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Chineses e CCR interessados na concessão do Metrô do DF

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Uma comitiva formada por um consórcio chinês foi recebida pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, nesta terça-feira, 25 de junho.

Fazem parte de um grupo de 13 empresas que entregaram a documentação para participar do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para levar à estatal uma Parceria Público-Privada. A licitação poderá ser lançada até o fim de 2020. Outra empresa interessada é a CCR, que já opera sistemas sobre trilhos em São Paulo e Salvador.

“A deliberação de privatização do Metrô não estava prevista no plano inicial de governo. Mas, ao assumirmos e analisarmos com responsabilidade a situação, constatamos que não há recursos para recuperá-lo e entregá-lo como a população merece”, afirmou o governador.

Empresas interessadas na concessão do Metrô-DF:

– CCR SA
– América Assessoria Empresarial LTDA
– RNGD – Consultoria de Negócios; Magna Engenharia LTDA
– ATP Engenharia LTDA; Headwayx Engenharia LTDA
– Benvenuto Engenharia S/S LTDA
– Toller Serviços de Engenharia LTDA; Railway Engineering Construtora do Brasil LTDA; CRRC Brasil Equipamentos Ferroviários LTDA; Planex S/A
– Ecoplan Engenharia LTDA; Skill Engenharia LTDA
– Urbi Mobilidade Urbana; Companhia do Metropolitano de São Paulo
– MPE Engenharia e Serviços S.A; EGIS – Engenharia e Consultoria LTDA; SACYR Concessões e Participações Brasil LTDA
– Quanta Consultoria LTDA; Tecnifer Engenharia de Sistemas LTDA; SMF – Serviços Metroferroviários LTDA; Techne Engenheiros Consultores LTDA
– Contécnica Consultoria Técnica S/A; Enecom S/A – Engenheiros e Economistas Consultores
– Siscon Engenharia e Consultoria LTDA; STE – Serviços Técnicos de Engenharia S/A
– Viação Pioneira LTDA; DB Engineering & Consulting GmbH; DB Internacional Brasil Serviços de Consultoria LTDA

Informações: ViaTrolebus


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Metrô SP tem rede composta por seis linhas e 96 quilômetros de extensão

sábado, 25 de maio de 2019

A rede metroviária da capital paulista é composta por seis linhas, totalizando 96 quilômetros de extensão e 84 estações. A malha está integrada à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) nas estações Luz, Tamanduateí, Brás, Palmeiras-Barra Funda, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Pinheiros e Santo Amaro e aos outros modais de transporte na cidade de São Paulo.

De acordo com balanço da Companhia do Metropolitano, em 2017, a rede atingiu a marca de 1,3 bilhão de passageiros transportados, sendo que o Metrô de São Paulo foi responsável pelo transporte de 1,1 bilhão desses passageiros. A companhia se destaca mundialmente pelos resultados obtidos na produção e na qualidade do serviço prestado no transporte público de passageiros sobre trilhos.

Ramais

Vale lembrar que o Metrô é responsável pela operação das Linhas 1-Azul (Jabaquara – Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente – Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians-Itaquera – Palmeiras-Barra Funda) e o Monotrilho da Linha 15-Prata (Vila Prudente – Vila União), somando 64,7 km de extensão e 58 estações.

A Linha 4-Amarela é operada pela Via Quatro em regime de PPP desde 2010. Ela possui 11,4 quilômetros de extensão e dez estações. Já a Linha 5-Lilás passou a ser operada em regime de concessão pela Via Mobilidade, em agosto de 2018, com 20 quilômetros e 16 estações.

Informações: Portal Governo

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Metrô de São Paulo vai parar nesta quarta-feira

terça-feira, 14 de março de 2017

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiram na noite desta terça-feira (14) que irão aderir à greve geral convocada para esta quarta-feira (15). Com isso, o serviço ficará suspenso por 24 horas, entre a meia-noite de hoje e a meia-noite de amanhã.

A decisão ocorreu poucas horas após o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo determinar que os metroviários deveriam manter 100% do efetivo durante os horários de pico.

Segundo o sindicato, a greve começa a partir da 0h e vai afetar os usuários das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 5-Lilás e do monotrilho da Linha 15-Prata. Apenas a Linha 4-Amarela, operada pela concessionária Via Quatro, não será atingida pela paralisação dos metroviários.

A liminar do TRT obriga o sindicato a manter efetivo de 100% da frota nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h, e de 70% nos demais horários, sob pena de aplicação de multa de R$ 100 mil por dia.

