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Em BH, Operação Tolerância Zero fiscaliza linhas que atendem Venda Nova e Pampulha

domingo, 7 de abril de 2024

A Prefeitura de Belo Horizonte fiscalizou nesta quarta-feira (3) a garagem da Milênio Transportes, localizada em Ribeirão das Neves, em mais uma ação da política de Tolerância Zero contra irregularidades no transporte público da capital. Agentes da Sumob, BHTrans e Polícia Militar vistoriaram 13 ônibus, fizeram 12 autuações, e dois dos veículos tiveram a Autorização de Tráfego (AT) retida por apresentarem problema no freio de porta e na luz do elevador. Entre as autuações estão o vazamento de ar, problemas nas portas e a falta do Jornal do ônibus. Os veículos fiscalizados operam em linhas alimentadoras e do MOVE que atendem as estações Venda Nova e Pampulha.

Nos dois primeiros meses da adoção da política de Tolerância Zero, considerando apenas as operações feitas nas portas das garagens, a Prefeitura de Belo Horizonte realizou 34 ações e vistoriou 226 ônibus. As vistorias resultaram em 411 autuações, 76 autorizações de tráfego (AT) recolhidas e 11 veículos recolhidos ao pátio do Detran-MG.

Considerando todas as ações realizadas pelo Tolerância Zero nesses dois meses - incluindo as portas de garagem, estações e as ruas - a Prefeitura de Belo Horizonte realizou 1.037 ações de fiscalização e vistoriou 6.446 ônibus – alguns veículos foram vistoriados mais de uma vez. O resultado dessas operações foram 7.271 autuações, 257 autorizações de tráfego (AT) recolhidas e 13 veículos recolhidos ao pátio do Detran-MG.

O coordenador da operação da Sumob, Jairo Marcelino, explicou que as mais de 30 ações de fiscalização na porta das garagens já estão surtindo efeito e o trabalho vai continuar nas demais garagens das concessionárias do transporte coletivo da capital. “Temos mais de dois meses realizando a operação Tolerância Zero e, com o apoio da população, utilizando as reclamações dos passageiros para orientar e direcionar as ações de fiscalização, já notamos melhorias. Casos de problemas no estado de conservação dos pneus já não acontecem muito mais. Ainda assim, a fiscalização segue nas garagens, nas estações e onde mais o usuário do transporte coletivo indicar os problemas”, informou Jairo.

Tolerância Zero

Anunciada pelo prefeito Fuad Noman em 25 de janeiro, a política de Tolerância Zero é um conjunto de medidas para melhorar o atendimento para o cidadão e punir a má qualidade na prestação do serviço. As ações fiscalizam os ônibus que tiveram mais reclamações feitas pela população no canal de WhatsApp, no PBH App e também no portal de serviços da Prefeitura. As fiscalizações são realizadas por agentes da Sumob, BHTrans, Guarda Municipal e Polícia Militar nas portas das garagens, nas estações, ao longo dos itinerários das linhas e também no Centro Integrado de Operações de Belo Horizonte (COP-BH) através do SITBUS, um sistema conectado ao GPS dos ônibus que acompanha cada viagem do transporte coletivo.

Além das autuações, recolhimento das autorizações de tráfego e dos veículos, as empresas concessionárias não recebem a remuneração complementar quando não cumprem as determinações da Lei 11.458/2023 em relação à pontualidade e qualidade dos veículos.

Legislação nacional

A primeira publicação sobre bicicletas elétricas a nível nacional pelo Contran aconteceu em 2009. “Em 2013, tivemos uma legislação mais específica sobre cicloelétricos e em 2023 uma atualização da legislação”, explica Sérgio Oliveira, diretor executivo da Abraciclo. Em 2022, o Contran estabeleceu novos parâmetros para as bicicletas elétricas, mas no ano seguinte, atualizou o texto novamente.

De acordo com o Ministério dos Transportes, a atualização ocorreu para acompanhar o aumento significativo desse tipo de veículo em circulação pelas cidades e a necessidade de um regramento para o tráfego. O novo texto deixou ainda mais clara a classificação dos veículos e equipamentos, e ampliou os valores mínimos de potência e velocidade das bicicletas elétricas.

