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Prefeitura do Rio vai comprar 556 novos articulados do BRT

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022


A Prefeitura do Rio, por meio da secretária de Transportes, Maína Celidonio, afirmou que o município irá comprar 556 novos ônibus. O edital para os primeiros 300 sai no fim de fevereiro. A segunda fase da licitação será para a concessão da operação dos serviços do sistema, prevista para abril deste ano.

“Nossa intenção é, ao longo do segundo semestre, estar com esses 300 novos ônibus no Transcarioca e no Transolímpico. Os 200 hoje em operação vão para o Transoeste, enquanto realizamos as obras de recuperação do pavimento do corredor. No segundo semestre, compraremos mais articulados para colocar no Transoeste e no Transbrasil em 2023“, afirmou a secretária ao O Globo.

O novo formato possibilitará uma melhora no atendimento à população, com mais veículos, menos lotação e intervalos menores entre os ônibus“.

Desde o início da pandemia, os cariocas tem sofrido com a falta de ônibus do BRT, além da manutenção precária e da falta de ar-condicionado em pleno verão.

O movimento do Poder Público é uma tentativa de tirar das mãos dos empresários o controle sobre as informações da arrecadação.

“Nossa intenção é, ao longo do segundo semestre, estar com esses 300 novos ônibus no Transcarioca e no Transolímpico. Os 200 hoje em operação vão para o Transoeste, enquanto realizamos as obras de recuperação do pavimento do corredor. No segundo semestre, compraremos mais articulados para colocar no Transoeste e no Transbrasil em 2023“, disse a líder da pasta ao Globo.

A prefeitura anunciou a intervenção do sistema do BRT em março de 2021. Em setembro, a medida foi prorrogada em pelo prazo de seis meses. Os interventores alegam que, quando assumiram, mais da metade da frota de 297 veículos estava sucateada.

“Apesar do aumento do número de articulados em condições de circular, de 120 para 200, ainda há muito trabalho pela frente”, afirmam em nota.

“Gastamos milhões em manutenção, mas a frota de BRTs está no fim de sua vida útil. E aparelhos de ar-condicionado danificados (janelas não abrem) são motivo de pane, porque passageiros quebram os vidros“, diz Maína.

Informações: Diário do Rio
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Em Curitiba, Mais 17 linhas de ônibus com pagamento com cartão-transporte

Considerado mais prático e seguro, o cartão-transporte ajuda a dar velocidade no embarque, além de diminuir a circulação de dinheiro nos veículos, o que inibe assaltos e roubos.


As 17 linhas (lista abaixo) atendem as regiões do Boa Vista, Cajuru, Boqueirão, Pinheirinho, e Bairro Novo. As linhas são alimentadoras, ou seja, que fazem a ligação entre terminais e regiões próximas.

Atualmente, mesmo aceitando dinheiro, o cartão já é o principal meio de pagamento nessas 18 linhas, com 73% de participação, segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs), que administra o transporte coletivo na cidade.

"O cartão já é o principal meio de pagamento dos usuários do transporte coletivo, com mais de 70% no total das linhas. Trata-se de uma mudança que veio para ficar, tanto pela agilidade no embarque, sem a necessidade de esperar pelo troco, por exemplo, quanto pela facilidade de carregar os créditos, o que pode ser feito em terminais, por aplicativos e pelo WhatsApp", lembra o presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto.

Atendimento
A confecção do cartão é gratuita. Para atender o usuário que vai precisar fazer o cartão, a Urbs está reforçando o atendimento nas suas unidades localizadas nas Ruas da Cidadania nesses bairros. Também é possível fazer o cartão na sede da Urbs, junto à Rodoferroviária, no bairro Jardim Botânico.

Para fazer o cartão nessas unidades, o usuário deve agendar atendimento pelo site da Urbs. Desde dezembro, cartazes nos ônibus informam sobre a mudança. O usuário também pode apontar a câmera do celular para um QR Code e ser direcionado para a página de agendamento.

Como fazer o cartão
Fazer o cartão é rápido e fácil. É necessário levar ao local de atendimento documento de identificação com foto, CPF e comprovante de endereço. No caso de menores de idade, o cartão pode ser solicitado pelos pais ou responsável legal, apresentando documento de identificação original com foto de ambos. Todas as unidades e o Urbs Móvel trabalham de 11h às 17h em dias úteis.

Outras funções
Com o pagamento exclusivo por cartão, 120 cobradores que atuavam nessas linhas ficarão à disposição das empresas para desenvolverem outras funções, como fiscalização, ou atenderem outros itinerários.

