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Os Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) estão chegando com força

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Uma expansão da malha de trilhos urbanos, metropolitanos e entre cidades no Brasil – que está em gestação e começará a se concretizar em pouco tempo – promete trazer pelo menos uma dúzia de novos sistemas de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT). Até onde se podia ver na primeira quinzena de junho de 2025, a implantação desses sistemas, uma vez integralmente efetivada, significará mais 367,58 quilômetros desse tipo de transporte rápido, eficiente, sustentável e estruturante em diferentes cidades do país.

Atualmente, há dez sistemas de VLT, totalizando 281,46 km, que atendem passageiros em mais de 20 grandes e médias cidades. Parte dessa rede corresponde a antigos sistemas de trens criados no fim do século XIX e início do século XX, que chegaram ao século XXI transformados em trens suburbanos, e mais recentemente foram reconfigurados, passando a operar com composições de VLT.

Os sistemas de VLT em operação atendem ao Rio de Janeiro, as cidades paulistas de Santos e São Vicente, na Baixada Santista; os municípios cearenses de Fortaleza, Caucaia, Sobral, Juazeiro do Norte e Crato. Também são atendidas por VLT as cidades de Maceió, Satuba e Rio Largo, em Alagoas; Santa Rita, Bayeux e João Pessoa, na Paraíba; Recife, Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco; Natal, Parnamirim, Ceará-Mirim, Extremoz e São Jose Mipibu, no Rio Grande do Norte, e Teresina, capital do Piauí.

Os Futuros Sistemas
No Distrito Federal, se busca a implantação de uma linha de VLT em Brasília, com 22 km. Em Salvador, capital da Bahia, prosseguem as obras de construção do VLT que correrá no espaço deixado pelo subúrbio ferroviário, dividido em três trechos e totalizando 36,38 km. 

No Paraná, o governo avalia um VLT entre Curitiba e São José dos Pinhais (26 km). O governo de Santa Catarina anunciou em fevereiro de 2025 a contratação de estudos sobre um sistema de VLT que ligaria a capital, Florianópolis, a cidades de seu entorno, como Santo Amaro da Imperatriz, Palhoça, Jurerê, Canasvieiras e São José.

No Sudeste
Em 2024, foi inaugurada a Linha 4-Laranja do VLT Carioca (5,1 km e 11 paradas), ligada ao terminal Gentileza. Em operação desde junho de 2016, o VLT Carioca conta com quatro linhas em funcionamento e cerca de 28 km de extensão. Trata-se de um sistema que conecta pontos estratégicos da cidade, promovendo integração com metrô, trens, barcas, ônibus urbanos e intermunicipais, BRT e o aeroporto Santos Dumont. O VLT Carioca opera com uma frota de 32 composições, cada uma com capacidade para até 420 passageiros.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse ter interesse em transformar dois sistemas de BRT (Bus Rapid Transit), operados com ônibus, em VLT. São eles o TransOeste, com 62,5 km, e o TransCarioca, com 43 km. Pensa-se ainda na implantação do VLT da Zona Sul, que teria extensão de 12 km.

Ainda no estado do Rio de Janeiro, está em exame o chamado VLT de Niterói, ligando o bairro do Barreto ao Centro da cidade, com potencial de extensão até Charitas. A extensão total do sistema deverá ser de 11,4 km, sendo que a primeira etapa terá cerca de 5 km e nove estações.

O governo capixaba estuda um sistema de VLT interligando a capital, Vitória, a Vila Velha, com extensão total de 34,8 km; uma das linhas com extensão proposta de 25,5 km, outra com 7,8 km e a terceira com 1,5 km.

Projetos Paulistas
Em território paulista, estuda-se o VLT de Campinas, com 44 km, 18 estações, ligando o centro ao aeroporto de Viracopos e cidades vizinhas; este sistema terá conexão com o Trem Intercidades Eixo Norte, a nova ligação ferroviária com a capital, já licitada. Também está em exame o VLT entre as cidades de Sorocaba e Iperó, com 25 km de extensão, integrado ao Trem Intercidades Eixo Oeste, este, com leilão previsto para acontecer no último trimestre de 2025.

A futura Linha 14 do sistema de trilhos da região metropolitana de São Paulo deverá ter 41 km, 23 estações e 41 carros de VLT com capacidade para 600 passageiros cada um e intervalo médio de cinco minutos.

