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No DF, Especialistas apontam soluções para o transporte no futuro

domingo, 28 de abril de 2024

Em alta nos anos 1960, devido ao impulso à corrida espacial, a tendência futurista apresentou ao mundo a possibilidade de convivermos com robôs, fazermos videoconferências e termos televisões planas. Foi o que mostrou, por exemplo, o desenho animado Os Jetsons. Mais tarde, no filme De volta para o futuro (lançado em 1985), o personagem Doc Brown prometeu: "Para onde vamos não precisamos de estradas". Apesar de os carros voadores serem uma realidade em 2024, não é o meio de transporte idealizado para o futuro do Distrito Federal, segundo especialistas ouvidos pelo Correio. Diferentemente do que muitos imaginam, ônibus e veículos sobre trilhos seriam as melhores opções para garantir mobilidade democrática e de qualidade. Até alcançarmos essa possibilidade, porém, é preciso vencer desafios.

O primeiro deles é o colapso dos congestionamentos nas vias do DF. Conforme o relatório mais atualizado do Departamento de Trânsito do DF (Detran), circularam mais de 2 milhões de veículos na região, em 2023, um aumento de 35,8% em relação a 2013, quando havia 1.491.539 veículos em circulação. No ano passado, as vias foram ocupadas por automóveis, enquanto os ônibus circularam com uma quantidade cem vezes menor do que os carros. Na prática, a constatação resulta em insatisfação com o serviço, tanto pelos desgastes em engarrafamentos quanto pelo número insuficiente de coletivos, segundo o especialista em trânsito Wellington Matos e o pesquisador em mobilidade urbana Carlos Penna. 

De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, desde 2019, 2.303 novos veículos entraram em circulação para substituir os coletivos mais antigos e outros 158 foram incorporados ao sistema para aumentar a oferta aos usuários. "Além disso, temos mais de 150km de faixas exclusivas para reduzir o tempo de deslocamento dos coletivos, extensão que será ampliada para os corredores Oeste e Norte, com linhas rápidas, por meio de BRTs (Bus Rapid Transit)", completa.

"A previsão é de que, até o fim deste ano, mais 850 novos ônibus entrem em operação nas ruas para a continuidade do processo de troca. Todo o processo de renovação está previsto em contrato e não impacta no valor que o usuário paga pela passagem", diz Zeno Gonçalves. Ainda segundo o secretário, para o futuro, o objetivo é dar continuidade à renovação da frota, melhorar e otimizar as linhas, modernizar o transporte coletivo e ampliar a oferta de facilidades para ter acesso à integração, ao cartão Mobilidade e a outros meios de pagamento.

A saga do metrô
Com uma frota de 32 trens, 27 estações operacionais e 42,38km de extensão, o metrô do DF atende cerca de 160 mil usuários por dia. Liga Brasília às regiões administrativas de Ceilândia e Samambaia, passando pela Asa Sul, Setor Policial Sul, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA), Guará, Park Way, Águas Claras e Taguatinga. Expandir as linhas é o segundo desafio para garantir mobilidade democrática e de qualidade. 

De acordo com Wellington Matos, os veículos sobre trilhos são essenciais, visto que têm maior facilidade de locomoção, atendem a um número maior de pessoas, têm um tempo de viagem reduzido e o risco de sinistro é bem menor do que em rodovias. "O ideal é que tivéssemos trilhos para todos os cantos", reforça. Em relação ao meio ambiente, diminui-se a quantidade de veículos na rua e, consequentemente, a emissão de gases e outros materiais poluentes. 

Carlos Penna recorda que, em 2001, com a inauguração do metrô, havia a sensação de que Brasília teria solução para a mobilidade urbana, considerando que a frota de veículos — à época com 651 mil automóveis registrados — era três vezes maior do que a quantidade esperada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para esse período. 

