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Em Uberlândia, 460 multas em dezembro aplicadas a motoristas que invadiram a faixa exclusiva

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Transitar nos corredores destinados aos ônibus é infração gravíssima. Em Uberlândia só no último mês foram aplicadas mais de 460 multas a motoristas que invadiram a faixa exclusiva. São, em média, 16 multas por dia na cidade. Os motoristas que forem flagrados dirigindo nas vias dos transportes coletivos ainda podem ter o veículo apreendido e pagar uma multa maior.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran), 26 multas são da Avenida João Pinheiro e 446 da Avenida João Naves de Ávila. As multas são registradas pelos agentes de trânsito e pelos radares instalados nas avenidas.


A infração entrou na lista de gravíssimas em agosto de 2015, quando foi sancionada alterações no Código Brasileiro de Trânsito (CTB), pela presidente Dilma Rousseff. A multa é de R$ 191,54 e apreensão do veículo, contabilizado sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Lembrado que com 20 pontos no período de um ano o motorista pode perder o direito de dirigir.

Antes da alteração, o trânsito de qualquer veículo no corredor exclusivo de ônibus localizado à esquerda da pista como é o caso da Avenida João Naves de Ávila era considerada infração grave com multa de R$ 127,73 e cinco pontos computados na carteira. Se o condutor invadisse o corredor do ônibus localizado no lado direito da pista, a multa era de R$ 53,21, infração leve e três pontos CNH. A penalidade diferenciada considerava a potencialidade do impacto na fluidez do tráfego, mas quem invadir tanto o corredor do lado direito, quanto do lado esquerdo a infração será igual.

De acordo com a Settran, o local com maior índice de infrações por invasão da faixa exclusiva para ônibus na cidade é na Avenida João Naves de Ávila em frente à Universidade Federal de Uberlândia (UFU), onde existe um radar. Em casos em que o motorista necessita fazer a conversão do lado em que está instalado o corredor de ônibus, precisa ficar atendo às sinalizações e deve trocar de faixa para o retorno onde tenha a linha pontilhada, que sinaliza a permissão para a manobra. Onde a linha for contínua, a mudança de faixa não é permitida.

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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Tarifa do transporte coletivo em Uberlândia é reajustada

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Quem usa o transporte público em Uberlândia terá que desembolsar mais R$ 0,25 centavos na passagem a partir de domingo (11). O anúncio do reajuste da tarifa foi feito na tarde desta quinta-feira (8), pelo secretário de Trânsito e Transportes, Alexandre Andrade.

O usuário do Sistema Integrado de Transporte (SIT) passará a pagar o valor de R$ 3,10. Um aumento de 8,77% em relação ao valor atual de R$ 2,85.

Para as pessoas que pagam duas passagens de ônibus por dia, considerando uma média de 22 dias úteis, o gasto total passa de R$ 126,94 para R$ 136,40 mensais. Sendo um valor de R$ 9,46 a mais no orçamento, o que em um ano representa R$ 113,52 a mais em comparação com a tarifa anterior. Já os estudantes, que somam 72 mil cartões ativos no município, vão pagar R$ 1,55. 

Segundo o secretário Alexandre Andrade, o reajuste foi inferior ao do salário mínimo e tem como base o contrato vigente com as concessionárias que prestam o serviço na cidade, que estabelece atualização anual dose valores. "Existe um contato de concessão e nele  existe a obrigatoriedade de reajuste anual da tarifa e isso está sendo feito de acordo com os critérios estabelecidos de maneira contratual.  Através da composição dos custos inerentes ao transporte público e ao próprio perfil de gratuidades e benefícios que foram ampliados no último ano nós chegamos a esse novo valor da tarifa", disse.

Alexandre Andrade acrescentou que existia a possibilidade de uma tarifa diferenciada para quem utiliza o cartão SIT, mas ela não foi oportunizada a população por mais que fosse um desejo da atual administração. "A oposição prejudicou a população nesse sentido durante votação no Legislativo, mas o prefeito vai continuar trabalhando para que em 2016 possamos ter a tarifa diferenciada garantindo o menor preço possível para a população”, disse.

Ainda de acordo com o secretário, o valor também foi definido seguindo a política de correção dos demais insumos que compõem os custos de serviço e ainda a negociação com as empresas, que permitiu uma correção menor em relação à proposta apresentada ao Município - já que segundo Alexandre, as empresas haviam solicitado uma tarifa de R$ 3,30. “Para conseguir chegar ao valor de R$ 3,10 nós mostramos a qualidade do nosso sistema de transporte e também foi colocado a necessidade de se garantir uma menor tarifa aos usuários”, salientou.

