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Dilma anuncia liberação de R$ 1 bi para metrô em Porto Alegre

sábado, 15 de outubro de 2011

A presidente da República, Dilma Rousseff (PT), anunciou nesta sexta-feira, em Porto Alegre (RS), a liberação de R$ 1 bilhão de recursos da União, como fundo perdido, para o projeto de implantação do metrô na cidade. Além do recurso anunciado pela presidente, o Estado e a prefeitura da capital gaúcha terão à disposição mais R$ 750 milhões de financiamento para a realização da obra.

"Vamos iniciar o processo orçado em R$ 2,5 bilhões, sendo que o governo federal vai botar, a fundo perdido, R$ 1 bilhão, tirando do orçamento, para tornar essa obra viável do ponto de vista econômico, tarifário e social para a população", disse a presidente. O restante dos recursos será obtido através de isenções fiscais do governo do Estado e do município além de investimentos da iniciativa privada.


A fase 1 de implantação do metrô será integrada com o sistema de ônibus e trens da região metropolitana, com extensão de 14,88km e 13 estações distribuídas entre o centro e a zona norte da capital. Será utilizada a tecnologia de metrô leve com alimentação elétrica e com possibilidade de atender 300 mil passageiros por dia.

De acordo com o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, o próximo passo deve ser formar uma empresa municipal com participação do governo do Estado, "acredito que se tudo correr bem, em um ano estaremos com obra em Porto Alegre", afirmou o prefeito, completando ainda que o prazo para conclusão deve ser de quatro a cinco anos, que varia de acordo com o tipo de obra a ser realizada.
 
"Faremos uma audiência pública onde será apresentada a formatação da licitação, não final, mas para ouvirmos a população, em seguida formatamos a licitação, anunciamos, e realizamos o contrato. Isso tudo com a maior rapidez. Estamos contratando a Fipe, da USP, que já possui expertise para formatar com muita rapidez".

Durante a solenidade realizada do Palácio Piratini, sede do governo gaúcho, Dilma disse que o projeto para a construção da ponte do Guaíba está em fase final de formatação e anunciou ainda que oito cidades da região metropolitana de Porto Alegre vão receber corredores de transporte, que dão prioridades para o transporte público, com orçamento de R$ 300 milhões, recursos que serão disponibilizados para os municípios de Esteio, Sapucaia, Gravataí, Alvorada, Cachoeirinha, São Leopoldo, Novo Hamburgo e Viamão, por meio de financiamento. As obras estão vinculadas a implantação do metrô na capital.

Segundo a presidente, a mobilidade urbana sempre foi tratado como algo que não diz respeito à União, "que por sua vez respondia que não era da sua responsabilidade. Continuamos não nos metendo, mas no que diz respeito ao traçado e gestão de recursos, mas passamos a nos meter sabendo que a responsabilidade da União é de dar os recursos necessários."

Segundo a presidente, o histórico de mobilidade urbana no Brasil mostra que sempre se investiu em corredores de ônibus porque o País era visto como pobre e sem condições de arcar com os cursos de obras mais caras como a da implantação do metrô.

"O Brasil vivia crise da dívida semelhante a que a Europa passa e a justificativa para não se fazer obras necessárias era tornar a obra (do metrô) demonizada, é imprescindível que grandes cidades brasileiras sejam atendidas por metrô, por isso, assim que conseguimos recursos procuramos os projetos que haviam porque temos a perfeita consciência que de que não pode haver metrô sem cooperação republicana entre governo federal, estadual e municipal", disse.



Fonte: Terra

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EPTC aposta na ampliação de linhas para melhorar o serviço em Porto Alegre

domingo, 5 de junho de 2011

A licitação, em 2012, para a concessão das linhas de transporte coletivo na cidade, ampliar a fiscalização e a concessão de benefício ao passageiro são algumas medidas apresentadas pela EPTC para melhorar o serviço em Porto Alegre. Segundo o diretor-presidente da Empresa, Vanderlei Capellari, esses são alguns dos caminhos para reduzir os problemas no trânsito, como os engarrafamentos. "Quanto melhor for o serviço do transporte coletivo, maior será o número de pessoas que vão optar por utilizá-lo e melhor o trânsito da cidade ficará", avalia Capellari.