Informações: Prefeitura de BH

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Em BH, Usuários ganham aumento de 176 viagens de ônibus nos fins de semana

domingo, 24 de março de 2024

Belo Horizonte passou a contar a partir deste sábado (23/3) com 176 novas viagens de ônibus em 24 linhas que fazem a ligação bairro-estação.

Empresa de ônibus em BH é condenada em R$ 200 mil por más condições de trabalho

Serão 55 viagens aos sábados e mais 121 aos domingos e feriados, informou a prefeitura da capital, que disponibilizou em seu site os novos quadros de horários.

Confira a linhas que terão acréscimo:

  • Linha 305 - São 4 novas viagens (1 aos sábados e 3 aos domingos/feriados)
  • Linha 309 - São 3 novas viagens (1 aos sábados e 2 aos domingos/feriados)
  • Linha 311 - São 10 novas viagens (3 aos sábados e 7 aos domingos/feriados)
  • Linha 318 - São 4 novas viagens (1 aos sábados e 3 aos domingos/feriados)
  • Linha 325 - São 17 novas viagens (6 aos sábados e 11 aos domingos/feriados)
  • Linha 329 - São 19 novas viagens (4 aos sábados e 15 aos domingos/feriados)
  • Linha 332 - São 18 novas viagens (4 aos sábados e 14 aos domingos/feriados)
  • Linha 341 - São 10 novas viagens (3 aos sábados e 7 aos domingos/feriados)
  • Linha 615 - São 5 novas viagens (1 aos sábados e 4 aos domingos/feriados)
  • Linha 616 - São 10 novas viagens (3 aos sábados e 7 aos domingos/feriados)
  • Linha 617 - São 3 novas viagens (2 aos sábados e 1 aos domingos/feriados)
  • Linha 626 - São 4 novas viagens (4 aos sábados)
  • Linha 627 - São 3 novas viagens (2 aos sábados e 1 aos domingos/feriados)
  • Linha 634 - São 4 novas viagens (3 aos sábados e 1 aos domingos/feriados)
  • Linha 641 - São 11 novas viagens (2 aos sábados e 9 aos domingos/feriados)
  • Linha 707 - São 8 novas viagens (3 aos sábados e 5 aos domingos/feriados)
  • Linha 712 - São 6 novas viagens (2 aos sábados e 4 aos domingos/feriados)
  • Linha 738 - São 4 novas viagens (3 aos sábados e 1 aos domingos/feriados)
  • Linha 806 - São 16 novas viagens (1 aos sábados e 15 aos domingos/feriados)
  • Linha 813 - São 2 novas viagens (1 aos sábados e 1 aos domingos/feriados)
  • Linha 814 - São 5 novas viagens (5 aos sábados)
  • Linha 815 - São 3 novas viagens (1 aos sábados e 2 aos domingos/feriados)
  • Linha 823 - São 1 novas viagens (1 aos sábados)
  • Linha 832 - São 11 novas viagens (3 aos sábados e 8 aos domingos/feriados)

Informações: Estado de Minas

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Número de passageiros no Metrô de BH caiu 72% em uma década

O Metrô BH, formado pelo Grupo Comporte Participações, assumiu o modal belo-horizontino há um ano, com o desafio de melhorar a qualidade do serviço e, consequentemente, conter a queda de usuários, que vem ocorrendo ano após ano. De 2013 para 2022, a quantidade anual de passageiros transportados caiu 72% – de 64,9 milhões para 18,1 milhões, conforme relatórios públicos de gestão da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), responsável pela administração do sistema até aquele ano – os dados de 2023 não foram informados pela concessionária.

Entre os fatores que explicam a queda, a CBTU pontuou no documento de 2016 que a situação foi reflexo da “crise econômica pela qual passa o país, com grande número de cidadãos desempregados, e a concorrência predatória do BRT em Belo Horizonte, levando a uma perda de cerca de 3,3 milhões de passageiros naquele sistema”. O BRT (Bus Rapid Transit, que pode ser traduzido como “transporte rápido por ônibus”, chamado de “Move” em BH) foi inaugurado em 2015.

Para Mauro Zilbovicius, professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do Laboratório de Estratégias Integradas da Indústria da Mobilidade (MobiLab), um fator que influenciou fortemente a queda foi o aumento do valor da tarifa, que passou de R$ 1,80 em 2019 para R$ 5,30 em julho de 2023, o que a faz a terceira mais cara do país, atrás de São Paulo e Brasília.

