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Mais de 1,5 milhão de pessoas usaram o VLT Parangaba-Mucuripe

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Em operação com embarque gratuito de segunda-feira a sábado, o VLT Parangaba-Mucuripe alcançou, no mês de junho, a marca de 1,5 milhão de embarques, em o todo período de operação assistida, consolidando a importância da nova linha metroviária para a mobilidade da cidade.

Diversos pontos de interesse público da cidade, como shoppings, terminais de ônibus, postos de saúde, grandes comércios e unidades de ensino e entretenimento, foram conectados por meio do VLT, que se tornou meio de transporte para trabalho, estudos e lazer em Fortaleza.

Executada pela Secretaria da Infraestrutura do Ceará, a nova linha acrescentou mais 10,8 quilômetros ao sistema metroviário da capital, promovendo a integração com outras linhas e com os ônibus da cidade. “O VLT tem se consolidado, mês a mês, com a procura crescente da população, que já comprovou que, apesar de estar em fase de ajustes, o modal é mais seguro, mais rápido e mais confortável do que outros meios de transporte. E, a medida que vamos aperfeiçoando a operação, esses benefícios vão se tornando ainda mais visíveis e reconhecidos”, enfatiza o Secretário da Infraestrutura Lucio Gomes.

Por dia, aproximadamente, 7,7 mil pessoas utilizam a linha. Um desses passageiros é a diarista Francisca Maria, de 53 anos, que usa o VLT em seus percursos diários, e agora tem mais tempo para ficar com a família. “O VLT foi a melhor coisa. Pra mim, ele significa chegar mais cedo do trabalho. Sobra mais tempo. Geralmente, uso esse tempo para ficar com a família, ir para a academia, para a igreja ou fazer caminhada. E todas essas atividades ajudam a reduzir o estresse”, conta ela.

Além de melhorar a mobilidade, o VLT também tem transformado os bairros por onde passa. Muitos trechos foram urbanizados e receberam praças e vias pavimentadas. “Isso permite que a comunidade, que antes vivia em espaços públicos pobres e poucos equipados, possa ter uma atividade mais ampla no exterior de suas casas”, explica o diretor-presidente da Cia Cearense de Transportes Metropolitanos, Eduardo Hotz. “Os bairros têm uma melhoria na sua condição de acessibilidade. Simultaneamente, as avenidas na área de influência do VLT passam a atrair serviços e comércios”, completa ele.

Integrado fisicamente aos terminais rodoviários do Papicu e da Parangaba, e também à Linha Sul do Metrô de Fortaleza, a nova linha metroviária tem sua operação assistida, atualmente, em oito estações, interligando, a Parangaba ao Papicu. As obras seguem em fase de conclusão e, nos próximos meses, toda a linha entrará em operação assistida, com a inauguração de mais duas estações (Mucuripe e Iate), e viagens no percurso total de 13,2 km.

Informações: Governo do Estado do Ceará


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Fortaleza vem registrando queda de usuários e menos ônibus nas ruas

domingo, 2 de junho de 2019

Nos últimos 10 anos, Fortaleza tem registrado mais de 20 milhões de deslocamentos de passageiros, em média, por mês. Entre 2014 e 2017, tendo em vista esta demanda, a frota de ônibus era crescente. Mas, nos dois últimos anos, o sistema de transporte coletivo da capital cearense tem registrado queda da quantidade de veículos. O total de veículos cadastrados (frota que engloba os carros em circulação e os reservas) passou de 2.301 em 2017 para 2.141 em 2019.

Os dados relativos à frota da capital cearense foram obtidos pelo G1 via Lei de Acesso à Informação (LAI). Nas ruas, usuários alegam sentir os gargalos no dia a dia, sobretudo, de superlotação em determinados trajetos e horários.

A diarista Antonieta Soares, conta que precisa deslocar-se de ônibus, pelo menos três vezes por semana, seguindo do Bairro Vila Peri para o Dionísio Torres. Para ela, em determinados horários, as viagens continuam cansativas, sobretudo, devido a dois fatores: o tempo de espera e a lotação do ônibus.

Já o estudante Jonas Rodrigues, morador do Bairro Papicu, admite que o transporte público de Fortaleza tem passado por melhorias, mas reclama da superlotação persistente em linhas e horários distintos. Para ele, essa condição pode ser um efeito da redução da quantidade de coletivos.

Os dados repassados pela Divisão de Planejamento da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) apontam ainda que o volume de deslocamentos – quantidade de passageiros registrados –, no primeiro trimestre de 2019 em Fortaleza, foi 10,41% inferior, se comparado ao período semelhante de 2018.

