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Empresa gaúcha lança nova versão de ônibus elétrico em São Paulo

terça-feira, 13 de abril de 2010


Desde a manhã de segunda-feira, circula pelas ruas de São Paulo, SP, um novo modelo de veículo Trólebus, integralmente desenvolvido por indústrias brasileiras. A carroceria, que pode ser montada com 12, 15 ou 18 metros, é feita em Feliz, pela Ibrava. O chassi é projeto da Tutto-trasporti, de Caxias do Sul, e o motor foi desenvolvido pela Weg, de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Ainda participam a Iluminatti, de São Paulo, que idealizou a parte eletroeletrônica, a Bosch, que entrou com equipamentos de monitoramente por câmeras e sistemas de informações, e a Dimelthoz, de Caxias do Sul, que forneceu o computador de bordo para gerenciamento técnico e operacional.

  • De acordo com Agenor Boff, presidente da Tuttotrasporti e da Ibrava, o grande diferencial é a possibilidade de uso de energia gerada a partir da incineração do lixo ou o gás metano, proveniente da decomposição dos resíduos, para a movimentação do veículo. O motor usado é refrigerado a água e de alta eficiência para aplicação na linha automotiva. Pesa 500 quilos menos que os convencionais de tração elétrica, o que permite transportar maior número de passageiros, com menor consumo de energia e possibilita sua utilização em veículos de 15 metros e articulados com 18 metros de comprimento.

O ônibus começou a ser testado em linhas da Himalaia, empresa operadora de transporte por meio de veículos elétricos na cidade de São Paulo. Boff argumenta que o veículo passará apenas por homologação burocrática, pois tecnicamente já está aprovado. Ele adianta que negocia com mais três cidades, além de São Paulo, o fornecimento deste novo modelo. Ele reconhece que o veículo terá custo de aquisição superior aos convencionais movidos a diesel. Mas assegura que a operação se tornará muito mais barata pelo menor custo do combustível empregado e pela vida útil, que é de dez anos contra cinco dos ônibus a diesel.

  • O empresário também destaca alternativas técnicas em desenvolvimento de sistemas híbridos junto ao Trólebus, com motor a combustão interna de pequeno porte que produzirá energia elétrica por meio de um pequeno banco de baterias. Isto permitirá que o veículo trafegue até 50 quilômetros sem necessidade de estar ligado à rede aérea.

A Tutto e a Himalaia têm uma relação comercial de quase 15 anos. A primeira parceria, em 1996, foi a recuperação pela Tutto de 281 unidades de Trólebus que estavam em processo de desativação. A empresa caxiense produziu novos chassis e possibilitou seu encarroçamento com uso de todo o conjunto mecânico e revitalização do sistema eletroeletrônico. Os veículos ainda continuam operando em São Paulo. As unidades da nova versão substituirão alguns antigos e também ampliarão a frota.

Fonte: TN Petróleo

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Decreto assinado ontem autoriza Canarinho a cobrar R$ 2,50 pela tarifa do ônibus em Jaraguá do Sul

domingo, 21 de fevereiro de 2010


Um dia depois do anúncio do aumento da tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,50, representantes de movimentos sociais e da Câmara de Vereadores prometem protestar contra o que chamam aumento abusivo. O secretário de Administração e Finanças, Ivo Konell, voltou a defender a medida, publicada em decreto na sexta-feira e que passa a valer a partir de segunda-feira.

A notícia, publicada na edição de sexta-feira do “AN Jaraguá”, surpreendeu lideranças locais, como a presidente da Câmara de Vereadores Natália Petry (PSB). “Infelizmente, esta casa nada pode fazer já que este aumento é uma atribuição exclusiva do Executivo, mas não vamos ficar calados. Queremos que a concessionária (Viação Canarinho) nos justifique este aumento”, fala Natália. Segundo ela, a Prefeitura deveria ter repensado o reajuste já que algumas cláusulas do Projeto Passe Único – que prevê a integração do transporte coletivo – ainda é alvo é de discussões e não foi completamente implantado. “Cláusulas como a implantação de oito terminais ainda não foram cumpridas”, diz.

A União Jaraguaense das Associações de Moradores (Ujam) se reuniria na noite de sexta-feira para discutir o aumento do transporte coletivo. “Hoje, a estrutura do transporte é preocupante. Pontos de ônibus caindo sobre as pessoas (um abrigo de concreto feriu quatro pessoas na última semana), indefinição do local do novo terminal e, agora, este aumento”, indigna-se Mário Inácio Pappen, presidente da Associação de Usuários do Transporte Coletivo de Jaraguá do Sul, entidade filiada à Ujam.

