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Frota de ônibus de Salvador recebe 25 veículos novos

domingo, 28 de abril de 2024

Cerca de 25 ônibus começaram a operar em Salvador a partir deste sábado (27). Os novos veículos integram a frota do Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus (STCO). Na última quinta-feira (25), outros sete ônibus começaram a operar na linha B4 do BRT.

Os veículos foram apresentados na última quinta-feira (25), durante a entrega do trecho 2 do BRT. Outros 32 ônibus estão previstos para entrar em operação até a primeira quinzena de maio. Ao todo, a cidade receberá este ano 188 veículos novos, dos quais 58 serão para o BRT e 130 vão integrar a frota convencional.

Os novos ônibus serão distribuídos para três regiões da cidade. Dez deles irão para a linha 1133 – Terminal Acesso Norte x Pernambués, enquanto outros 15 ônibus serão distribuídos para os bairros de Fazenda Grande do Retiro (10 veículos) e Doron/Cabula (cinco veículos), onde irão operar no sistema multilinhas, ou seja, não terão uma linha fixa e poderão atender mais de uma linha do bairro.

No terminal de Fazenda Grande do Retiro, os veículos irão operar nas linhas 0331 – Fazenda Grande do Retiro x Itapuã/Abaete, 0332 – Fazenda Grande do Retiro x Estação da Lapa e a 0333 – Fazenda Grande do Retiro x Barroquinha/Brotas. Já no terminal do Doron/Cabula irão rodar nas linhas 0993 – Doron/Rio das Pedras x Praça da Sé, 1102 – Cabula VI x Lapa, 1130 – Cabula VI x Ondina, 1131 – Cabula VI x Sieiro R1, 1141 – Cabula VI x Ribeira R 1, 1142 – Cabula VI x Ribeira R2 e 1134 – Cabula VI x Pituba.

Informações: Correio 24 Horas

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Prefeitura de Salvador entrega trecho 2 do BRT com 8 novas estações

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Com a entrega do trecho 2 do BRT de Salvador nesta quinta-feira (25), entra em operação a mais nova linha do modal, a B4, que vai ligar a Lapa à Estação Pituba, em frente à sede da Apae, com viagens nos dois sentidos. Neste período inicial, o trajeto vai funcionar de forma assistida, ou seja, em fase de monitoramento e ajustes para que a população vá aos poucos se adaptando à nova opção de transporte.

A operação assistida começará com horário reduzido, das 9h às 15h, com intervalo médio de saída dos ônibus a cada 10 minutos. Além da Lapa e da Pituba, os usuários poderão embarcar ou desembarcar nas novas estações Rio Vermelho e Cidade Jardim. A ideia é que o horário de funcionamento seja ampliado e novas estações sejam integradas com o avanço desta fase piloto, que será avaliada a cada 15 dias.

Como explica Fabrizzio Müller, este faseamento é importante para que a operadora realize ajustes e garanta o melhor funcionamento. “É preciso neste período homologar as estações, treinar as equipes, verificar as demandas das pessoas, são vários aspectos. A cada 15 dias, a gente vai fazer um avanço, aumentando o horário e as estações, por exemplo. Claro que tudo será anunciado com antecedência para que os usuários se preparem. Tenho certeza de que não vão restar mais dúvidas de que o BRT traz muito mais conforto e muito mais eficiência no transporte das pessoas”, disse.

Segundo Fabrizzio Müuler, a B4 terá sete veículos neste período assistido, quantidade que ampliará com o avanço da operação. A linha contará com ônibus de 13 metros, utilizados atualmente pelo modal, e também de 15 metros, que foram adquiridos recentemente pelo município, todos com ar-condicionado e acessibilidade completa. Ainda neste ano, serão integrados à frota veículos articulados, de 18 metros.

O sistema BRT conta atualmente com 44 veículos, fora os sete que chegaram para a B4. Até o final deste ano, serão incorporados mais 51 ônibus, totalizando 102, entre eles a frota elétrica. Com isso, será possível criar mais duas linhas para o modal: a B5, que vai ligar a Rodoviária à Lapa, e a B6, que vai fazer o trajeto entre a Lapa e o aeroporto pela orla por meio do BRS, que está sendo implantado.

A B4 beneficia diretamente a população de 15 bairros pelos quais ela passa: Santa Cruz, Candeal, Chapada do Rio Vermelho, Vale das Pedrinhas, Brotas, Horto, Engenho Velho da Federação, Acupe de Brotas, Engenho Velho de Brotas, Federação, Garcia, Tororó, Barris, Nazaré e Centro. Além disso, é possível realizar a integração com outros modais por meio do Salvador Card, como o metrô e os ônibus convencionais.
Antes mesmo do trecho 2, o BRT já ultrapassou a marca de 1 milhão de usuários por mês. A perspectiva é que, com o modal em pleno funcionamento, sejam mais de 3 milhões. “A população já adotou o BRT porque a população entende o que é bom. As pessoas sabem que ali você tem previsibilidade, menor intervalo entre os ônibus, segurança nas estações. E o mais importante: o BRT trafega por vias exclusivas, permitindo muito mais agilidade, muito mais rapidez e a prioridade do transporte público”, disse Fabrizzio Müller.