Para o vice-presidente da Etufor, Antônio Ferreira, ao analisar o quantitativo adequado da frota do transporte coletivo deve-se considerar não somente a frota global, mas sim a quantidade de ônibus necessária linha a linha. “A gente pega uma linha, a demanda da linha, vamos por cada faixa horária, ver quantos passageiros estão passando. Vou dimensionar a frota por horário de pico e vou dimensionar no trecho crítico. Pego a faixa horária, vejo quantos passageiros tem e vou determinar qual é a quantidade de viagens que eu preciso”, informa destacando a complexidade da definição da quantidade adequada de coletivos.

Conforme Ferreira, a frota em Fortaleza cresceu em determinados anos mas a demanda caiu em função de vários fatores, como: a crise econômica, as novas modalidades de transporte e as facilidades que a tecnologia tem provocado com menor demanda de deslocamentos.

O superintendente técnico do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), Pessoa Neto, reitera que a redução da quantidade de coletivos tem relação direta com a retração da demanda, que, segundo ele, ocorre, sobretudo, desde o final de 2015. Conforme o representante do Sindiônibus, inicialmente, a diminuição de passageiros foi justificada pela crise econômica, mas posteriormente percebeu-se que há outros fatores.

Segundo Pessoa Neto, a partir do momento em que se constatou a redução da demanda, houve diminuição da frota. “Mas é uma redução muito cuidadosa porque nós não podemos simplesmente pensar, se a demanda caiu 10%, vamos reduzir a frota em 10%. Até pra tomar uma decisão dessa é feito estudo linha por linha. Nós só tiramos um veículo de circulação após uma ordem de serviço da Etufor”, explica.

Hoje, de acordo com o superintendente técnico, há 24 pesquisadores do Sindiônibus designados para fazerem a contagem de passageiros de linhas diversas, além de outras formas de assessoramento para adequação da oferta de viagens à demanda. “A redução não é linear, muitas vezes a gente tira carro de uma linha e transfere para outra. Não podemos fazer uma viagem a mais ou a menos sem ir para o órgão gestor”.

Redução gera efeitos diretos em trajetos
A disposição do transporte coletivo segue a ordem econômica e, portanto, a oferta cresce sempre que a demanda garante essa ampliação, explica o professor de economia de transporte da Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade da Universidade Federal do Ceará (UFC), Gildemir da Silva. “Se a demanda está em oscilação, para o operador, isto é uma justificava para reduzir a frota”, completa.

No entanto, o professor avalia que, embora a redução da frota seja "um fenômeno natural por conta da economia", o efeito dessa ação é sentido diretamente pela população pois, segundo ele, a cidade tem crescido e a redução implica na rotina de quem precisa fazer trajetos mais longas.

"Com a frota maior, as empresas de ônibus atendiam com mais frequência determinadas regiões da cidade”, ressalta. Nesta lógica, diz o professor, há menos frota para atender a mais quilômetros.

A espera por coletivos, acrescenta ele, tem provocado outro fenômeno que é a antecipação ou atraso dos passageiros no planejamento dos trajetos. “Com a redução, o operador pode até estar operando melhor. Mas os passageiros não contam com qualidade interna, sobretudo, em horário de pico. Para fugir disso, as pessoas estão saindo de casa cada vez mais cedo e deixando para voltar mais tarde, quando os ônibus ficam menos lotados”.

Informações: G1 CE


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VLT que ligará a Parangaba ao Mucuripe, deverá ser concluído até o final deste ano

domingo, 28 de janeiro de 2018

Previsto inicialmente para ficar pronto a tempo de atender a demanda da Copa de 2014, como um dos equipamentos de mobilidade urbana da Capital para o evento, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que ligará a Parangaba ao Mucuripe, deverá ser concluído até o final deste ano, segundo planeja o governo.

O ramal terá 13,4 quilômetros, sendo 12 quilômetros em superfície e 1,4 quilômetro de trechos elevados. Ao todo, são dez estações: Parangaba; Montese; Vila União; Borges de Melo; São João do Tauape; Pontes Vieira; Antônio Sales; Papicu; Mucuripe e Iate.

Atualmente, o trecho que liga as estações Parangaba e Borges de Melo, cujas obras já foram concluídas, funciona em operação assistida, com transporte de passageiros de forma gratuita, das 6 horas ao meio dia, de segunda à sexta-feira. Enquanto o trecho entre as estações Borges de Melo e Iate segue em obras, com operação experimental (sem passageiros).

De acordo com a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), o trecho que corresponde à construção da passagem inferior da avenida Borges de Melo, as obras seguem com cerca de 90% dos serviços executados, com previsão de entrega no primeiro trimestre de 2018.