"Em 2007, estudou-se atualizar as linhas, passando de duas para quatro. Entretanto, em 2009, o GDF reverteu os programas e resolveu trocar as linhas de metrô por corredores de ônibus. Um erro crasso", destaca Penna, que é ex-coordenador do Metrô DF. Assim, os gastos foram direcionados para duplicar vias, fazer viadutos, construir túneis e pagar subsídios aos ônibus. "A solução seria finalizar a linha 1, chegando ao fim da Asa Norte, estendendo o ramal de Ceilândia até Águas Lindas e o ramal de Samambaia até Santo Antônio do Descoberto. As linhas 2 (ligando Asa Sul, Gama e Santa Maria), 3 (ligando Riacho Fundo, Recando das Emas e Taguatinga) e 4 (ligando Asa Norte, Sobradinho e Planaltina) têm de ser construídas com urgência", opina Carlos.

Segundo o Metrô-DF, recentemente, a licitação da expansão em Samambaia foi homologada, de forma que a linha 1 será expandida em 3,6 km. No trajeto, estão previstas as construções de duas estações e de uma subestação retificadora. O projeto deve beneficiar uma população de 10 mil pessoas. A próxima etapa é a contratação, seguida da fase de elaboração de projetos. A companhia também está com a licitação da expansão de Ceilândia em andamento, na qual serão 2,3 km a mais de linha, com mais duas novas estações, cruzando a região até próximo à BR-070, na saída para Águas Lindas. Estima-se o acréscimo de 12 mil passageiros por dia.

Mobilidade ativa
Locomover-se usando a energia do próprio corpo é, de todas as opções de transporte, a mais sustentável e acessível. É a mais viável? Ainda não. Apesar de ter a segunda maior malha cicloviária do país, com quase 700 km, muitas ciclovias e calçadas não são devidamente interligadas, levando a lugar algum. "Na prática, para se deslocar em ciclofaixas, é importante que, no destino, haja a possibilidade de tomar um banho, trocar de roupa e guardar a bicicleta", disse o especialista Wellington Matos. 

O relatório Desigualdade da Mobilidade Urbana no Distrito Federal, do Observatório de Políticas Públicas do DF, divulgado no fim de 2022, mostra que em RAs de renda mais baixa, uma das motivações principais para se caminhar é ir ao trabalho. Nos locais de renda mais alta, o caminhar é realizado sobretudo como uma atividade física. De forma semelhante, para os mais pobres, a bicicleta é usada para ir ao trabalho por 32,3% dos usuários e para fazer compras/serviços por 25,8%. Nas RAs de mais alta renda, a bicicleta é mais usada para atividade física e de lazer: 38,9% e 44,4%, respectivamente.

Atualmente, o Plano Piloto é a região com o maior número de pistas para bicicletas: 138,08 km. Em segundo lugar está o Lago Sul, com 58,2 km. Em seguida, aparecem Park Way (50,7 km), Gama (35,9 km), Lago Norte (33,9 km), Ceilândia (33,6 km) e Santa Maria (33,1 km). Para o futuro, o secretário Zeno Gonçalves aponta: "Pretendemos dotar o DF de uma infraestrutura de mobilidade ativa adequada aos padrões para uma capital brasileira, com terminais acessíveis, com paradas de ônibus e abrigos que atendam às necessidades do usuário".

Caminhos possíveis 
Para Wellington Matos, é fundamental que os transportes sobre trilhos atinjam todas as RAs, enquanto internamente seja priorizada a circulação de ônibus. "Integrar ônibus e metrô é a solução. Como isso ainda não é uma realidade, temos que trabalhar os ônibus, colocando vias exclusivas — pelo menos duas, transformando-os em coletivos de alta qualidade. No entanto, acredito que, para um futuro realista, podemos esperar o aumento de obras e, consequentemente, de veículos individuas, visto que quanto mais obras, mais convidativo será para os motoristas de veículos", ponderou. 