Há propostas para implantação de dois sistemas de VLT no centro de São Paulo, com 12 km de extensão no total, integrados a projetos de revitalização urbana. Outra ideia é o VLT Barra Funda-Mandaqui, com 8 km – projeto elaborado por diferentes entidades e sugerido às autoridades.

Na Baixada Santista, o sistema de VLT segue em expansão: o primeiro trecho (Barreiros-Porto de Santos), com 11,5 km, foi entregue em 2017. O segundo (Conselheiro Nébias-Valongo, 8 km) está em obras. O terceiro (Barreiros-Samarita, 7,5 km) está previsto para ser iniciado em breve.

Estudo Nacional
A articulação institucional em torno da mobilidade urbana ganhou novo impulso com o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana (ENMU), conduzido desde 2024 pelo ministério das cidades e pelo BNDES. A iniciativa visa mapear as demandas e oportunidades de transporte de média e alta capacidade nas 21 maiores regiões metropolitanas do país.

Levantamento preliminar divulgado em março de 2025 apontou cerca de 400 projetos em potencial, abrangendo trens, metrôs, sistemas de VLT e BRTs. Estima-se que, para viabilizar esse conjunto, seriam necessários investimentos superiores a R$ 600 bilhões. Os dados ajudarão a estruturar a Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana e devem alimentar a carteira de projetos do Novo PAC.

A ideia é identificar projetos prioritários, de modo que o ministério das cidades possa contribuir com os investimentos necessários, o que inclui tanto o financiamento de obras quanto o apoio à elaboração e estruturação de projetos de mobilidade urbana.

Informações: Canal Technibus

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CBTU entrega à população nova estação em Cabedelo

quarta-feira, 11 de junho de 2025

A CBTU João Pessoa entrega, à população, na tarde desta terça feira, 10, às 16h, a nova estação ferroviária de Jacaré, em Cabedelo. A solenidade de inauguração contará com a presença do presidente da Companhia, José Marques de Lima e de várias autoridades e políticos do Estado, dos municípios de João Pessoa e Cabedelo e usuários do sistema. Esta é a terceira estação totalmente modernizada e dentro do novo padrão de construção da CBTU e representa um investimento do Governo Federal da ordem de R$ 1,2 milhão.

Para o diretor-presidente da Companhia, José Marques de Lima, a entrega dessa obra representa avanço substancial na melhoria do transporte ferroviário da Região Metropolitana da Capital. “A modernização da estação ferroviária Jacaré integra um conjunto de investimentos estratégicos voltados à melhoria do sistema de trens urbanos da Paraíba. Nosso objetivo é ampliar o conforto, a segurança e a acessibilidade para os passageiros, promovendo um transporte público mais eficiente e alinhado com as necessidades da população”, afirma.

O superintendente da CBTU João Pessoa, Paulo Barreto, disse que a nova estação eleva o grau de eficiência do sistema de trens no Estado. “Estamos modernizando todas estações do sistema dentro dos padrões de acessibilidade e com maior conforto para nosso usuário. Assim, cada vez mais vamos oferecer à população um transporte de qualidade com viagens mais rápidas, seguras e econômicas”. Diz. “Até ao final do ano entregaremos outras estações modernizadas”, acrescenta.

De acordo com o setor de engenharia da Companhia em João Pessoa, a moderna estação segue o novo padrão arquitetônico, totalmente fechada com elementos vasados e revestida em cerâmica, cobertura com telhas termo acústicas que reduz ruídos externos, sistemas abertura e fechamento de portas automáticas na plataforma, rampa de aceso, piso tátil, bilheteria eletrônica e pagamento também através de Pix.

A CBTU João Pessoa possui uma extensão de 30km de via férrea, conta atualmente com 13 estações, em quatro municípios da Região Metropolitana – Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, e uma tarifa única de R$ 2,50. O projeto da CBTU é modernizar todas as estações do sistema nesse novo modelo, inclusive com a construção de mais três estações – Tibiri Fábrica, Róger e Bayeux 2.