“A tarifa é um regulador da demanda. A tarifa mais alta significa perder passageiro, porque a população tem renda baixa, e isso não é só no Brasil”, disse. Segundo ele, a operação do metrô de Paris, por exemplo, é paga pela soma do que é arrecadado com a tarifa dos usuários, além do aporte do Tesouro francês (dinheiro público), e de uma contribuição do comércio, que é considerado um grande usuário do sistema.

Usuários reclamam de trens lotados nos horários de pico
Por isso, o professor de urbanismo Roberto Rolim Andrés, da Escola de Arquitetura da UFMG, defende um subsídio para que a tarifa diminua em BH. “Você só recupera esses usuários com subsídio público para reduzir a tarifa. Isso, infelizmente, não está na perspectiva da gestão atual do metrô”, avalia.

Procurado, o Metrô BH não comentou a queda dos usuários e se há um plano para diminuir o valor da tarifa. O governo de Minas e o Ministério das Cidades também não tinham respondido sobre o subsídio até o fechamento desta edição. 

Empresa informa que já fez melhorias
O Metrô BH informou que, desde março de 2023, quando assumiu a concessão, o sistema opera de forma mais eficiente. “As melhorias graduais refletem o empenho da empresa em proporcionar regularidade, pontualidade e conforto ao usuário”, declarou, em nota.

Entre as ações, a empresa cita a redução das “evacuações” dos trens – quando todos os passageiros têm que descer por causa de alguma pane – de uma média de 30 para uma por mês. “O tempo médio de percurso entre as estações Vilarinho e Eldorado foi reduzido de 55 para 47 minutos. Já o número médio de viagens em atraso diminuiu de cerca de 35 para três, mensais”, alega.

Informações: O Tempo

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Privatização do Metrô de BH completa um ano e usuários avaliam mudanças

terça-feira, 19 de março de 2024

A privatização do metrô de Belo Horizonte completa um ano nesta semana e, até agora, usuários entrevistados pela reportagem da Itatiaia apontaram poucas melhorias na prestação do serviço de transporte.

O leilão do metrô de BH aconteceu em dezembro de 2022 e no dia 24 de março do ano passado, o grupo Comporte assinou o contrato para assumir a gestão do transporte, que antes era responsabilidade da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

A concessionária venceu o leilão com um lance de R$ 25,7 milhões, em meio a protestos e greves de metroviários da antiga estatal. Deputados do PT tentaram barrar na Justiça a concessão e chegaram a pedir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que cancelasse o processo, mas o pedido foi ignorado por Lula.

Primeira fase de obras
Demanda antiga dos belo-horizontinos, o conjunto de obras para a modernização do metrô iniciou-se em dezembro de 2023. Segundo a assessoria de imprensa do Metrô BH, a obra está na sua primeira fase. Nessa etapa, será realizada a substituição dos trilhos, modernização do sistema de alimentação elétrica, hidráulica, drenagem e iluminação.

A pintura e reforma de banheiros e bilheterias também constam nessa primeira fase de obras. A previsão é que até 2025, 10 das 19 estações do sistema estarão modernizadas, são elas: Eldorado, Cidade Industrial, Vila Oeste, Gameleira, Calafate, Carlos Prates, Lagoinha, Central, Santa Efigênia e Vilarinho.

Em contrapartida, os usuários colecionam reclamações em relação à prestação de serviços. O estudante universitário, Lucas Francisco, aponta a segurança como o principal problema do metrô de Belo Horizonte. Morador do bairro Fernão Dias, região nordeste da capital mineira, diz que foi vítima de uma tentativa de assalto ao entrar no vagão do metrô na estação Minas Shopping.

“Eu tinha acabado de entrar no metrô quando de repente um moleque puxou o celular com muita força. Eu segurei para tentar evitar o roubo e em nenhum momento algum segurança veio me ajudar. Quando o condutor do trem percebeu o que tinha acontecido e decidiu parar a viagem, eu já tinha conseguido tomar meu celular de volta. O bandido fugiu e nada foi feito”, afirmou o estudante.

A segurança também é uma preocupação da assistente administrativo, Larissa. Segundo a Larissa Silva, as ações de modernização também precisam abranger as passarelas e acessos às estações. A assistente administrativo ainda ressalta que em determinadas passarelas é “impossível passar sem ser roubado”.

