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Alstom inicia produção de trens para as linhas 8 e 9 de São Paulo

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

A Alstom, líder global em mobilidade inteligente e sustentável, iniciou a produção dos trens que prestarão serviço nas Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da ViaMobilidade, em São Paulo (SP). As primeiras caixas, que dão origem aos primeiros carros, já foram concluídas. Ao todo, 36 trens de oito carros cada serão produzidos na unidade industrial da Alstom na cidade de Taubaté, interior de São Paulo. Eles fazem parte do pacote de melhorias e obrigações assumido pela concessionária ViaMobilidade, responsável pela operação e manutenção por 30 anos de ambas as linhas de trens metropolitanos.

Com design moderno, as novas composições em produção na Alstom são mais leves, com menor consumo de energia elétrica, janelas amplas e corredores que oferecem liberdade de movimento entre os carros, o que proporciona mais conforto aos passageiros. Cada trem terá capacidade para transportar até 2.500 passageiros.

“É de extrema importância e satisfação para a Alstom poder continuar impactando positivamente a vida das pessoas. Projetos como esse de renovação das Linhas 8 e 9 nos orgulha e a reafirma a missão da Alstom em investir no país e saber que a empresa contribui para o fornecimento de um transporte público seguro, confiável e eficiente para os passageiros de São Paulo e seu entorno”, diz Pierre Bercaire, Diretor Geral da Alstom Brasil.

“A renovação da frota será um legado da concessionária ViaMobilidade Linhas 8 e 9 para milhares de paulistanos, contribuindo de fato para a mobilidade humana, melhorando a qualidade de vida e ampliando caminhos e escolhas”, completa Adriana Martins, Diretora de Engenharia da CCR Mobilidade.
As linhas 8 e 9 de trens metropolitanos transportam mais de um milhão de passageiros por dia, segundo dados de antes da pandemia do coronavírus. A Linha 8, que liga Júlio Prestes a Amador Bueno, tem 41,6 quilômetros de extensão e 22 estações, atendendo aos municípios de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. Já a Linha 9 interliga Osasco ao Grajaú, tem 32 quilômetros de extensão e 18 estações, atendendo às cidades de São Paulo e Osasco.

Geração de empregos

Em outubro de 2021, a Alstom assinou uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI Taubaté para capacitar os futuros profissionais que atuarão na produção de mais de 170 trens, sendo mais de 930 carros, na fábrica de Taubaté (SP). Cerca de 700 postos de trabalho na unidade serão preenchidos gradativamente até o primeiro trimestre de 2023.

Ao todo, 600 profissionais estão sendo capacitados pelo SENAI Taubaté – 500 deles serão contratados de forma gradual pela Alstom Taubaté ou por empresas parceiras para atuarem nos projetos que serão produzidos na unidade industrial. Os demais profissionais (os outros 100) poderão ser contratados posteriormente pela própria companhia ou por qualquer outra empresa da região. Até agora, 230 pessoas já passaram pelo curso.

Para atender aos projetos, a Alstom está investindo cerca de R$ 76 milhões em modernizações e adaptações da sua fábrica. A produção dos novos projetos iniciou no primeiro semestre de 2022.

Trens Metropolis para Linhas Diamante e Esmeralda

As Linhas 8 e 9 da ViaMobilidade contarão com 36 trens Metropolis da Alstom. Fabricados em aço inoxidável, um dos principais ganhos é a durabilidade: as caixas duram mais de 40 anos, além de apresentarem menor peso se comparados com os modelos fabricados em aço carbono. Além disso, consomem menos energia e, consequentemente, são mais eficientes em termos energéticos.

Os trens contarão com portas e corredores que oferecerão excelente intercâmbio de passageiros e liberdade de movimento, além de espaços reservados para pessoas com mobilidade reduzida. As grandes janelas e portas proporcionarão uma visão clara do exterior, garantindo ao passageiro uma viagem tranquila, segura e confortável. Os trens também contarão com tecnologias modernas: contagem de passageiros, mapas dinâmicos de linhas, monitores e vigilância por vídeo, além de detectores e extintores de incêndio e extintores.

A nova frota operará com a solução de Controle Automático de Trem (ATC) da Alstom, que é responsável por garantir que a condução do trem se faça dentro dos limites de velocidade seguros estabelecidos pelos equipamentos de sinalização instalados ao longo da via. Além disso, o sistema controla de forma automática o movimento dos trens, abrangendo a partida automática das estações, a manutenção automática de velocidade durante o percurso, a parada automática nas plataformas de passageiros, a abertura e fechamento automáticos das portas e a modificação automática da performance da viagem de acordo com parâmetros recebidos do centro de controle.