Quando estiver em operação, o VLT fará integração com a Linha Sul do Metrô de Fortaleza e com o terminal da Parangaba, enquanto a estação Papicu se integrará à Linha Leste do Metrô e ao terminal do Papicu. A previsão de demanda potencial do modal é de 90 mil passageiros por dia. "Estamos trabalhando para entregar paulatinamente até chegar ao Iate", informou o secretário de Infraestrutura do Estado, Lúcio Gomes. "E devemos entregar a obra até o fim do ano", prevê.

Iniciadas em novembro de 2013, as intervenções urbanas para a instalação da Linha Leste do Metrô de Fortaleza, que inicialmente faria a conexão entre o Centro e o bairro Edson Queiroz, acabaram sendo paralisadas em 2015 em virtude de reformulação do consórcio Cetenco-Acciona, executor original da empreitada.

No final do ano passado, porém, o governo decidiu encurtar a linha até o Papicu, como forma de viabilizar os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Conforme informou a Seinfra, o Estado ainda aguarda a análise do BNDES sobre a proposta apresentada pela Secretaria e pelo Metrofor para reiniciar a obra. O documento encaminhado no final do ano passado pela pasta prevê a reformulação do projeto original, dividindo-o em duas etapas.

A primeira fase, objeto da proposta, contempla cinco estações, do Centro da cidade (Estação Tirol) até o Papicu, estação do mesmo nome. Esse trecho garante integração com as linhas Sul e VLT, do sistema Metrofor, e também com o terminais de ônibus da Prefeitura de Fortaleza.

A expectativa da pasta é de que o BNDES viabilize o financiamento R$ 1 bilhão ao Governo do Estado. Do restante do orçamento, R$ 673 milhões já estão garantidos pelo Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades, com a Caixa Econômica Federal sendo agente repassador, e outros R$ 186 milhões do Tesouro do Estado.

De acordo com a Seinfra, no entanto, o novo cronograma só poderá ser estabelecido após a manifestação favorável do banco. "Estivemos com a diretoria do BNDES, e o importante é que o cronograma financeiro está montado, com três fontes: BNDES, Caixa e Tesouro do Estado, que terá uma participação de 10%&quot, disse Lúcio Gomes.

Informações: Diário do Nordeste
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Prefeitura de Fortaleza apresenta modelo do Sistema de Bicicleta Integrada

quarta-feira, 30 de março de 2016

A prefeitura de Fortaleza irar implantar o modelo pioneiro no País de funcionamento do Sistema de Bicicleta Integrada, integrando o modal ao transporte público. A ação terá início em maio, no Terminal da Parangaba, que contará com uma estação de 50 bicicletas que podem ser alugadas gratuitamente por usuários do Bilhete Único durante até 14 horas, possibilitando a pernoite com o equipamento. O projeto de bicicletas públicas compartilhadas é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), por meio do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito de Fortaleza (Paitt). Em caráter experimental, o novo sistema vai ofertar uma nova alternativa de transporte à população.

O Prefeito reforçou que este é um Sistema distinto do Bicicletar, que completará 80 estações em abril, pois tem um caráter inovador, fortalece a intermodalidade com os ônibus e prioriza o uso laboral. “Esse é um novo sistema de bicicletas compartilhadas, e a ideia é integrar o ônibus, a van e a bicicleta. Hoje, isso já é feito pelo Bilhete Único, mas esse sistema tem uma lógica diferente. Quem for usuário de ônibus, chegando à noite, por exemplo, pode sacar uma dessas bicicletas, ir para casa de bicicleta, fazer a pernoite em casa e, no outro dia pela manhã, voltar de casa para o Terminal de bicicleta e seguir de ônibus para seu destino. Isso permite uma integração eficiente, inteligente, para o trabalhador e para o estudante. A nossa ideia é estimular que as pessoas usem cada vez menos o transporte automotivo, que tenham uma alternativa real, saudável, confortável e segura de uso do transporte”, declarou.

Após receber propostas e realizar seleção pública, a Prefeitura de Fortaleza anunciou que a empresa Serttel venceu a chamada pública para implantar, operar e dar manutenção da primeira etapa do novo Sistema. O patrocinador da primeira estação de bicicletas integradas, no Terminal da Parangaba, será a Marquise. Assim como acontece com o sistema Bicicletar, a gestão pública municipal também não terá nenhum ônus financeiro com este projeto, que busca integrar ainda mais a bicicleta ao transporte público.

“Esse sistema será o responsável pela manutenção das bicicletas. A gente tem pouquíssimos problemas de avaria, de vandalismo no Bicicletar, a cidade adotou essa ideia e, hoje, a cobrança é pela expansão do sistema. Nós temos a crença que acontecerá a mesma coisa com a Bicicleta Integrada, a população irá adotar e cuidar”, afirmou o Prefeito.