“Dá medo de passar em alguns acessos para pegar o metrô. Na minha opinião, os piores são os acessos à estação Lagoinha, Calafate e São Gabriel. Todas essas três são muito perigosas, extensas, sem iluminação e nada seguras. Na estação São Gabriel, por exemplo, ainda tem mato alto e usuários de drogas ficam ali sentados enquanto as pessoas estão saindo. É assustador. Simplesmente impossível passar sem ser roubado”, respondeu a assistente administrativo.

Demora entre as viagens
Outros usuários ouvidos pela reportagem da Itatiaia reclamam que o trem continua demorando em vários horários do dia e que as estações ficam lotadas.

“O que eu observo é que o metrô está sempre cheio e a passagem está aumentando. Então, foram feitas promessas, mas ainda não houve tanta mudança. Agora, estão arrumando e estamos usando em meio a esse tumulto”, afirmou Márcia, doméstica.

Já a preocupação da estudante Júlia Oliveira, a estrutura das estações não está preparada para receber pessoas com mobilidade reduzida ou com deficiência. A estudante ainda comparou com a malha metroviária da capital de São Paulo.

“As rampas aqui são muito altas e extensas. São muitas escadas e não tem escadas rolantes para facilitar a mobilidade. Uma pessoa que estava acostumada com o metrô de São Paulo não consegue enxergar o trem de Belo Horizonte como metrô. Isso sem falar na sujeira, falta de segurança e demora nas viagens. Outra coisa que me incomoda muito é que alguns trens não têm sinalização sonora para o desembarque, o que pode deixar a pessoa totalmente perdida”, afirmou a estudante.

Outros usuários citam os transtornos com as obras nas estações. “Para mim piorou, estão fazendo muitas reformas e estamos com dificuldade de entrar. Com essas obras, eles estão vindo muito cheios e está difícil até de entrar nos vagões”, diz Ana Maria, cuidadora.

Já para alguns passageiros, o atendimento do metrô é o mesmo de quando ele era gerido pelo poder público.

“Para mim, por enquanto, ficou na mesma. Do mesmo modo que era quando era do governo, foi privatizado e agora estão começando a mexer. Pelo que vejo, estão mexendo nos pisos e nos telhados, mas ainda está a mesma coisa. Dizem que vai estar pronto em 2027, nem sei se vou estar viva até lá”, diz Neda, atendente de escritório.

“Para mim continuou do mesmo jeito, com alguns dias pior. Tem dias que o trem não passa. Não consigo chegar no trabalho. Vemos muitos problemas de manutenção. Essas obras estão afetando também”, diz Raquel, auxiliar administrativa

Em nota, o Metrô BH informou que diversas melhorias já vêm acontecendo desde o ano passado. Em outubro, a primeira parte das obras da Linha 1 começou. As melhorias vão diminuir o ruído durante as viagens e o aumento da velocidade dos trens, além da diminuição de atividades corretivas no horário operacional.

A concessionária também cita a renovação da rede elétrica e diz que tem buscado fazer a maior parte das reformas na parte da noite e nos finais de semana. A Metrô BH informou ainda que buscará entregar todas as promessas do edital o mais breve possível.

Informações: Itatiaia

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Projeto que suspende reajuste dos ônibus em BH está parado

segunda-feira, 18 de março de 2024

O projeto de resolução que pretende suspender o reajuste das passagens de ônibus no transporte coletivo de Belo Horizonte está parado na Câmara Municipal (CMBH). A proposta foi apresentada como prioridade pelo presidente da Casa, vereador Gabriel Azevedo (MDB), na abertura do ano legislativo, em fevereiro, mas, depois de um mês sem movimentação, pode caminhar para o esquecimento por falta de acordo sobre o tema.

Líderes do Executivo e do Legislativo, o prefeito da capital, Fuad Noman (PSD), e o presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo (MDB), travaram embates sobre o reajuste das passagens. Mas não se tem notícia de que tenham conversado sobre o tema durante reunião que tiveram na semana passada, para além da discussão de “assuntos institucionais”. 

A última vez que Fuad Noman e Gabriel Azevedo tinham se encontrado, em julho do ano passado, foi justamente para tratar do reajuste dos ônibus, que, em 2023, chegou a ser suspenso por causa de uma resolução dos vereadores. Antes, em abril, as passagens foram reajustadas pela prefeitura e, em junho, o aumento foi suspenso por decisão dos parlamentares. 