Alstom Taubaté

A unidade industrial da Alstom em Taubaté (SP), foi inaugurada em 2015 para a produção dos carros para o VLT carioca, que foram fabricados em tempo recorde para as Olimpíadas de Verão no Brasil. O projeto foi o segundo no mundo a ter um sistema 100% livre de catenária.

Após a conclusão do contrato do VLT, a unidade foi responsável pela produção dos carros do NS16 para o Metrô de Santiago, no Chile. Agora, com os atuais investimentos e após a transferência das atividades e de boa parte da instalação da antiga unidade da Alstom Lapa, que foi a primeira fábrica de trens da história do setor ferroviário da América Latina, a Alstom Taubaté passa a ter a infraestrutura para se tornar referência no mercado latino-americano, se preparando para um futuro próspero e repleto de oportunidades, tanto nacional como internacionalmente.

Atualmente, a Alstom Taubaté está responsável pelos seguintes projetos:
• Linhas 8 e 9 da ViaMobilidade: fornecimento de 36 trens Metropolis, com 8 carros cada.
• Linha Universidades 6-Laranja de São Paulo: fornecimento de 22 trens Metropolis, com 6 carros cada (contrato com Acciona).
• Linha 7 Metrô de Santiago, Chile: fornecimento de 37 trens Metropolis, com 5 carros cada
• Linha 5, Metrô de Bucareste, na Romênia: fornecimento de 13 trens Metropolis, sendo 78 carros ao todo.
• Wanda ZS Line, metrô de Taipei, em Taiwan: fornecimento de 35 trens Metropolis, com 4 carros cada.
• Segunda Fase da Linha 2 Circular de Taipei, em Taiwan: fornecimento de 29 trens Metropolis, com 4 carros cada.

Informações: ANPTrilhos
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Estação de metrô mais profunda do Brasil começa a ser escavada em São Paulo

quinta-feira, 21 de julho de 2022

A estação de metrô mais profunda do Brasil e da América Latina começou a ser escavada. A parada Higienópolis-Mackenzie, que fará a ligação da Linha 6 Laranja com a Linha 4 Amarela, teve seus trabalhos iniciados após quase quatro anos de atraso. Quando finalizada, ela deve ter uma profundidade de 69 metros.

Segundo o site Metro-CPTM, que obteve acesso a uma arte de como será a estação, o local terá oito níveis até que se chegue à plataforma de embarque. Nesses níveis, como é comum nas paradas do metrô paulistano, serão colocadas lojas, lanchonetes e outros comércios para atender ao público.

As obras de escavação e construção estão sob o comando da Acciona, empresa que substitui o antigo consórcio Move São Paulo. A previsão é que, se o cronograma dar certo, a estação seja inaugurada em 2025, se transformando em uma importante conexão para a linha 4-Amarela, que também dividirá a estação Higienópolis-Mackenzie.
O túnel de acesso entre as duas estações, aliás, também será enorme. A previsão é de que ele tenha 300 metros de comprimento, o dobro do que acontece entre as estações Paulista (Linha 4 Amarela) e Consolação (Linha 2 Verde). Após a escavação, o próximo passo é de fortalecer as fundações e esperar pela chegada do Tatuzão, veículo que escava os túneis por onde passarão os trens do metrô no futuro.

A estação Higienópolis-Mackenzie não será a única com esse nível de profundidade na Linha 6 Laranja. Outras duas, no mesmo percurso, terão medidas similares, como a São Joaquim, que fará a ligação com a Linha 1 Azul e terá 45 metros, e a Cardoso de Almeida, com 58m.

Informações: Canaltech
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Concessionárias de transporte sobre trilhos em São Paulo poderão captar até R$ 8,09 bilhões para obras de ampliação e modernização

quarta-feira, 22 de junho de 2022

O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), autorizou o uso de debêntures incentivadas para o financiamento de obras de ampliação do sistema de transporte público sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo (SP).


As empresas CCR S.A. e RuasInvest Participações S.A. poderão captar, no mercado financeiro, até R$ 8,09 bilhões para intervenções nas Linhas 8 – Diamante e 9 – Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A Portaria que autoriza a operação foi publicada na edição desta terça-feira (21) do Diário Oficial da União (DOU). Clique neste link para acessar.