Informações: ParaibaJa

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Trens do VLT já estão em manutenção para chegada em Salvador

quinta-feira, 15 de maio de 2025

A maioria dos trens que compõem o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) de Salvador já está em manutenção para chegarem à capital baiana no próximo ano. Vinte e nove dos 40 trens foram entregues à unidade da fabricante Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles (CAF) em Hortolândia (SP), onde passam por revisão e adaptações técnicas.

As demais unidades devem chegar até o final de 2025. A previsão é que os testes nos trilhos comecem no início de 2026. As composições estão vindo de Cuiabá (MT), onde seriam usados em um sistema de VLT que acabou sendo descontinuado.

Na semana passada, o prefeito de Hortolândia, Zezé Gomes, visitou a sede da CAF na cidade. Ele destacou que a retomada das atividades da fábrica foi impulsionada pelo contrato com o Governo da Bahia.

Segundo Zezé, o projeto tem gerado empregos e movimentado a economia local. “Com os investimentos no transporte ferroviário de passageiros e, agora, com a revisão dos VLTs de Salvador, a CAF voltou a operar ativamente em Hortolândia após um período de baixa atividade. A empresa já contratou mais de 60 novos funcionários e, com apoio do nosso PAT, deve ampliar ainda mais esse número, o que é muito positivo para a cidade”, afirmou o prefeito.

Visita do governador

Em fevereiro, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) fez uma vistoria técnica nos trens que serão usados no VLT, na sede da CAF, fabricante dos vagões. Jerônimo, que esteve ao lado da secretária de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Jusmari Oliveira, avaliou os equipamentos como “de muita qualidade”.

O trem do VLT de Salvador é do tipo URBOS 100, considerado um dos melhores modelos devido à sua durabilidade, eficiência e conforto. O URBOS 100 foi lançado em 2008 e é fabricado, até hoje, pela CAF. Cada composição é formada por 7 vagões, com duas cabines e comportam 400 passageiros.

O Governo da Bahia investiu cerca de R$ 820 milhões para a compra das 40 composições em parceria com o Governo do Mato Grosso.

A obra
Orçado em mais de R$ 3,6 bilhões, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) de Salvador recebeu autorização para o início das obras em junho de 2024.

O modal visa substituir o antigo trem do subúrbio, conectando a Ilha de São João, o Subúrbio Ferroviário, o centro e a orla da cidade. No total, o modal terá 36,4 quilômetros, com 34 paradas. A expectativa é de que o primeiro lote, que liga a Calçada até a Ilha de São João seja entregue aos soteropolitanos ainda no primeiro semestre de 2026.

Informações: A Tarde

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VLT no Centro do Recife está garantida no projeto do Novo Cais, garantem Iphan e PCR

sexta-feira, 9 de maio de 2025

A Prefeitura do Recife e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) garantiram que o futuro Parque da Memória Ferroviária, que integra o projeto do Novo Cais José Estelita, prevê a implantação de um sistema de transporte urbano sobre trilhos com VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos), semelhante ao VLT Carioca, que conecta o Centro do Rio de Janeiro ao Porto Maravilha e ao Aeroporto Santos Dumont na capital fluminense.

A garantia foi dada durante a entrevista coletiva realizada nesta quarta-feira (7/5) pelo Consórcio Novo Recife - inclusive com a presença do vice-prefeito do Recife, Victor Marques - para anunciar a liberação do novo sistema viário do Cais José Estelita e o início das obras de construção do Parque das Águas (às margens da Bacia do Rio Pina) e do Parque da Memória Ferroviária. 

O projeto, ainda básico e sem estudos de viabilidade - vale ressaltar -, começou a ser elaborado em 2019 e ficou pronto em 2022. Prevê um ramal de VLT com 5,6 quilômetros e que passaria pela área do Novo Cais onde vai ser construído o Parque da Memória Ferroviária, por trás dos edifícios e às margens da Avenida Sul.

O ramal de VLT permitiria uma conexão multimodal com o Metrô do Recife e o sistema de ônibus através do Terminal Integrado Largo da Paz, em Afogados, na Zona Oeste da capital. Faria uma ligação entre a Estação Largo da Paz e o Terminal Marítimo, passando pelo Marco Zero, no Bairro do Recife.