Em nota, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) afirmou que "lamenta a decisão tomada pela categoria que decidiu por uma greve política que irá prejudicar mais de 4 milhões de usuários". A estatal controlada pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) informou que "irá adotar as medidas necessárias para minimizar os transtornos à população, acionando seu plano de contingência".

O Metrô afirmou ainda que a ausência ou abandono do posto de trabalho nesta quarta implicará em desconto das horas trabalhadas e do descanso semanal remunerado. "O Metrô conta com o senso de responsabilidade que sempre pautou os metroviários para que a população não seja prejudicada", conclui.

Para esta quarta-feira está previsto o Dia Nacional de Paralisação e Mobilização contra as Reformas Trabalhista e da Previdência. A greve geral foi convocada por movimentos sociais e pelas principais centrais sindicais do país, entre elas CUT, Força Sindical e UGT.

Os motoristas de ônibus de São Paulo também irão parar as atividades entre a meia-noite e as 8h da manhã.

O TRT também proibiu os motoristas de fazer qualquer paralisação de ônibus nesta quarta, sob multa de R$ 300 mil. A decisão atende pedido de liminar da SPTrans, consórcio que administra as linhas de ônibus na capital paulista.

Informações: R7
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Metrô de BH é o único que não teve ampliação desde 2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O metrô de Belo Horizonte, com 28,1 km, foi o único que não teve crescimento em extensão e em estações desde 2011 se comparado a outras seis cidades do país, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada nessa segunda-feira (12).

A capital mineira ficou parada no tempo, enquanto outros locais, que iniciaram depois a implantação de seus metrôs, ultrapassavam BH em oferta de transporte sobre trilhos, como Fortaleza (CE). São 43,6 km de extensão de metrô, inaugurado em 2012, mais VLT. Ao todo, 14 cidades foram analisadas.

A única melhoria no modal de BH, segundo a pesquisa, foi o aumento no número de vagões, que passou de 96 para 136. “Houve um acréscimo de 40 carros, o que é alto, mas não é suficiente para uma região metropolitana do porte de Belo Horizonte, o que mostra que existe uma deficiência no planejamento das ações”, afirmou o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

Também não há perspectiva de execução dos projetos das linhas 2 (Calafate/Barreiro) e 3 (Lagoinha/Savassi). Além disso, a combinação entre crise econômica, saturação de passageiros e tarifa deficitária (R$ 1,80) pode provocar um colapso no sistema da capital mineira.

“Sem investimentos, o metrô acaba ficando muito cheio e, como consequência, repele os passageiros, que passam a buscar alternativas como o carro. Além de uma queda na arrecadação, existe um aumento no trânsito da cidade”, analisou Batista.

Segundo o levantamento da CNT, apesar de registrar um aumento de passageiros de 6,5% de 2012 a 2015, houve uma queda no número de pessoas transportadas, de 64,4 milhões em 2014 para 61,1 milhões em 2015. “Os trens são antigos, pesados, desconfortáveis e estão ficando abarrotados no horário de pico. O sistema está, hoje, perto do seu máximo”, afirmou o coordenador do departamento de Transportes da universidade Fumec, Márcio Aguiar.

Solução. Conforme a CNT, o melhor meio de resolver a estagnação do metrô de Belo Horizonte é cedendo o sistema para a iniciativa privada. “Defendemos que o governo facilite a entrada de investidores privados nos sistemas”, disse Batista.

O especialista Márcio Aguiar concorda. “O governo federal não tem como investir. O governo estadual, muito menos. Se não mudar o modelo, não vamos avançar nada”, afirmou. Ele avalia que as soluções encontradas por São Paulo e Rio de Janeiro poderiam ser adaptadas para a capital mineira. “No Rio, o metrô avançou depois das Parcerias Público-Privadas (PPP). Em São Paulo, a linha amarela foi construída e é operada pela iniciativa privada”, exemplificou. O metrô de BH tem 30 anos.

Silêncio. Procurada pela reportagem na tarde dessa segunda-feira (12), a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) não havia se posicionado sobre a pesquisa até o fechamento desta edição.

EXPANSÃO
Capital precisaria de 199,5 km de linhas ferroviárias
Para atender o aumento da demanda e o crescimento da população, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) estima que o sistema tenha que saltar dos atuais 28,1 km para 199,5 km, um aumento de mais de 600% na extensão.