Alexandre Andrade também falou dos investimentos na área. "Nós estamos avançando no processo de renovação da frota, na colocação de novos pontos de ônibus, sobretudo nos Bairros Shopping Park, Residencial Integração, no Jardim Maanaim e no Cidade Verde" ressaltou.

O Sistema Integrado de Transporte (SIT) registra uma média de cinco milhões de passageiros transportados por mês.

Usuários reclamam
O aumento de R$ 0,25 já está dando o que falar. Apesar de o Município ter explicado que se trata de reajuste anual, há insatisfação diante de quem usa o transporte público.

De acordo com a consultora interna Daniela Dias Soares, o valor um pouco alto se comparado com o aumento do salário mínimo. “Esse ajuste de 8.77% é alto se levarmos em conta uma pessoa que ganha R$ 788. No fim das contas, o aumento irá fazer uma boa diferença”, disse.

A assistente administrativo Paula Novais concorda com Daniela Dias e acrescentou que o valor é absurdo para uma cidade como Uberlândia.

Já a consultora de vendas, Gabriela Borges Martins, disse que transporte público tinha que ser acessível à realidade da população. “Além de pagarmos horrores de impostos eles ainda querem cobrar um absurdo no transporte público, coisa que tinha era que ser praticamente de graça”, concluiu.

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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Uberlândia terá cinco novos corredores de ônibus até 2016

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A Prefeitura de Uberlândia assinou nesta segunda-feira (17) um financiamento com a Caixa Econômica Federal (CEF) no valor de R$ 125,6 milhões. A quantia será utilizada para a implantação de cinco novos corredores de transportes, além de quatro terminais, 67 estações (sendo 15 de transferência) e mais três viadutos. O município ainda arcará com uma contrapartida de R$ 6,6 milhões que também serão investidos nestas mesmas obras.

Segundo o prefeito da cidade, Gilmar Machado, este é o segundo maior contrato que a Prefeitura assinou durante a gestão e a intenção é melhorar e organizar o transporte coletivo para os usuários. “Esse projeto só foi possível, pois tivemos o apoio da Câmara Municipal. Ele foi aprovado pela atual legislatura", afirmou.

Gilmar Machado disse que essas obras fazem parte da ação “Uberlândia Planejada”, que prioriza mais segurança e qualidade no transporte público, além de melhorias no trânsito da cidade. A licitação para as obras deve ocorrer, segundo o prefeito, ainda neste primeiro semestre. Já os trabalhos devem ter início no semestre que vem. Gilmar Machado explicou que o primeiro corredor a ser construído será o do setor Leste, pela Avenida Segismundo Pereira. A intenção é que toda a ação proposta termine até o fim de 2016.

O G1 questionou o prefeito sobre o que seria feito em relação as faixas de estacionamentos situadas na via e ele disse que existe um estudo e que tudo será feito da melhor forma possível a atender todos os lados, mas não detalhou se o estacionamento permaneceria. “Já estamos fazendo várias alterações e adaptações para o projeto de mobilidade urbana. As obras são complexas, mas vamos fazer de tudo para entregá-las no prazo estipulado, ou seja, até o fim de 2016”, completou.

O secretário de Trânsito e Transportes, Alexandre Andrade, explicou que os novos corredores vão beneficiar diretamente 200 mil usuários por dia, dando mais agilidade e conforto aos passageiros, além de otimizar o sistema de trânsito como um todo.

Alexandre Andrade salientou que uma das inovações que as obras de mobilidade urbana irão proporcionar são as estações de transferência, que vão permitir a criação de linhas circulares, evitando que o usuário de um determinado setor da cidade tenha que se deslocar para o Terminal Central para ir a outra região.

As maiores estações de transferência vão ficar situadas nas praças Tubal Vilela, Adolfo Fonseca e no entorno da praça Clarimundo Carneiro. Já os novos viadutos serão construídos na Rua Olegário Maciel, Rua Paraná e avenida João Pessoa. O intuito, segundo o Município, é interligar vários setores da cidade e desafogar as vias com grande fluxo de veículos, especialmente em horário de pico. O superintendente regional da CEF no Triângulo Mineiro, Clayton Rosa Carneiro, disse que o financiamento foi feito em 240 meses com taxa de juros de 6% ao ano.

