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Em Cuiabá, Sistema VLT e BRT serão definidos em 20 dias

terça-feira, 3 de maio de 2011

Em 20 dias, a Agência de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal – Fifa 2014 (Agecopa) irá apresentar ao governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, a decisão sobre qual o melhor sistema de transporte coletivo a ser implantado em Cuiabá para a Copa de 2014, se o Bus Rapid Transit (BRT) ou Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Conforme o presidente da Agência, Eder Moraes, um transporte moderno, rápido, confortável e que contemple a melhoria infraestrutural com o mínimo de intervenções que prejudiquem de alguma forma a população será o escolhido pelo Governo do Estado.




De Porto, Portugal, o presidente Eder Moraes disse em entrevista a Rádio Secom na manhã desta segunda-feira (02.05) que o governo quer levar Cuiabá, Várzea Grande e toda a Região Metropolitana - que congrega um milhão de pessoas - para a modernidade, principalmente no que há de mais avançado em sistema de transporte coletivo no mundo, "por isso nós reabrimos esta discussão em torno do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)", argumentou.

O presidente da Agecopa disse que serão considerados ainda critérios técnicos, nos pontos que serão feitas as intervenções na rede de esgoto, de energia elétrica e a verificação da densidade do solo por onde o percurso será feito, além da questão das desapropriações e fundações. “Estamos fazendo e ultimando um estudo do VLT. Já existe aí no IPDU [Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano] de Cuiabá outros estudos de viabilidade, até do próprio VLT, que estamos aglutinando para uma tomada de decisão”, informou Eder Moraes.

Para o modelo do BRT, primeiro sistema cogitado, Mato Grosso já dispõe de cerca de R$ 450 milhões assegurados e, numa possível escolha pelo VLT, segundo o presidente Eder, em números absolutos, o financiamento deste modelo deve ser em torno de R$ 1,1 bilhão que ainda podem ser ampliados. "Cuiabá, Várzea Grande e o próprio Governo do Estado, o governador Silval Barbosa, entende que esta oportunidade é única na história, de financiamento, de recursos disponíveis para poder se implementar essa atividade. Passada a Copa do Mundo não se haverá outra forma de financiamento, com toda certeza, para poder se fazer isso. Então, estamos trabalhando incessantemente para que aconteça isso de forma a contemplar a sociedade de Mato Grosso e que o Governo do Estado deixe para as futuras gerações um transporte coletivo de qualidade, que possa interligar com os demais sistema".

“A sociedade pode ficar tranquila que a decisão que for tomada está considerando também o tempo hábil para se implementar tudo isso até a Copa do Mundo”, ressaltou Eder Moraes ao lembrar que o Governo do Estado mantém contato com todos os fornecedores do sistema VLT, que são poucos no mundo e conhecidos mundialmente. "O que quer dizer que nós ainda teríamos todo o ano de 2011 para cuidarmos com a qualidade necessária a questão dos projetos básicos e estruturais. Se iniciarmos as obras em janeiro de 2012, o transporte, se fosse o VLT, seria entregue à sociedade em janeiro de 2014". Isso significa que as obras do VLT estariam concluídas em 24 meses.

As empresas têm know-how, conhecem bem o processo, mas o presidente da Agecopa lembra que "vamos discutir também com a população de Mato Grosso numa audiência pública convocada pelos deputados estaduais José Riva, Sérgio Ricardo e Guilherme Maluf que nos acompanham nesta visita e também puderam constatar e ver em Porto, Londres [cidade será visitada nesta terça-feira] e toda a região que têm o sistema funcionando e o atendimento do sistema de bilhetagem, de controle e operacionalização, o de concessão; Enfim, é melhor vir e conhecer in loco para que saiba depois do que está realmente falando".

TARIFA

Com relação à tarifa a ser cobrada, o presidente da Agecopa informa à população cuiabana e de toda a Região Metropolitana que o valor que saiu noticiado pela imprensa, de R$ 2,50 até R$ 3,00, é o valor que hoje é praticado em Porto, Portugal, nas condições locais. "Nós não vamos falar neste momento em valor de tarifa. O que eu posso assegurar e garantir para a sociedade mato-grossense é que o valor da tarifa será um valor acessível e que toda população possa utilizar este transporte e, inclusive, diminuir o fluxo de veículos no trânsito. Uma vez que você tem uma condição de transporte moderna, confortável, rápida, viável, evidentemente que você acaba por deixar o seu veículo em casa e utilizar-se desse método de transporte. Foi assim em todos os lugares onde foi implementado o VLT".