Além disso, o Terminal receberá também 15 paraciclos, que correspondem a 30 vagas para bicicletas, atendendo as demandas da população em geral. O Terminal da Parangaba é um dos sete terminais da cidade com maior fluxo de passageiros. Por dia, passam por lá mais de 188 mil pessoas, em cerca de 369 ônibus distribuídos em 57 linhas. Os demais terminais serão contemplados posteriormente.

A utilização das bicicletas compartilhadas será gratuita, bastando que o usuário realize cadastro para adesão do Bilhete Único Fortaleza, de forma que também não haverá taxa de adesão para o uso do sistema. A pessoa poderá valer-se desse benefício de forma ilimitada, desde que respeitado um intervalo mínimo, a ser determinado, entre cada uso.

O novo sistema funcionará todos os dias da semana, sempre das 5h à 00h para retirada das bicicletas, e 24 horas (tempo integral) para devolução das bicicletas. As bicicletas retiradas a partir das 17h das sextas-feiras poderão ser devolvidas até as 9h da segunda-feira subsequente, sem que haja penalidade para o usuário, sendo a mesma regra aplicada aos feriados.

De acordo com o secretário-executivo de Conservação e Serviços Públicos, Luiz Alberto Sabóia, que também é coordenador do Paitt, a intermodalidade é fator essencial para a sustentabilidade nos transportes em uma cidade, possibilitando um equilíbrio de usos entre os mais diversos meios de transportes. “O número de horas é bem maior que o do Bicicletar, e é importante frisar que é serviço gratuito para usuários do Bilhete Único. Será feito um processo de cadastro nos Terminais, e qualquer cidadão pode se cadastrar no Sistema, bastando apresentar o Bilhete Único e o comprovante de endereço. A partir daí, será feito o controle do uso. Se ele não devolver a bicicleta, haverá regras de penalização, o usuário perde o direito de usar o equipamento por um certo período”, afirma o secretário.

O novo sistema Bicicleta Integrada atende às condições, especificações e normas exigidas pelas Leis Federais nº 9.503/1997 e nº 12.587/2012, respectivamente do Código de Trânsito Brasileiro e da Política Nacional de Mobilidade Urbana, além da Lei Municipal nº 9.701/2010, que dispõe sobre a criação do Sistema Cicloviário em Fortaleza.

Expansão
Após esta fase inicial, a expansão do novo sistema deverá considerar áreas que potencializem a integração com o sistema de transporte público, tendo como foco principal os pontos de paradas de ônibus com maiores demandas e por onde passa um grande fluxo de pessoas, como praças, universidades, orla marítima, centros comerciais e vias movimentadas. Com a expansão do sistema, as próximas estações também ficarão localizadas ao longo de infraestruturas cicloviárias, como ciclovias, ciclofaixas ou ciclorrotas.

A localização das estações será orientada pelo estudo de planejamento realizado pela SCSP, que, dimensionou mais oito alternativas de pontos a receberem as próximas estações: os terminais do Papicu, Antônio Bezerra, Siqueira, Messejana, Conjunto Ceará e Lagoa, além dos terminais abertos da Praça Coração de Jesus e da Praça da Estação, ambos localizados no Centro. Até agosto, serão instaladas mais três estações e, até o fim do ano, serão garantidas mais cinco.

Com essa integração, ampliam-se as possibilidades para o usuário e incentiva-se o uso da bicicleta, além de dar mais vida e sensação de segurança à cidade, uma vez que se abre possibilidade para mais bicicletas e pessoas nas ruas.

Informações: Prefeitura de Fortaleza
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Prefeitura de Fortaleza inaugura reforma do Terminal do Siqueira

terça-feira, 15 de março de 2016

O prefeito Roberto Cláudio inaugura nesta quarta-feira (16/03), às 16h, a reforma do Terminal do Siqueira. Cerca de 170 mil usuários de ônibus que utilizam as 48 linhas diariamente pelo terminal já podem perceber as melhorias em todo o terminal. Além das benfeitorias de infraestrutura, os usuários contarão com rede gratuita de internet wi-fi e um bicicletário público com o objetivo de integrar os modais de transporte não-poluentes e o transporte coletivo.

Entre as reformas realizadas estão a recuperação dos pisos das plataformas; pavimentação dos paralelepípedos viários, por onde os ônibus trafegam; reforço da sinalização nas faixas de pedestre, faixas de limite das plataformas e outras; reforma estrutural dos banheiros, com instalação de novos pisos e revestimentos cerâmicos e substituição dos sanitários, pias e torneiras.