Projeto
O projeto dos novos corredores estruturais faz parte da segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2), do Governo Federal. No ano passado, a Secretaria de Trânsito e Transportes consolidou os projetos executivos, que contemplam estudos sobre origem e destino, trajetos e perfil dos usuários, a fim de possibilitar uma visão clara e objetiva do sistema de transporte que, a partir da nova estrutura, passará a ser um sistema em rede e não somente integrado, como é a forma atual.

Com os novos corredores, o BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus) em Uberlândia passará de 7,5 km de extensão, por sentido, para 52 km, sendo 44,5 km de novos corredores. Após a conclusão das obras, o BRT de Uberlândia será o maior do país em extensão, considerando o número de habitantes.

Projeto de Mobilidade Urbana

Terminais de Integração
- Novo Mundo (Leste)
- Universitário (Sul)
- Jardins (Sudoeste)
- Jardim Patrícia (Oeste)
Corredores de Transporte
- Leste: Avenida Segismundo Pereira
- Oeste: Avenida Marcos de Freitas Costa/Avenida José Fonseca e Silva
- Sudoeste: Avenida Getúlio Vargas
- Norte: Avenida Adriano Baioloni/Avenida Cleanto Vieira Gonçalves
- Sul: Avenida Nicomedes Alves dos Santos

Por Fermanda Resende
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Tarifa do transporte público em Uberlândia aumenta para R$ 2,85

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

A tarifa do transporte coletivo em Uberlândia foi reajustada para R$ 2,85. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (5), pela Secretaria de Trânsito e Transportes (Settran) e a nova tarifa passa a valer no sábado (8). Atualmente, o valor é de R$ 2,70 e o reajuste foi de 5,5%. Durante a coletiva de imprensa foi anunciado também a criação de uma comissão para acompanhar os serviços de transporte na cidade.

Segundo o secretário Alexandre Andrade, foram feitos vários cálculos até chegar à nova tarifa. A princípio, o pedido das empresas era de R$ 3,11. A fórmula utilizada leva em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o índice de preço do óleo diesel e lubrificantes, e a variação de preço por atacado de material de transporte. Segundo ele, esse era o menor valor possível.

O secretário disse ainda que o aumento deve ser encarado como uma correção tarifária e que antes dela, o município ampliou os benefícios para idosos e estudantes.  No caso dos alunos, ele reforçou que em dezembro de 2013, com o valor de tarifa de R$ 1,70 e passe estudantil com desconto de 40%, o valor pago era de R$ 1,62. Agora com o desconto de 50%, mesmo com a nova tarifa de R$ 2,85, os estudantes vão pagar R$ 1,42 pela passagem.

Mais novidades
Para melhorar a qualidade, a Settran anunciou também a criação da comissão de acompanhamento do serviço público de transporte de passageiros por ônibus. Segundo Alexandre, será uma espécie de auditoria.

O presidente da Associação dos Usuários do Transporte Público de Uberlândia, Frank Barroso, avalia que essa comissão é um grande ganho. Ainda de acordo com o secretário de Trânsito, estão previstas para fevereiro a operação de crédito para os novos corredores de ônibus e a renovação da frota.


Informações: G1 Minas

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Prefeitura de BH entrega novos ônibus do transporte coletivo da capital

domingo, 22 de outubro de 2023

A Prefeitura de Belo Horizonte entregou nesta quinta-feira (19) novos ônibus que já estão integrados ao serviço de Transporte Coletivo da capital. São 220 veículos com ar condicionado, suspensão a ar e acessibilidade rodando em cerca de 80 linhas do sistema. Até o final do ano serão 420 ônibus novos atendendo aos passageiros do sistema de transporte coletivo municipal. 

Do total de 220 ônibus, 167 foram acrescidos à frota e 53 substituíram outros veículos. A frota do transporte coletivo da capital conta agora com 2.484 veículos, cuja idade média é 6 anos e 9 meses. Todos os veículos têm acessibilidade, contando com elevadores ou embarque em nível, e cerca de 70% da frota já possuem ar condicionado.

De acordo com o prefeito Fuad Noman os novos coletivos estão identificados para que a população consiga acompanhar a entrega dos 420 ônibus, o que vai ocorrer até o final deste ano. 

“A entrega de novos ônibus para o transporte de Belo Horizonte é um dos compromissos que assumimos com a população e está prevista na lei que trouxe o novo mecanismo de remuneração das passagens e iniciou um processo de modernização e encaminhamento de soluções definitivas para o transporte coletivo. Hoje estamos aqui tendo a oportunidade de ver que já estão rodando mais de 200 ônibus novos”, afirmou o prefeito.  