Carlos Penna reforçou que os transportes do futuro já existem, falta apenas implementá-los. "São o metrô; o trem do Entorno (que liga Luziânia, Valparaiso e Brasília); e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando o aeroporto à W3 e à L2 . Além disso é fundamental fazermos as ciclovias separadas das vias dos automóveis e calçadas lisas para todos poderem se deslocar livremente", ressaltou.

E os carros autônomos e elétricos? Bom, Matos acredita que levará tempo para que veículos autônomos possam trafegar com tranquilidade em nossas vias, pois dependem de boa sinalização e estrutura de internet elevada. "Não é algo tão simples e são veículos muito caros", esclareceu. Penna ponderou que a troca dos veículos de motor à explosão por motores elétricos é positiva, dado que não emitem gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), e nem causam poluição sonora.

"É preciso entender, porém, que um congestionamento com 50 mil veículos elétricos continua sendo um congestionamento. Portanto, são soluções individuais, enquanto devemos pensar em transporte público de qualidade", concluiu o pesquisador.

Informações: Correio Braziliense

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Transporte público no DF volta a operar normalmente

domingo, 17 de maio de 2020

A partir desta segunda-feira (18), as operadoras do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC/DF) deverão utilizar toda a frota de ônibus disponível e cumprir a tabela normal de viagens em todas as linhas. As empresas também deverão reforçar as linhas mais demandadas, sobretudo nos horários de pico, como forma de garantir segurança aos passageiros na volta das atividades empresariais na capital.

Como as atividades escolares continuam suspensas, a Secretaria de Transporte e Mobilidade determinou que os ônibus que atendem setores onde o público é formado prioritariamente por estudantes sejam remanejados, nos horários de pico (manhã e tarde), para reforçar as linhas mais demandadas – como as que ligam o Plano Piloto às demais cidades do DF. A Semob continuará monitorando o movimento de passageiros para fazer os ajustes de acordo com as necessidades.

No período de isolamento social, o STPC/DF registrou a redução de até 74% na demanda de usuários no transporte público do DF. Com a volta escalonada das atividades empresariais, a demanda por transporte público deverá aumentar gradativamente, podendo atingir a média de 1,3 milhão de acessos diários nos próximos 45 dias.

Para que o transporte coletivo atenda às necessidades da população, a Semob está fazendo todos os ajustes operacionais.

As operadoras devem intensificar os cuidados para evitar a propagação do coronavírus. Entre as medidas de combate à pandemia da Covid-19, a Semob determinou que as operadoras do transporte público cumpram as regras de segurança e exijam que os usuários usem máscaras de proteção individual para embarcar durante as viagens.

Para facilitar o acesso ao equipamento de proteção, a Secretaria está distribuindo máscaras nos terminais rodoviários e estações do Metrô. Já foram distribuídas 188 mil máscaras laváveis e reutilizáveis em 21 terminais e nas estações.

A Secretaria também determinou que as empresas disponibilizem máscaras para motoristas e cobradores dos ônibus. A medida está de acordo com decreto do GDF, que tornou obrigatório o uso de máscara para todos que estiverem em ambiente público, nos estabelecimentos empresariais, no transporte coletivo, ou utilizarem os serviços de táxi e aplicativos.

Além disso, permanece obrigatório que as partes internas dos ônibus onde os passageiros colocam as mãos, tais como corrimãos, barras de apoio de sustentação, roletas, apoios de porta, entre outros sejam higienizadas rotineiramente.

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GDF distribuiu mais de 90 mil máscaras nos terminais rodoviários e no Metrô

terça-feira, 12 de maio de 2020

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) já distribuiu mais de 90.700 máscaras faciais de proteção individual a usuários do transporte público coletivo do Distrito Federal. Em levantamento feito nesta sexta-feira (8), foram entregues 70.500 peças em 21 terminais rodoviários onde ocorre a distribuição. Em dez estações do Metrô-DF foram distribuídas 20.275 máscaras aos passageiros.

O acessório tem sido bem aceito e bastante procurado nos postos de distribuição. A dona de casa Marta Alves, moradora de Planaltina, disse que foi até o terminal rodoviário apenas para receber a máscara.