“A emissão de debêntures tem um rito burocrático menor, o que ajuda a dar mais celeridade à captação de recursos e à implementação de projetos de infraestrutura. Com isso, esse instrumento tem se configurado em uma fonte importantíssima para a realização de obras estruturantes”, destaca o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira.
Os recursos a serem captados serão utilizados na modernização e na readequação de estações, incluindo obras civis para atender questões de acessibilidade, além de outras melhorias, como renovação da superestrutura da via permanente, renovação e investimento em áreas de pátio, modernização dos sistemas de sinalização e telecomunicações, aprimoramento do sistema de suprimento de energia e aquisição de novo material rodante.

As intervenções visam melhorar o conforto e a segurança dos passageiros, garantir maior regularidade no deslocamento dos usuários, maximizar as receitas acessórias, com impacto em menor tarifa técnica, permitir a atualização tecnológica dos sistemas e modernizar estações (incluindo novas), contando com novo sistema de informações e melhorias nas passarelas aos passageiros.

As ações vão beneficiar diretamente as cidades de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. As companhias poderão captar os recursos até dezembro de 2026.

Debêntures incentivadas

As debêntures são títulos privados de renda fixa que permitem às empresas captarem dinheiro de investidores para financiar seus projetos. No caso das incentivadas, os recursos são empregados necessariamente em obras de infraestrutura e há isenção ou redução de Imposto de Renda sobre os lucros obtidos pelos investidores. No âmbito do MDR, esses títulos estão sendo usados para obras de mobilidade urbana, esgotamento sanitário e iluminação pública.

Outros investimentos

Em setembro do ano passado, o MDR autorizou o enquadramento do programa de investimentos das Linhas 8 – Diamante e 9 – Esmeralda no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Inicialmente, o valor a ser investido pela concessionária no empreendimento seria de R$ 3,8 bilhões. Com o enquadramento no Reidi, o montante passou para R$ 3,5 bilhões, o que correspondeu a incentivos fiscais de mais de R$ 301,5 milhões. As ações contemplam a elaboração de projetos, obtenção de autorizações e licenças, implantação de melhorias, além da requalificação, ampliação, adequação e modernização do sistema férreo.

O Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura é uma forma de incentivo fiscal para viabilizar a realização de empreendimentos estruturantes, como sistemas de metrô e de veículos leve sobre trilhos (VLT), por exemplo. Ele consiste na suspensão da incidência de PIS e Cofins sobre as aquisições de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, prestação de serviços e materiais de construção para utilização ou incorporação. A utilização desse mecanismo é possibilitada após a aprovação da solicitação junto ao Governo Federal.

Além disso, o MDR está investindo diretamente no projeto de expansão da Linha 9 – Esmeralda da Região Metropolitana de São Paulo. Até agora, já foram destinados R$ 247,19 milhões do Orçamento Geral da União (OGU) para o empreendimento, de um total de R$ 500 milhões.

Sobre as Linhas 8 e 9

A Linha 8 – Diamante tem 42 quilômetros de extensão e conta com 20 estações de parada – uma nova, a Ambuitá, será construída. Faz a interligação do Centro de São Paulo com os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuíba e Osasco. Também atende os bairros Campos Elíseos, Barra Funda, Lapa, Anastácio e Vila Leopoldina, fazendo conexões com a Linhas 3 – Vermelha do metrô, além das Linhas 9 – Esmeralda e 7 – Rubi da CPTM. Futuramente, também se conectará à Linha 6 – Laranja, que recebeu o mesmo tipo de chancela do MDR em setembro de 2020 para enquadramento no Reidi.

Já a Linha 9 – Esmeralda consiste em linha férrea de cerca de 33 quilômetros de extensão, com 21 estações. Com os investimentos a serem feitos, chegará a 37 quilômetros. Ela se conecta com a Linha 4 – Amarela do metrô e a Linha 8 – Diamante da CPTM.

*Com informações do Ministério do Desenvolvimento Regional
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São Paulo prorroga prazo para caducidade da Linha 6 do Metrô

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

O Governo de São Paulo decidiu prorrogar nesta segunda-feira (12) o prazo para a caducidade do contrato de concessão da Linha 6-Laranja do Metrô, que venceria nesta terça-feira (13) e passou para 11 de novembro. Atualmente, o consórcio Move São Paulo é o responsável pelas obras, paralisadas desde 2016.