Melhorias no Transporte Coletivo

A renovação da frota faz parte de uma série de melhorias implementadas no transporte coletivo de Belo Horizonte, desde a sanção, em julho deste ano, da Lei 11.458/23, que dispõe sobre a remuneração complementar. Já foram acrescidas 849 novas viagens, sendo 497 nos dias úteis e 352 nos finais de semana. E até dezembro serão 2.170 viagens a mais, principalmente nos horários de pico, reduzindo a superlotação.

Gratuidades

As melhorias no transporte coletivo também atenderam gratuidades para a população. Já estão disponíveis o Vale-Transporte de Saúde, concedido prioritariamente para pacientes oncológicos e acompanhantes que precisam se deslocar para consultas e procedimentos médicos em hospitais habilitados ao Sistema Único de Saúde.

O Auxílio Transporte Mulher, concedido às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, de acordo com a Lei Maria da Penha, e que apresentam vulnerabilidade econômica ou social. O Auxílio de Transporte Escolar atende cerca de 6 mil estudantes do município que antes recebiam o meio-passe estudantil, com o pagamento de 50% da tarifa, e agora o pagamento é de 100%.

Outro benefício importante foi a implantação de tarifa zero nas linhas de vilas e favelas. O Auxílio de Transporte Social, em fase de regulamentação, vai beneficiar famílias em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica, garantindo o deslocamento e o acesso ao serviço público de transporte coletivo convencional e suplementar no município.

Aumento da Fiscalização

A Prefeitura de Belo Horizonte também intensifica a fiscalização para garantir que o cidadão tenha um serviço de qualidade. Até setembro deste ano foram realizadas 908 operações de fiscalizações e 12.024 passaram por inspeção. As equipes da Superintendência de Mobilidade do Município (Sumob) e da BHTrans fazem ações de fiscalização nas estações, ao longo dos itinerários nas vias, e também pelas câmeras do COP-BH. Todas as viagens são acompanhadas em tempo real, por meio de monitoramento eletrônico.

Quando são constatados atrasos e omissões e os critérios de confiabilidade e qualidade não são atendidos, os consórcios não recebem a remuneração complementar pela viagem. Até setembro mais de R$ 7,9 milhões não foram repassados aos consórcios do transporte coletivo convencional por descumprimento desses critérios.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Greve no transporte urbano continua em Uberlândia

quarta-feira, 19 de maio de 2010


A greve do transporte coletivo em Uberlândia chega ao terceiro dia sem acordo entre funcionários e empresas e com muitos transtornos à população. Ontem, a desembargadora Emília Facchini, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), deferiu o pedido de liminar do Ministério Público do Trabalho determinando a manutenção mínima de 50% da frota sob pena demulta diária de R$ 100 mil.
A cota mínima, no entanto, não foi cumprida. Segundo a Secretaria Municipal de Comunicação, a frota em circulação no fim da tarde de ontem era de 45,5%. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Uberlândia (Sindtran), Célio Moreira, disse que não foi informado da decisão da Justiça. “Não recebi nada por enquanto. Quando receber a notificação oficial cumpriremos. Voltaremos com 100% da frota, mas rodaremos sem cobrar tarifa”, disse.
Hoje à tarde, será realizada na Justiça do Trabalho uma audiência de conciliação entre o Sindtran e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Triângulo Mineiro (Sindett).
A desembargadora Emília Facchini delegou à juíza diretora do Foro de Uberlândia, Érica Aparecida Pires Bessa, a distribuição dos dissídios coletivos a um dos juízes das Varas do Trabalho do município. O juiz instrutor terá competência também para alterar ou revogar os termos da liminar deferida pelo TRT, após se inteirar dos fatos e circunstâncias que envolvem o movimento.
O presidente do Sindett, José Luiz Rissato, disse que espera resolver a situação na negociação que será feita hoje. “É uma audiência com perfil diferente, com a presença do juiz, por isso esperamos que o problema se resolva”, disse. O presidente do Sindtran também espera um acordo. “Desde que eles devolvam nossos direitos, negociaremos. Se der certo, voltaremos ao trabalho de imediato”, afirmou.”
  • Passageiro espera quase duas horas no ponto
    No segundo dia consecutivo, os passageiros que dependem do transporte coletivo em Uberlândia sofreram com atrasos em diferentes linhas. Muitos buscaram transportes alternativos como vans, mototáxi ou caronas de amigos ou parentes para chegar ao trabalho.
    Por volta das 7h30, os pontos de ônibus dos bairros mais distantes do Centro, como o Morumbi, estavam lotados de passageiros. O armador Givaldo Souza da Silva chegou ao ponto às 5h40. Após uma hora e cinquenta minutos de espera, nenhum ônibus havia aparecido para levá-lo ao trabalho. “Na segunda-feira, perdi o dia de serviço. Hoje (terça), esperarei até que passe algum ônibus. Além desse, ainda tenho que pegar outro ônibus no Terminal Central para chegar à empresa, não sei a que horas vou conseguir passar o cartão de ponto”, disse.
    O servente de pedreiro Cleussivan Conceição dos Santos esperava que o episódio do primeiro dia de greve não se repetisse ao fim do dia de ontem. Na segunda-feira, ele voltou a pé para casa depois de um dia inteiro de trabalho. “Levei quase duas horas para percorrer o trajeto entre os bairros Santa Luzia e Alvorada. Tomara que tenha ônibus no fim do dia.”
    O CORREIO de Uberlândia percorreu outros bairros da cidade como Luizote, Mansour, São Jorge, Granada e Jardim Botânico. Nesses locais havia circulação de ônibus, porém fora do horário de costume dos passageiros. A técnica de enfermagem Maria Aparecida Teixeira percebeu a movimentação dos coletivos e decidiu sair de casa no horário normal. “Vim para o ponto no horário de sempre e acredito que não terei problemas para chegar ao trabalho.”