Esse levantamento, que não fez parte da pesquisa e foi feito em 2014, inclui metrô e trem metropolitano. Para sair do papel, essa intervenção custaria, ainda segundo a CNT, cerca de R$ 46,12 bilhões. “Belo Horizonte possui uma região metropolitana extensa, populosa e de economia forte. Precisa de uma atenção maior dos gestores para que o sistema volte a ter investimentos”, afirmou o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

O problema, na opinião do coordenador do departamento de Transportes da universidade Fumec, Márcio Aguiar, é justamente esse recurso chegar ao metrô. “Em 2013, houve uma promessa de R$ 2 bilhões, que nunca chegaram. Infelizmente, Minas Gerais vai, mais uma vez, ficar para trás na história”, criticou.

ENTENDA A DIFERENÇA
Metrô x trem. A diferença entre eles não está relacionada ao trânsito em superfície ou por trecho subterrâneo. Segundo a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), para ser chamado de metrô, o sistema deve ter uma distância média entre as estações de 700 m a 1.200 m, além de um intervalo médio entre veículos no horário de pico de 90 segundos a 180 segundos.

Trens. Podem ter distância média de 1.500 m a 2.500 m entre as estações, além de intervalo no horário de pico que varia entre 120 segundos a 300 segundos. 

PorJoão Renato Faria
Informações: O Tempo
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No Rio, Linha 4 do metrô deve tirar até 35% de veículos da Lagoa-Barra

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A Linha 4 do metrô, que começou a operar nesta segunda-feira entre a Barra da Tijuca e a Zona Sul, ainda em horário limitado (das 6 às 21 horas), deverá reduzir em até 35%, durante o rush, o volume de carros em circulação na Autoestrada Lagoa-Barra. A estimativa é da engenheira especializada em transportes Eva Vider, da Escola Politécnica da UFRJ, que toma como base projeções feitas pelos estudos de viabilidade que justificaram a construção da nova linha. O levantamento estimou que até 2 mil veículos (em cada sentido) deixem de circular nos horários de pico.

— Se os estudos de demanda se confirmarem, a migração para o metrô vai ajudar bastante a reduzir as retenções, principalmente no sentido Zona Sul, onde o tráfego em boa parte da via opera apenas com duas faixas. Para se ter uma ideia, em sua atual configuração, sem engarrafar, a Lagoa-Barra só é capaz de absorver 3,6 mil veículos por hora — disse Vider.

A especialista observou que a inauguração do novo Joá, no fim de maio, já ajudou a minimizar os problemas no trânsito entre as duas regiões da cidade. Com a obra, uma terceira faixa foi aberta em cada sentido, garantindo melhorias na fluidez do tráfego. Por enquanto, porém, o impacto imediato da Linha 4 ainda não é conhecido. Apenas hoje a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) deve divulgar dados sobre o comportamento do trânsito na Lagoa-Barra.

As estimativas de demanda do metrô se fundamentam em um estudo de viabilidade econômica contratado pelo estado para avaliar o novo traçado da Linha 4 entre o Jardim Oceânico e Ipanema. Ele foi desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e ficou pronto em 2011. A FGV calculou que dos 300 mil usuários esperados por dia (somadas todas as viagens), 184 mil trocariam os carros particulares pelo novo sistema de transporte, enquanto os outros 216 mil migrariam dos ônibus que rodam em linhas convencionais ou são fretados por condomínios.

ÔNIBUS DE CONDOMÍNIOS FAZEM INTEGRAÇÃO

O estudo tomou como base um cenário ideal de operação. Ou seja, sem a baldeação na Estação General Osório (Ipanema), que deve continuar sendo feita até o fim do ano. Também leva em consideração a Estação Gávea, que só deve ficar pronta em 2018. Segundo a FGV, pelo menos 30.543 pessoas passariam pela estação do Jardim Oceânico (28.697 excluindo-se a Estação Gávea).

Entre os que apostam na mudança de hábitos está o presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck. Ele acredita que, com a entrada em operação do metrô, os síndicos dos condomínios da região vão renegociar contratos com as empresas de fretamento de ônibus. Em lugar dos coletivos seguirem viagem até o Centro, eles passarão a deixar os passageiros na estação de integração do Jardim Oceânico.

— Já negociamos inclusive com a CET-Rio para os coletivos pararem num terminal de integração com as linhas alimentadoras no Jardim Oceânico. A revisão dos itinerários será mais uma medida que ajudará a reduzir os congestionamentos na saída e na chegada da Barra. E vai pesar até na taxa cobrada dos condomínios, já que o fretamento de coletivos chega a representar 30% das despesas pagas pelos síndicos — disse Delair.