O objetivo do governo com a prorrogação é ganhar tempo, pois informou que três empresas internacionais têm interesse em assumir o contrato. Se nenhuma companhia ficar com o projeto, a administração estadual será obrigada a realizar uma nova licitação, o que atrasaria ainda mais a entrega da linha já bastante atrasada.

Com 15 quilômetros de extensão, da estação São Joaquim, na Linha 1 – Azul, na Liberdade, ao distrito de Brasilândia, na Zona Norte, a Linha 6 – Laranja promete atender os bairros Bela Vista, Higienópolis, Pacaembu, Perdizes, Pompeia e Freguesia do Ó, entre outros. Também passará por faculdades como PUC, Mackenzie, Faap, FGV e Unip, o que lhe rendeu o apelido de Linha das Universidades.

O ramal, que beneficiará milhões de paulistanos, no entanto, não tem data prevista para sair do papel. O governo do estado já gastou 1,67 bilhão de reais com o empreendimento.

Informações: Veja SP


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Governo de SP avança em concessão da Linha 15-Prata à iniciativa privada

segunda-feira, 27 de junho de 2016

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) estuda conceder a operação e a construção de futuras extensões do monotrilho da Linha 15-Prata, na Zona Leste de São Paulo, à iniciativa privada. A proposta de concessão foi aprovada na última reunião do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED), realizada no começo de junho.

Segundo o governo paulista, a parceria público-privada ainda está em fase de "aprofundamento de estudos". Na reunião, os conselheiros aprovaram o seguimentos das próximas etapas, que consistem na estruturação e detalhamento do projeto. Caso seja de fato concedida, a Linha 15-Prata seria a terceira entregue à administração privada - a linha 4-Amarela é operada pela ViaQuatro e a 6-Laranja, ainda em construção, ficará a cargo da Move-SP.

De acordo com a Secretaria de Comunicação do governo Alckmin, caso a concessão seja de fato aprovada, "os recursos recebidos podem ser investidos em outros projetos prioritários".

Prevista para ser entregue em 2012, a Linha 15-Prata funciona hoje, quatro anos depois do prazo inicial, em um trecho de apenas 3 km que faz um contínuo vai e volta entre as únicas duas estações inauguradas: Oratório e Vila Prudente.

Obras: atrasos e suspensão
A Linha 15-Prata seria a substituição do antigo Expresso Tiradentes. O chamado “Fura Fila”, projetado nos anos 90 para ir até o extremo leste, foi redesenhado depois para ser um serviço de ônibus elevado ligando o Centro à Vila Prudente. De lá, seguiria em sistema de monotrilho até Cidade Tiradentes.

A Secretaria de Transportes Metropolitanos decidiu, no entanto, congelar a construção de oito estações da linha: Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes. Além dessas, a conexão com a Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa, de 2,2 km, na outra ponta da linha, também foi suspensa.

O governo segue, então, com a construção do monotrilho e de suas estações apenas até São Mateus. A previsão é de que este trecho seja entregue em 2018, com 16 km a menos em relação ao projeto original. O preço do quilômetro da linha que antes era estimado em R$ 206 milhões, subiu 70% e, agora, deve sair ao custo de R$ 354 milhões aos cofres públicos.

A execução das obras de extensão da Linha 15-Prata, que faria o trem chegar até a Cidade Tiradentes, no extremo Leste da cidade, seria entregue à iniciativa privada, caso a concessão avance.

Informações: G1 São Paulo
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Metrô de SP adia entrega da Linha-6 para 2021

quinta-feira, 23 de junho de 2016

A entrega das obras da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, que ligará a Brasilândia (Zona Norte) à Liberdade (região central), deve atrasar em um ano, informou nesta quarta (22) o governador Geraldo Alckmin. A construção foi iniciada no ano passado, com prazo protelado de 2020 para 2021.

“Por conta um ano de atraso no recebimento do financiamento da Caixa Econômica Federal, tivemos um pequeno atraso no pagamento das desapropriações”, explicou Clodoaldo Pelissioni, secretário de Transportes Metropolitanos. Segundo ele, a entrega poderá ser antecipada caso as obras sigam um ritmo rápido.

“O consórcio é o maior interessado [na entrega rápida], porque ele começa a receber a contraprestação do estado depois que o trem estiver operando”, disse o governador, que participou hoje do início das obras na estação João Paulo I, da linha 6, por onde passarão 31 mil passageiros por dia.