De uma família com cinco pessoas, ela contou que dispunha somente de uma máscara para cada um, e por isso pediu para levar algumas a mais para dar aos filhos. “Eu fico mais em casa, mas meus filhos precisam usar o transporte todo dia”, explicou.

“É um trabalho para ajudar a população mais carente, que não tem como comprar uma máscara, a ter como se proteger da propagação do coronavírus”, explicou o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro.

“O governo quer que 100% das pessoas tenham e usem a máscara para proteção. Quanto mais a gente facilitar o acesso a essas máscaras, sobretudo àquelas pessoas carentes, melhor para que diminua risco de proliferação [da Covid-19], principalmente entre as pessoas que precisam utilizar o transporte público”, completou.

A partir desta segunda-feira (11), o GDF irá fiscalizar o uso obrigatório de máscaras de proteção individual nas vias, estabelecimentos empresariais e no transporte público coletivo do Distrito Federal. A exigência foi estabelecida no Decreto 40.648/2020, com obrigatoriedade a partir de 30 de abril. Antes de começar a fiscalização, o GDF decidiu realizar ampla distribuição do equipamento.

A distribuição das máscaras continuará enquanto durar os estoques do GDF. As máscaras são entregues às pessoas que ainda não tiveram acesso ao equipamento. Cada pessoa pode receber até duas unidades. São máscaras de tecido, laváveis e reutilizáveis, indispensáveis como instrumento de proteção ao novo coronavírus.

“A máscara é importante igual lavar as mãos e passar álcool em gel”, comparou a vendedora ambulante Maria Amélia da Silva.

Praticamente sem trabalhar por medo da pandemia, ela conta que está sem dinheiro para adquirir as máscaras para a família. “Eu vim [ao banco] tentar receber o benefício [pensão]. Vou levar uma máscara para minha filha”, acrescentou.

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Greve no Metrô-DF completa dois meses

terça-feira, 2 de julho de 2019

A greve de servidores do Metrô do Distrito Federal completa dois meses nesta segunda-feira (1º) e, até o momento, não tem previsão para chegar ao fim. Até a última atualização, o julgamento do dissídio ainda não tinha data marcada para ocorrer.

Enquanto trabalhadores e empresa não chegam a um acordo, as perdas se acumulam. De acordo com a Companhia do Metropolitano, que administra o serviço, o prejuízo causado pela paralisação entre 2 de maio e 27 de junho já chegava a R$ 6,8 milhões. No mês passado, as perdas acumuladas eram de R$ 3,8 milhões.

Desde o início da greve, o serviço funciona em horário reduzido, com 18 dos 24 trens circulando em horário de pico. Com a oferta menor de vagões, o metrô diz que transportou 1,5 milhão de usuários a menos do que o esperado para os dois meses.

Com a greve, as estações ficam abertas de segunda a sábado das 5h30 às 23h30 e, no domingo, de 7h às 19h. Apenas 30% dos trens circulam na maior parte do dia. Em horários de pico, o quantitativo sobe para 75%.

Confira os horários considerados de pico:

Segunda a sexta, das 6h às 8h45 e das 16h45 às 19h30: 18 trens
Sábado: das 6h às 9h45 e das 17h às 19h15: quatro ou cinco trens
Domingo: das 7h às 19h: três trens

Benefícios garantidos
Sem prazo para o impasse chegar ao fim, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) determinou que o Metrô-DF mantenha o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) com os servidores.

Informações: G1 DF


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No DF, veja mudanças no trânsito e linhas de ônibus afetadas devido a interdição da rodoviária

domingo, 30 de junho de 2019

Com a identificação de problemas na estrutura da Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, o tráfego de ônibus e caminhões está proibido na plataforma superior do terminal desde a noite da quarta-feira (26). A medida, considerada de segurança pelo governo, é por tempo indeterminado.