O preço de tarifa, acrescentou Eder, será definido posteriormente e o “Estado vai intervir, fazer todas as intervenções necessárias no projeto para que a tarifa fique adequada ao bolso do trabalhador mato-grossense”, completou Eder Moraes.

"Se o sistema não tiver um valor acessível, ele não é interessante para ser implementado, porque o primeiro público que o governador Silval Barbosa quer atender, é o trabalhador mato-grossense, é aquele que necessita daquele transporte para colocar a sua força laboral e assim gerar riquezas para o nosso Estado", concluiu o presidente da Agecopa.




















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Salvador agora enfrenta greve dos ônibus intermunicipais

Os rodoviários fazem paralisação relâmpago nesta terça-feira, 3, em todas garagens das empresas intermunicipais e na Estação Rodoviária de Salvador. A categoria ameaça só liberar os ônibus a partir de 10h, de acordo com Euvaldo Alves, diretor do Sindicato dos Rodoviários.
Ontem, a categoria parou 21 empresas de transporte urbano e metropolitano. A paralisação prejudicou os usuários que dependiam do transporte coletivo para ir para o trabalho ou outros compromissos. Já a manifestação desta terça pode atrapalhar cerca de 2,5 mil pessoas, com base em estimativa da Agerba. Em Salvador, 540 linhas partem diariamente da Rodoviária.
As paralisações fazem parte da campanha salarial da categoria. Eles alegam que não há negociação com o patronato e pedem reajuste do índice da inflação mais 10%. Já os empresários argumentam que ainda não é possível apresentar um percentual já que o índice de inflação ainda não foi definido.




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CBTU anuncia paralisação das obras do VLT em Maceió

Numa decisão que surpreendeu a todos a direção da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em Maceió anunciou a suspensão das obras de infra-estrutura para a construção da nova Estação Mercado, na Feira do Passarinho, em Maceió.
Segundo nota enviada a imprensa pela assessoria do órgão, a empresa responsável pela obra, Domo Engenharia, tem alegado que não pode dá sequencia aos trabalhos devido a não remoção completa dos feirantes da área por onde passa o trem – que será substituído pelo novo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A remoção esta sob a responsabilidade da Prefeitura de Maceió que ainda não concluiu a retirada total dos ambulantes.
A proposta contempla o Mercado Público com uma estação ferroviária, sendo integrada ao terminal de transbordo que será construído pelo município. Em frente à nova estação, o projeto também prevê a duplicação da via férrea.
A Domo Engenharia alega “prejuízos incalculáveis”, já que mantém a vários meses em seu canteiro de obras vários técnicos e operários à espera da desocupação da área.
O investimento total da obra do VLT é de R$ 171 milhões utilizados para construção de 32 quilometros de linha férrea e compra dos veículos. Parte do recurso, R$ 70 milhões, faz parte da emenda do então deputado federal Benedito de Lira e o restante do Ministério das Cidades.

Fonte: Agência Manchete

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SPTrans informa alteração de itinerários de linhas na Zona Oeste

A SPTrans informa a alteração no itinerário das linhas 8012/10 Metrô Butantã – Cidade Universitária e 7458/21 Metrô Butantã – Estação da Luz, ambas da Zona Oeste da cidade. A alteração será feita para um melhor atendimento aos usuários.

Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:

8012 /10 Metrô Butantã – Cidade Universitária (Circular)
Sentido Único:
Terminal Metrô Butantã, Rua MMDC, Rua Reação, Rua Camargo, Pça. Monte Castelo, Pça. Vicente Rodrigues, Av. Afrânio Peixoto, Pça. Prof. Reinaldo Porchat, Av. Prof. Mello Moraes, retorno após o ponto de parada (CPTM), Av. Prof. Mello Moraes, Praça Prof. Reinaldo Porchat, Av. da Universidade, Pça. Prof. Rubião Meira, Pça. da Reitoria, Av. Prof. Lineu Prestes, prosseguindo normal até a Av. Prof. Luciano Gualberto, retorno após os Bancos (lado oposto), Av. Prof. Luciano Gualberto, Av. Prof. Lucio Martins Rodrigues, Av. Prof. Mello de Moraes, retorno, Av. Prof. Mello de Moraes, Av. Prof. Almeida Prado, Pça. Ramos de Azevedo, Av. Prof. Almeida Prado, Pça. da Prefeitura, Av. Prof. Almeida Prado, prosseguindo normal até a Av. Dr. Vital Brasil, acesso ao Terminal Metrô Butantã, Rua MMDC, Rua Reação, Rua Camargo, Terminal Metrô Butantã.