CONEXÃO COM O BRT

Nesta segunda-feira, para absorver a demanda do metrô na Barra, o BRT Transoeste ganhou dois novos serviços expressos: Jardim Oceânico-Alvorada (com paradas no Bosque Marapendi e Barra Shopping) e Jardim Oceânico-Recreio Shopping (com paradas no Bosque Marapendi, Barra Shopping, Salvador Allende e Gláucio Gil). Outro serviço que foi iniciado ontem foi o parador Alvorada-Terminal Olímpico (parada nas estações Lourenço Jorge, Aeroporto de Jacarepaguá, Via Parque, Centro Metropolitano, Rede Sarah, Rio 2 e Parque Olímpico). Além deles, há linhas paradoras saindo do Jardim Oceânico para o Recreio e o terminal Alvorada.

USUÁRIOS CRITICAM FALTA DE INTEGRAÇÃO NAS TARIFAS

A falta de integração tarifária entre o BRT e o metrô foi alvo de crítica de passageiros que usaram nesta segunda-feira a Linha 4. Sem a integração, eles são obrigados a pagar duas passagens (R$ 7,90).

— Infelizmente, pagar R$ 3,80 do ônibus e mais R$ 4,10 do metrô vai pesar um pouco no fim do mês. O sistema está funcionando bem, o tempo de viagem diminuiu e, sem dúvida, este é um ganho importante para a população. Mas acredito que o custo vai fazer com que não tenha tanta procura — disse a analista financeira Alessandra Gracie, de 43 anos.

A questão financeira também foi comentada pela doméstica Lucineia Anselmo, de 52 anos. Moradora de Vargem Grande e trabalhando na Gávea, ela utilizou o primeiro dia de integração metrô-BRT apenas para conhecer, mas sabe que será difícil manter diariamente esse "luxo", como classificou.

— Vou fazer a integração só quando tiver mais cansada ou com muita pressa. Acredito que meu patrão não vai bancar mais uma passagem e eu vou ter que tirar do meu bolso — contou.

A maioria dos passageiros, no entanto, elogiou o ganho de tempo proporcionado pela integração do metrô com o BRT. O vigia noturno Paulo Sérgio Costa, de 44 anos, levava quase duas horas do Leblon, onde trabalha, até Pedra de Guaratiba, onde mora.

— Perdia muito tempo nos engarrafamentos e agora, pelas minhas contas, vou conseguir ganhar quase uma hora por dia — contou ele.

A Secretaria municipal de Transportes esclareceu que ainda não há integração tarifária entre as linhas de ônibus municipais com o metrô. Já o estado informou que “o projeto de integração tarifária entre a Linha 4 do metrô e o BRT está em fase de estudo”.

Informações: O Globo
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Metrô-SP contrata consórcio para obra do monotrilho parada desde janeiro

terça-feira, 30 de agosto de 2016

O Metrô de São Paulo contratou um novo consórcio para tocar obras do monotrilho que vai ligar o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros e que estavam paradas pelo menos desde janeiro. Trata-se da construção de um pátio de manobras na Avenida Jornalista Roberto Marinho, nas proximidades da Avenida Washington Luís, e que é essencial para que a linha possa funcionar.
Foto: Karina Godoy/G1

As responsáveis pela obra serão as construtoras Tiisa, Triunfo e DP Barros, que receberão R$ 162 milhões para tocar a obra. O Metrô prevê emitir a ordem de serviço ainda nesta semana. Com isso, o consórcio terá um prazo de até 30 dias para começar os trabalhos. O prazo de vigência do contrato é de 24 meses.

A previsão atual do Metrô é colocar o monotrilho em funcionamento em 2018, quatro anos após a previsão inicial do governo de São Paulo de inaugurar o serviço em 2014.

Diversos atrasos dificultaram o andamento das obras do monotrilho, e as frentes de trabalho foram totalmente paralisadas nos últimos 12 meses por problemas na execução dos contratos. A construção de estações já havia sido retomada em junho e, agora, o Metrô faz um novo contrato para a retomada da construção do pátio de manobras. A assinatura foi na última quinta-feira (25).

O Metrô tenta ainda retomar a construção dos pilares e da via em si, já que o contrato está em renegociação judicial. 

A Linha 17-Ouro terá 7,7 km e 7 estações. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) congelou a construção dos outros trechos previstos para a linha e que atenderia regiões da periferia. Um deles iria da Estação Morumbi da CPTM e passaria por Paraisópolis e pelo estádio do Morumbi. A outra ligação começaria na Vila Santa Catarina, perto do aeroporto de Congonhas, e chegaria à Estação Jabaquara, da Linha 1-Azul.