Empresas de vans lucram com a paralisação
Acostumado a fazer viagens noturnas para levar e buscar funcionários de duas grandes empresas de Uberlândia, João Batista Alves Malta, proprietário de uma agência de transporte, teve que dobrar a frota de veículos nesse período de greve para atender também à demanda diurna. “Temos uma frota de 16 vans, mas outras 26 à disposição para emergências como esta. Todos os horários foram contratados. Há casos em que temos que fazer duas viagens para garantir a ida e a volta dos funcionários.”

  • Clandestinidade
    O transporte alternativo de vans também passou a funcionar em Uberlândia neste período de greve. Roberto Soares Ferreira que faz frete em Uberlândia e cidades vizinhas abandonou a atividade para se dedicar ao transporte de passageiros no período grevista. Segundo constatou a reportagem, o motorista transportava passageiros do bairro Morumbi para a praça Tubal Vilela, no Centro.
    Os passageiros eram pegos em pontos de ônibus. “O preço da viagem é o mesmo do ônibus, mas dá para tirar um dinheiro extra no fim do dia”, disse Roberto Soares. O motorista começou a trabalhar às 5h e, por volta de 7h30, disse que já havia feito pelo menos quatro viagens da zona leste para o Centro da cidade. Em cada uma levou, em média, 12 passageiros.

Motoristas registram boletim de ocorrência
Na tentativa de convencer outros funcionários da empresa São Miguel a aderir à greve, o motorista Marcos Henrique Nascimento disse que sofreu agressões do superior imediato. “Conversava com os colegas de trabalho quando o gerente da empresa chegou e me empurrou contra o chão. Saí e fui direto à 16ª Delegacia Regional de Polícia Civil registrar o ocorrido.” Além de Marcos, o motorista Jean Carlos Parreira de Almeida da empresa Sorriso de Minas também registrou boletim de ocorrência contra o segurança da empresa. “Ele tentou me tirar à força da empresa sendo que sou funcionário e tenho acesso ao local. Fui agredido e por isso o ato foi registrado.”
O gerente da empresa São Miguel, Miguel Carlos Soares, informou que a atitude foi fruto da tensão gerada pela greve e disse que a situação foi pacificada logo após o mal entendido.
O assessor de comunicação da empresa Sorriso, Noel Arantes, informou que, até a tarde de ontem, a empresa não teve conhecimento do fato.

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Divulgado edital de licitação do transporte público de Juiz de Fora

terça-feira, 19 de maio de 2015

Horas após o prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira, ter informado que a divulgação do edital de licitação do transporte público seria na próxima semana, a assessoria divulgou uma nota informando a antecipação da data. De acordo com a Prefeitura, a divulgação será ainda nesta semana.

O documento contém as normas e os critérios para a escolha das empresas prestadoras do serviço de transporte público. "Nos últimos 30 anos, não tivemos regras claras em relação aos direitos e deveres da Prefeitura e das empresas. Com a licitação, nós temos um processo transparente e como cobrar mais as empresas, inclusive esperando a mudança da frota, gradativa, mesmo sem a licitação", afirmou.