Na época, quando a doação do terreno de 50 mil metros quadrados do antigo pátio ferroviário inativado à área pública do Cais José Estelita foi feita pelo governo federal à Prefeitura do Recife, a Superintendência da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no Recife passou a temer que o projeto do VLT não fosse priorizado. Isso porque vinha negociando, com o governo federal, o repasse do chamado Pátio Ferroviário das Cinco Pontas (como é chamado a área onde estão a oficina e a área de manobra dos trens da antiga RFFSA) desde 2015. E de ter, inclusive, provocado a Prefeitura do Recife a conhecer a proposta do Sistema de VLT um pouco antes da doação.

“Nas diretrizes que estamos desenvolvendo para a criação do Parque da Memória Ferroviária está garantido a preservação das linhas que ficam próximo à Avenida Sul para que elas fiquem operacionais. Isso significa que não haverá nenhuma intervenção que inviabilize o transporte ferroviário. A passagem do trem, do VLT”, explicou a arquiteta do Iphan, Emília Lopes, que está à frente da coordenação do Parque da Memória Ferroviária.

Segundo a arquiteta, também será garantida uma área para a manobra dos VLTs, que era o principal temor da CBTU e que poderia inviabilizar o ramal ferroviário. “Essa área de manobra também está garantida. Ela não precisa ser rotunda, mas como a do VLT Carioca, no Rio de Janeiro, por exemplo, que vai e vem”, explicou.

O VLT que a CBTU defende para o Centro do Recife seria semelhante à proposta do VLT Carioca, rede de veículos leves sobre trilhos que percorre o Centro e o Porto da cidade do Rio de Janeiro, conectando todas as demais redes de transporte metropolitano (metrô, trens, BRT, ônibus, barcas e teleférico, além de aeroporto, rodoviária e terminal de cruzeiros).

O ramal está previsto entre a Estação Largo da Paz, em Afogados, e o Terminal Marítimo do Porto do Recife, permitindo a integração com o sistema de transporte urbano em operação e utilizando a malha ferroviária existente, sem desapropriação. O projeto permite a operação urbana compartilhada e atenderá polos geradores de demandas, atuais e futuros.

O custo de implantação do ramal está estimado, atualmente, em R$ 200 milhões. Terá extensão de 5,6 quilômetros, dez estações a cada 400 metros, com operação de segunda-feira a domingo, das 5h às 23h, com três VLTs que vão circular no trecho a uma velocidade de 20 km/h e tempo de viagem entre os dois terminais de 25 minutos.


A implantação do VLT seria realizada em três fases:

Fase 1: Estação Largo da PAz/Estação Cinco Pontas
Fase 2: Estação Cinco Pontas/Parada Ponte Giratória
Fase 3: Parada Ponte Giratória/Parada Terminal Marítimo

A Prefeitura do Recife conquistou mais 50 mil metros quadrados (cinco hectares) de área pública no terreno do Cais José Estelita, fazendo com que a área inicial prevista para o público dobre de tamanho e chegue a 100 mil metros quadrados. O anúncio foi feito pelo prefeito João Campos (PSB) em junho de 2024, como um importante avanço na requalificação da área do Cais José Estelita.

Segundo a PCR, a incorporação dos 50 mil m² do antigo pátio ferroviário inativado ao projeto do parque linear que está previsto para ficar localizado na Bacia do Pina aconteceu após uma longa negociação envolvendo diversos órgãos do governo federal.

Com isso, a área pública vai dobrar de tamanho e a primeira etapa das obras do parque linear devem ser iniciadas em aproximadamente 60 dias. Também segundo a PCR, a área vai incluir a preservação da memória ferroviária em um investimento de R$ 20 milhões, com o espaço ficando disponível para todas as pessoas da cidade. A doação foi feita pela Advocacia Geral da União (AGU), mas diversos órgãos federais participaram do processo: ANTT, TNL, DNIT, IPHAN, SPU e MPF.

O projeto integra o sistema viário de planejamento para a Avenida Sul, a Rua Imperial e o complexo adjacente. O custo de toda a ampliação será arcado pelo empreendedor privado - Novo Recife -, totalizando mais de R$ 120 milhões em ações mitigadoras. Caberá à gestão da Prefeitura do Recife definir como os parques públicos serão integrados, entre tantas outras decisões sobre as contrapartidas do Novo Recife. Considerando todas as ações mitigadoras, 65% da área contemplada será projeto de área pública e 35% será composta por empreendimentos imobiliários.