Além disso, o jardim central ganhou projeto paisagístico e novos bancos. Foram pintados todos os pilares do terminal, a cobertura metálica e a fachada. Foram demolidos e instalados novos gradis, alambrados e catracas na entrada do terminal.

Atualmente, estão em operação no Terminal do Siqueira 48 linhas distribuídas nas plataformas. O terminal conta com 22 boxes com diversos serviços oferecidos, como recarga e solicitação do Bilhete Único, lanchonetes, lojas de variedades, farmácia popular, serviços telefônicos, bancos e posto de cadastro.

Mais informações:
Frota: 330
Passageiros: média de 170 mil/dia
Linhas que operam no Terminal:
027-Siqueira/Papicu/Aeroporto
030-Siqueira/Papicu/13 de Maio
046-Corujão/Cj Ceará      
047-Corujão/José Bastos/Centro
050-Siqueira/Papicu/Washington Soares
051-Grande Circular I      
052-Grande Circular II    
055-Corujão/Grande Circular I
056-Corujão/Grande Circular II
062-Corujão/Cj Esperança  
063-Corujão/Bom Jardim    
073-Siqueira/Praia de Iracema
078 - Siqueira/Mucuripe
084-Siqueira/Messejana/Perimetral
087-Expresso/Siqueira/Papicu
097-Antônio Bezerra/Siqueira
099-Siqueira/Mucuripe/Barão de Studart
300-Siqueira/Centro/Expresso
325-Aracapé/Siqueira      
329-Parque Santa Rosa/Siqueira
330-Cj Esperança/Siqueira  
332-Siqueira/Lagoa        
334-Monte Rey/Siqueira    
335-Bom Jardim I          
336-Parque Santa Cecília I
337-Jardim Jatobá/Siqueira I
338-Canindezinho          
342-Parque São Vicente    
345-Cj Ceará/Siqueira      
346-Jardim Fluminense      
354-Cj Novo Lar/Siqueira  
355-Siqueira/José Bastos  
360-Siqueira/João Pessoa  
361-Siqueira/Osório de Paiva/Parangaba
362-Siqueira/Vila Manoel Sátiro
366-Bom Jardim II          
376-Parque Santa Cecília II
378-Canindezinho/Urucutuba
381-Parque Santa Maria/Siqueira
382-Parque Jerusalém      
383-Parque São João/Siqueira
384-Parque Santana        
386-Planalto Granja Lisboa
388-Cj Tatumundé          
392-Nova Esperança/Siqueira
393-Miguel Arraes/Siqueira
397-Jardim Jatobá/Siqueira II
398-Corujão/José Bastos/Genibaú

Informações: Etufor
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Em Fortaleza, Pesquisa reflete satisfação dos usuários nos terminais de ônibus

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), em parceria com o Sindicato das Empresas de Ônibus de Fortaleza (Sindiônibus), realizou pesquisa nos sete terminais de ônibus da Capital e constatou que 88,9% dos usuários avaliam que houve melhoria nos serviços prestados no sistema, desde que a Prefeitura mudou os processos de administração.

A pesquisa nos sete terminais deu-se por meio de um questionário composto por 11 questões objetivas, com as opções “melhorou”, “não percebi mudança”, “piorou”. Foram entrevistados 1.360 usuários sobre os seguintes itens: limpeza, conservação, sinalização, controle de filas e portaria e a presença de pedintes e ambulantes. A margem de erro chega a 3% e o nível de confiança é de 95%.

O perfil dos entrevistados é de 52,1% de público feminino e 47,9% masculino, dentre os quais 79,5% utilizam o terminal diariamente e 20,5% não utilizam diariamente. Entre os usuários entrevistados, foram identificados 14,9% estudantes, 1,6% com mobilidade reduzida e 9% idosos.

Os usuários avaliaram que houve melhorias como a limpeza especificamente a limpeza dos banheiros, quando 87,8% dos entrevistados declararam que melhorou, após a troca e melhor conservação de pias e sanitários.

Apesar da questão da organização das filas tratar-se de uma questão de cidadania e educação, 45,8% consideram que melhorou, 46,5% nao perceberam mudanças e 7,7% piorou.

A respeito da iluminação que foi melhorada com a troca e instalação de novas lâmpadas, 53% considera que melhorou, 44% não percebeu mudanças e 3% acredita que piorou.

Sobre a conservação, pintura e melhorias nos tetos, 42% dos usuários perceberam melhorias, 49,2% não perceberam e 8,8% piorou. Em relação ao reforço da segurança, com a sinalização de faixas amarelas e reforço da pintura das faixas de pedestres, 42,5% consideraram que melhorou, 48,5% não percebeu e 9% acreditam que piorou.