O novo trecho do modal se estende por 7 km e possui 8 estações: Cidade Jardim, Vale das Pedrinhas, Rio Vermelho, HGE, Ogunjá, Vasco da Gama, Barris e Lapa. Com isso, o modal alcança 22 km de vias exclusivas e 14 estações, beneficiando 18 bairros, fora o trecho compartilhado. A infraestrutura conta com ciclovias em todo o seu percurso e mais de 5 mil árvores foram plantadas no paisagismo ao redor. Além disso, foram instaladas mais de 1,3 mil luminárias em LED e 542 postes para reforçar a iluminação pública.

Neste período inicial, quem estiver utilizando as outras linhas do BRT pode fazer a baldeação para a B4 na Estação Pituba. Da mesma forma, quem quiser sair da Rodoviária e ir até a Lapa via BRT deve usar a B1, a B2 e a B3 para fazer a troca de linha na Estação Pituba.

O BRT de Salvador possui outras três linhas: a B1, que interliga a Rodoviária e a Estação Pituba via Av. ACM; a B2, que segue um trajeto similar, porém segue até a Praça Nossa Senhora da Luz, na orla da Pituba; e a B3, que sai da Rodoviária e vai até a Av. Manoel Dias da Silva, na orla da Pituba, passando por dentro do Caminho das Árvores e pela Av. Paulo VI e depois volta para a Rodoviária pela Av. ACM.

O BRT de Salvador completou um ano de operação em 30 de setembro do ano passado, quando alcançou a marca de 10 milhões de passageiros transportados. O sistema é pioneiro no país no uso de ônibus elétricos e inaugurou em 2023 o maior terminal público de recarga elétrica de veículos do Brasil. Além de um projeto de transporte, a iniciativa contempla ainda intervenções de macrodrenagem, paisagismo, iluminação e abertura de áreas de lazer com quadras, parques infantis e a maior pista de skate da capital baiana.

Informações: AcordaCidade

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BRT de Salvador: uma face da instrumentalização do planejamento

domingo, 7 de abril de 2024

Na sexta-feira, 29 de março de 2024, dia em que a cidade de Salvador completou 475 anos, foi inaugurada a última etapa do BRT, junto aos “novos” canteiros centrais dos terminais Cidadela e Hiper. Para as pessoas que acompanham o meu trabalho já não é novidade que sou um crítico aberto ao projeto e ao modo com o qual foram executadas as obras. Minhas críticas estão ancoradas em três questões as quais considero principais: 1. contraditório alto custo de implantação; 2. alto impacto ambiental injustificável; 3. impacto questionável na mobilidade urbana e no deslocamento dos usuários. Nos próximos parágrafos irei destrinchar cada uma dessas críticas, a partir de um breve levantamento de dados, com o objetivo de indicar o porquê acredito que o BRT de Salvador é um exemplo de como o planejamento urbano pode ser instrumentalizado para aprofundar desigualdades.

Para começarmos é importante sistematizar o que é o BRT. Segundo o manual elaborado pelo Ministério das Cidades em 2008, o Bus Rapid Transit (BRT): “(...) é um sistema de transporte de ônibus que proporciona mobilidade urbana rápida, confortável e com custo eficiente através da provisão de infra-estrutura segregada com prioridade de passagem, operação rápida e frequente e excelência em marketing e serviço ao usuário”. Em linhas gerais, o BRT é uma espécie de imitação dos modais de transporte por trilhos, com a diferença sendo a existência das faixas exclusivas para a circulação dos ônibus, de modo a garantir o deslocamento sem trânsito, e o controle dos tempos de partida e chegada das viagens. Em 1973, o primeiro modelo desse sistema foi implantado na cidade de Ottawa, no Canadá. Um ano depois, em 1974, o Brasil recebe o seu primeiro BRT na cidade de Curitiba, sob a gestão do Arquiteto e Urbanista Jaime Lerner na Prefeitura Municipal, e que se tornaria um dos melhores exemplos de implantação deste modal.

O BRT deveria ser um modal de baixo custo. Segundo o manual do Ministério das cidades: “um sistema BRT custa, tipicamente, de 4 a 20 vezes menos que um sistema de bondes ou de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ou entre 10 a 100 vezes menos que um sistema de metrô”. Já o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) estima que o valor por quilômetro de implantação é entre R$ 10 a 30 milhões de reais. A previsão de custo total do BRT segundo a Prefeitura é de R$ 412 milhões, com valor médio de custo por quilômetro entre R$ 68 e R$ 110 milhões de reais, trata-se do BRT mais caro implementado em nosso país.

Muito desse custo é reflexo de um projeto que trata o desenho urbano e viário como uma colcha de retalhos: elevados na localidade próxima ao Shopping Iguatemi e em parte da Avenida Antônio Carlos Magalhães (ACM), canteiro central nos trechos do Itaigara e da Avenida Vasco da Gama, faixa exclusiva no Caminho das Árvores até a Praça Nossa Senhora da Luz, e por aí vai. Não me levem a mal, sei que adaptações são necessárias em qualquer projeto, ainda mais de infraestrutura urbana na cidade de Salvador, onde a topografia acidentada impõe desafios, contudo, o que me parece é que as Secretaria de Mobilidade, Infraestrutura e Fundação Mário Leal Ferreira tinha uma base do que precisava ser feito contudo, cada uma, seguindo uma direção. O resultado é um BRT que se comporta como BRS em diversos trechos, inclusive, antes fosse feito um BRS, pelo menos as árvores centenárias da Avenidas ACM e Vasco da Gama poderiam ser poupadas, contudo, o que observamos foi mais perverso, pois, mesmo com toda uma comoção, com uma ação civil pública, bem como outros expedientes protocolados na Câmara Municipal e junto ao Ministério Público, as obras seguiram, e já estamos sentindo os seus impactos no aumento do microclima urbano.