Por causa da interdição, nenhum veículo pode atravessar a via que liga o shopping Conjunto Nacional ao Conic, no sentido norte-sul. Por ali o trânsito está totalmente interrompido e só será permitida a passagem de pedestres e ciclistas.

Os estacionamentos da parte superior da rodoviária também estão temporariamente interditados.

Já o trânsito de carros e motocicletas está permitido apenas na pista que liga o Eixo L Sul ao Eixo L Norte. Motoristas que seguem da Asa Sul para a Asa Norte devem seguir na mesma via, mas, com atenção redobrada, porque apenas duas faixas estão liberadas.

A terceira faixa foi revertida para atender o fluxo dos motoristas que seguem em sentido contrário, da Asa Norte para a Asa Sul.

Linhas de ônibus
Linhas de ônibus que passam pela plataforma superior da rodoviária também foram afetadas. De acordo com o GDF, com a interdição, 42 linhas mudaram os locais de embarque e desembarque.

Confira as linhas:
TR21 Terminal de Integração do Gama / Rodoviária do Plano Piloto (Paradora - Eixo Leste/Oeste)
TR26 Terminal de Interação de Santa Maria / Rodoviária do Plano Piloto (Eixo)
0.011 Terminal Asa Norte (Entre Quadras Norte) / Esplanada (L2 Norte) / Aeroporto (Eixão Sul)
0.022 SQS 616 (SQS 216 - 416) / W3 Sul - L2 Norte (SDN) / W3 Norte - L2 Sul (SDN) VIAÇÃO PIRACICABANA
0.023 Terminal Asa Norte (SQN 212 - 213) / L2 Norte - W3 Sul (SDN) / Vila Telebrasília / L2 Sul - W3 Norte (SDN)
0.024 Cruzeiro / Octogonal - Sudoeste / Esplanada (CNB)
0.501 Sobradinho / Plano Piloto (Eixo Norte - Sul) VIAÇÃO PIRACICABANA
0.509 Sobradinho (Qd. 18) / Plano Piloto (EAS)
0.519 Sobradinho II (Mansões - Condomínio Sansão) / Eixo Norte - Sul
0.520 Setor Oeste de Sobradinho / Eixo Norte - Sul
0.525 Nova Colina de Sobradinho / Eixo Norte - Sul
0.600 Planaltina / Vila Buritis / Vila Vicentina / Setor Tradicional / Eixo Norte - Sul / Terminal da Asa Sul
0.601 Planaltina Tradicional / Eixo Norte - Sul (EAS)
0.602 Planaltina (Buritis) / Plano Piloto (Eixo Norte - Sul)
0.616 Arapoangas / Eixo Norte - Sul (Terminal Asa Sul)
0.617 Vale do Amanhecer / Eixo Norte - Sul
0.622 IFB Planaltina /
0.627 Mestre D'Armas / Eixo Norte - Sul (Terminal Asa Sul)
0.631 Planaltina / Arapoangas / Sobradinho (Rua 07) / Eixo Norte - Sul / Terminal Asa Sul
136.9 Varjão / Eixo Norte-Sul / Rodoviária do Plano Piloto / Terminal Asa Sul
501.1 Sobradinho / Galeria dos Estados / Esplanada (Eixo Norte)
501.2 Sobradinho (Condomínio RK - ANP) / Eixo Norte - Sul (Terminal Asa Sul)
501.3 Sobradinho II (Setor Oeste) / Eixo Norte-Sul
501.4 Sobradinho I e II (Setor Oeste) / Eixo Norte - Sul
501.5 Sobradinho II / Buritizinho / Condomínio Versalles / Terminal Asa Sul (Via Eixo)
501.7 Sobradinho I (Quadrad 18) / Eixo Norte - Sul (Terminal Asa Sul)
506.4 Ciplan (Fercal - Rua do Mato) / Eixo Norte - Sul
509.1 Condomínio Uberaba / Nova Colina / Sobradinho I (Quadra 18) / Eixo Norte - Sul / Terminal Asa Sul
519.2 Vila Rabelo I - II / Eixo Norte - Sul
519.3 Sobradinho II (Pólo de Cinema - Morro Sansão - Mansões) / Eixo N / S
600.2 Planaltina (DF-130) / Eixo Norte - Sul (Terminal Asa Sul)
600.3 Arapoangas (Estâncias I - V) / Eixo Norte - Sul (Terminal Asa Sul)
600.4 Estância / Eixo Norte - Sul (Terminal Asa Sul)
600.5 Planaltina (Estância) / Eixo Norte - Sul (Terminal Asa Sul)
600.7 Planaltina (Avenida Independência) / Eixo Norte - Sul / Terminal Asa Sul
602.1 Planaltina (Buritis III - Jardim Roriz) / Eixo Norte - Sul (Estação Asa Sul)
616.2 Arapoangas - Estância / Eixo Norte - Sul
616.3 Arapoangas - Condomínios Estâncias / Eixo Norte - Sul
616.4 Buritis IV - Arapoangas (Avenida Independência) / Eixo Norte - Sul
616.5 Arapoangas (Avenida Independência) / Eixo Norte - Sul