Até o final deste semestre, todos os terminais passarão por reformas e melhorias, sendo entregues em março deste ano os terminais Siqueira e Papicu, que já estão finalizando as manutenções.

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Em Fortaleza, 20 linhas de ônibus têm itinerário alterado para obras de túnel

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A Avenida Engenheiro Santana Júnior está parcialmente bloqueada entre as ruas Carolina Sucupira e Andrade Furtado, devido às obras do túnel no cruzamento das avenidas Engenheiro Santana Júnior com Padre Antônio Tomás. Devido à essa interdição, 20 linhas de transporte coletivo tiveram o itinerário alterado provisoriamente.

De acordo com a Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), um efetivo diário de 24 agentes vai controlar o tráfego e orientar usuários no local.

O condutor que trafega no sentido sul-norte (Iguatemi/Papicu) só precisará mudar de pista, seguindo no contrafluxo. Já quem vem no sentido contrário (Papicu/Iguatemi) deve entrar à direita na Rua Bento Albuquerque, à esquerda na Via Expressa e à esquerda novamente na Rua Carolina Sucupira.

A obra de construção do únel começou em abril de 2015 e tem previsão de entrega para o segundo semestre deste ano. A etapa atual é de serviços de drenagem, execução de infra e mesoestrutura, além da escavação e construção da laje superior do túnel.

A intervenção faz parte da etapa final de implantação de 17,4 quilômetros do corredor exclusivo de ônibus Antônio Bezerra/Papicu. O equipamento terá 210 metros de extensão e 23 metros de largura com três faixas de sentido de tráfego, sendo uma exclusiva para ônibus.

Desvio temporário de percurso das linhas:
004 – Messejana/Papicu/Cambeba/TJ;
021 – Luciano Cavalcante/Papicu;
023 - Edson Queiroz/Papicu (Corujão);
034 – Av. Paranjana I (Corujão);
035 - Av. Paranjana II (Corujão);
041 - Parangaba/Oliveira Paiva/Papicu;
050 - Siqueira/Papicu/Washington Soares;
051 – Grande Circular I;
052 - Grande Circular II;
053 - Messejana/Papicu/Washington Soares;
055 – Grande Circular I (Corujão);
056 - Grande Circular II (Corujão);
066 – Parangaba/Papicu/Aeroporto;
068 – Messejana/Papicu/Cambeba/TJ;
093 – Expresso Messejana/Papicu;
222 - Antônio Bezerra/Papicu/Antônio Sales;
815 – Cidade Func/Papicu/Tancredo Neves;
825 - Cidade Func/Papicu/Jardim das Oliveiras;
835 - Defensoria/Papicu/Via Câmara;
712 - Conjunto Palmeiras/Papicu (STPC).

Informações: G1 CE


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Fortaleza recebe primeira faixa diagonal para pedestres

domingo, 6 de dezembro de 2015

Fortaleza recebe a primeira faixa diagonal para pedestres, implantada na Praia de Iracema nesta segunda-feira (07). A faixa evita que pedestres façam duas travessias para acessar o outro lado de uma via nos cruzamentos com semáforo. O tempo do semáforo será regulado para que o pedestre faça um único deslocamento. A Prefeitura de Fortaleza anunciou também alterações no trânsito e na rota de linhas de ônibus que trafegam pela Praia de Iracema.
Faixa já existe em SP

A faixa diagonal, também conhecida como "faixa em X", é implementada no cruzamento das avenidas Historiador Raimundo Girão e avenida Rui Barbosa. Assim como as travessias elevadas, a "faixa em X" tem por objetivo reduzir o tempo de travessia do pedestre e aumentar a sua segurança. Ela passa a funcionar a partir de segunda-feira (7).

Segundo a prefeitura, a faixa será implantada em caráter de piloto no Binário da Praia de Iracema, "com grande potencial de ser expandido para outras áreas da cidade". Com a faixa diagonal, os pedestres reduzem o tempo de travessia em até 50%.

Binário da Praia de Iracema
A implantação do binário da Praia de Iracema, que compreende as avenidas Monsenhor Tabosa e Historiador Raimundo Girão, trará mudanças no trânsito da região. A avenida Historiador Raimundo Girão passará a operar no sentido leste-oeste (Beira-Mar-Centro), entre as ruas Silva Paulet e Ildefonso Albano.

A mudança consolidará um binário com a Avenida Monsenhor Tabosa, via paralela que possui sentido contrário. O projeto prevê o prolongamento da faixa de ônibus da Avenida Abolição, que, no sentido leste-oeste, será estendida até a Avenida Rui Barbosa, e no sentido oeste-leste, até a rua Barão de Aracati, ampliando em 1,5 quilômetro a rede de faixas exclusivas para ônibus em Fortaleza.