Em janeiro, em entrevista exclusiva ao G1, o prefeito Bruno Siqueira afirmou que a expectativa do Executivo é que o processo fosse realizado e concluído ainda em 2015. Na entrevista, ele destacou que o edital vai listar as exigências para que empresas participem da licitação. “Todas as empresas que estiverem aptas a concorrer conforme o edital, mesmo que já prestem o serviço, podem concorrer. No entanto, se houver algum tipo de objeção, algum débito na Justiça, a empresa não poderá participar”, explicou.

Nova configuração
Em janeiro, uma audiência pública apresentou o estudo encomendado pela Prefeitura de Juiz de Fora que traçou o diagnóstico do transporte público na cidade. Segundo o levantamento, apenas duas empresas ou consórcios serão contemplados na licitação e elas deverão prestar o serviço em três áreas operacionais.

O resultado comprovou um problema: a saturação da região central de Juiz de Fora. Das 395 mil viagens realizadas pelo transporte municipal por dia, 113 mil começam no Centro e 128 mil têm a região como destino final. Isso significa 61,3% de todas as viagens, o que mostra a alta concentração de veículos, principalmente nas avenidas Barão do Rio Branco, Getúlio Vargas e Francisco Bernardino.

Nestas áreas, os principais problemas encontrados foram congestionamento, semáforos e áreas de embarque e desembarque que, segundo André Barra, engenheiro da empresa responsável pelo estudo, não são suficientes para os grandes corredores. “Em alguns momentos do dia, principalmente na parte da tarde, os motoristas precisam esperar em fila até que se abra um espaço e eles possam encostar o veículo”, explicou.

Outro ponto de melhoria apontado pelo estudo é dividir a cidade em três áreas de operações. Cada empresa vencedora do processo licitatório ficará responsável por uma área, e a terceira será dividida entre as duas empresas. Além disso, para bairros distantes, que hoje não são atendidos pelo transporte público, serão utilizados micro-ônibus, que facilitam o acesso.

O estudo também apontou sugestões para resolução a longo prazo, como a criação de uma Rede Tronco-alimentada que, segundo Barra, vai melhorar a mobilidade, circulação e acessibilidade. No entanto, serão necessários grandes investimentos, restruturação viária e implantação de terminais de integração.

Reestruturação do trânsito
A licitação é parte da reestruturação do transporte coletivo anunciada pela Prefeitura em setembro de 2013. Entre outros pontos, previa a instalação de GPS nos veículos, mudanças no sentido de algumas ruas e a construção de pontes, além da implantação do "Bilhete Único". "A gente pretende ter isso em 2015 efetivamente concretizado na cidade como um todo, sempre buscando a melhoria do serviço para a população", disse o prefeito ao G1 em janeiro.

Atualmente, a passagem custa R$ 2,25 em Juiz de Fora. O valor e a metodologia de cálculo foram anunciados em audiência pública em março de 2014. No entanto, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) havia negado o requerimento de reajuste, pois em liminar de 7 de agosto de 2013, o Tribunal acatou o pedido do Ministério Público de Contas, que atua com assuntos de competência do TCE, e proibiu qualquer reajuste de tarifa do transporte coletivo até que a planilha de cálculo de custos fosse revista. Após atender às exigências, o aumento foi autorizado e entrou em vigor em 15 de outubro de 2014.

Informações: G1 Zona da Mata

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BRT é principal aposta de Belo Horizonte para melhorar a mobilidade urbana

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Não há um dia útil sequer em que o belo-horizontino deixe de reclamar do tráfego de sua cidade. Engarrafamentos, filas duplas, lentidão, obras viárias, excesso de veículos, má gestão do trânsito e transporte coletivo de má qualidade, entre outros atropelos, deixam os nervos de motoristas, pedestres e passageiros à flor da pele e a esperança de soluções cada vez mais distante. Haverá saída? Em 15 de fevereiro, a prefeitura, por mioe da BHTrans, dará uma cartada considerada decisiva para reduzir pela metade o tempo de viagens de ônibus e melhorar a circulação. Nessa data entrará em operação, inicialmente no corredor da Avenida Cristiano Machado, o transporte rápido por ônibus (BRT), batizado aqui de Move. Para especialistas, no entanto, apenas essa iniciativa não resolve o problema e há muito mais para ser feito, começando por investimentos pesados em novas linhas de metrô e abrindo as portas para novidades, como o monotrilho.