Atrasos
Em janeiro, a companhia do metropolitano anunciou o rompimento do contrato com o Consórcio Pátio Monotrilho, responsável pelo pátio de manobras, e trocou acusações com a empresa Andrade Gutierrez, alegando abandono dos canteiros. Já o consórcio afirmou que o Metrô era o responsável pelos atrasos e que não fornecia, por exemplo, projetos executivos necessários à obra. O Metrô negou.

monotrilhos
Uma das dificuldades para retomar a construção do pátio de manobras foi a declaração de inidoneidade da empresa Mendes Júnior pelo governo federal nas investigações da Operação Lava Jato. Assim, a Mendes Júnior, que tinha sido a segunda colocada na licitação para a construção do pátio de manobras, não pôde assumir a obra. O consórcio contratado agora, formado por Tiisa, Triunfo e DP Barros, tinha ficado em terceiro.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, prevê que o monotrilho  deverá funcionar apenas com operação assistida em 2018. Isso significa que os trens deverão operar inicialmente apenas em parte do dia, possivelmente em intervalos de menor fluxo.

"Em 2018 ainda a gente quer ter trens sendo testado, pelo menos trens sendo testados, pelo menos operação assistida, com as obras já concluídas", afirmou Clodoaldo Pelissioni ao SPTV. A operação comercial, ou seja, durante todo o dia, é uma "possibilidade", segundo o secretário. "Vamos trabalhar para isso".

A operação assistida também foi adotada no trecho já inaugurado do monotrilho da Zona Leste, a Linha 15-Prata. A linha fucinonou em horário reduzido por cerca de um ano, entre 2014 e 2015, no trecho entre as estações Oratório e Vila Prudente.

Por Márcio Pinho
Informações:  G1 São Paulo
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Crise tira 86 mil usuários do Metrô SP por dia

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Com crise e aumento do desemprego, o metrô de São Paulo perdeu 86 mil passageiros por dia entre janeiro e maio, voltando ao patamar de 2013. Dados da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) mostram que a média diária de pessoas transportadas nas seis linhas, incluindo a Amarela (operada pela ViaQuatro) e a Prata (monotrilho), caiu de 4,46 milhões, entre janeiro e maio de 2015, para 4,37 milhões no mesmo período deste ano, o que deve resultar em queda de até R$ 60 milhões na receita tarifária de 2016. 

O mesmo fenômeno acontece nas seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que transportou 6,6 milhões de passageiros a menos nos cinco primeiros meses deste ano, na comparação com igual período de 2015. Nas duas redes de transporte sobre trilhos na Grande São Paulo, a queda na demanda foi de 1,9%. Se a média for mantida, será a maior redução na média diária de pessoas transportadas ao menos desde 2005. Apesar da queda total, a ViaQuatro indicou situação melhor: teve crescimento de 2% nos passageiros da Linha 4.

Ao contrário do transporte sobre trilhos, os ônibus registraram pequena variação positiva no número de passageiros transportados. O número de viagens passou de 1,17 bilhão para 1,18 bilhão nos cinco primeiros meses, em comparação com igual período do ano passado, variação positiva de 0,34%.

Para o diretor de Operações do Metrô, Mário Fioratti, os dados “refletem efetivamente a queda na atividade econômica” em São Paulo. “Isso é resultado da crise, sem dúvida nenhuma. Nós estamos tendo diminuição de demanda nas Linhas 2 (Verde) e 5 (Lilás), coisa que nunca teve na história. Tivemos queda de demanda inclusive aos sábados, que também está vinculada à atividade econômica”, disse o dirigente.

De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), meio milhão de pessoas perderam o emprego na Grande São Paulo entre abril de 2015 e abril deste ano. Apenas no Metrô, a média mensal de bilhetes especiais concedidos a desempregados cresceu 32%, passando de 4.676 para 6.169. Em 2014, o número de bilhetes que dão gratuidade de 90 dias para quem perdeu o emprego há mais de um mês era de 3.644 unidades. 

Contas. A queda do número de passageiros tem impactos financeiros significativos para a empresa – que não recebe subsídios e depende de receitas próprias para se manter. A redução estimada de R$ 60 milhões corresponde a dois terços do prejuízo total de R$ 93,3 milhões que a companhia já registrou no balanço do ano passado. O resultado foi agravado pela decisão da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) de não pagar valores devidos à empresa, de receitas vindas dos créditos de bilhete único gratuitos.

Segundo Fioratti, para equilibrar as contas, o Metrô está reduzindo os gastos com custeio, renegociando contratos, parcelando o reajuste dos funcionários e vai lançar no próximo mês um programa de demissão voluntária (PDV), que deve atrair pelo menos 300 empregados (3% do total). 

Explicações. Especialistas em transportes concordam com a avaliação do Metrô sobre a queda de passageiros e apontam as causas para o mesmo não acontecer com os ônibus. “O passageiro que usa ônibus e metrô paga um valor de passagem. Mas, com o bilhete único, se o passageiro toma um segundo ônibus, a passagem é gratuita”, diz o consultor Flamínio Fishman.