7458/21 Metrô Butantã – Estação da Luz
Ida:
Terminal Metrô Butantã, Rua MMDC, Rua Reação, Rua Alvarenga, Rua Sapetuba, Av. Prof. Francisco Morato, Pr. Jorge de Lima, Av., Ponte e Av. Eusébio Matoso, prosseguindo normal.
Volta: Sem alteração.

Fonte: SPTrans

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Terminais de ônibus em Joinville vão ganhar vagas para guardar bicicletas

O número de bicicletários em Joinville vai aumentar até o final do ano. Além da lei complementar nº 327/11 – que determina a liberação de alvarás de construção para lojas, clínicas, restaurantes, escolas, e hospitais apenas para quem destinar vagas seguras para as bicicletas – o município implantará mais 200 vagas anexas a três terminais de integração do transporte coletivo. Os bairros Itaum, Iririú, e Vila Nova receberão os recursos do Ministério das Cidades no segundo semestre.
O Ippuj (Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville) trabalha nos projetos executivos de cada terminal para que sejam licitados até julho e implantados até o final do ano. De acordo com Marcel Virmond Vieira, gerente de mobilidade e acessibilidade do Ippuj, nessa fase inicial o programa de integração intermodal bicicleta e ônibus, criado pelo Ippuj (Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville), será implantado nos bairros onde há maior demanda de passageiros e ciclistas.



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Transporte coletivo de Juiz de Fora começa a ganhar câmeras filmadoras

Os usuários e trabalhadores de transporte coletivo urbano de Juiz de Fora poderão contar com mais uma ferramenta a favor de sua segurança e conforto. Na última semana, começaram a ser instaladas câmeras filmadoras com gravadores de imagem digital no interior dos veículos da Empresa São Francisco. A medida atende à Lei n° 12.010, de 22 de abril de 2010, que dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação deste equipamento no interior de todos os veículos de transporte coletivo do Município de Juiz de Fora.

Quatro câmeras estão sendo implantadas em cada ônibus da empresa, três delas capazes de fazer imagens internas dos veículos e uma voltada para a parte externa do mesmo, a qual está apta a filmar a imagem vista pelo motorista durante o percurso do ônibus. Uma câmera está localizada em frente ao espaço onde ficam os cobradores, oferecendo imagens desta lateral do veículo; outro equipamento ficará no parte superior da área traseira do ônibus, com possibilidade de fazer imagens de todo o ambiente; a terceira câmera está localizada sobre o motorista e voltada para o interior da ônibus; enquanto a última câmera fica na frente do veículo, mas voltada para o ambiente externo.

Com a instalação destes equipamentos, a empresa atende à regulamentação prevista no Decreto 10.695, publicado no dia 24 de março de 2011. O documento, elaborado pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), exige a instalação de, no mínimo, duas câmeras de vídeo; a primeira posicionada de forma a obter imagens de toda a extensão do veículo e a segunda capaz de filmar a parte externa do ônibus. No § 3 do Artigo 1° do Decreto, fica definido, também, que, em caso de instalação de mais câmeras, o local deve ser autorizado pela Settra, que pode solicitar, sempre que necessário, o encaminhamento das imagens armazenadas. Para atender a esta exigência, cada empresa deverá ter, em sua garagem, uma central de dados capaz de armazenar imagens de, no mínimo, cinco dias. Para isso, os veículos contarão com um HD, de onde serão transmitidas, on-line, as imagens para a central de dados.

Os equipamentos têm a proposta de conferir mais segurança aos passageiros e profissionais que estiverem nos veículos. Além disto, a posição da câmera voltada para o exterior do ônibus foi definida pela Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) para que seus profissionais possam verificar e avaliar o funcionamento do sistema operacional de cada linha. Isto permitirá que os técnicos da secretaria observem todos os detalhes do percurso do ônibus, como o trânsito enfrentado pelo motorista, as solicitações dos passageiros nos pontos de ônibus e o cumprimento de itinerários e horários, por exemplo, já que as imagens serão acompanhadas da marcação data e hora.


Fonte: Prefeitura de Juiz de Fora

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