Também em junho, prefeitura, empresas de ônibus e Câmara chegaram a um acordo que manteve as passagens em R$ 4,50; em troca, as prestadoras de serviço receberam um subsídio de R$ 476 milhões.

Em 2024, a intenção era seguir o mesmo caminho traçado em 2023 e anular o reajuste das passagens, que já foi autorizado pela prefeitura. Para isso foi apresentado o Projeto de Resolução 824/2023 em 27 de dezembro, um dia após a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) publicar portaria aumentando as passagens dos ônibus da capital em 16%, passando de R$ 4,50 para R$ 5,25.

A expectativa era votar a proposta neste mês. Oficialmente, o presidente da Câmara informa que “o projeto segue em tramitação”. Porém, o texto está parado, aguardando a indicação de membros para composição de uma Comissão Especial para avaliar o projeto antes da colocação em votação no plenário. 

Como funciona

A indicação de membros para comissões do Legislativo de Belo Horizonte é, na maior parte dos casos, uma escolha do presidente da Casa.

Porém, no caso de comissões especiais, o regimento interno no Legislativo determina que a indicação tem que partir dos líderes partidários. Contudo, no que depender da base de apoio do governo Fuad na Câmara, que forma a maioria no Parlamento da capital, a proposta não deve avançar. 

Procurada pela reportagem, a prefeitura afirmou que não comenta projetos em tramitação no Poder Legislativo.

Informações: O Tempo

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Prefeitura de Juiz de Fora cria nova linha de ônibus para a Zona Norte

A partir desta segunda-feira, 18, a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (SMU), implantará uma nova linha de ônibus, a 777 (Av. Antônio Simão Firjan/Av. JK), para atender os moradores da Zona Norte. A iniciativa visa melhorar o transporte público na região, oferecendo mais conforto e eficiência aos passageiros.

Com a criação da linha 777, oito novos ônibus serão incorporados para atender a demanda dos moradores da Zona Norte, partindo do Distrito Industrial e seguindo pela Avenida Juscelino Kubitschek até o Centro da cidade. O mesmo itinerário será seguido no retorno ao bairro. Essa iniciativa representa um significativo aumento no número de ônibus nos principais corredores da região, resultando em um melhor tempo de viagem ao reduzir as paradas, especialmente na Avenida JK, que agora terá um atendimento com linha própria.

Objetivo de reduzir a lotação e melhorar a fluidez no trânsito

O reforço no atendimento do transporte público da Zona Norte também tem como objetivo diminuir a lotação dos ônibus, principalmente nos horários de pico. O secretário de Mobilidade Urbana, Tadeu David, ressalta a importância dessa iniciativa para a região, afirmando que é uma conquista histórica para os moradores. Ele destaca que a demanda por melhorias no transporte na Avenida JK é antiga e que essa nova linha trará benefícios imediatos para a fluidez no trânsito.

Horários e itinerário disponíveis no Portal da PJF

Os horários e o itinerário da linha 777 já estão disponíveis no Portal da PJF, facilitando o acesso dos passageiros às informações necessárias para utilizar o novo serviço de transporte público. Confira abaixo como fica a circulação e os horários:

Linha 777 (Av. Antônio Simão Firjan/Av. JK):
Sentido bairro/Centro: Av. Antônio Simão Firjan 1208 (ponto final), Av. Juscelino Kubitschek, Rua Coronel Vidal, Rua Henrique Burnier, Av. Brasil, Av. Rio Branco, Rua Afonso Pinto da Mota, Av. Getúlio Vargas, 702 (ponto final).
Sentido Centro/bairro: Av. Getúlio Vargas 702 (ponto final), Travessa Doutor Prisco, Av. Francisco Bernardino, Viaduto Helio Fádel Araujo, Av. Brasil, Av. Juscelino Kubitschek, Avenida Antônio Simão Firjan 1208 (ponto final).

Não perca a oportunidade de utilizar essa nova linha de ônibus e desfrutar de um transporte público mais eficiente e acessível na Zona Norte de Juiz de Fora.