Outro engenheiro de tráfego, Horácio Augusto Figueira destaca que o Metrô, há anos, opera saturado no pico, sem capacidade de absorver demanda. “Já no caso dos ônibus vêm ocorrendo há alguns anos mudanças de linhas, entrada de ônibus com ar-condicionado, elementos que podem ter atraído passageiros”, pondera. Os especialistas, no entanto, não descartam que novos modelos de transporte possam ter contribuído para tirar passageiros dos trilhos.

Informações: ANTP e Estadão
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Metroviários aceitam proposta salarial do Metrô de São Paulo

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Em assembleia realizada na noite desta terça (31), os metroviários decidiram aceitar a proposta salarial do Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo). Assim, não acontecerá a paralisação prevista para esta quarta-feira (1º).

Mais cedo, durante audiência realizada no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região, o Metrô apresentou a proposta de reajuste salarial de 10,03%. O aumento será efetuado em duas parcelas: a primeira retroativa ao dia 1º de maio e a segunda em novembro. O mesmo índice de 10,03% será aplicado para reajustar os demais benefícios, a exemplo do vale refeição.

A categoria dos trabalhadores pedia 10,82% de reajuste mais 6,59% de aumento real. Depois chegou a propor o aumento imediato de 10,03%, mas acabou por aceitar o reajuste salarial parcelado.

Informações: Do UOL, em São Paulo
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Metrô de SP manda trabalhadores remontarem trens canibalizados

domingo, 13 de março de 2016

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo denunciou hoje (11) que a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) está exigindo que os trabalhadores do setor de manutenção façam hora extra neste final de semana (12 e 13) para realizar uma “maquiagem” nos trens que estão sofrendo “canibalização” para garantir a manutenção de outras composições da companhia. “Os trens foram colocados em um local mais discreto e querem que os trabalhadores refaçam o salão do trem: recoloquem os painéis, reinstalem as sancas, as lâmpadas, portas e luminárias. Tudo para encobrir o desmonte”, afirmou o diretor-executivo do sindicato Alexandre Roldan.

Segundo Roldan, os trabalhadores – que estão oficialmente proibidos de fazer hora extra por determinação da direção do Metrô, para cortar gastos – teriam de trabalhar todo o fim de semana, pois em breve deve ocorrer uma visita de fiscalização do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) e também do Ministério Público do Estado (MPE). “Os metroviários solicitaram que fizéssemos uma assembleia no local e votaram por não aceitar a determinação da empresa”, disse o sindicalista.

A fiscalização do TCE está planejada, justamente devido à denúncia sobre o desmonte dos trens, mas não teve revelada a data em que vai ocorrer. A reportagem não obteve confirmação da visita do MPE.

Para o sindicalista, o Metrô tenta desqualificar a denúncia publicada pela RBA, na última terça-feira (8), de que a empresa está utilizando peças de cinco trens parados no pátio de manutenção de Itaquera, zona leste da capital, para realizar consertos em outras composições que necessitam de revisão, segundo o Sindicato dos Metroviários. Os trens “canibalizados” são as composições H59, K09, K17, K21 e L43.

Os principais itens retirados dos trens são vidros de janelas, portas, fechaduras, lâmpadas, faróis, motores de tração, bancos de passageiros e de operadores, redutores, contrassapatas e até extintores de incêndio. “São 11 trens parados no total, sendo cinco em Itaquera e seis no Jabaquara. E esses acabam sendo 'canibalizados', pois como não há determinadas peças, aproveitam e tiram as peças deles para garantir a operação de outros trens”, relatou o secretário-geral do sindicato, Alex Fernandes.

Na tarde de hoje, os diretores do Metrô paulista admitiram que retiraram peças de cinco trens para garantir a manutenção de outras composições, mas alegaram que é um procedimento planejado, feito apenas em trens novos. “A foto (na reportagem) mostra um trem novo que espera para entrar em teste. Ele forneceu peça para outro trem que estava rodando e teve problema, mas ainda está na garantia. Assim, não tiramos o trem da operação”, disse o diretor de Operações da companhia, Mário Fioratti Filho,

Segundo Fioratti, trata-se de uma “opção”, uma “estratégia de manutenção” que é feita em metrôs “no mundo todo”. “Se temos falha de uma peça em um trem, que está na garantia, mando a peça para o fabricante e retiro uma outra de um trem que esteja esperando a vez para realização de testes. Assim não retiro o trem de circulação. Temos uma fila de trens e utilizamos sempre o último da fila”, afirmou. Também participaram da reunião o presidente do Metrô, Paulo Menezes Figueiredo, e o diretor de Engenharia e Construções, Paulo Sérgio Amalfi Meca.