O transporte coletivo de Curitiba conta atualmente com 254 linhas urbanas. Com essas 17 linhas, sobe para 148 o número de linhas que aceitam apenas o pagamento com o cartão. Desde o início da pandemia, 24 outras linhas já haviam migrado para uso exclusivo de cartão – 18 delas em novembro de 2021.

Confira as linhas que passam a aceitar apenas cartão-transporte

Regional Boa Vista
232 - Aliança
X39 - Reforço Santa Cândida

Regional Cajuru
332 - Acrópole
334 - Agrícola
336 - V. Reno

Regional Boqueirão
511 - São Francisco
512 - Itamarati
513 - Hauer/Boqueirão
515 - Iguapé II

Regional Pinheirinho
640 - Palmeira
642 - Ganchinho
643 - Umbará
646 - Pompeia/Janaina
654 - Campo Alegre
680 - Rurbana
690 - Vila Juliana

Regional Bairro Novo
552 - Sambaqui

Informações: URBS
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Reajuste da passagem de trem da SuperVia de R$ 5 para R$ 7

Nesta terça-feira (25), movimentos populares, centrais sindicais e estudantes foram às ruas do centro do Rio de Janeiro protestar contra o reajuste da passagem de trem da SuperVia. A concessionária anunciou que a tarifa vai aumentar de R$ 5 para R$ 7 a partir do dia 2 de fevereiro. Cerca de mil pessoas participaram do ato na Central do Brasil, estação com grande circulação de trabalhadores e destino de todos os ramais de trem da SuperVia.


"A SuperVia lucra com a miséria do povo", escrito em um dos cartazes na manifestação denuncia que o reajuste vai afetar principalmente a camada mais pobre da população carioca que mora longe do local de trabalho. O gasto com a passagem de trem pode chegar a R$ 300 por mês com o novo valor, sem contar o custo adicional com outros modais como ônibus e metrô.

Para Fabiana Amorim, Diretora Executiva da União Nacional dos Estudantes (UNE), o alto custo com deslocamento beneficia apenas um setor: as empresas de transporte.

"O aumento da passagem não é algo isolado, é parte de um projeto político que se aprofundou na pandemia de enriquecimento de poucos. Esse aumento do trem, assim como das barcas, significa que empresas privadas estão enriquecendo com um serviço que deveria ser um direito. Direito de estudar, trabalhar mas também ao lazer. Muita gente vive no Rio de Janeiro, uma das cidade mais bonitas do mundo, e não tem como ir na praia, no museu, porque não tem o dinheiro da passagem", disse.

Além do aumento, os usuários reclamam do sucateamento do serviço da SuperVia e a falta de segurança nas estações mais afastadas. Os passageiros ainda lidam diariamente com intervalos irregulares e a redução da frota durante a pandemia. O encerramento da linha expressa nos ramais Santa Cruz e Japeri também aumentou o tempo de viagem entre o centro e as zonas norte e oeste do Rio.

Em nota, a SuperVia afirma que está negociando com o governo Cláudio Castro (PL) para reduzir o impacto do reajuste no bolso dos clientes. E que o aumento considera custos operacionais com energia, manutenção dos trens e da via férrea, e aquisição de equipamentos para reposição nos trens.

"Em paralelo, vale lembrar que em 2021, também registramos o aumento de furtos e vandalismos de materiais ferroviários, o que infelizmente elevou nosso custo operacional", diz o texto. 

No início da noite desta terça-feira (25), após a dispersão do ato, a circulação de trens na Central do Brasil foi suspensa, o que deixou milhares de pessoas sem ter como voltar para casa. A concessionária alega que houve uma interferência na rede aérea na estação. A SuperVia fechou os portões com apoio de agentes da Polícia Militar. Até o fechamento desta reportagem, não havia previsão de retorno.

CCR Barcas

O transporte aquaviário também vai sofrer um reajuste a partir do dia 12 de fevereiro, autorizado pela Agência Reguladora (Agetransp). A viagem entre o centro do Rio e Niterói, na região metropolitana, via barca, terá reajuste de R$ 6,90 para R$ 7,70. Já o trajeto Praça Quinze-Charitas terá reajuste de R$19 para R$ 21.

Durante a manhã de hoje, manifestantes realizaram um protesto contra as novas tarifas na Praça Arariboia, terminal de passageiros no centro de Niterói. Nas redes sociais, o deputado estadual Flavio Serafini (Psol) lembrou que o reajuste vem no momento em que os níveis de desemprego e informalidade estão em alta no Rio. 

"Em plena pandemia, com o país em crise, alta taxa de desemprego e os preços do alimentos cada vez maiores, as empresas de transporte com o aval do governador, decidem aumentar de forma absurda os preços dos transportes públicos, é inadmissível", escreveu Serafini no Twitter.