Diante do alto custo de implantação e do impacto ambiental gerado, existe uma real demanda de usuários que justifique a implantação do BRT ? A princípio não, visto que os trechos em que onde hoje passam o modal eram atendidos pela linhas de ônibus advindas dos diversos bairros da cidade e dos terminais como Lapa e Estação Pirajá. No entanto, a partir da alteração do destino final das linhas que circulavam até o bairro da Pituba para ir somente até a localidade do terminal Hiper do BRT, uma necessidade foi fabricada. A justificativa apresentada pela Secretaria, é que a alteração reduziria o tempo médio das viagens, resultando num menor tempo de espera para os usuários.

Em um primeiro olhar, o raciocínio pode até parecer coerente, contudo, no planejamento dos transportes as variáveis não são tão simples, de modo que não basta apenas suprimir parte do trajeto se o tempo de engarrafamento nos outros trechos ainda persistir, e se a parte suprimida for pequena se comparada a todo o roteiro que o ônibus já faz. Boa parte das linhas afetadas pelas mudanças são de bairros do Subúrbio Ferroviário, Cidade Baixa e Miolo. A diferença entre ir até o terminal Hiper ou até a Pituba impede que essas linhas não fiquem em engarrafamentos em trechos que elas precisarão passar, como a Avenida Silveira Martins ou Avenida Suburbana ? Não. A diferença entre a distância percorrida entre o final de linha de Paripe até o terminal do BRT seria muito menor do que se o roteiro fosse até o final de linha da Pituba ? Não. Sendo assim, qual a justificativa se não a necessidade de fabricar uma demanda operacional ?

Por fim, uma outra questão precisa ser posta: por que somente as linhas advindas dos bairros populares são alteradas ? Há um tempo atrás, lembro que a remoção de uma série de linhas que atendiam os bairros Barra e Ondina gerou uma grande comoção. Bairros como Liberdade, Pau Miúdo, Santa Mônica, ficaram obrigados a ir até a estação da Lapa e de lá acessar a Barra a partir da integração com alguma linha LB (Lapa x Barra). Na época, a discussão sobre racismo ambiental não estava na pauta do dia como está hoje, contudo, a medida foi encarada por acadêmicos e por setores da sociedade civil organizada como uma estratégia para garantir a assepsia (limpeza) social de um bairro “nobre”. Ao privilegiar a alteração das linhas de bairros populares, habitados em sua maioria por pessoas negras, obrigando a utilização de um único modal para acessar um bairro nobre, dificultando o seu acesso, a Prefeitura Municipal de Salvador utiliza do planejamento da mobilidade urbana para reforçar a localização de pessoas pretas e brancas na cidade, em linhas gerais, trata-se de racismo ambiental.

Mas, e então, podemos afirmar que o BRT é um exemplo de como o planejamento urbano pode ser instrumentalizado para aprofundar as desigualdades sociais ? Vejamos. O ato de instrumentalizar diz da criação das condições necessárias para que um objetivo se cumpra utilizando algo ou alguém. Como indiquei em um outro texto meu, o planejamento urbano envolve pessoas que planejam e projetam para pessoas. A nível Municipal, o instrumento máximo que dá as diretrizes do planejamento de nossa cidade é o plano diretor, contudo, outros planos setoriais municipais podem e devem ser elaborados, como o plano de mobilidade, habitação, etc. Num cenário ideal, esses planos deveriam ser elaborados e aprovados a partir da realização de consultas e audiências públicas, contudo, numa sociedade desigual, marcada pelos interesses políticos e econômicos ocultos da sociedade civil, tanto o plano diretor, como os planos setoriais podem ser alterados para atender aos objetivos de empresas, políticos, elites, sendo esse o caso tanto do nosso plano diretor, quanto do nosso plano de mobilidade urbana, que desde 2018 prevê a execução do BRT tal como está. Não existiu discussão pública conduzida pela municipalidade, não existiu espaço para acolher questionamentos, nada, a proposta foi incorporada ao plano e assim seguiu sendo executada mesmo diante de uma comoção pública contrária. Sendo assim, podemos afirmar que o BRT de Salvador é um dos exemplos de como o planejamento urbano pode ser instrumentalizado, resta-nos agora cobrar as devidas mitigações.

*Joel Meireles Duarte é advogado, mestre em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social, mestre em Direito, ambos, pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL), com os temas em Direito à Cidade, membro do Instituto dos Advogados da Bahia (IAB), membro da Associação Brasileira de Jurista pela Democracia (ABJD).

Informações: A Tarde

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Semob anuncia alteração e novas linhas de ônibus em ao menos cinco bairros de Salvador

domingo, 31 de março de 2024

Oito linhas de ônibus foram criadas para atender os usuários do transporte público de Salvador. O serviço passa a valer a partir deste sábado (30) e afeta os usuários das linhas que vão para Sussuarana, Patamares, Castelo Branco, Canabrava e Pituaçu.