A estação terá área de 16,9 mil metros quadrados, com profundidade de 44 metros. Toda a linha é feita por Parceria Público-Privada (PPP), com 15,3 quilômetros subterrâneos, 15 estações e quatro pontos de conexão com outras linhas do metrô e trem. Em um dos trechos, o Metrô passará por baixo do rio Tietê. Segundo Alckmin, 9% da obra estão concluídas.

Linha Amarela

O governador comentou que espera que não haja atraso na entrega da Linha 4 - Amarela. A primeira fase da obra, concluída em 2010, abriu as estações Butantã, Pinheiros, Paulista, República e Luz. Faltam mais quatro estações: Higienópolis, Oscar Freire, Morumbi e Vila Sônia.

As obras da segunda fase foram licitadas em 2011 e começaram a ser executadas em abril de 2012. Em janeiro de 2015, o metrô acionou o consórcio por causa da redução do ritmo das obras, que estariam atrasadas.

“O governo faz a sua parte, mas, às vezes, tem uma empresa que quebra”, disse o governador. “Nós tivemos um consórcio espanhol na Linha 4, que ganhou todas as licitações. Depois, não executou. Recebe toda a punição, mas o governo foi obrigado a relicitar”, afirmou.

A nova licitação teve como vencedor o consórcio TC-Linha 4, formado pelas empresas Tiisa – Infraestrutura e Investimentos S/A e Comsa S/A. Apesar de duas empresas que perderam a licitação terem entrado com recurso contra as vencedoras, o governador de São Paulo informou que está em fase de assinatura do contrato e de retomada da obra.

Informações: Diário de SP
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Obra da Linha 6 do Metrô terá dois tatuzões em operação simultânea

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

As obras da Linha 6-Laranja do Metrô, na Capital, terão dois shields, conhecidos como "tatuzões" em operação simultânea. O anúncio foi feito pelo governador Geraldo Alckmin nesta segunda-feira (15), em visita às instalações fabris da nova linha metroviária, em Perus, zona norte da Capital.

O primeiro shield começa a operar em setembro. "É um ‘mega-tatuzão', com 10,2 metros de largura. Ele desembarcará no porto de São Sebastião em maio, chega em junho e vai para a estação São Joaquim", explicou o governador. "Em setembro chegará o outro shield, que começará a operar no início de 2017, vindo para Brasilândia. Serão dois 'mega-tatuzões' simultâneos, um vindo para Brasilândia, na zona norte, e o outro vai para São Joaquim, zona sul", afirmou Alckmin.

A Linha 6-Laranja será uma das maiores de São Paulo, ligando a região noroeste da cidade ao centro (Brasilândia - São Joaquim). Com 15 estações e 15,3 km, a nova linha vai transportar mais de 633 mil pessoas por dia.
Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo e supervisionada pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos paulista, a Linha 6-Laranja é a primeira linha de metrô no Brasil a ser construída e operada num regime de PPP (parceria público-privada) plena, com obras em andamento desde o ano passado.

A Concessionária Move São Paulo é a empresa responsável pela construção, operação e manutenção da Linha 6-Laranja.

Do Portal do Governo do Estado
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Tarifa de ônibus de Belo Horizonte sobe para R$ 3,70

domingo, 3 de janeiro de 2016

A Prefeitura de Belo Horizonte aumentou as passagens de ônibus neste domingo (3).  A tarifa principal subiu para R$ 3,70. Este é o segundo aumento em menos de seis meses na capital mineira. As passagens dos ônibus metropolitanos também foram reajustadas.

No dia 31 de julho, a prefeitura aumentou em 9,7% a tarifa principal. Este reajuste foi contestado na Justiça pela Defensoria Pública, mas por fim, as passagens passaram de R$ 3,10 para R$ 3,40 em 25 de outubro. Somando os dois aumentos há um salto de R$ 3,10 para R$ 3,70, totalizando R$ 0,60 de reajuste em menos de seis meses, ou 19,35%.

A BHTrans,  porém, alegou que o aumento de outubro foi uma reforma contratual e o deste domingo é o reajuste anual tarifário. Com isso, a empresa considera que este aumento de 8,4 % está abaixo da inflação medida pelo INPC no período do cálculo tarifário, um ano, que é de 10,97%.