Informações: Prefeitura de Juiz de Fora

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Belo Horizonte passa a ter 648 novos ônibus circulando nas ruas

quarta-feira, 13 de março de 2024

Já são 648 novos ônibus – todos com ar-condicionado, suspensão a ar e acessibilidade – rodando nas linhas da capital mineira. O número supera, em mais de 220 veículos, a política de melhoria do transporte público prevista na Lei 11.458/23, sancionada pelo prefeito Fuad Nomam. Inicialmente a exigência era a inclusão de 420 coletivos na frota de BH.

Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), com a entrada dos novos ônibus, a cidade já conta com quase 80% da frota com ar-condicionado e suspensão a ar. A idade média dos veículos, que era de seis anos e oito meses em julho de 2023, caiu para cinco anos e sete meses. Além disso, desde fevereiro, 13 linhas tiveram acréscimo de 54 viagens a mais em dias úteis e nos fins de semana.

O sistema já contabiliza 24.142 viagens nos dias úteis – número que supera a determinação da Lei 11.458/23 –, reduzindo a lotação nos veículos.

Ainda de acordo com a PBH, a partir desta quarta-feira (13/3) mais duas linhas do transporte coletivo da capital passam a contar com mais viagens.

Confira as novas viagens

Linha 51 – O quadro de horários da linha 51 (Estação Pampulha/Centro/Hospitais) terá o acréscimo de duas viagens, nos dias úteis, e a oferta de viagens diretas até o Centro da cidade no período fora do pico, das 9h às 14h55.

Com isso, além de contar com os novos horários de viagem, os passageiros terão novas opções de deslocamento mais rápido entre a Estação Pampulha e o Centro e área hospitalar ao longo do dia.

Linha 513 - A linha 513 (Dandara /Estação Pampulha - via Braúnas) terá um novo horário de viagem às 4h30, atendendo a um pedido da população da comunidade Dandara, registrado por meio do Portal de Serviços da Prefeitura. vai conectar o Bairro Dandara à Estação Pampulha durante os dias úteis. A rota facilita o acesso aos bairros Trevo e Braúnas e também ao Centro de Saúde Trevo.

Novo ponto de embarque

Linhas 5034 e 5036 - As linhas 5034 (Urca/Centro via Confisco) e 5036 (Celso Machado/Centro) já contam com um novo ponto de embarque e desembarque de passageiros. Localizado na Rua dos Guaranis, 590, próximo ao Mercado Central, o novo ponto busca melhorar a acessibilidade para os passageiros destas linhas do transporte coletivo.

A divulgação dessas melhorias foi realizada por meio da distribuição de folhetos (digitais ou impressos) na região e nos ônibus das linhas. Os novos quadro de horários, itinerários e pontos de embarque e desembarque, podem ser consultados no Portal da PBH.

Informações: Estado de Minas

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Expansão do Move em BH terá investimento de US$ 100 milhões

domingo, 10 de março de 2024

O Move, sistema de mobilidade urbana de Belo Horizonte que acaba de completar dez anos de implantação, está prestes a passar por uma grande expansão. 
Move é um dos principais sistemas de mobilidade de Belo Horizonte | Crédito: Alessandro Carvalho

Para isso, o projeto demanda um investimento de US$ 100 milhões. Os recursos para a obra vêm de um financiamento no valor de US$ 80 milhões provenientes do Banco Mundial (Bird). Os outros US$ 20 milhões serão custeados pela própria Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). 

O projeto de expansão abrange uma área de cerca de 24 quilômetros e atende o Vetor Oeste da Capital, contemplando as regiões Central, Oeste e Barreiro, e também a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O eixo estruturante da expansão é a avenida Amazonas. 

As obras incluem:
  • a criação de faixas exclusivas para o transporte coletivo, 
  • a adequação de várias vias transversais, 
  • a construção de abrigos para passageiros em pontos de ônibus e 
  • a readequação de calçadas com foco na acessibilidade.
 
Elas integram o projeto de Melhoria da Mobilidade e Inclusão Urbana no Corredor Amazonas (BRT Amazonas), que contempla o tratamento prioritário para o sistema de transporte público e coletivo por ônibus.

Segundo a PBH, também é prevista a melhoria urbana da Vila Cabana do Pai Tomás, na região Oeste da Capital, com o desenvolvimento de obras de infraestrutura, como a construção de ruas e vielas e intervenções em locais com risco geológico.  

A Prefeitura não informou qual é a previsão de início e de conclusão das obras de expansão do Move em Belo Horizonte.