De acordo com a Secretaria Municipal De Mobilidade (Semob), as mudanças foram feitas para aperfeiçoar o atendimento em algumas regiões da cidade, com isso, algumas linhas foram substituídas. Confira as alterações feitas pela secretaria:

LINHA 1235 – Sussuarana x CAB / 4ª Avenida: a linha tem intervalo médio de 20 minutos, e fará 37 viagens ao dia, todos os dias da semana, entre 5h e 21h. Não há mudanças no itinerário da linha, que já operava com o código 1231-02, como linha filha da 1231 – Sussuarana x Barra R2, e circulava apenas em horários especiais.  

LINHA 1235-01 – Novo Horizonte/Nova Sussuarana/4ª avenida x Pituaçu: Ela terá intervalo médio de 20 minutos, e fará 05 viagens ao dia, de segunda a sexta, entre 5h e 21h. Não haverá mudanças no itinerário da linha, que sairá de Novo Horizonte passando pela 4º avenida CAB na região de Sussuarana com destino a região de Pituaçu.  

LINHA 1346-01 - Estação Pirajá x Patamares: a linha terá seu código alterado para 1246. Ela terá um intervalo médio de 10 a 20 minutos, e fará 47 viagens por dia, todos os dias da semana, entre 5h e 21h. Esta não sofrerá alterações de itinerário.

LINHA 1712 – Terminal Águas Claras x Castelo Branco /Creche: a linha teve seu atendimento substituído pela linha 1383 - Estação Pirajá x Creche. Ela tem intervalo médio de 35 minutos, e fará 28 viagens, todos os dias da semana, entre 5h e 21h, e atenderá os usuários das regiões de Castelo Branco, Porto Seco Pirajá e Estrada Velha do Aeroporto.

LINHA 1365–02 - Jardim Nova Esperança/Canabrava x Shopping Paralela: ela tem intervalo médio de 20 minutos, e fará 42 viagens ao dia, operando todos os dias da semana, entre 5h e 22h. Não há mudanças no itinerário da linha, sendo o retorno na Ferreira Costa e na Av Orlando Gomes.
 
LINHA 1386-02 - Pituaçu x Nova Brasília: a linha que fará seis viagens das 17h às 18h50, em dias úteis.  

LINHA 1320-01 – Pau da Lima x Nordeste de Amaralina: a linha fará 2 viagens ao dia, entre 5h e 5h30, de segunda a sexta.

LINHA 0708-02 - Nordeste x Lapa: a nova linha partirá do final de linha do bairro em direção ao terminal, de segunda a sexta, entre 6h15 e 6h30, com duas viagens.

Informações: BahiaNotícias

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CCR Metrô Bahia realiza Ouvidoria Itinerante na Estação Lapa de Metrô

segunda-feira, 18 de março de 2024


Nesta segunda-feira (18), em celebração ao Dia do Ouvidor, que é comemorado em 16 de março, a Estação Lapa de Metrô vai receber mais uma edição do projeto Ouvidoria Itinerante. Durante a ação, os clientes que passarem pela Estação das 8h às 18h, terão acesso ao serviço e atendimento exclusivo. O projeto é uma iniciativa da CCR Metrô Bahia e conta com a participação de colaboradores da concessionária, que atendem diretamente o público no local.

Na Ouvidoria Itinerante, o cliente poderá registrar suas sugestões, reclamações e elogios, além de tirar dúvidas e ter acesso a informações sobre o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas. A iniciativa da CCR é oferecer um canal que dá voz ao cidadão, por meio do Ouvidor, que exerce a função de parceiro dos clientes e mediador de conflitos. No ano passado, durante as quatro edições realizadas, o projeto realizou 800 atendimentos.

De acordo com Anaclea Vasconcelos, coordenadora de Ouvidoria da CCR Metrô Bahia, o papel do Ouvidor é dar voz aos usuários, garantindo, sobretudo, o exercício da cidadania. "Estamos comemorando o Dia do Ouvidor ao lado dos nossos clientes, para estreitar cada vez mais nossa relação, visando a melhoria contínua do serviço oferecido", explica Vasconcelos. 

Serviço
O quê: Ouvidoria Itinerante
Quando: 18 de março, das 8h às 18h
Onde: Estação Lapa de Metrô

Informações: CCR

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Estação Águas Claras do metrô de Salvador supera expectativas de circulação

quinta-feira, 14 de março de 2024

A Estação Águas Claras, trecho mais recente construído pelo governo do estado no Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL), já superou a média de usuários prevista para 2024, alcançando a expectativa da CCR Metrô Bahia — concessionária do serviço — para 2025. A informação foi revelada na tarde desta quarta-feira, 13, pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), que ainda sinalizou para um avanço da construção da Nova Rodoviária, a ser instalada próxima ao local.

“Hoje também eu tive uma reunião com a empresa que dirige o metrô, a CCR, e nós ali conversamos sobre outras frentes. Vocês já já terão novidades. Uma delas é a avaliação positiva que nós tivemos. Hoje, eu tive acesso ao relatório e o último tramo, o tramo 3 que fizemos, em Águas Claras, está dando superávit de passageiros. Já bateu a expectativa que era para 2025. Imagine quando a gente estiver com a rodoviária funcionando. E estamos trabalhando para isso. Já já vocês também terão novidades sobre ela”, contou Jerônimo.

A reunião entre Jerônimo e a CCR também teria passado por outros debates, como a chamada “Expansão Sul”, que levaria o metrô de Salvador para o bairro do Campo Grande, no Centro da cidade, a partir da Estação da Lapa. Conforme apuração do portal A TARDE, um projeto para essa ampliação deve ser apresentado pelo governo do estado ainda neste primeiro semestre.

