três Regiões Metropolitanas de São Paulo (São Paulo, Baixada Santista e Campinas). Particularmente em São Paulo, há uma parceria com o Consórcio Metropolitano de Transporte que criou o BOM Especial, um cartão eletrônico que facilita a mobilidade dos usuários que podem passar pela catraca e utilizar os bancos reservados na parte traseira do ônibus.
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São Paulo: Transporte metropolitano terá reajuste à partir de 13 de fevereiro

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011


A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos reajustou as tarifas dos trens do Metrô e da CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] e dos serviços de ônibus intermunicipais gerenciados pela EMTU [Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos], que passam a vigorar a partir da zero hora do próximo domingo, dia 13.

Realizada anualmente, esta atualização tarifária leva em consideração o equilíbrio econômico-financeiro da Companhia do Metrô, como empresa não dependente do governo em suas despesas de custeio. No caso da CPTM, há subsídio governamental para possibilitar que a população de renda mais baixa e moradora em áreas mais distantes do centro não seja penalizada com um custo maior dos deslocamentos.A tarifa social permite a realização de viagens de longa distância, como entre Jundiaí e Mogi das Cruzes, pagando somente um valor básico.

O bilhete unitário do Metrô e da CPTM será majorado de R$ 2,65 para R$ 2,90. Já o bilhete unitário da Linha 5-Lilás [que opera atualmente entre Capão Redondo e Largo Treze, em Santo Amaro] custará R$ 2,80.

O bilhete Madrugador Exclusivo [válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM], que custava R$ 2,40, será comercializado a R$ 2,50. O Cartão Madrugador Integrado passará de R$ 4,11 [desde a majoração dos ônibus municipais da capital, em 5 de janeiro último] para R$ 4,21.

Os cartões Bilhete Único Integrado Comum e Vale-Transporte serão reajustados de R$ 4,29 [valor de 5/1/2011] para R$4,49.

Já o Cartão Lazer [BLA-M10], que custava R$ 22,30, será comercializado a R$ R23,50. O Cartão Fidelidade M8 passará de R$ 20,30 para R$ 21,50; o M20, de R$ 48,70 para R$51,40 ; e o M50, de R$ 116,50 para 123,00.

As transferências entre Metrô e CPTM continuarão gratuitas nas estações Palmeiras-Barra Funda, Luz, Brás e Santo Amaro.

ÔNIBUS INTERMUNICIPAIS

A partir de 13 de fevereiro, serão reajustadas também as tarifas dos ônibus intermunicipais das três regiões metropolitanas do Estado - São Paulo, Campinas e Baixada Santista.

A média de reajuste das tarifas das linhas intermunicipais do serviço comum na Região Metropolitana de São Paulo [RMSP] é de 7,66%; na Região Metropolitana da Baixada Santista [RMBS], de 6,94% e da Região Metropolitana de Campinas [RMC], de 6,23 %.

As 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD [São Mateus - Jabaquara], operadas pela concessionária Metra, terão suas tarifas alteradas de R$ 2,65 para R$ 2,90. O ônibus executivo que liga o Aeroporto Internacional em Guarulhos a diversos pontos da capital terá a tarifa reajustada em 6,5% - de R$ 31,00 para R$ 33,00. A linha suburbana que interliga a Estação Tatuapé do Metrô ao Aeroporto Internacional será reajustada em 6,06%, passando de R$ 3,80 para R$ 4,05.

O cálculo das novas tarifas levou em conta a evolução dos custos do setor de transporte coletivo nos últimos 12 meses, incluindo componentes específicos como material rodante [veículos], que aumentou 12,5 %, e mão-de-obra, com variação de 6,7 %.

O peso destes itens no cálculo do custo do transporte é de 43% para mão-de-obra, 20% para combustíveis, 24% para veículos e peças e 13% para os demais.

Em 2010 houve a incorporação de ônibus novos no sistema. Na RMSP, em quatro áreas de operação foram incluídos 419 ônibus zero quilômetro. Entraram 110 ônibus novos no sistema da RMBS e 516 na RMC. A renovação da frota oferece aos usuários mais conforto, segurança e regularidade no serviço.

REAJUSTE POR ÁREAS [Serviço regular comum]

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

ÁREA 1

Municípios de Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 1,95 e a maior, de R$ 5,05, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 2

Municípios de Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e São Paulo..

A menor tarifa será de R$ 2,10 e a maior, de R$ 5,00.

ÁREA 3

Municípios de Arujá, Guarulhos, Mairiporã, Santa Isabel e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 2,10 e a maior, de R$ 5,00.

ÁREA 4

Municípios de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 2,10 e a maior, de R$ 4,95.

ÁREA 5

Municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 1,95 e a maior, de R$ 4,85.

REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA [Serviço regular comum]

Menor tarifa: R$ 2,20; maior tarifa, R$ 8,60, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS


Menor tarifa: R$ 2,65; maior tarifa, R$ 6,00, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

DADOS OPERACIONAIS


A EMTU/SP atua em 67 municípios, com população total de 24 milhões. A empresa gerencia 816 linhas metropolitanas do Serviço Regular [Comum e Seletivo] e, em 2010, transportou 660 milhões de passageiros: 544 milhões na RMSP, 62 milhões na RMBS e 54 milhões na RMC.

Fonte: CPTM

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Transporte hidroviário em São Paulo é uma alternativa viável, afirmam especialistas

domingo, 6 de julho de 2014

Especialistas em mobilidade urbana consideram uma boa alternativa para o transporte de passageiros em São Paulo, a proposta de instituir um sistema de transporte hidroviário utilizando as represas Billings e Guarapiranga e os rios Tietê e Pinheiros. O projeto, de autoria do vereador Ricardo Nunes (PMDB), foi sancionado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) no último dia 10, e estabelece diretrizes para o modal na cidade. A expectativa de Nunes é que o transporte reduza a lotação dos ônibus e contribua para redução dos congestionamentos em vias saturadas da periferia da capital.

Para o especialista em mobilidade urbana Marco Nordi, a proposta é viável, sobretudo se for utilizada para ampliar as alternativas de locomoção dos moradores do extremo sul da cidade. “Esse modal é utilizado, por exemplo em Nova Iorque, e é muito viável como alternativa de transporte”, afirmou. Ele ressalta, porém, que as hidrovias não podem ser encaradas como solução. “Elas podem carregar uma parte da demanda, mas a priorização do transporte coletivo sobre trilhos e pneus não pode ser descartada.”

A ideia é que as primeiras linhas sejam estabelecidas nas represas Guarapiranga – ligando a região do Jardim Ângela, mais próxima da represa, com a estação de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o terminal de ônibus de Santo Amaro – e Billings, vindo da região dos bairros de Cantinho do Céu, Cocaia e Ilha do Bororé, passando por Santo Amaro e seguindo o rio Pinheiros até a estação Pinheiros da linha 4-Amarela do Metrô paulista.

Nesses roteiros, o sistema hidroviário pode contribuir para redução do tráfego nas avenidas Dona Belmira Marin e Senador Teotônio Vilela, na região do Grajaú, e Guarapiranga e M'Boi Mirim, na região do Jardim Ângela, todas na zona sul da capital. Estas vias são praticamente os únicos caminhos para o deslocamento diário de cerca de 2 milhões de pessoas.

Para o autor da proposta, o benefício para a população em tempo de viagem será o principal diferencial. “Uma viagem do Jardim Vera Cruz a Santo Amaro, que hoje leva até uma hora e meia, seria cumprido em apenas dez, 11 minutos pela represa”, afirmou Nunes. O projeto foi elaborado em parceria com o grupo de estudos Metrópole Fluvial, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP)

O vereador defende que o projeto seja realizado por meio de uma parceria público-privada, como já ocorre no Rio de Janeiro. A CCR Barcas – do grupo Camargo Corrêa – transporta em rios cariocas 110 mil pessoas por dia, com tarifas que variam de R$ 3,10, com Bilhete Único, a R$ 4,80, sem o cartão. “O privado faria o investimento em plataformas e veículos. O custo é inferior ao do ônibus, pois não tem consumo de pneus e o gasto de diesel é cerca de um terço menor.”

O sistema deverá ser composto por veículos do tipo overcraft – que se apoiam em um colchão de ar e são capazes de se deslocar sobre a água e de atravessar diversos tipos de solo – com capacidade para até 200 passageiros. A proposta é que sejam veículos fechados e com ar-condicionado. O projeto prevê que o sistema seja integrado com Bilhete Único, permitindo uma nova integração com os demais modais de transporte da capital.

Para o engenheiro de transportes Horácio Figueira, trazer os moradores do extremo sul da capital para terminais de ônibus e estações de trem ajudaria a reduzir a sobrecarga dos ônibus, além de possibilitar viagens mais rápidas. “Porém, é preciso elaborar um bom estudo de demanda para garantir eficiência no sistema”, pondera.

O engenheiro ressalta que a integração do sistema é fundamental, do contrário serviria somente para levar as pessoas de uma margem a outra, sem contribuir para a melhoria no deslocamento pela cidade. Figueira não vislumbra a possibilidade de o serviço não ser tarifado, por exemplo. “Ainda que não exija investimentos em vias, serão necessárias plataformas de embarque e desembarque, veículos, atracadouros, passarelas. A iniciativa é boa, mas tem custos”, avalia.

O projeto sancionado estabelece apenas as diretrizes do sistema. A regulamentação e os estudos de demanda e trajetos não têm previsão para ser iniciados.

O modal hidroviário como parte do sistema de transportes está proposto no projeto de revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo (Projeto de Lei 688/2013), em tramitação na Câmara Municipal. A medida é uma inovação e pode ser fundamental para que o projeto de transporte pelos rios e represas não seja abandonado após sua sanção.

por Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual

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