Mas disse que a licitação para os estudos e projetos do BRT Amazonas, através de financiamento com o Banco Mundial, está em andamento, na fase de negociação das condições de contrato com o consórcio vencedor da concorrência.

“Estima-se que a Ordem de Serviço para início dos trabalhos seja emitida nos próximos meses”, disse a PBH.

O que já foi feito no Move de BH

Para sua implantação, o sistema contou com os investimentos previstos no PAC da Mobilidade Urbana da Copa 2014. Ao longo destes dez anos de existência, o BRT Move aumentou a sua capacidade de passageiros de 30 mil para 350 mil usuários transportados por dia. De lá pra cá, algumas intervenções já foram feitas para acompanhar o crescimento da demanda. 

A mudança mais significativa para o usuário foi o valor dos passagens, que neste período acumulou uma alta de 98%. Se no início das operações a tarifa padrão custava R$ 2,65, hoje o passageiro desembolsa R$ 5,25 para pegar um ônibus em BH. 

Já na infraestrutura, o sistema contou com a construção de estações de integração por toda a cidade, que são aquelas estações maiores onde ocorre a ligação entre as linhas alimentadoras vindas de diversos bairros e as linhas do Move.

São elas:
  • Estação São Gabriel;
  • Estação Pampulha;
  • Estação Venda Nova;
  • Estação Vilarinho.

Além disso, também foram construídas as estações de transferência, onde os usuários podem desembarcar e embarcar nas linhas ali disponíveis. Elas estão localizadas ao longo dos corredores Antônio Carlos e Cristiano Machado, do Move, e nas avenidas Paraná e Santos Dumont, na região central da cidade.

Além disso, também foram implantadas e ampliadas faixas exclusivas para uso dos coletivos, abrangendo ainda a recuperação dos pavimentos, implementação de sinalização horizontal e vertical, fiscalização eletrônica, abrigos de ônibus com novas funcionalidades e tratamento de calçadas e canteiros. 

Nos últimos anos, o avançar da tecnologia também impulsionou a revitalização do sistema, com a inclusão de uma nova modalidade de crédito eletrônico, vendas por aplicativo ou pela internet, e instalação de máquinas de autoatendimento nas estações. 

Prazo de validade da frota do Move termina em 2026

Pensados para se locomover com mais rapidez e sem interrupções (nas pistas exclusivas), os ônibus do Move têm uma vida útil de 12 anos, conforme previsto em decreto municipal, contados a partir do ano de 2014. Com isso, o prazo de validade da frota expira daqui a dois anos, em 2026.

Atualmente, o sistema conta com 425 veículos, sendo 236 do tipo padrão, e 189 articulados. 

Informações: Diário do Comércio

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Prefeitura de BH já fiscalizou portas de 15 garagens de ônibus

A segunda fase da operação Tolerância Zero contra irregularidades do serviço de transporte público da capital abordou ônibus em mais duas portas de garagem e chegou a 15 operações de fiscalização em duas semanas: foram 95 ônibus fiscalizados, 203 autuações emitidas,  36 ônibus com autorização de tráfego (AT) retida e três veículos recolhidos ao pátio do Detran-MG. A operação segue nas próximas semanas até completar as 30 garagens que integram o sistema de transporte da capital. 

Até o momento os principais problemas encontrados nas operações são o sistema de freio de portas (desligado ou sem o lacre, que impede que o operador desligue o sistema a qualquer momento), sistema de iluminação dos veículos (farol, seta, luz de freio etc. inoperantes) e o mau funcionamento plataforma elevatória (equipamento essencial para o acesso de pessoas com deficiência aos ônibus), além de ar condicionado com defeito e pneus em más condições. 

Além das autuações e do recolhimento das autorizações de tráfego e dos veículos, as empresas concessionárias não recebem a remuneração complementar quando não cumprem as determinações da Lei 11.458/2023 em relação à pontualidade e qualidade dos veículos.

A fiscalização na porta das garagens mira os ônibus que tiveram mais reclamações feitas pela população no canal de WhatsApp, no PBH App e também no portal de serviços da Prefeitura.  Outro objetivo da operação é buscar os ônibus que estão rodando sem a autorização de tráfego. Esses veículos são identificados no Centro Integrado de Operações de Belo Horizonte (COP-BH), pelo SITBUS, um sistema conectado ao GPS dos ônibus que acompanha cada viagem do transporte coletivo.