No início da semana, o Movimento Tarifa Zero já havia se antecipado ao anúncio do aumento da tarifa e lançado a marchinha “Se aumentar ninguém aguenta”, criticando o reajuste, o prefeito Marcio Lacerda e o presidente da BHTrans, Ramon Victor César.

De acordo com o promotor Eduardo Nepomuceno, no início do mês, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) já havia entrado com uma ação para que o aumento da passagem considerasse apenas a variação de preços a partir de agosto, data do reajuste anterior.  “A ação não teve nenhum despacho ainda. Pode ser que agora, com o efetivo aumento, a gente provoque o juiz no sentido de apreciar ou reapreciar o pedido”, comentou.

Nepomuceno afirma que, por discordar dos índices ou dos critérios adotados, o MPMG questionou todos os aumentos no preço da passagem que ocorreram em Belo Horizonte desde 2014. Segundo ele, daquele ano para cá, as ações principais e cautelares movidas pelo Ministério Público chegam a sete.

A BHTrans não comentou o aumento das passagens
Veja como ficam as novas tarifas da capital
- Linhas azuis, laranja e Move (perimetrais, diametrais, semi-expressas): R$3,70
- Tarifa de integração com o metrô: R$3,70
- Linhas circulares e alimentadoras (ônibus na cor amarela): R$2,65
- Linhas de vilas e favelas (micro-ônibus na cor amarela): R$0,85
- Linha Executiva SE01(Savassi/Cid. Administrativa): R$ R$6,90
- Linha Executiva SE02(Buritis/Savassi): R$5,55.

Tarifas metropolitanas
O sistema de transporte metropolitano também aumentou neste domingo (3). As passagens ficaram, em média, 12,89% mais caras na Grande Belo Horizonte. A autorização para o reajuste foi publicada na edição desta quarta-feira (30) do Diário Oficial de Minas Gerais. 

Informações: G1 MG

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Governo de SP passará operação da Linha 5 do Metrô à iniciativa privada

terça-feira, 21 de julho de 2015

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta terça-feira (21) que vai passar a operação da Linha 5-Lilás do Metrô, na capital paulista, para a iniciativa privada. O modelo escolhido foi o de concessão.

O objetivo é que a empresa vencedora opere toda a Linha 5-Lilás, desde o trecho que já está em funcionamento (Capão Redondo ao Largo Treze) e o também o que ainda está em obras (Largo Treze até a Chácara Klabin).

O governo defendeu que a medida vai preservar e gerar mais empregos, e afirmou que já iniciou os estudos de modelagem financeira e jurídica para a concessão de operação e manutenção da Linha 5. O trecho entre Capão Redondo e Chácara Klabin, com 20,8 quilômetros de extensão, tem demanda prevista de 750 mil usuários por dia.

Atualmente, a operação e a manutenção da Linha 4-Amarela do Metrô são feitas pela iniciativa privada após uma concessão por meio de uma Parceria Público Privada (PPP), mas a construção foi financiada pelo estado. A Linha 6-Laranja está em obras, também por meio de uma PPP. Os trabalhos começaram em abril de 2015, com mais um ano de atraso.

Atrasos na Linha 5-Lilás
As obras de 11 novas estações para a expansão da Linha 5-Lilás estão atrasadas. Um texto publicado na página na internet do Metrô em 27 de dezembro de 2012 dizia que a  ampliação  deveria ficar pronta ainda esse ano. O custo total da obra será de R$ 9,1 bilhões.

O prolongamento tem 11 km de extensão e começa na estação Largo Treze, em Santo Amaro, e vai até a Chácara Klabin, na Linha Verde. Mas, durante uma visita ao canteiro de obras no começo de maio, o governador disse que as todas obras serão concluídas apenas em março de 2018.

Na ocasião, o governador afirmou desapropriações e questões ambientais foram superadas e que as obras aconteciam normalmente. “Esperamos entregar Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin no primeiro semestre de 2017. Depois mais seis estações no segundo semestre (...) e uma estação em 2018, que é a estação de Campo Belo, que ali tem uma grande interferência”, disse Alckmin.

Em outras oportunidades, Alckmin citou como motivo da demora o fato de a obra ter ficado suspensa pela Justiça por 15 meses por uma decisão judicial que apontava indícios de corrupção na escolha da construtora. Em outubro de 2010, reportagem do jornal “Folha de S. Paulo” afirmava que conhecia os vencedores da licitação para a construção da linha antes dela ser concluída.