No dia a dia, a população dá sinais de que quer menos demora no ponto de ônibus e nos deslocamentos pela cidade. Moradora do Bairro Saudade, a estoquista Arliane Alves Abranches, de 19 anos, reclama que os coletivos estão sempre cheios. “A gente trabalha muito e perde muito tempo entre a casa e o serviço. Além disso, a passagem é cara”, reclama a jovem, mãe de um menino de 1 ano e 7 meses. A extensão do metrô seria ideal, acredita, não só para resolver a vida do trabalhador de segunda a sexta-feira como também para levar a pontos de lazer. “Na verdade, queremos uma cidade boa para se viver, com praças e longe da violência. É essa a BH que desejo para o meu filho, que representa o futuro”, diz Arliane.
Na capital, está em operação, desde 1986, apenas uma linha de metrô, atualmente com 28,1 quilômetros, ligando a Estação Vilarinho, em Venda Nova, ao Bairro Eldorado, em Contagem, na região metropolitana. Há mais dois trechos em estudos e prospecções: da Estação Nova Suíça (a ser construída entre as estações Calafate e Gameleira, na Região Oeste) ao Barreiro; e da Lagoinha à Savassi. Engenheiro civil, urbanista e especialista em transporte urbano, o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Ronaldo Guimarães Gouvêa lamenta a falta de investimentos no metrô. “Com o BRT, os problemas estarão parcialmente resolvidos”, adverte. Para ele, o passageiro quer confiabilidade e a certeza de que estará no ponto e não vai esperar muito pelo coletivo.

Ciente de que a saída para os graves problemas de trânsito está na oferta de transporte público de qualidade, Ronaldo chama a atenção para a necessidade urgente de construção do Rodoanel, nos contornos Norte, Sul e Leste da Grande BH. Ele alerta ainda para a duplicação e revitalização do velho Anel Rodoviário, de grande importância estratégica para a capital e que, na verdade, “se tornou uma alça viária”.

As perspectivas do engenheiro de transporte e também professor da UFMG Paulo Rogério da Silva Monteiro são mais sombrias. “Se nada for feito para resolver o problema do trânsito, será o caos dentro de alguns anos. Quem fica hoje 20 minutos dentro do ônibus passará a ficar 40 e assim por diante”, projeta o especialista, que enaltece a criação das duas linhas executivas – uma ligando o Bairro Buritis, na Região Oeste, à Savassi, e a outra da Savassi à Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, na Região de Venda Nova. “O BRT tende a melhorar a parte Norte de BH. O grande desafio é conseguir dar aos passageiros cativos do transporte coletivo mais qualidade. E atrair os motoristas de carros de passeio”, diz o professor.

Novos meios 

O coordenador de engenharia de transporte e trânsito da universidade Fumec, professor Márcio Aguiar, defende sistemas mais avançados para atender os passageiros, como os monotrilhos, existentes nos Estados Unidos, em cidades da Europa e em implantação em São Paulo (SP). “Por ser suspenso, exige poucas desapropriações, tem sistema elétrico e está dentro dos modernos conceitos de sustentabilidade”, diz. Além disso, avalia, há o aspecto econômico, já que o gasto com implantação é de um terço do custo do metrô, e de tempo. “Enquanto se constrói um quilômetro de linha de metrô por ano, constroem-se cinco quilômetros de monotrilho no mesmo período”, afirma. Com a sua experiência, ele destaca que o ônibus não deve ser a primeira opção em transporte de alta capacidade, mas sim um sistema complementar.

A frota de transporte coletivo em BH inclui 3,1 mil ônibus e 283 veículos suplementares. A expectativa com o Move é retirar de circulação, de forma gradativa, cerca de 200 coletivos, com o número caindo para 2,9 mil, diz o diretor-presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar. Ele se mostra tranquilo quanto ao sistema a ser inaugurado em dois meses: “O BRT não é passado, é futuro, tanto que Los Angeles, nos Estados Unidos, e a Cidade do México o adotaram com sucesso. Teremos aqui 700 mil passageiros transportados diariamente nas avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos e na área central”, afirma.

O dirigente diz que não existe “a” solução para o trânsito, e que o monotrilho, por exemplo, não seria adequado para a Avenida Antônio Carlos, mas indicado para outras, com menos movimento de passageiros, como a Tancredo Neves, na Região da Pampulha. “Já estamos trabalhando em um plano de mobilidade para depois de 2020, com a integração do metrô e BRT. Para antes disso, a empresa estuda a implantação do BRT no eixo da Avenida Amazonas, “sem necessidade de desapropriações”, e mais 100 quilômetros de vias exclusivas para ônibus, conclui.