Agentes da Sumob, BHTrans e da Guarda Municipal montam fiscalizações em locais próximos às garagens e abordam os ônibus que estão saindo para começar as viagens.  

A participação da população é muito importante, pois as reclamações são fundamentais para direcionar a fiscalização. Por isso, é indispensável que o usuário informe o número do ônibus, que será localizado no COP-BH e abordado pelos agentes nas ruas. 

Informações: Prefeitura de BH

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Em BH, Passageiro reclama e operação Tolerância Zero fiscaliza ônibus na Pampulha

domingo, 3 de março de 2024

A Prefeitura de Belo Horizonte realizou nesta sexta-feira (1º) mais uma operação da política de Tolerância Zero em garagens de ônibus da capital, contra irregularidades do serviço de transporte público. Agentes da Sumob, BHTrans e da Guarda Municipal verificaram nove ônibus próximo à empresa São Dimas Transportes, no bairro Engenho Nogueira. Foram realizadas 16 autuações, sendo que três veículos tiveram a Autorização de Tráfego (AT) retida por apresentarem problemas no sistema de elevador e no freio de porta.

Durante a operação foi realizada uma ação de busca ativa de um ônibus da linha 5102 (UFMG/Santo Antônio) alvo de reclamação. De acordo com a denúncia feita por um usuário, por meio dos canais de atendimento da BHTrans, o veículo não teria parado em um ponto para passageiros na Rua da Bahia, no Centro.  As equipes da Sumob no Centro Integrado de Operações de Belo Horizonte (COP-BH) com as informações da linha e do número do veículo acompanharam o trajeto do coletivo, por meio da localização via GPS e, identificando que ele pertence à empresa São Dimas Transporte, informaram as equipes de fiscalização e o ônibus foi parado na região da Pampulha.

O coletivo passou por uma fiscalização criteriosa das regras do regulamento municipal do serviço de transporte coletivo, realizada por agentes da Sumob e BHTrans, e também do Código de Trânsito Brasileiro, por guardas municipais. Foram registradas autuações sobre problemas no elevador, freio de porta inoperante, fios expostos no motor do elevador e ainda foi detectado cheiro de fumaça dentro do veículo. A Autorização de Tráfego (AT) foi recolhida, ficando o ônibus impedido de circular nas ruas até que os problemas encontrados sejam reparados.

O coordenador da operação da Sumob, Jairo Marcelino, explicou que a participação da população é essencial para direcionar e ajudar as equipes de fiscalização. “As informações e reclamações dos usuários do transporte coletivo são fundamentais para nosso planejamento de fiscalização. Hoje, essa reclamação que chegou no começo da manhã, antes das 11h o veículo já foi fiscalizado e não vai mais operar até que todos os problemas sejam resolvidos. Por isso é importante compartilhar com a Prefeitura as linhas e os veículos que apresentam problemas, para direcionarmos nossas equipes com maior agilidade, assim fiscalizando onde os usuários mais precisam”, salientou Jairo.

As ações do Tolerância Zero continuam na semana que vem e novas ações serão realizadas na porta das demais garagens do sistema de transporte coletivo da capital. A operação mira os ônibus que tiveram mais reclamações feitas pela população no canal de WhatsApp, no PBH App e também no portal de serviços da prefeitura. Outro objetivo da operação é buscar os ônibus que estão rodando sem a autorização de tráfego. Esses veículos são identificados no COP-BH, pelo SITBUS, um sistema conectado ao GPS dos ônibus que acompanha a localização e o andamento de cada viagem do transporte coletivo.

Tolerância Zero

A política de Tolerância Zero foi anunciada em 25 de janeiro e no primeiro mês foram realizadas 382 ações de fiscalização do transporte coletivo, vistoriando 3.112 ônibus (alguns deles mais de uma vez), resultando em 3.810 autuações, 138 autorizações de tráfego (AT) recolhidas e oito veículos recolhidos ao pátio do Detran-MG.

Além das autuações e do recolhimento das autorizações de tráfego e dos veículos, as empresas concessionárias não recebem a remuneração complementar quando não cumprem as determinações da Lei 11.458/2023 em relação à pontualidade e qualidade dos veículos.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

READ MORE - Em BH, Passageiro reclama e operação Tolerância Zero fiscaliza ônibus na Pampulha

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