Fonte: A Notícia
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Ponto de ônibus cai em cima de quatro pessoas em Jaraguá do Sul

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010


Quatro pessoas ficaram feridas no fim da tarde desta segunda-feira depois que a cobertura de concreto de um abrigo de ônibus caiu sobre elas na rua Walter Marquardt, no bairro Rio Molha, em Jaraguá do Sul. Eram quatro mulheres que esperavam a linha de ônibus da Canarinho que vai para os bairros Rio Molha e Barra do Rio Cerro.

Estava chovendo na hora do acidente. Elisiamara Riebe, de 25 anos, sofreu uma fratura na bacia e teve que ser removida debaixo dos escombros com a ajuda dos bombeiros. Junto com ela, estava Gisele Giovanella,19 anos, que sofreu cortes na cabeça. As outras duas mulheres, Íris Junckes Demarchi, 71 e Isolete Aparecida Antunes, 51, sofreram cortes leves na cabeça e ombros e conseguiram sair debaixo do abrigo um pouco antes de cair totalmente. Todas foram conduzidas ao hospital São José, de Jaraguá do Sul. Nesta segunda à noite, o estado de Elisiamara, a mais ferida das quatro mulheres, era estável, ela ainda passaria por uma cirurgia.

A Defesa Civil foi chamada para isolar o local logo depois do acidente.

Segundo o coordenador, Jair Alquini, as causas do acidente ainda devem ser apuradas. Conforme Alquini, a Secretaria de Obras deve remover o abrigo nesta terça da calçada. O secretário de Planejamento da prefeitura, Aristides Panstein, foi procurado pela reportagem, mas não foi localizado. Na empresa Canarinho, responsável pelo transporte coletivo em Jaraguá, também ninguém foi encontrado para passar informações sobre o tempo que o abrigo estava instalado no local e como é feita a manutenção do ponto.

Fonte: Diário Catarinense
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Último dia do bilhete de papel em Jaraguá do Sul

sexta-feira, 20 de novembro de 2009


Usuários do transporte coletivo que ainda não tinham feito seus cartões da bilhetagem eletrônica em Jaraguá do Sul enfrentaram filas ontem no escritório de cadastramento da empresa Canarinho. A expectativa é de que as filas sejam maiores hoje, último dia em que ainda é possível andar com o passe de papel.O cartão é de graça, mas para carregá-lo pela primeira vez, os usuários devem desembolsar R$ 22,50 o valor de dez passagens.

Cerca de cem pessoas esperavam para fazer o cadastro e alguns exigiam a emissão do cartão na hora. A partir de amanhã, quem não fez o cadastro ou retirou o cartão, não poderá mais utilizar ou trocar os passes e terá de pagar R$ 2,80 pela passagem embarcada (comprada no ônibus), além de perder os passes de papel por não ter como creditar o valor.Tanto no escritório de cadastro quanto no Terminal Central, o clima entre as pessoas que utilizam o sistema era tenso. Com um guarda-chuva para se proteger do sol, a cozinheira, Mariah de Souza, 38 anos, esperava na fila. Ela descobriu que só poderia trocar os passes se já tivesse o cartão. “Acho que não vai ficar pronto e vou perder os passes. Vou ter de pagar.” A funcionária pública, Neila Lenzi, 46 anos, estava inconformada.

Ela também foi até o escritório da Canarinho para fazer o cadastro e descobriu que só podia trocar o passe se tivesse o cartão.“Fiquei duas horas na fila e eles me dizem que não sabem quando o cartão fica pronto. E mais, vou perder meus passes porque não tenho cartão”, desabafa. Neila diz que não vai aceitar pagar mais.

Ontem pela manhã, no Terminal Central, poucas pessoas tinham o cartão ou feito o cadastro. O estudante Marco Antonio Bonetti, 18 anos, era uma delas. Ele não fez o cartão e está preocupado com o valor da passagem.“Eu me programei para ir hoje (terça-feira), mas parece que tem muito movimento. Vou deixar para outro dia”, afirma. “Não acho justa essa cobrança a mais para quem não tem cartão. Vai ficar muito caro para mim”, desabafa Bonetti.
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Viagens em coletivos ultrapassam tempo ideal em 75 dos 96 distritos

segunda-feira, 26 de outubro de 2009


Um trajeto perfeito no transporte coletivo seria feito sem congestionamentos, sem semáforos fechados e na menor distância possível como em uma linha reta. Uma viagem entre a Vila Mariana e o Morumbi, ambos na zona sul de São Paulo, por exemplo, duraria 44 minutos. Mas esse cenário está longe da realidade e os passageiros levam em média o dobro do tempo. Os 44 minutos "extras" são as chamadas carências, que ocorrem em 75 dos 96 distritos paulistanos, segundo a pesquisa do Metrô Carências do Transporte na Região Metropolitana de São Paulo.