Fonte: BdF Rio de Janeiro
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No Rio, Nova bilhetagem eletrônica dos ônibus só deve terminar de ser implantada em 2023

Prevista para junho, a mudança no sistema de bilhetagem eletrônica dos ônibus do Rio pode atrasar em pelo menos um ano para ser concluída e a prefeitura reduziu em mais de 50% (de R$ 10,8 milhões para R$ 5,2 milhões) o valor da taxa de outorga para que a empresa vencedora opere os serviços pelo prazo de dez anos. As alterações no edital de concessão, que incluíram também um corte de mais de 1,5 mil pontos de recarga nas escolas municipais, entre outras medidas, foram apresentadas pela secretária municipal de Transportes, Maina Celidonio, em uma audiência pública virtual nesta quinta-feira. A previsão é que a licitação ocorra somente em maio. Questionada o que fazer se não atrair interessados, Maina antecipa que conta com planos ‘’B’’ e ‘’C’’.


O novo modelo de bilhetagem vai sair de qualquer forma este ano. Se não conseguirmos fazer a licitação, vamos buscar interessados numa contrato direto (dispensa de licitação). Ou a Mobi -Rio (estatal da prefeitura que opera hoje o BRT), pode assumir a gestão. Nos dois casos, os investimentos necessários seriam cobertos principalmente pela participação do futuro operador na receita da tarifa — disse Maina.

Um pré-edital sera divulgado na segunda-feira. Segundo as novas regras, o operador ficaria com até 4% da receita arrecadada pelas viagens pagas, que daria, pelos cálculos do muncípio, uma receita de R$ 1,143 bilhão em dez anos.Na proposta inicial, o teto era de 3,5% (R$ 1 bilhão). Em ambos os casos, o operador pode indicar um percentual menor de participação na receita.

As alterações nas regras ocorreram depois que uma primeira licitação organizada pela prefeitura em dezembro não atraiu interessados. Pelas regras anteriores, na concorrência fracassada der dezembro, quemvencesse a licitação teria seis meses para implantar novos validadores em toda a frota.

No novo edital, que deve ser lançado em 23 de fevereiro, a concessionária terá a liberdade de implantar a bilhetagem em duas fases: no BRT até dezembro deste ano e no resto da frota (ônibus comuns, vans e no VLT) até maio de 2023. O prazo do contrato foi mantido em dez anos, podendo ser prorrogado automaticamente por igual período, caso a empresa vencedora não cometa falhas graves na prestação dos serviços.

Na nova versão, foi mantida a previsão que a Rio Card que controla a bilhetagem eletrônica hoje, não poderá da participar da concorrência. Isso porque a companhia é ligada as empresas que operam as linhas de ônibus da cidade em forma de consórcios. A tese da prefeitura é que esse modelo cria uma caixa preta porque o município depende de informações fornecidas indiretamente pelos próprios operadores, o que dificultaria o planejamento do serviço, em um processo para racionalizar o sistema. O setor, por sua vez, argumenta que presta todas as informações ao município. A Riocard funciona como uma espécie de ‘’câmara de compensação’’, rateando as receitas entre as empresas que operam os consórcios, com base em indicadores como a quantidade de usuários pagantes.

Na audiência, interessados na concessão levantaram vários questionamentos sobre o novo modelo. Um deles é a possibilidade que os sistemas de transporte da região metropolitana terem dois modelos de bilhetagem distintos e como os sistemas dialogariam entre si . Isso porque as concessionárias estaduais: ônibus e vans intermunicipais, trens e o Metrô que operam pelo Riocard não seriam obrigados a aderir à operadora municipal. Hoje, o Riocard também faz o rateio das receitas entre os serviços do estado e do município, quando os usuários utilizam o Bilhete Único (BU) estadual para circular nos ônibus da cidade.

— Não temos como garantir isso: a engenharia financeira levou em conta as receitas que a operadora receberá pela exploração do serviço municipal. Por determinação judicial, o Estado também terá que licitar a bilhetagem. Mas não havia sentido esperamos e atrasarmos ainda mais o processo de licitação do transporte municipal. O que pode haver é um acordo para o rateio das receitas (se forem operadores diferentes) — disse Maina.

O edital também alterou outras regras. O vencedor poderá alugar ou comprar validadores usados para iniciar a operação dos serviços. A prefeitura também abriu mão de instalar validadores nas escolas municipais por entender que a validação da recarga dos alunos, hoje realizada nas escolas, pode ser feita na hora dos alunos usarem o transporte público.

Informações: EXTRA GLOBO
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