A afirmação foi questionada por Roldan. “Um trem em fase de testes não fica naquela situação que as fotos demonstraram. Os trens estão sendo depenados porque não temos peças para realizar manutenção adequadamente”, afirmou.

Informações: Rede Brasil Atual
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Panes no Metrô de São Paulo crescem 27% em quatro anos

domingo, 28 de fevereiro de 2016

O número de problemas no funcionamento do Metrô paulista, com impacto significativo para os passageiros, tem aumentado nos últimos quatro anos. O sistema sofreu 74 panes em 2015, nas quatro linhas administradas pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) – 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás. Em 2011, foram 58, o que representa aumento de 27,5% nas falhas do sistema. É o que aponta o levantamento feito pelo site Fiquem Sabendo com base em dados do Metrô de São Paulo obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.

Segundo os dados, as ocorrências que causaram impacto significativo no sistema – com interrupção na circulação dos trens – cresceram ano a ano: 58 em 2011; 71 em 2012; 72 em 2013, 73 em 2014, e 74 em 2015. No mesmo período, a quantidade de passageiros transportados pelas linhas 1-azul, 2-verde, 3-vermelha e 5-lilás, juntas, cresceu de 1,087 bilhão para 1,116 bilhão (3%).

A Linha 1-Azul (que liga o Jabaquara, na zona sul, ao Tucuruvi, na zona norte) foi a que teve maior número de falhas em 2015. Foram 29, quase o dobro das ocorridas em 2011: 15, apesar de o número de passageiros ter diminuído: 417,8 milhões de pessoas, em 2015. Em 2011, a mesma linha transportou 433,5 milhões de passageiros.

A Linha 3-Vermelha, a mais movimentada do Metrô atualmente, que liga a Barra Funda (zona oeste) a Itaquera (zona leste) teve redução das panes: foram 35, em 2012; 26, em 2013; 23 em 2014,  e 22 no ano passado.

Problemas persistem
Ontem (25), a Linha 2-Verde, que liga a Vila Madalena (zona oeste) à Vila Prudente (leste) sofreu uma pane que interrompeu a circulação dos trens por 45 minutos e deixou o sistema com velocidade reduzida por, pelo menos, duas horas. O Metrô chegou a restringir a entrada de passageiros nas estações. No dia 20 de janeiro, uma falha em um trem entre as estações Penha e Carrão, da Linha 3-vermelha, deixou a circulação mais lenta e as estações lotadas.

Segundo os metroviários, a implementação do novo sistema de sinalização, o Controle de Trens Baseado em Comunicação (CBTC), tem causado problemas no funcionamento do sistema da Linha 2-Verde. O CBTC passou a operar todos os dias da semana a partir do último dia 13, após oito anos da aquisição do sistema, por R$ 700 milhões. “O sistema deveria reduzir a distância entre os trens, possibilitando colocar mais carros nas linhas, com segurança. Mas nem isso está sendo possível”, afirmou Altino Melo Prazeres Júnior, presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.

Alckmin havia prometido instalar o sistema também nas linhas 1-Azul e 3-Vermelha até o final de 2014. Na linha 5-Lilás, 26 trens novos que possuem o sistema CBTC estão parados há quase dois anos porque o mesmo não foi implementado na via. Os trens foram comprados por R$ 630 milhões, mas não há previsão de quando vão passar a transportar os usuários.

No sistema atual, chamado ATO, a linha é dividida em setores de 150 metros. Quando dois trens ocupam o mesmo setor, o avanço do que está atrás é impedido por meio de um corte na energia elétrica. Com o sistema CBTC, a comunicação se dá por rádio, por meio de antenas colocadas nos trens e ao longo da via, o que garante maior segurança para reduzir a distância entre as composições. O novo sistema também controla a abertura de portas conjugadas entre o trem e a estação.

Metrô se diz seguro
A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) informou que as panes registradas ao longo dos últimos anos são proporcionais ao número de viagens realizadas, à quilometragem percorrida e à quantidade de passageiros transportados. E que o sistema é seguro.

“O Metrô de São Paulo transporta 4 milhões de passageiros diariamente, realizando mais de 3.500 viagens diárias, com 60 mil quilômetros percorridos. No ano de 2015, o número de quilômetros percorridos aumentou na comparação ao realizado em 2014. Dessa forma, o número de incidentes notáveis apresenta estabilidade entre os anos de 2014 e 2015, mantendo-se dentro dos padrões internacionais de qualidade e segurança. Os números mostram que o Metrô de São Paulo é um sistema de transporte regular, confiável e seguro, considerado internacionalmente como um dos dez melhores do mundo.”