Informações: G1 São Paulo

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Começa a obra da Linha 6 - Laranja do Metrô de São Paulo

segunda-feira, 13 de abril de 2015

As obras da Linha 6 - Laranja do Metrô de São Paulo começaram na manhã desta segunda-feira (13) com mais de um ano de atraso. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) participou da cerimônia e iniciou o processo de escavação do poço de ventilação.

A linha vai ligar o bairro da Brasilândia, na Zona Norte, até a estação São Joaquim, da Linha 1- Azul, no Centro da capital paulista. Mais de 600 mil passageiros devem circular pela linha diariamente. A promessa é que a linha seja entregue e inicie sua operação comercial em 2020.

Em 2011, o projeto da Linha foi alvo de polêmica após alguns moradores de Higienópolis se posicionarem contra a localização da Estação Angélica.

Inicialmente, o próprio governador havia dito que as obras teriam início no começo do ano passado. A declaração foi dada em janeiro de 2013 durante o lançamento do edital da concorrência internacional da PPP (Parceria Público Privada) da Linha 6. Posteriormente, o prazo de início foi prorrogado para julho de 2014.

Apesar da demora para o início das obras do Metrô, o governador negou nesta segunda que tenha tido qualquer atraso.
"Não teve atraso. A obra desse tamanho talvez seja a maior obra do país, quase R$ 10 bilhões. Uma PPP você tem que fazer engenharia, revestimentos, licitação, assinatura de contrato, desapropriações", afirmou Alckmin.

De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, o contrato da PPP foi assinado somente em maio do ano passado. "O consórcio tinha um ano para iniciar as obras, portanto estamos a um mês adiantado com o nosso cronograma de assinatura de contrato", afirmou. Ele ressaltou que nesse período a empresa realizou o projeto executivo da obra.

No entanto, o atraso ocorreu após o governo ter sido obrigado a fazer uma nova licitação depois de não encontrar parceiros privados interessados em participar da concorrência pública devido aos imbróglios jurídicos envolvidos na desapropriação dos imóveis.

Desta forma, o governo acabou mudando o modelo de licitação e passou a arcar com os gastos das desapropriações, deixando a cargo da empresa vencedora apenas a responsabilidade de desapropriar e pagar com os recursos provenientes do estado. Antes, o consórcio é quem iria arcar com o custo.

O governo já gastou R$ 500 milhões com desapropriações, o que corresponde a 70% dos imóveis. As desapropriações devem estar concluídas para o início do primeiro semestre do ano que vem.

Para o governador, a PPP dará rapidez ao processo de construção do Metrô.
"O setor privado tem sempre mais agilidade do que o setor público. O que não pode é um empurrar o problema pro outro porque agora a PPP é completa. O setor privado constrói túnel, as estações, compra os trens, motoriza, energiza a parte eletrônica e opera", disse Alckmin.

Trajeto
O trajeto terá 15,9 km incluindo pátios e 15 estações: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba - Hospital Vila Penteado, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Pompéia, Perdizes, Cardoso de Almeida, Angélica - Pacaembu, Higienópolis - Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim. O governo projeta que 29 trens irão atuar ao longo do percurso. Ela fará conexão com outras linhas da CPTM e do Metrô, com a Linha 4-Amarela.

O percurso entre Brasilândia e São Joaquim, que hoje é feito em 90 minutos, passará a ser feito em 23 minutos.

O investimento previsto para a linha é de R$ 9,69 bilhões - metade disso sairá dos cofres do estado e a outra metade pelo consórcio vencedor da licitação.

Por Tatiana Santiago
Informações: G1 São Paulo

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Ampliação do Metrô de BH continua no zero em investimentos

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Enquanto os investimentos para a ampliação no metrô de Belo Horizonte seguem indefinidos, sem previsão de gastos em 2015, as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador asseguraram nos últimos três anos o financiamento de mais de R$ 9 bilhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras em seus sistemas de trens metropolitanos. Assim como a capital mineira, as quatro outras capitais foram incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, mas, ao contrário de BH – para onde foram reservados pelo banco R$ 1 bilhão –, elas já estão com obras em andamento. Para piorar a situação, a reunião que tentaria definir os primeiros passos do projeto de ampliação do metrô em BH, que estava marcada para fevereiro, entre governo de Minas e o Ministério das Cidades, foi cancelada e ainda não tem nova data para ocorrer.