Informações: G1 DF


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Chineses e CCR interessados na concessão do Metrô do DF

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Uma comitiva formada por um consórcio chinês foi recebida pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, nesta terça-feira, 25 de junho.

Fazem parte de um grupo de 13 empresas que entregaram a documentação para participar do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para levar à estatal uma Parceria Público-Privada. A licitação poderá ser lançada até o fim de 2020. Outra empresa interessada é a CCR, que já opera sistemas sobre trilhos em São Paulo e Salvador.

“A deliberação de privatização do Metrô não estava prevista no plano inicial de governo. Mas, ao assumirmos e analisarmos com responsabilidade a situação, constatamos que não há recursos para recuperá-lo e entregá-lo como a população merece”, afirmou o governador.

Empresas interessadas na concessão do Metrô-DF:

– CCR SA
– América Assessoria Empresarial LTDA
– RNGD – Consultoria de Negócios; Magna Engenharia LTDA
– ATP Engenharia LTDA; Headwayx Engenharia LTDA
– Benvenuto Engenharia S/S LTDA
– Toller Serviços de Engenharia LTDA; Railway Engineering Construtora do Brasil LTDA; CRRC Brasil Equipamentos Ferroviários LTDA; Planex S/A
– Ecoplan Engenharia LTDA; Skill Engenharia LTDA
– Urbi Mobilidade Urbana; Companhia do Metropolitano de São Paulo
– MPE Engenharia e Serviços S.A; EGIS – Engenharia e Consultoria LTDA; SACYR Concessões e Participações Brasil LTDA
– Quanta Consultoria LTDA; Tecnifer Engenharia de Sistemas LTDA; SMF – Serviços Metroferroviários LTDA; Techne Engenheiros Consultores LTDA
– Contécnica Consultoria Técnica S/A; Enecom S/A – Engenheiros e Economistas Consultores
– Siscon Engenharia e Consultoria LTDA; STE – Serviços Técnicos de Engenharia S/A
– Viação Pioneira LTDA; DB Engineering & Consulting GmbH; DB Internacional Brasil Serviços de Consultoria LTDA

Informações: ViaTrolebus


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Metroviários do DF decidem pela manutenção da greve

segunda-feira, 27 de maio de 2019

No último domingo (26), os metroviários do Distrito Federal decidiram, em assembleia, pela manutenção da greve por tempo indeterminado. 

A proposta do governo do DF, que incluía a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho e o aumento de 4,67% no Vale alimentação e no reembolso da parcela do plano de saúde, não foi colocada em votação pelo Sindmetrô.

Segundo a diretora de Comunicação e Mobilização, Renata Campos, a greve dos metroviários tem, como um dos objetivos, a manutenção do acordo coletivo de trabalho da categoria. No entanto, pela segunda vez consecutiva, o GDF apresentou proposta contemplando a manutenção integral do ACT, e a mesma foi rejeitada pelo Sindmetrô.