A Expansão Sul é um projeto que, segundo o ministro Rui Costa (PT), da Casa Civil, já estaria inscrito para receber verbas oriundas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O investimento federal no sistema de transporte de Salvador pode chegar a R$ 7 bilhões.

Outro tema abordado no encontro entre Jerônimo e a CCR foi a elaboração de estudos de viabilidade para a implantação de um trem regional entre Salvador e Feira de Santana. Nesta quarta, o governador citou ainda a possibilidade desse novo sistema ferroviário passar pelo município de Camaçari, o que ainda não havia sido especulado.

“[Discutimos] também um estudo sobre chegar até Feira de Santana, chegar a Camaçari, ver se tem a possibilidade de implantação de um sistema ferroviário — um trem ou algo equivalente — que possa expandir e aumentar a captação de passageiros”, revelou o governador.

Por fim, Jerônimo deixou escapar que o VLT (veículo leve sobre trilhos) de Salvador, que está em processo licitatório, também foi pauta da reunião. Nos bastidores, o governo considera a possibilidade de incluir o novo modal no SMSL, o que daria à CCR a administração do serviço. A ideia chegou a ser citada por Rui Costa, durante uma entrevista ao portal A TARDE em janeiro.

“O outro que conversamos com eles foi o VLT: no dia 25 ou 26, abriremos os envelopes. Essa é a parte de valor. São duas licitações: uma da parte de valor e a outra é licitação da área técnica. Então, no dia 25, a gente abre os envelopes das empresas apresentando valores e, mais adiante, a gente abre os envelopes das propostas técnicas. E aí eu espero que a gente possa, muito em breve, também iniciar as obras do VLT”, finalizou Jerônimo.

Informações: A Tarde

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Em Salvador, Linhas de ônibus na Lapa são realocadas

domingo, 18 de fevereiro de 2024

Passageiros que utilizam transporte público na Estação da Lapa devem ficar atentos às mudanças de alguns itinerários. Por causa do andamento das obras do BRT, as linhas de ônibus com parada de embarque e desembarque no primeiro piso do terminal serão remanejadas para o subsolo. As mudanças serão definitivas para permitir a construção das estações de embarque e desembarque do trecho do modal de Salvador.

“As obras do novo trecho estão avançando e essas mudanças são necessárias para que as obras na região da Lapa possam seguir. Não haverá retirada das linhas que já operam na Lapa, apenas a redistribuição dessas linhas nas plataformas do subsolo”, explicou Fabrizzio Muller, secretário de Mobilidade

Com isso, a Plataforma F irá abrigar as linhas 0136 – LB1 x Chame Chame, 0903 – Lapa x Boca do Rio, 0137 – LB2 x Barra Avenida/Barra, 0138 – LB3 x Garibaldi x Ondina, 0138-01 – Lapa x Vale do Canela, 0140 – Lapa x Rio Vermelho (via Cardeal da Silva) e a 0140-01 – Lapa x Federação/HGE.

Já a Plataforma G irá abrigar as linhas 0720 – Lapa x Vila Rui Barbosa, 0224 – Lapa x Thomé de Souza, 0216 – Lapa x Ribeira, 0208 – Lapa x Massaranduba x Vila Rui Barbosa, 0718 – Lapa x Barroquinha, 0403 – Lapa x Caixa D’Água, 0417 – Lapa x IAPI, 0420 – Lapa x Pau Miúdo, e a linha 0332 – Lapa x Fazenda Grande do Retiro.

Na Plataforma H serão alocadas 10 linhas. São elas a 0530 – Lapa x Engenho Velho de Brotas/Cosme de Farias, 0117 – Lapa x Brotas/Daniel Lisboa, 0503 – Lapa x Brotas, 1615 – Lapa x Plataforma/São João do Cabrito, 1648 – Lapa x Boa Vista do Lobato/Alto do Cabrito, 1533 – Lapa x Fazenda Coutos, 1651 – Lapa x Base Naval/São Tomé, 1604 – Lapa x Base Naval/São Tomé/Escola de Menor, 1627 – Lapa x Alto de Santa Terezinha e 1628 – Lapa x Rio Sena.

Seis linhas terão embarque na Plataforma I, são elas 1334 – Lapa x Sete de Abril, 1372 – Lapa x Jardim Nova Esperança/Vilamar, 1413 – Lapa x Boca da Mata, 1225 – Lapa x Sussuarana, 1102 – Lapa x Cabula 6 e 1215 – Lapa x Engomadeira.

Na Plataforma J ficarão as linhas 0116 – Lapa x HGE, 0718 – Lapa x Vale das Pedrinhas, 0715 – Lapa x Santa Cruz, 1005 – Lapa x Itapuã/Praia do Flamengo, 1007 – Lapa x Terminal Aeroporto/Jardim das Margaridas e 0805 – Lapa x Pituba.

Agentes da Semob e prepostos das concessionárias estarão pela estação para orientar os usuários sobre as mudanças.

Confira a nova disposição das linhas na Lapa:

Informações: Bahia.com

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Governo da Bahia faz planos de investimentos para o transporte ferroviário

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

São diversos os projetos ferroviários que o governo do estado vem trabalhando para melhorar a mobilidade na Bahia. Dentre os projetos, estão a ampliação do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL); a criação do VLT (veículo leve sobre trilhos) na capital baiana; e a instalação de um novo trem de passageiros intermunicipal, atendendo a cidades importantes do interior do estado.