Mudanças em linhas de ônibus
Em razão das alterações viárias para a implantação do Binário da Praia de Iracema, formado pelas avenidas Historiador Raimundo Girão e Monsenhor Tabosa (Regional II), a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) informa que, a partir do próximo dia 12 de dezembro, 20 linhas que passam por aquelas vias terão alterações.

Linhas a serem alteradas
012 - Circular II
016 - Cuca Barra/Papicu
052 - Grande Circular II
054 -Praia do Futuro/Caça e Pesca (Corujão)
056 - Grande Circular II (Corujão)
071 - Antônio Bezerra/Mucuripe
073 - Siqueira/Praia de Iracema (Dom-Fer)
077 - Parangaba/Mucuripe
078 - Siqueira/Mucuripe
092 - Antônio Bezerra/Papicu/Praia de Iracema
099 - Siqueira/Mucuripe/Br. de Studart
120 - Vila do Mar/Náutico/Antônio Bezerra I
130 - Vila do Mar/Náutico/Antônio Bezerra II
752 - Caça e Pesca/Centro
903 - Varjota
905 - Meireles/Centro
906 - Caça e Pesca/Serviluz/Centro
907 - Castelo Encantado/Centro
909 - Praia do Futuro/Caça e Pesca/Beira Mar

Informações: cnews
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Em Fortaleza, Começa implantação de faixa exclusiva de ônibus na Padre Valdevino

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Depois de muita polêmica sobre a implantação da faixa exclusiva para ônibus no corredor das ruas Beni de Carvalho e Padre Valdevino, a Prefeitura de Fortaleza confirmou o início da operação nas vias. Os motoristas de ônibus que trafegam no local estão ansiosos para o início da faixa exclusiva para transporte, como disseram à rádio Tribuna Band News FM.

Entretanto, quem não gostou nada da ideia foram os condutores de veículos particulares. A faixa vai começar ainda na Rua Beni de Carvalho, no encontro com a Monsenhor Catão, e vai seguir pela Padre Valdevino até a esquina com a avenida Dom Manoel. A ideia é dar mais agilidade às viagens dos coletivos que trafegam do Papicu em direção ao centro da cidade.

Como alternativa para os mais de 21 mil veículos que passam pelas vias diariamente, a AMC orienta o tráfego pelo corredor composto pela rua General Tertuliano Potiguara, com continuação nas ruas Dom Expedito Lopes e João Brígido, preparado, ainda, em julho deste ano.

Informações: Tribuna do Ceará

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Bicicletar Fortaleza lidera ranking de bicicletas compartilhadas no Brasil

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

No período de junho a agosto deste ano, foram contabilizadas 117.149 viagens, em dias úteis, com o Bicicletar, sistema de bicicletas compartilhadas da Prefeitura de Fortaleza. A média é de 39.050 viagens por mês neste trimestre. Atualmente, em Fortaleza, são 40 estações de bicicletas compartilhadas, com 400 equipamentos como meio de transporte que não polui o meio ambiente, contribuindo para uma mobilidade sustentável na cidade. As estações do Benfica, Aterro, Gentilândia e Praça da Bandeira são as mais utilizadas.

Em comparação com outros sistemas de compartilhamento de bicicletas semelhantes no Brasil, o Bicicletar tem uma média de 44,1 viagens por estação a cada dia e fica no topo da lista, passando à frente de Rio de Janeiro (32,2), Brasília (15,7), Pernambuco (9,4) e São Paulo (8,9). Iniciativa do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito (Paitt), “o sistema vem sendo mais utilizado nos dias úteis, o que indica forte demanda para atividades cotidianas, seja de casa ao trabalho ou até mesmo para o lazer”, explica o secretário-executivo de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), Luiz Alberto Saboia, que é coordenador do Paitt.

Em média, o Bicicletar registra cerca de 1.850 viagens nos dias úteis e 1.700 viagens em fins de semana. Até o momento, são mais de 80 mil usuários cadastrados, sendo cerca de 65% deste total efetivados por meio do Bilhete Único.

Ampliação
O Bicicletar foi iniciado em dezembro de 2014. Até março de 2016, serão implantadas mais 40 estações, patrocinadas pela empresa Unimed Fortaleza, beneficiando bairros como Montese, Bom Futuro, Jardim América, Parreão, Fátima, Presidente Kenedy, São Gerardo, Luciano Cavalcante, Edson Queiroz, Cocó, Papicu, Cidade 2000, dentre outros. Dessas 40 novas estações, 20 serão entregues até outubro deste ano e as outras 20 até março de 2016.