"É lamentável que a postura do Sindmetrô seja recorrente em não se interessar em negociar com a companhia, tendo conduzido a categoria para a deflagração prematura do movimento grevista, e agora, negando aos empregados do Metrô, o direito de decidir sobre seu próprio futuro, rejeitando a proposta do governo, sem que a mesma fosse colocada para deliberação da categoria", afirmou o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral.

"Infelizmente o que o cidadão está enfrentando neste momento tem sido muito mais um instrumento de política para atacar o governo do que necessariamente para defender os interesses dos servidores", disse Handerson Cabral. 

"O Metrô-DF lamenta os transtornos enfrentados pela população e reitera seu firme compromisso na prestação de um serviço, eficiente, pontual e seguro", afirmou em nota.

Informações: Destak Jornal


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Governo do DF incentiva uso de bicicletas como meio de transporte para servidores

sábado, 25 de maio de 2019

A Secretária da Saúde do Distrito Federal decidiu incentivar os servidores públicos para que diminuam o uso do carro. A campanha "De bike ao trabalho" quer promover a bicicleta como forma sustentável e saudável de transporte.

Moradores do DF fazem 35 mil viagens por mês com bicicletas compartilhadas

A supervisora de Serviços da Unidade Básica de Saúde nº 2, Ana Silvia Pires da Silva, foi uma das inspiradoras do projeto. Ciclista ativa, ela percorre um trajeto de 2,7 km de bicicleta, todos os dias, para ir e voltar do trabalho.

Ana conta que após sofrer um problema de visão sentiu medo de dirigir. Ela acabou vendendo o carro e transformou a bike em alternativa de vida.

"Isso foi há três anos, quando trabalhava no Hospital Regional da Asa Norte e pedalava 7,5 km por dia”.

A história de Ana inspirou colegas de trabalho e o próprio hospital. O Hran foi o primeiro prédio de serviço público da capital a instalar paraciclos – os estacionamentos para bicicletas.

O assessor de comunicação Marcos Giesteira mora no Plano Piloto e vai para o trabalho de bike há 6 anos. Aos 41 anos ele comemora a decisão de substituir o carro pela bicicleta

“Tenho uma vida cada vez mais saudável. Além de ajudar a reduzir o número de carros na cidade, fujo do estresse do trânsito e parei de gastar com combustível, seguro e imposto”

Marcos conta que já enfrentou problemas no dia a dia, como a falta de respeito dos motoristas. “Já quase fui atropelado algumas vezes, muitos motoristas não dão sinal nas entradas de quadra, algumas pessoas caminham na ciclovia e tem até quem ande com o cachorro solto. Isso é bem chato e perigoso”, relata.

Mas ele percebe que a convivência está melhorando e acredita que vai ficar cada vez mais civilizada por conta do aumento de adeptos ao pedal em Brasília. “Acho que o número crescente de ciclistas na cidade está favorecendo essa consciência” afirma.

O DF conta com mais de 466 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas, de acordo com a Secretaria de Mobilidade. Uma realidade que vem ajudando os brasilienses a se deslocarem com maior facilidade.

O projeto de bicicletas compartilhadas foi lançado em 2014 no Distrito Federal, mas não atende todas as regiões. Funciona, basicamente, no Plano Piloto, no Lago Sul e em Águas Claras.

O +bike trabalha com sistema retirada em estações. A Yellow disponibiliza as bikes nas ruas por “dockless”.

Além das bicicletas, a Yellow também oferece patinetes elétricos compartilhados na capital federal. Desde março, os patinetes também passaram a ser oferecidos pela startup Grin.

Morador de Águas Claras, Pablo Lima usa as bicicletas compartilhadas 3 vezes por semana para ir ao trabalho. Ele diz que só não usa mais porque elas acabam com facilidade.