Todas essas ideias já estavam previstas, de uma forma ou de outra, no Programa de Governo Participativo publicado pela campanha do então candidato a governador Jerônimo Rodrigues e construído após plenárias com militantes partidários em todos os cantos da Bahia.

VLT de Salvador

O plano mais avançado é o do VLT de Salvador, que já teve suas licitações publicadas pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) no último mês de dezembro de 2023. O recebimento das propostas para o projeto está marcado para o próximo dia 12 de março de 2024, enquanto o início das obras estão previstas para julho deste ano.

O anteprojeto entregue pelo governo Jerônimo prevê um VLT dividido em três eixos. O primeiro primeiro trecho compreende a região do Subúrbio Ferroviário, entre o bairro da Calçada, em Salvador, e a localidade de Ilha de São João, no município de Simões Filho, substituindo a fracassada ideia de instalação de um monotrilho na região.

Na avaliação da gestão estadual, esse primeiro eixo é primordial, pois o governo da Bahia estaria em dívida com a população do Subúrbio desde a retirada da linha de trem que atendia a região, em fevereiro de 2021.

O segundo trecho ligará, através da Estrada do Derba, os bairros de Paripe, no Subúrbio, e de Águas Claras, no miolo de Salvador, onde haverá a primeira integração com o SMSL. De lá, o eixo final partirá pelas avenidas 29 de Março e Orlando Gomes, em direção a Piatã, na orla Atlântica de Salvador.

A previsão do governo do estado é de término completo das obras em agosto de 2028. Porém, a expectativa é que o primeiro trecho, que atende especificamente ao Subúrbio Ferroviário, esteja em funcionamento já em junho de 2027.

A obra do VLT será pública, mas a administração deve ser concedida à iniciativa privada. Uma das possibilidades é que a CCR Metrô Bahia assuma a gestão do futuro equipamento, interligando definitivamente ao SMSL.

O que é VLT?

O veículo leve sobre trilhos é um modal de transporte essencialmente urbano, que costuma circular próximo a carros, ônibus e bicicletas nos centros das cidades. Comum há décadas na Europa, onde é muitas vezes chamado de “tram”, o VLT começou a ser falado no Brasil a partir dos preparativos para a Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Diversos projetos foram pensados no Brasil, mas nem todos saíram do papel. O VLT que ligaria os municípios de Cuiabá e Várzea Grande, no Mato Grosso, não foi implantado e o governo da Bahia negocia a compra de todos os 280 vagões adquiridos pela gestão mato-grossense há mais de 10 anos.

No Rio de Janeiro e em Santos, litoral paulista, porém, o sistema funciona. O VLT carioca, por exemplo, foi acompanhado de um grande processo de urbanização na região portuária da cidade, com a derrubada de elevados e a criação de espaços públicos.

No caso de Santos, o governo baiano estuda como um exemplo a ser seguido. A Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) chegou a enviar um representante ao litoral paulista, para uma visita técnica, em que o sistema VLT da cidade foi analisado.

Expansão Sul

O próximo passo do governo Jerônimo Rodrigues deve ser a Expansão Sul do SMSL, com a instalação de uma nova estação no bairro do Campo Grande, ligada através da atual Estação da Lapa, na Linha 1 do metrô.

O projeto da Expansão Sul do metrô até o Campo Grande foi aprovado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), através do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), para receber investimentos federais do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A licitação para a ampliação do SMSL em sua Linha 1 está prevista para ser publicada ainda no primeiro semestre de 2024.

Inicialmente, a Expansão Sul previa uma ampliação ainda maior do sistema, com estações também nos bairros da Graça e da Barra. Entretanto, neste momento, devido ao alto custo do projeto, o foco da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Sedur-BA), comandada pela secretária Jusmari Oliveira (PSD), é dar o primeiro passo rumo ao Campo Grande.

Isso não significa, porém, que o governo Jerônimo tenha desistido de levar o metrô até a orla da Barra. Estudos foram solicitados pela Sedur-BA, ainda em 2023, para que a CCR Metrô Bahia analisasse a demanda e os custos da construção da nova estação.

Dois modelos são estudados. O primeiro seria o cumprimento do projeto inicial da Expansão Sul do metrô, com estações subterrâneas no Campo Grande e na Graça, até chegar na Barra, na superfície. Já a segunda opção, avaliada neste momento como menos custosa, seria a criação de uma nova linha de VLT, ligando a Estação da Lapa à Barra.

Tramo 2 da Linha 2

O governo do estado também estuda acelerar a ampliação da Linha 2 do metrô, no chamado “vetor norte” do sistema, com a construção de uma nova estação no centro de Lauro de Freitas, nas proximidades do Parque Shopping.

A estação Lauro de Freitas já está contratada junto à CCR Metrô Bahia, mas seu destravamento está ligado a um gatilho no contrato de concessão: para que a concessionária seja obrigada a ampliar o SMSL, a Estação Aeroporto deverá alcançar, durante seis meses, a média de 6 mil passageiros/hora-pico, entre 17h e 19h.

Tratada contratualmente como “Tramo 2 da Linha 2”, a ampliação pode ser acelerada pelo governo da Bahia através de um reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, destravando a obra antes do gatilho ser atingido. Atualmente, a média de circulação na Estação Aeroporto é de 4,5 mil passageiros/hora-pico.