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Em Fortaleza, Obras da Linha Leste do metrô estão paradas

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Paralisadas, com estruturas enferrujadas e entulhos acumulados. Essa é a atual situação das obras de construção da Linha Leste do Metrô de Fortaleza (Metrofor). E de acordo com a Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra), não há previsão para a retomada dos trabalhados. As linhas Sul e Oeste também têm obras inacabadas. A paralisação de vigilantes semana passada e a renúncia do secretário das Cidades, Ivo Gomes (Pros), responsável por administrar o Metrofor, chamam a atenção para a situação dos equipamentos.

Em novembro do ano passado, a Seinfra havia anunciado que a operação da tuneladora — o famoso “tatuzão” — para construção da Linha Leste começaria em março deste ano. Quatro meses após o prazo, o canteiro de obras de uma das estações, no Colégio Militar de Fortaleza, na avenida Santos Dumont, parece abandonado. Apesar dos tapumes impedindo a passagem e da placa indicando a obra, com entrega prevista para novembro de 2018, no local há materiais de construção desgastados e alguns pontos intocados, como paradas de ônibus e asfalto da rua que passava pelo local.

O técnico de refrigeração Rafael Braga, 27, mora na rua Costa Barros, a poucos metros da futura estação do Colégio Militar. Ele diz que o metrô “ajudaria muito” no deslocamento até o trabalho e para ir até o Centro. No entanto, afirma, sem esperança, que não planeja sua rotina contando com o meio de transporte.

Sem previsão

As obras da Linha Leste do Metrofor foram iniciadas em novembro de 2013. De acordo com nota da Seinfra, elas foram paralisadas no início deste ano “por conta da reformulação societária que está sendo articulada pelo consórcio que executa as obras”. As atividades seguem “sem previsão de reinício”.

A Linha Leste do Metrô de Fortaleza terá 13 quilômetros de extensão. Quando concluído, o equipamento deve ligar o Centro ao bairro Edson Queiroz. O projeto prevê a construção de 11 estações: Catedral, Colégio Militar, Luíza Távora, Nunes Valente, Leonardo Mota, Papicu, HGF, Cidade 2000, Bárbara de Alencar, CEC e Edson Queiroz.

A estação Tirol, já existente, fará a integração com a linha Oeste e a Leste, e a Chico da Silva (também já implantada) fará a integração com a Linha Sul. A previsão é de que a Linha Leste atenda 400 mil usuários por dia quando integrado com os demais modais de transporte, em viagens com percurso de 17 minutos.

Informações: O Povo Online
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Bicicletas do Sistema de Compartilhamento de Fortaleza terão luz de LED

terça-feira, 21 de julho de 2015

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), traz mais uma novidade pra quem usa o Sistema de Bicicletas Compartilhadas, o Bicicletar. A partir desta terça-feira (21/07), serão instaladas luzes de LED nos equipamentos. A etapa inicial prevê a instalação dos acessórios em 100 bicicletas até o final deste mês de julho. Todas as 400 bicicletas do sistema serão contempladas.

A instalação das luzes de LED nas bicicletas tem como objetivo aumentar a segurança dos ciclistas que usam o Bicicletar . “As luzes serão instaladas na dianteira e traseira das bicicleta e serão acionadas com a energia liberada pelo ciclista ao pedalar. Ao parar em um semáforo, por exemplo, as luzes permanecem acesas mesmo com a bicicleta parada, pois o sistema acumula a energia gerada pelo ciclista. Esse recurso aumenta as condições de visibilidade dos ciclistas para motoristas de carro, motocicletas e outros veículos." explica o engenheiro da Prefeitura de Fortaleza, Gustavo Pinheiro.

O Programa de Bicicletas Compartilhadas foi implantado pela Prefeitura de Fortaleza em dezembro do ano passado, com o objetivo de incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte e contribuir para uma mobilidade sustentável.

Os números já são positivos. Com a ampliação do programa de instalação de ciclovias e ciclofaixas houve uma redução de 29% no número de acidentes envolvendo ciclistas atendidos no Instituto Dr. José Frota (IJF). De janeiro a maio do ano passado, foram 675 atendimentos enquanto que no mesmo período de 2015 o número de acidentes caiu para 475.

Hoje Fortaleza conta com 40 estações de bicicletas compartilhadas e, até março de 2016, mais 40 estações do Bicicletar serão instaladas. As novas estações de compartilhamento chegarão em bairros como Montese, Bom Futuro, Jardim América, Parreão, Fátima, Presidente Kenedy, São Gerardo, Luciano Cavalcante, Edson Queiroz, Cocó, Papicu, Cidade 2000, dentre outros.

Informações: Prefeitura de Fortaleza

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