O sistema de transporte coletivo em Porto Alegre conta hoje com 1.650 ônibus. Diariamente, são transportados mais de 1,1 milhão de passageiros. Técnicos da EPTC acompanham em tempo real o fluxo dos coletivos na cidade, apontando atrasos ou problemas nas rotas.
O trânsito da Capital ainda é sobrecarregado pelas linhas de outros municípios da região Metropolitana, como Cachoeirinha e Gravataí. Somente a empresa Soul tem 111 linhas para a Capital. Reclamações podem ser feitas à EPTC pelo telefone 156. Neste ano, foram recebidas 1.6 mil reclamações.


Fonte: Correio do Povo

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Em Porto Alegre, Transporte público é a solução para saturação viária

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Automóvel, quase todos os brasileiros ainda terão um. Pois apesar da projeção de vendas de 3,4 milhões de carros, o Brasil ainda tem uma baixa relação entre o número de habitantes e veículos, em torno de 12 por 1. Mas como explicar o que acontece em Porto Alegre, que para quando ocorre um acidente? A cidade tem assistido a um crescimento exponencial de sua frota, bem acima da média brasileira. E absolutamente desproporcional, se comparado com o aumento de sua população ano a ano. Após 50 anos da chegada das montadoras ao Brasil e uma década depois de o Estado ter a sua fábrica, a General Motors de Gravataí, o carro tornou-se acessível e a saturação foi inevitável.
Até os anos de 1970, a maioria dos edifícios construídos na Capital não precisava nem pensava em ter estacionamento. Hoje, o Plano Diretor exige pelo menos uma vaga por apartamento. É um grande avanço. No entanto, o problema do deslocamento tem se agravado. O prefeito José Fortunati é taxativo: não podemos mais, mesmo respeitando o direito ao automóvel, nos preocupar só com esse meio de locomoção. O transporte coletivo tem que ser prioridade. Ônibus, através dos portais da cidade, e as ciclovias serão o futuro e não tão distante.
Paralelamente, até a Copa do Mundo de 2014, diversas obras viárias estarão prontas. Mas são apenas atenuantes aos engarrafamentos. No caso da Terceira Perimetral, hoje com muitas sinaleiras e com cinco intervenções previstas, o prefeito diz que “viaduto apenas tira o engarrafamento de um ponto e o joga para mais adiante, não é solução definitiva”. Sabe-se que, geralmente, os motivos dos interesses individuais são tão pouco decorosos que as pessoas normalmente querem passar por desinteressadas nos seus procedimentos e ações. No trânsito, é assim.
Londres, há alguns anos, resolveu cobrar pedágio para quem desejasse acessar vias centrais de carro. Foi uma solução e, hoje, voltou a uma certa calmaria - cabe aos ônibus e aos táxis levar e trazer as pessoas até as ruas estreitas da capital inglesa. Porto Alegre resolveu fazer calçadões, com o então prefeito Thompson Flores. Não se sabia que haveria uma explosão de automóveis no Brasil e que locais sem acesso para eles perderiam valor e atração. Chegaram os centros comerciais e isso se tornou um dogma citadino. O comércio lojista resiste em avenidas tradicionais como Azenha, Assis Brasil, Benjamin Constant, Cristóvão Colombo, Bento Gonçalves, Protásio Alves e São Pedro, entre outras. Mas falta aquela exuberância de até 30 anos passados. É a exigência do carro.
Para o transporte coletivo mudar esse panorama, é preciso que seja confortável, barato, disponível e seguro para que ganhe a confiança dos porto-alegrenses. Só tendo qualidade para o cidadão pensar em deixar seu veículo em casa. As experiências de transbordo, como no antigo Largo da Epatur, não deram certo. Todos querem parar em frente do trabalho ou da loja. É normal e humano, ainda que egoísta. Então, que venham os portais da cidade. Mas bem melhor explicados do que foi feito até agora. E se o sonho do metrô se concretizar, a cidade terá encaminhada uma solução para o deslocamento dos seus cidadãos. Mas até lá é preciso pensar em soluções. E agir.