Por Roberta Soares
Informações: JC Uol

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Em Jundiaí, BYD apresenta projeto para implantação de sistema de transporte leve automatizado

segunda-feira, 28 de abril de 2025

Nesta semana, a fabricante chinesa BYD — uma das maiores empresas de tecnologia e mobilidade do mundo, esteve em Jundiaí para apresentar um estudo preliminar para a implantação do SkyShuttle, um sistema de transporte público leve, automatizado e 100% elétrico.

O SkyShuttle é uma solução de média capacidade, sem operador e com funcionamento por condução autônoma. A proposta contempla a construção de uma linha com 13 quilômetros de extensão, ligando o terminal Vila Arens a um novo terminal no Jardim Novo Horizonte, passando por 11 estações. O sistema inicial, opera com quatro carros, transportando em média 280 passageiros por composição, com velocidade de 35 km/h, paradas de 30 segundos e um tempo estimado de 25 minutos por sentido.

Apresentação do sistema existente na China
O modelo apresentado é silencioso, eficiente e adaptável a diferentes realidades urbanas. Com autonomia de até 200 km e recarga por indução, o SkyShuttle é uma alternativa moderna e sustentável aos modelos tradicionais de transporte coletivo.

Para o prefeito Gustavo Martinelli, a proposta representa uma oportunidade de avanço na qualidade do transporte público: “Estamos sempre atentos às inovações que possam melhorar a vida da população. Um sistema como o SkyShuttle pode significar um salto importante para a mobilidade de Jundiaí, com mais conforto, segurança e sustentabilidade.”

O vice-prefeito Ricardo Benassi também destacou o alinhamento da proposta com os objetivos da gestão. “É uma alternativa viável e inteligente. A cidade tem avançado em muitas frentes e um projeto desse porte representa um grande avanço tecnológico para cidade.”

Diante do interesse demonstrado pela Prefeitura, a BYD se comprometeu a apresentar um estudo técnico aprofundado, com previsibilidade de custo da obra e da implantação do sistema, para subsidiar a análise de viabilidade por parte do município. A entrega desse material será fundamental para os próximos passos da possível implementação.

A empresa já atua em projetos semelhantes no Brasil e no mundo, como a Linha 17 do Metrô de São Paulo (SkyRail) e conexões urbanas como o SkyShuttle entre aeroportos e centros comerciais. A BYD — sigla para “Build Your Dreams” — é reconhecida internacionalmente por suas soluções em mobilidade elétrica, destacando-se no desenvolvimento de ônibus elétricos, trens automatizados e veículos autônomos.

“O SkyShuttle é uma solução moderna e sustentável, pensada para melhorar a mobilidade urbana em cidades como Jundiaí. Já é uma realidade em outras partes do mundo e tem toda a capacidade de se integrar ao sistema viário urbano da cidade,” afirmou Alexandre Barbosa, diretor de projetos da BYD.

O gestor de Mobilidade e Transporte, José Carlos Sacramone, avaliou que a proposta se conecta às necessidades atuais da cidade. “A ligação entre os terminais urbanos prevista no projeto pode trazer mais previsibilidade, integração e eficiência ao sistema municipal de transporte.”

A apresentação do SkyShuttle foi realizada no Paço Municipal e contou também com a presença dos representantes da BYD: o gestor de engenharia Luan Menezes e a engenheira de material de rodagem Juliana Widonsck. Pela Prefeitura de Jundiaí, participaram da reunião o diretor de Obras e Infraestrutura, Sinésio Scarabello, e a diretora de Trânsito, Ana Paula Silva, além das equipes técnicas das unidades de Infraestrutura e Obras, e Mobilidade e Transporte.

Assessoria de Imprensa

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Na Grande Vitória, Aquaviário deve ganhar mais cinco estações e integrar ônibus, VLT e teleférico

Retomado em 2023, o Sistema Aquaviário na Grande Vitória deve ganhar nos próximos anos mais cinco estações de embarque e desembarque de passageiros, totalizando oito pontos de parada. Três das novas estações vão ficar em Vitória, uma em Vila Velha e outra em Cariacica
Lanchas do Aquaviário na Baía de Vitória  Crédito: Carlos Alberto Silva

O projeto está em um pacote de mobilidade apresentado pelo governo do Espírito Santo ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) dentro do Estudo Nacional de Mobilidade Urbana.