Sou de BH

“Moro no Bairro Santa Cruz e trabalho no Palmares, ambos na Região Nordeste. Considero o trânsito um dos piores problemas da cidade, e para não perder tempo evito pegar ônibus. De carro, gasto 25 minutos. Se fosse de coletivo, levaria quase o dobro, mesmo com o trajeto não sendo muito longo. Com o BRT, vou deixar o carro em casa e confiar nesse novo tipo de transporte, que, afinal, está sendo feito com dinheiro público. Acredito que terei mais conforto, comodidade e economia. Nasci nesta cidade e quero o melhor para ela e para minha família. Espero aproveitar o tempo que se perde no trânsito com algo mais útil.” - Rodrigo Oliveira, cabeleireiro, casado e pai de dois filhos, morador do Bairro Santa Cruz, na Região Nordeste

Desafios

Investir na expansão do metrô de BH, com a construção das linhas 2 (Nova Suíça-Barreiro) e 3 (Lagoinha-Savassi)

Abrir as portas para novos transportes, como o monotrilho

Construir o Rodoanel, projetado para os contornos Norte, Sul e Leste da Região Metropolitana de BH, e duplicar o Anel Rodoviário

Oferecer transporte público de qualidade e atrair quem está acostumado a circular de carro

Integrar o BRT e o metrô

Metas apontadas por especialistas e autoridades em transporte e trânsito

Informações: Estado de Minas
READ MORE - BRT é principal aposta de Belo Horizonte para melhorar a mobilidade urbana

Transporte coletivo já realiza quase 24 mil viagens por dia em BH

domingo, 17 de dezembro de 2023

O transporte coletivo em Belo Horizonte já contabiliza 23.985 viagens nos dias úteis - superando a determinação da Lei 11.458/23, de autoria da Prefeitura de Belo Horizonte, que era um acréscimo de 10%, saltando de 21,7 mil para 23.870 viagens diárias. A legislação também exige a renovação da frota com 420 novos ônibus equipados com ar-condicionado, suspensão a ar e menores níveis de poluentes. Quase 450 veículos já estão rodando nas ruas da capital. 

Desde julho, foram acrescidas 1.791 viagens ao sistema de transporte convencional da capital: 1.176 nos dias úteis e 615 nos finais de semana (sábado, domingo ou feriado). Foram contempladas 211 linhas de ônibus, ou seja, 74% delas tiveram acréscimo. 

As duas exigências da PBH levam em consideração não apenas as demandas da população, mas também estudos técnicos realizados pela equipe da Superintendência de Mobilidade do Município de Belo Horizonte (Sumob) para melhorar o serviço na capital. Ajustes nos itinerários e a criação de linhas seguem sendo implementadas em BH.

O , aponta a evolução do transporte coletivo de Belo Horizonte em 2023. “Aos poucos estamos resolvendo os problemas que são históricos. Por determinação do prefeito Fuad Noman,  atendemos lugares que eram carentes e que agora contam com um transporte mais eficiente. Um exemplo foi a criação da linha 721 (Estação São Gabriel/Maria Tereza via Parque Cerrado), onde não havia atendimento“, destaca o  superintendente de Mobilidade do Município, André Dantas. 

Melhorias no Transporte Coletivo

A Lei 11.458/23 vem proporcionando uma modernização no sistema de transporte coletivo na capital com a criação do mecanismo de remuneração complementar, possibilitando um transporte com mais qualidade e a redução do preço da tarifa de R$ 6 para R$4,50 – mesmo valor praticado desde 2018.

Com a entrada dos novos ônibus, Belo Horizonte já conta com 70% da frota com ar- condicionado e suspensão a ar. A idade média dos veículos que era de 6 anos e 8 meses em julho, antes da lei, agora é de 6 anos e 2 meses. Os novos ônibus estão recebendo uma plotagem especial na traseira, com numeração de cada um dos veículos entregues para a cidade.  

Gratuidades

As melhorias no transporte coletivo da capital implementadas pela prefeitura de Belo Horizonte também contemplam gratuidades como o Vale-Transporte de Saúde, concedido prioritariamente para pacientes oncológicos e acompanhantes que precisam se deslocar para consultas e procedimentos médicos no Sistema Único de Saúde. Há ainda o Auxílio Transporte Mulher, concedido às mulheres em situação de violência doméstica, e o Auxílio de Transporte Escolar, que atende cerca de 6 mil estudantes do município com gratuidade nos ônibus.

Outra importante implementação foi a tarifa zero nas linhas de vilas e favelas. O Auxílio de Transporte Social, em fase de regulamentação, vai beneficiar famílias em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica, garantindo o deslocamento e o acesso ao serviço público de transporte coletivo convencional e suplementar no município.

Informações: Prefeitura de BH

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