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Porto Alegre: Órgãos públicos preparam plano para evitar colapso nos transportes na Região Metropolitana

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Estudo assinado em conjunto por EPTC, Metroplan e Trensurb faz projeções sobre o crescimento da frota de veículos e aponta uma proposta capaz de fazer frente ao agravamento previsto para as condições do trânsito e do transporte público em 13 municípios da Região Metropolitana que concentram quase um terço da população do Rio Grande do Sul.

Projeções indicam que, em um período de 30 anos, o número de automóveis na Grande Porto Alegre deverá mais do que dobrar. No intervalo entre 2003 e 2033, a quantidade de veículos pode crescer 122% e transformar a organização do trânsito em um dos principais desafios para o desenvolvimento da região. Conforme o Plano Integrado de Transporte e Mobilidade Urbana (PITMurb), estudo para apontar saídas a essa revolução automobilística, um metrô subterrâneo será fundamental para manter as vias desimpedidas.

> Confira mapa com o sistema viário proposto
O levantamento projeta o futuro do trânsito na Capital e em outros 12 municípios que formam uma única zona de urbanização (Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Canoas, Gravataí, Viamão, Alvorada, Cachoeirinha, Guaíba, Eldorado do Sul e Nova Santa Rita). Pela primeira vez, o trabalho apresenta um plano de ações para a Grande Porto Alegre com a meta de reorganizar e preparar o trânsito para a invasão de carros.

Uma das principais conclusões do material elaborado por Metroplan, Trensurb e EPTC é de que a construção de um metrô subterrâneo em Porto Alegre é fundamental para a mobilidade de toda a região. A implantação de uma linha em formato circular seria o pilar de um novo sistema que interligaria ainda os trens subterrâneos a novos corredores de ônibus, à linha existente do Trensurb (ampliada até Novo Hamburgo) e a serviços complementares como as lotações da Capital.

Após avaliar custos, capacidade e impactos ambientais, o trabalho propõe um metrô majoritariamente subterrâneo, com uma linha circular de 37,4 quilômetros e média capacidade – o suficiente para transportar de 20 mil a 40 mil passageiros por hora.

Conforme o superintendente de Desenvolvimento e Expansão da Trensurb, Humberto Casper, como a proposta é interligar o metrô a uma rede ampliada de 55 quilômetros de corredores de ônibus na Capital, além de outros 27 quilômetros em municípios vizinhos, não haveria antagonismo em relação a projetos como o Portais da Cidade, defendido pela EPTC.

Prefeitura procura viabilizar o metrô

A tentativa de incluir o projeto do metrô nas obras da Copa 2014 não prosperou, e atualmente Porto Alegre tenta garantir recursos junto à União para iniciar a implantação de uma primeira linha de 12 quilômetros e custo de R$ 2,5 bilhões no eixo Farrapos-Assis Brasil.

— Estamos estudando que modelo o projeto deverá ter para ser sustentável. Mas já está decidido que terá dinheiro da União, da prefeitura e de uma empresa escolhida por licitação — afirma o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, que está no México.

Se as principais recomendações do plano fossem seguidas, resultariam em um custo calculado para o ano-base de 2003 de aproximadamente R$ 7 bilhões. Se esse valor fosse corrigido para hoje apenas com base na inflação do período, chegaria a cerca de R$ 10,5 bilhões.

Em 2033, as ruas terão 722 mil veículos a mais
Até 2033, a Grande Porto Alegre terá a missão de encontrar lugar para 722 mil novos automóveis em ruas já congestionadas. Conforme as estimativas do PITMurb com base em tendências de crescimento da frota de veículos leves e utilitários – desconsiderando caminhões, ônibus e reboques, por exemplo –, Porto Alegre e os 12 municípios mais próximos deverão contar com 1,3 milhão de carros. Em 2003, esse contingente era inferior a 600 mil unidades.