Em outubro, a gestão estadual chegou a contratar a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), para avaliar o possível reequilíbrio contratual da entre o Estado e a CCR Metrô Bahia, visando entender quanto seria necessário aportar no contrato para tirar a Estação Lauro de Freitas do papel.

O que é metrô?

Assim como o VLT, o metrô também é um sistema ferroviário essencialmente urbano. Porém, como o próprio nome diz, o modal é ideal para fazer transporte metropolitano, entre cidades conurbadas, sem uma separação definida, como é o caso de Salvador e Lauro de Freitas.

O metrô começou a ser construído em Salvador em 1999, pela prefeitura de Salvador, sob o comando do então prefeito Antônio Imbassahy (na época, no PFL, atual União Brasil; hoje, filiado ao PSDB).

A obra, entretanto, foi paralisada durante a gestão de João Henrique Carneiro (primeiro no PDT, depois no MDB; atualmente, sem partido) e só voltou a ser tocada em 2013, quando foi assumida pelo governo da Bahia, com o então governador Jaques Wagner (PT), que colocou o SMSL para funcionar.

No passado, havia a ideia de iniciar a Linha 2 do sistema no bairro da Calçada, passando por Água de Meninos e Dois Leões, até chegar ao Acesso Norte, de onde o metrô partiria rumo ao Aeroporto de Salvador. O projeto, então, acabou sendo mudado com o passar do tempo.

O governo da Bahia, sob o comando de Rui Costa (PT), também chegou a estudar a possibilidade de construir uma terceira linha do metrô, saindo da Estação da Lapa em direção à Pituba. Mas a ideia foi abortada após a prefeitura de Salvador lançar seu projeto de BRT (sigla para “ônibus de trânsito rápido”, em tradução livre do inglês), que faz o mesmo percurso.

Trem regional

O terceiro modelo de transporte ferroviário estudado pelo governo da Bahia é o velho e conhecido trem. O plano é construir uma linha regional saindo de Salvador e chegando a Feira de Santana. O traçado, todavia, ainda está sendo avaliado.

No Plano de Governo Participativo da campanha de Jerônimo, a intenção divulgada era estudar a construção de um trem regional ligando Salvador a Feira de Santana e à região da Chapada Diamantina.

Em agosto de 2023, o portal A TARDE revelou os estudos de viabilidade contratados pelo governo do estado junto à CCR Metrô Bahia para a realização do novo trem regional entre Salvador e Feira de Santana, com paradas em Simões Filho, Candeias e Santo Amaro e duração máxima da viagem estimada em 45 minutos.

De acordo com a avaliação da CCR, o novo modal atingiria cerca de 4 milhões de pessoas, com um custo de R$ 2,6 bilhões para construção e R$ 280 milhões anuais para manutenção.

Com o passar do tempo, porém, a ideia ficou mais simples: reativar a antiga linha de trem entre Salvador e Alagoinhas, passando por Simões Filho, Camaçari, São Sebastião do Passé e Dias D’Ávila. Desse percurso criado em 1860 e desativado completamente em 2021, haveria um novo trecho, que levaria até Feira de Santana.

O que é trem regional?

Diferentemente do VLT e do metrô, o trem regional é um modal pensado para longas distâncias, com passagens por áreas pouco habitadas e até mesmo rurais. Além disso, o modelo pode transportar mais do que passageiros, mas também cargas comerciais.

Em 1860, a Bahia inaugurou uma das mais importantes linhas férreas do país: a Bahia and San Francisco Railway. A ferrovia passou por uma grande reforma, com duplicação, em 1940 e, em 1957, passou a ser controlada pela União, através da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA).

Com o passar do tempo, o transporte ferroviário foi perdendo espaço para o rodoviário, fazendo com que a linha férrea fosse encurtada, até ficar restrita ao Subúrbio Ferroviário de Salvador, a partir da privatização da RFFSA pelo presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 1996.

Em fevereiro de 2021, o governo da Bahia desativou 100% a linha ferroviária, com a promessa de colocar um VLT no local.

Interior

Durante a campanha, Jerônimo fez diversas críticas ao projeto de BRT instalado pela prefeitura de Feira de Santana e prometeu um novo projeto de mobilidade para a “Princesa do Sertão”. Na época, ele afirmou que o modal instalado pelo prefeito Colbert Martins (MDB) parecia “casas de pombo”.

“Feira tem um desafio muito grande para a gente. Eu vou assumir a responsabilidade aqui, para a gente poder pensar um programa de mobilidade em Feira de Santana. Uma cidade importante, daquele porte, e o que nós temos é o mesmo modelo que temos aqui [em Salvador]. Um BRT que não serve para nada, que parece umas casas de pombo”, disparou o então candidato.

Durante o governo, Jerônimo já revelou qual é a sua ideia, não só para Feira de Santana, mas para outras grandes cidades do estado, como Vitória da Conquista, Camaçari, Itabuna e Ilhéus: a instalação de sistemas VLT.

Esses modais no interior, porém, ainda são ideias para o futuro, sem estudos de viabilidade contratados pelo governo da Bahia.

Informações: A Tarde

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Metrô SP apresenta projeto da futura Linha 20-Rosa

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

O Metrô deu um importante passo para a implantação da Linha 20-Rosa e prolongamento da Linha 2-Verde até Cerro Corá. Na última segunda-feira (22), o município de Santo André recebeu a primeira, de uma série de três audiências públicas previstas dentro do empreendimento.