Informações: Rede Brasil Atual

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VLT da Baixada Santista, já em operação comercial, gerou 1.500 empregos em três anos

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O primeiro Veículo Leve Sobre Trilhos elétrico do Brasil opera comercialmente desde 31 de janeiro na Baixada Santista e já gerou 1.500 empregos diretos e indiretos - entre obras civis, projetos, veículos e sistemas - desde 2013, ano em que foram iniciadas as obras do primeiro trecho. No segundo semestre de 2016, quando o Centro de Controle Operacional (CCO) e o pátio de manutenção - localizados na região do porto de Santos - estiverem concluídos, serão mais 200 empregos diretos gerados, entre vagas de perfil técnico e administrativo.

O governo do Estado de São Paulo investiu R$ 1,5 bilhão no empreendimento, com financiamento parcial da CEF e Banco do Brasil. O investimento no CCO foi de R$ 313 milhões.

Desde o início da operação comercial, quatro veículos transportaram 20 mil usuários num trecho de 6,5km entre as estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos. Ao todo, serão 22 VLTs a serem entregues até o início de 2017 pelo Consórcio Tremvia, associação da espanhola Vossloh com a brasileira TTrans. Doze deles já estão na Baixada Santista. Na fase de testes, entre abril de 2015 e janeiro último, foram transportados cerca de 90 mil usuários.

As 15 estações previstas no trecho de 11km ficarão prontas até julho de 2016. 

Gerenciado pela EMTU/SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, o VLT é o eixo principal do Sistema Integrado Metropolitano – SIM que o Governo do Estado está implementando na região por meio da parceria público-privada com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista. 

O SIM será complementado pela reestruturação do sistema de ônibus metropolitano, contribuindo para a melhoria da mobilidade entre os nove municípios da Baixada e trazendo ganhos de qualidade de vida ao reduzir o nível de ruído urbano e a poluição ambiental.

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Cartão BOM movimenta R$ 1,5 bilhão de créditos eletrônicos no transporte metropolitano da Grande São Paulo

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

O transporte metropolitano por ônibus da Grande São Paulo, gerenciado pela EMTU/SP, movimentou em 2015  R$ 1,5 bilhão em créditos eletrônicos, por meio Cartão BOM  (Bilhete do Ônibus Metropolitano). Os créditos são emitidos pelo Consórcio Metropolitano de Transporte e usados para pagamento das tarifas nas 570 linhas intermunicipais da RMSP.  

Ate fevereiro deste ano foram emitidos 7 milhões de cartões eletrônicos, das modalidades Vale Transporte, Comum e Empresarial, Senior e Especial que propiciam também a integração com desconto de R$ 1,68 em 150 estações do  Metrô e da CPTM, no próprio sistema de ônibus metropolitano, além de ser aceito em linhas municipais de 12 cidades da Grande São Paulo, a exemplo de Taboão da Serra, Carapicuíba, Arujá, Suzano,  São Caetano do Sul, entre outras. 

Cerca de 380 milhões de usuários utilizaram o BOM no mesmo período para se locomover na RMSP. Desse total, 72% utilizaram o BOM nos ônibus metropolitanos, o correspondente a R$ 1,09 bilhão de créditos eletrônicos; 15% usaram o cartão nos trilhos, o equivalente a R$ 210 milhões de créditos; e 13% nas linhas de ônibus municipais, envolvendo o valor de R$ 200 milhões.

O Cartão BOM possui grande abrangência territorial, pois é utilizado nas linhas que interligam os 39 municípios da RMSP, incluindo a capital, com o atendimento de 2 milhões de usuários por dia, aproximadamente. 

Em 2016 já foram emitidos 100 mil cartões. Os usuários têm à disposição mais de 1.000 pontos de recarga disponibilizados pelo CMT/Autopass, além de 19 lojas e quiosques distribuídos na Grande São Paulo e na capital, incluindo estações de trens e Metrô. Para 2016 a previsão é de instalar novos pontos nas estações do Metrô Vila Pudente, Tatuapé Tucuruvi e da CPTM nas estações Barra Funda e Ferraz de Vasconcelos. Os créditos também podem ser adquiridos por meio do site www.cartaobom.com.br e a recarga é automática, no validador instalado nos ônibus. O mesmo pode ser feito com os créditos concedidos pelas empresas aos seus empregados, por meio do BOM Vale Transporte.

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