O estudo inédito é um desdobramento da mais recente pesquisa Origem e Destino (OD). Para chegar ao cálculo do tempo ideal, utiliza-se uma fórmula matemática que leva em conta a distância entre os dois pontos. Os técnicos do Metrô então realizaram uma comparação dos valores obtidos com a média de tempo que realmente se leva nos deslocamentos dados saídos da OD. A diferença obtida é o tempo de carência."Os altos valores de carência são decorrentes de interferências no sistema viário, como congestionamentos, acidentes e semáforos", afirma a técnica do Departamento de Planejamento do Metrô e uma das coordenadoras do estudo, Maria Cecília Andreoli Oliveira. "Influem também problemas na oferta do transporte, como grande tempo de espera no ponto ou de transferência.

"O estudo apontou que, em média, os deslocamentos na cidade de São Paulo são 21 minutos acima do ideal. Os 71 distritos com problemas apresentam a carência mais crônica, com acréscimos superiores a 20 minutos nos deslocamentos que se encerram em pelo menos uma de suas zonas - a pesquisa considera uma subdivisão dos distritos, que são compostos por cerca de quatro áreas em média. Em alguns casos, a carência é superior ao tempo considerado ideal, como por exemplo em um trajeto entre a Vila Mariana e o Jaraguá, na zona oeste, que leva em média 169 minutos, quando o tempo ideal é de 78 minutos - 1h30 de acréscimo.

"É consequência do processo de "periferização" da sociedade. As pessoas foram morar nas bordas, só que os empregos continuam na região central, o que provoca uma grande migração diária. E o fim da viagem é mais abastecido de transporte público, mas, no início, na periferia, há poucos corredores e os ônibus são mais lentos", afirma o presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Aílton Brasiliense.
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Justiça determina retorno dos ônibus na cidade de Gaspar-SC

sábado, 19 de setembro de 2009

No dia em que a greve do transporte coletivo completou oito dias, a juíza Viviane Colucci, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), determinou ontem que a empresa Auto Viação do Vale libere a frota de ônibus para que o poder público do município cumpra a ordem judicial de funcionamento. Assim, metade da frota deve funcionar em horários de pico e 20% nos demais horários a partir de hoje.O procurador de Gaspar, Mário Mesquita, esteve no TRT em Florianópolis para decidir as ações do município. Na tarde de ontem, a decisão de liberar a frota atendeu a uma petição protocolada pela prefeitura junto ao TRT, que pedia a liberação dos ônibus para a operação do sistema mínimo de transporte. A orientação é que os próprios motoristas da empresa operem as linhas.Para driblar a falta de transporte coletivo, a população precisou improvisar. Os funcionários do Centro de Desenvolvimento Infantil Vovó Benta, no Bairro Gaspar Grande, que dependem do transporte, estão contando com a boa vontade das pessoas que têm carro. Desde o começo da greve, dia 10 de setembro, as educadoras pegam um ônibus intermunicipal até as Linhas Círculo, na Rodovia Jorge Lacerda. Depois, caminham cerca de um quilômetro e meio até o campo do Tupi. De lá até a escola, mais uns três quilômetros, esperam pela carona de algum pai ou van do transporte escolar.
Arrecadação eletrônica entra em operação em Jaraguá do Sul
A Prefeitura e a Viação Canarinho estão implantando o Sistema de Arrecadação Eletrônica para cobrança das tarifas dos ônibus que operam o transporte coletivo urbano. O lançamento foi realizado na sexta-feira (11) á tarde, na Prefeitura, quando alguns usuários de ônibus receberam seus cartões eletrônicos e o diretor-administrativo Décio Bogo e o engenheiro Rubens Missfeldt, gestor do Sistema, informaram detalhes do funcionamento. Décio disse que o transporte coletivo de Jaraguá do Sul está recebendo uma mudança radical por meio do Cartão TEM, que utiliza o cartão inteligente, sem contato, oferecendo facilidade, segurança e agilidade para o usuário. “É um sistema ultramoderno, superior ao utilizado em Curitiba, que é de geração tecnológica inferior”, comentou. Ele pediu compreensão neste período de implantação que pode causar algum transtorno. Foi desenvolvido pela Dataprom, de Curitiba. O Sistema de Arrecadação Eletrônica está instalado em 100% da frota urbana e em 14 ônibus interurbanos da Viação Canarinho. A prefeita Cecília Konell qualificou de “salto de qualidade” para o usuário e pediu que o novo sistema fosse valorizado. “É uma conquista no transporte urbano, sistema que é reconhecimento cômodo e seguro”, observou. A operação iniciou efetivamente esta semana.
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