Em comparação, no mesmo período em que a frota deverá se ampliar em 122%, o crescimento da população deverá ficar abaixo de um terço – somando 4,4 milhões de habitantes. O levantamento chama a atenção ainda para o crescimento automotivo vertiginoso que deverá atingir algumas cidades da região.

Embora Porto Alegre deva registrar um dos menores crescimentos percentuais, por ter uma população estabilizada e uma frota já considerável, outros municípios de menor renda per capita como Viamão deverão liderar a expansão sobre quatro rodas.

As vias viamonenses, segundo as projeções, devão aumentar em 269% a quantidade de veículos leves, chegando a 124 mil unidades em 2033. Outros índices expressivos foram verificados em Alvorada e Eldorado do Sul (222%).

O alto volume de tráfego que essa tendência deverá gerar estimula a busca por soluções regionais como a ligação com Porto Alegre por meio de corredores de ônibus – outra medida prevista pelo estudo da EPTC, da Metroplan e da Trensurb.

Fonte: Zero Hora
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Trensurb: Novo Sistema Integrado de Transporte é apresentado a secretários

segunda-feira, 31 de maio de 2010


A Trensurb apresentou, na sexta-feira, dia 28 de maio, o andamento do projeto do Novo Sistema Integrado de Transporte no Eixo Norte/Nordeste aos secretários de Transporte e Mobilidade Urbana das cidades de Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Cachoeirinha e Gravataí.
Segundo o coordenador Institucional do Projeto e Secretário de Transporte e Mobilidade Urbana de Canoas, Luiz Carlos Bertotto, o objetivo do encontro é apresentar os avanços do trabalho, além de fortalecer a idéia principal, que é a integração dos municípios. “Temos que formar um grupo mais político, que discuta as relações entre as prefeituras para que possamos levar o projeto adiante”, disse Bertotto.
Os representantes de cada prefeitura receberam relatório preliminar para o acompanhamento dos estudos técnicos realizados pelo Grupo de Trabalho da Trensurb, abordando assuntos como os benefícios da integração no transporte para municípios e população, andamento do estudo de implantação, diagnósticos, prognósticos e pesquisas.
Os principais benefícios do Sistema Integrado são: amento da quantidade de passageiros transportados pelo trem, eliminação da concorrência e da sobreposição de oferta nos corredores, melhor aproveitamento da oferta de transporte coletivo, redução dos custos de operação, redução dos tempos de viagem dos usuários, redução dos custos tarifários.

Mobilidade urbana integrando municípios
Para o diretor-presidente da Trensurb, Marco Arildo Cunha, “a expectativa é que as prefeituras possam ter uma única licitação para o sistema ao invés de cada prefeitura ter a sua”, dando agilidade ao processo e garanta uma implantação a médio prazo.
O diretor de Mobilidade Urbana de São Leopoldo, Sandro Della Mea Lima, ressaltou, na mesma linha de pensamento dos demais presentes, a importância do trabalho que está sendo desenvolvido.
“Creio que nunca se conseguiu fazer um estudo dessa amplitude. Esse trabalho possui o diferencial de nos ajudar a formular o desenho estrutural da mobilidade urbana. É importante que os municípios se unam na busca da execução deste projeto”, disse Sandro.
Para os próximos meses, foram previstas mais reuniões entre a Trensurb e os municípios, com a finalidade de que todos os envolvidos acompanhem o desenvolvimento do projeto, que tem previsão de conclusão dos estudos técnicos em novembro deste ano.
Também estiveram presentes, pela Trensurb, o superintendente de Desenvolvimento e Expansão, Humberto Kasper; o diretor de Administração e Finanças, Ney Michelucci; o diretor de Operações, Paulo Renato Amaral; o superintendente de Desenvolvimento Comercial, Ernani da Silva Fagundes e o gerente de Mobilidade Urbana, Sidemar Francisco da Silva, além dos membros do Grupo de Trabalho da Trensurb responsáveis pela coordenação do projeto, Aldir Seifried e Rita de Cássia Zignani.