“É positivo, porque há possibilidade de me deslocar com maior agilidade, sem precisar ter uma bicicleta em casa. Além de ser um serviço que propõe um estilo de vida saudável."

Informações: G1 DF

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Sinetram vai lançar app para orientar usuários sobre rotas e horários de linhas

terça-feira, 6 de setembro de 2016

O Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Amazonas (Sinetram) vai lançar, em novembro, um aplicativo para ajudar usuários do transporte coletivo a obter informações sobre as rotas e horários das linhas. A proposta visa não só diminuir o tempo de espera da população nas paradas de ônibus como também a vulnerabilidade das pessoas.

A plataforma está sendo formatada há um mês e, em novembro, será disponibilizada para os usuários que utilizam smartphones. Segundo o assessor jurídico do Sinetram, Fernando Borges, esta será mais uma ferramenta para “facilitar” a vida de quem depende de ônibus. “Pelo celular, as pessoas vão consultar o horário exato em que o ônibus vai passar em determinada parada e, assim, não vão precisar ficar esperando muito tempo porque o aplicativo vai avisar quando o coletivo estiver mais próximo”, explicou o assessor jurídico.

O app estará disponível gratuitamente para todas as plataformas (Andoid, IOS, Window Phone). Outra facilidade que o aplicativo vai oferecer é a possibilidade do usuário recarregar o vale transporte ou carteirinha estudantil também pelo aplicativo.

Tecnologia a favor

Para o Sinetram, os recursos tecnológicos são indispensáveis para melhorar a qualidade do transporte coletivo no País. Na última semana, o sindicato participou do Seminário Nacional NTU 2016, em Brasília (DF), onde uma série de soluções tecnológicas para os sistemas foram apresentadas.

“O seminário reuniu várias empresas, sindicatos e técnicos do setor. Foram dois dias de eventos onde a tecnologia foi um dos assuntos mais debatidos”, disse Borges.

Entre os assuntos mais discutidos durante o seminário estavam a bilhetagem eletrônica. Segundo Borges, a preocupação do setor é diminuir o volume de dinheiro nos ônibus cada vez mais, a fim de evitar os assaltos nas linhas. “O pagamento eletrônico é a melhor saída e uma segurança para o usuário e para o trabalhador. Por isso, é importante popularizar ainda mais o uso do cartão”, afirmou.

Outra alternativa citada foi a utilização de semáforos inteligentes nas faixas exclusivas. O objetivo é evitar que os ônibus fiquem muito tempo parados no trânsito. A experiência tem dado certo em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, de acordo com o Sinetram.

“Essa ideia é muito boa porque os semáforos possuem GPS integrados aos ônibus das faixas exclusivas. Quando o ônibus se aproxima, o sinal abre automaticamente e, assim, aquele coletivo não fica parado no trânsito”, explicou ele.

Iniciativas não saíram do papel

O Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob), aprovado em dezembro de 2015, prevê medidas para melhorar o transporte coletivo como a reestruturação da rede, implantação de corredores para o BRT (Bus Rapid Transit), além da implantação de novas tecnologias para o transporte.  No entanto, por falta de recursos, poucas iniciativas saíram do papel, como a reformas dos terminais de integração.

Nesta semana, o antigo Terminal da Cachoeirinha (T2) foi entregue à população, agora com o conceito de Estação de Conexão (C-2).  De acordo com o PlanMob, os terminais de integração física são situados em áreas periféricas das cidades, onde a maioria das linhas que entram nos terminais são alimentadoras, que exercem o papel de levar as pessoas dos bairros de origem para dentro do terminal, onde existem outras linhas que saem para outras regiões da cidade.

Investimento

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Amazonas (Sinetram), aproximadamente R$ 62,4 milhões são investidos no sistema de transporte coletivo em Manaus, por mês. Em média, 800 mil pessoas utilizam essa modalidade de transporte na capital.

Por Kelly Melo
Informações: A Crítica
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