Segundo a assessoria do BNDES, a linha de crédito para a construção de dois novos trechos do metrô de BH – Linha 2 (Barreiro - Nova Suíça) e Linha 3 (Savassi – Lagoinha) e a ampliação do trecho já existente estão previstas no programa há mais de dois anos, mas a liberação só pode ocorrer após a apresentação dos projetos executivos para as obras. O órgão ressalta que entre os projetos de mobilidade já aprovados nos últimos anos estão grandes obras de outras capitais e que o banco tem a intenção de participar do financiamento da obra na capital mineira. Por meio de nota, o banco informou que a liberação de recursos para o metrô de BH segue “em perspectiva” e que foram liberados R$ 417 milhões para ações de mobilidade na implantação do BRT e para obras de requalificação do Vetor Norte e do entorno do aeroporto de Confins.

Em maio do ano passado, o então governador de Minas, Alberto Pinto Coelho (PP), enviou para Brasília o projeto de ampliação da Linha 3 e anunciou a conclusão no projeto da Linha 2. Mas as equipes técnicas da pasta das Cidades e da Caixa Econômica Federal (CEF) pediram maiores detalhes no projeto e apontaram a falta de documentação necessária para aprovação da obra. Nos meses que antecederam a eleição para o governo de Minas, o tema virou um cabo de guerra entre PT e PSDB, com os partidos apresentando versões diferentes sobre os motivos para os atrasos nas obras e responsabilizando os adversários. Enquanto os políticos mineiros batiam cabeça, nas outras cidades os recursos começaram a ser aplicados.

EM OBRAS A capital fluminense foi a que conseguiu aprovar empréstimo de forma mais rápida desde o lançamento do programa federal. Em março de 2013, o BNDES assinou a liberação de R$ 4,3 bilhões para o governo do Rio implantar o metrô que ligará o bairro de Ipanema, na Zona Sul, a Barra da Tijuca, na Zona Oeste. No mesmo projeto está prevista a expansão da estação General Osório, em Ipanema, e o trecho de interligação entre a Linha 1 e a nova linha que está sendo construída. Ao todo serão 16 quilômetros de novos trilhos e sete novas estações.

Em dezembro de 2013, no mesmo ano que os recursos foram liberados, a máquina de perfuração e escavação chamada de “tatuzão” entrou em operação no Rio de Janeiro, marcando o início das obras. O então governador Sérgio Cabral (PMDB) prometeu a inauguração do trecho ainda em 2015. Mas, com a paralisação das obras por três meses – entre maio e julho do ano passado – por causa de um afundamento no solo, o início da operação foi adiado para o ano que vem. O atual governador fluminense, Luiz Fernando Pezão (PMDB), garante que o metrô estará em funcionamento antes das Olimpíadas do Rio, em julho do ano que vem.

A capital paulista também convive com adiamentos e atrasos no início da operação dos novos trechos do metrô. Entretanto, os paulistas já acompanham as obras de ampliação, que têm recursos liberados. Em junho do ano passado, o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinaram contrato de financiamento no valor de R$ 1,7 bilhão para a construção da Linha 6 (Laranja) do metrô de São Paulo, trecho que ligará os bairros de Brasilândia até São Joaquim, nas zonas Noroeste e Oeste. A nova linha terá uma extensão de 13,3 quilômetros e 15 estações, além de um pátio para manutenção e estacionamento para 20 trens. No final do ano passado, o BNDES aprovou mais um financiamento de R$ 982 milhões para o governo de São Paulo, destinado à compra de 35 trens para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

Para a construção do metrô em Salvador, que teve o primeiro trecho inaugurado em junho do ano passado, o BNDES financiou R$ 1,3 bilhão, recurso usado também nos estudos e elaboração de projetos para uma nova linha que ligará a capital baiana até o município vizinho Lauro de Freitas. A inauguração contou com a presença de adversários políticos na Bahia, o ex-governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM). Em Fortaleza, o banco financiou R$ 1 bilhão para a implantação da Linha Leste, que vai ligar o centro da capital cearense até a Avenida Santos Dumont. A assinatura do financiamento ocorreu em julho do ano passado e até o final do ano cerca de R$ 200 milhões já tinham sido investidos. O trecho terá 12,4 quilômetros e 13 estações, partindo da estação central Chico da Silva até a estação Edson Queiroz. Outro trecho do metrô de Fortaleza foi inaugurado em outubro do ano passado.

Por Marcelo da Fonseca
Informações: Estado de Minas

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