Fonte: Comunicação Trensurb S/A
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Rio Grande do Sul: Empresa de consultoria vai analisar o transporte público da região

sábado, 15 de agosto de 2009

Os prefeitos das cidades por onde está o traçado do metrô da Trensurd defiram nesta quinta-feira a constituição de um fórum técnico de debates e a imediata contratação de uma consultoria para implantação de um novo modelo de sistemas de transporte público coletivos.Há consenso entre os prefeitos de Porto Alegre, Canoas, Esteio, Gravataí, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo de que o atual modelo está esgotado e constitui-se em um sério entrave a uma mobilidade urbana eficiente e sua infra-estrutura é o gargalo-chave para o crescimento e o desenvolvimento dos municípios. O novo modelo a ser proposto deverá contemplar a criação de uma empresa ou consórcio que organize a integração física, operacional e tarifária, tendo o trem como espinha dorsal do sistema. A idéia é buscar um sistema novo, um projeto diferenciado e mais barato, com uma visão de política estratégica metropolitana, onde as pessoas escolham seus caminhos para chegar aos lugares e não a realização de construções de terminais em grandes áreas fechadas. A primeira reunião de trabalho dos técnicos ficou marcada para a próxima segunda-feira, 17, às 14h, quando começará a ser examinado o texto do protocolo a ser assinado pelos municípios. As informações são do site da Trensurb.
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Porto Alegre: Passagem do transporte coletivo terá novo aumento em agosto

quinta-feira, 30 de julho de 2009

As empresas que operam o transporte coletivo na região metropolitana de Porto Alegre estão pedindo aumento de 5,17% nas passagens das linhas urbanas. O pedido está em análise pela Agergs, a agência que regula os serviços públicos concedidos no Estado, e deve vigora a partir de 30 de agosto.Para o usuário de Porto Alegre o aumento vai resultar num acréscimo de 10 centavos na passagem ( vai para R$ 2,40). Mas para outras cidades da região metropolitana, onde as passagens são muitas vezes mais que o dobro da capital, o reajuste vai pesar no bolso do trabalhador. É o caso de Gravataí, que abordamos hoje. (Bruna Cardoso)
Gravataí é uma das cidades que mais cresce na região metropolitana. Tem 265 mil habitantes e, no contexto da região metropolitana de Porto Alegre, é conhecida por sua qualidade de vida e baixos índices de violência.A cidade certa para quem quer fugir dos problemas das grandes metrópoles. Localizada a 22km da capital, boa parte da população gravataiense trabalha em Porto Alegre. Porém o problema que essas pessoas enfrentam todos os dias é outro.
As 46.000 pessoas que usam o transporte público intermunicipal diariamente na cidade reclamam do tratamento que a empresa Sogil dispensa aos seus passageiros. A empresa é a única responsável pelo transporte municipal e intermunicipal de Gravataí e detém desde 1986 o contrato de concessão com a prefeitura da cidade.
As queixas contra a empresa Sogil são muitas, a principal delas é o preço da passagem intermunicipal que varia de R$4,05 chegando até R$5,75, um dos mais caros entre as tarifas urbanas.
Um ônibus de Gravataí faz 36km até o terminal em Porto Alegre. Comparando esses dados com os ônibus da empresa Transversal Metropolitana (TM), percebe-se as distorções. Um ônibus da TM faz em média 70km até chegar ao seu destino, transporta todos os dias 19.000 passageiros e a passagem custa apenas R$2,65.
Outra reclamação constante dos usuários da Sogil são os ônibus são velhos, com poucos horários e a lotação é absurda. Nos horários de pico no centro de Porto Alegre, os passageiros esperam até 30min por um ônibus, que quando chega, lota em pouco tempo.
A lotação é tanta, que além da fila tripla de pessoas no corredor do ônibus e idosos em pé, alguns passageiros viajam sentados nos degraus da porta. “A viagem demora, o trânsito é lento nesse horário. Em pé não tem condições de ir. A saída é sentar aqui no degrau mesmo”, afirma a passageira Maria Adelaide de Souza. Um dos passageiros que conseguiu sentar, conta como é a situação no dia a dia. “Nesse horário um banco é tão disputado quanto um concurso público”, compara João Paulino.

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