Os estudos preliminares demonstram benefícios equivalentes a R$ 3,5 bilhões por ano com o funcionamento da Linha 20-Rosa, devido à economia de combustíveis e gastos com saúde que serão evitados com poluentes que deixarão de ser emitidos, além da redução do tempo de deslocamento das pessoas, que pode chegar a mais de 60%. Esses dados e informações disponibilizados no evento constam no Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), assim como no Anteprojeto de Engenharia elaborado pelo Metrô.

Representantes do Metrô apresentaram detalhes dos projetos das duas linhas, assim como seu impacto ambiental e benefícios às regiões por onde passará, além de falarem sobre a complexidade construtiva de uma linha que será totalmente subterrânea e atravessará 42 córregos e rios ao longo do seu trajeto entre Santa Marina e Santo André.

Outro tema importante é a preocupação do Metrô no cuidado ambiental e do patrimônio, citando exemplos como as áreas onde serão construídos os futuros pátios de manutenção Santa Marina e de Santo André, que terão construções de relevância histórico-cultural preservadas e utilizadas como locais administrativos.

As apresentações são parte do processo para a obtenção das licenças ambientais necessárias para a construção da Linha 20 e do prolongamento Oeste (até Cerro Corá) da Linha 2-Verde. Nos dias 29 de janeiro e 1º de fevereiro, as audiências serão realizadas nos municípios de São Paulo e São Bernardo do Campo, respectivamente, onde essas linhas também passarão.

A futura Linha 20-Rosa está em fase de projeto pelo Metrô para a implantação de 24 estações em 31,1 km de extensão, ligando a Santa Marina (região da Lapa) a Santo André, passando por São Bernardo do Campo, além dos bairros de São Paulo como Pinheiros, Itaim, Jardins, Moema, São Judas e Cursino. O Metrô já concluiu o Anteprojeto de engenharia e agora está contratando o Projeto Básico, que é um dos mais importantes de uma linha. Já o prolongamento Oeste da Linha 2-Verde será implantado no mesmo projeto, construindo 1,3 km para ligar a atual estação da Vila Madalena até Cerro Corá, permitindo a conexão com a Linha 20.


Informações: Metrô SP

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CCR Metrô Bahia anuncia operação especial de carnaval

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Com o objetivo de proporcionar uma experiência de mobilidade rápida e segura durante o Carnaval em Salvador, a CCR Metrô Bahia implementou uma operação especial para garantir que baianos e turistas desfrutem plenamente da folia na capital. Pela primeira vez, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas funcionará das 5h do dia 8 de fevereiro até às 0h da Quarta-Feira de Cinzas, 14, ininterruptamente (24h).

Durante a operação de carnaval, após a meia-noite, o embarque será restrito à Estação Lapa de Metrô, que estará ambientada na temática carnavalesca para receber os clientes. As demais estações serão exclusivas para desembarque.

Na madrugada, no intervalo entre 0h30 e 5h, os trens vão operar conforme a demanda de passageiros. A operação especial de carnaval funcionará em parceria com a SEMOB, que terá estratégia de atendimento para os ônibus nos Terminais de Pirajá, Acesso Norte, Mussurunga e Aeroporto, das 0h30 às 3h30.

"Eu vou na Pipoca"

A CCR Metrô Bahia disponibiliza a edição especial comemorativa do Cartão Integração do Metrô. Com o tema "Eu vou na Pipoca", o cartão colecionável poderá ser adquirido nas máquinas de autoatendimento identificadas especialmente com o tema em todas as estações do Sistema Metroviário.

O valor do cartão colecionável é o mesmo do cartão integração: R$ 7,00 (sete reais). Ao efetuar o cadastro do cartão com o número do CPF, o cliente tem direito a converter este valor em crédito de passagens e pode passar a utilizar o novo cartão, substituindo o cartão integração anterior.

Compra de passagens

Para agilizar o acesso ao Sistema Metroviário, os clientes que utilizam o cartão avulso (Cartão Unitário do Metrô) poderão realizar o pagamento das passagens por aproximação diretamente nas catracas das estações. Para utilizar o serviço basta aproximar cartões de crédito, débito, celular (com tecnologia NFC), smartwatches ou pulseiras de pagamento na parte inferior da catraca. Uma luz verde indicará a validação do pagamento e o acesso pelo bloqueio estará liberado. Há também a opção de emitir um QR Code pelo aplicativo da Recarga Pay ou direto das máquinas de autoatendimento.

Já quem utiliza o Cartão Integração do Metrô tem a comodidade de efetuar a recarga por meio do WhatsApp, utilizando o Zap do Metrô. Para isso, é só acessar o atendimento virtual da CCR Metrô Bahia, adicionando o número (71) 9688-0714 em seu aparelho celular. Ao navegar pelas opções de compra de crédito na ferramenta, o cliente poderá realizar um pedido de recarga e efetuar o pagamento por meio de uma chave PIX. Outra possibilidade é fazer a recarga via aplicativos - Banco do Brasil (para correntista), PicPay, Recarga Pay, Cittamobi, Kim+ - e pela rede credenciada, composta por 2 mil pontos de vendas. Após a compra do crédito, a carga deverá ser efetivada nos validadores presentes em todas as estações.

Informações: CCR

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