A ideia do governo é que o transporte por balsas na Baía de Vitória esteja conectado com os outros modais propostos no plano, como o teleférico, o VLT, monotrilho e até os terminais de ônibus. 

Atualmente, o Sistema Aquaviário conta com três estações de embarque: uma em Porto de Santana, em Cariacica; uma na Praça do Papa, em Vitória; e uma na Prainha, em Vila Velha. O sistema transporta pedestres e ciclistas e tem capacidade estimada em torno de 1.200 passageiros por hora. O percurso total previsto é de 9,5 quilômetros.

Em geral, o projeto prevê a integração em boa parte das estações com modais como o teleférico, VLT e monotrilho. Segundo o estudo, a localização das futuras estações foi definida após a realização de estudos que levaram em consideração critérios como demanda de passageiros, conexões com linhas de ônibus e ciclovias. 

As futuras estações do Sistema Aquaviário serão financiadas com recursos do governo federal através do Novo PAC. Os recursos destinados chegam a R$ 30 milhões. A divulgação da destinação da verba foi feita no ano passado.

Fábio Damasceno, secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, afirma que tudo o que o Estado tem pensado e planejado para a Grande Vitória foi encaminhado para o BNDES para ser analisado.

Segundo ele, o documento atual é um diagnóstico dos projetos. E, agora, haverá uma segunda etapa, de viabilidade econômica e ambiental. "O estudo aponta que a tendência é que sejam priorizados os corredores exclusivos para ônibus, pelas características da Região Metropolitana", afirma.

A ideia é que os projetos como teleférico, chamado de AeroGV, e os modais ferroviários sejam integrados ao Sistema Transcol, como já é o Aquaviário, permitindo a combinação entre diferentes modos de transporte como ônibus, bicicletas, aquaviário e teleférico e também com acesso via Cartão GV.

Informações: A Gazeta

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Prefeitura de São Paulo conclui estudo urbanístico e avança com projeto de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para o Centro

quarta-feira, 26 de março de 2025

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento e a São Paulo Urbanismo, acaba de finalizar um estudo urbanístico abrangente sobre o projeto de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para o Centro da cidade. O documento destaca os impactos do novo modal na dinâmica da região central e sua relação com as demais políticas públicas municipais. O objetivo é fornecer uma base sólida para a implantação e gestão do novo modal de transporte. Acesse na íntegra o estudo urbanístico.

Batizado como Bonde São Paulo, o projeto tem como missão transformar a mobilidade do Centro, oferecendo um meio de transporte moderno, eficiente e sustentável, com capacidade para atender até 134 mil pessoas por dia. Além de melhorar os deslocamentos na região, o VLT será um indutor de requalificação urbana, tornando o Centro ainda mais atrativo para moradores, trabalhadores, turistas e atividades econômicas.

A Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) desenvolveu estudos técnicos preliminares e projetos funcionais para a iniciativa. Em seguida, a SP Urbanismo foi contratada para aprofundar os estudos urbanísticos do projeto, que contempla, por exemplo, o estudo urbanístico entregue em 21 de fevereiro. A expectativa é concluir os projetos restantes ainda neste primeiro semestre.

O documento realiza um mapeamento detalhado da região central, identificando os desafios urbanísticos e de mobilidade, a compatibilização do projeto com planos existentes, como a Área de Intervenção Urbana do Setor Central, e a avaliação dos impactos na emissão de poluentes, na requalificação de espaços públicos e na valorização imobiliária. 

O estudo indica que o VLT tem potencial para transformar o Centro de São Paulo, promovendo a requalificação de áreas com potencial de transformação e requalificação como a região da Luz e o Triângulo Histórico. Experiências internacionais, como as de Sevilha e Bilbao (Espanha) e Bordeaux (França), demonstram que sistemas semelhantes contribuíram para o aumento da ocupação de imóveis e o desenvolvimento econômico local. Na capital paulista, a reativação dessas áreas é vista como essencial para catalisar as habitações e demais utilizações imobiliárias do centro e consolidar o Bonde São Paulo como um vetor de renovação urbana e potencialização dos ativos culturais, gastronômicos, históricos e econômicos.

A integração modal do VLT com outros sistemas de transporte é um dos principais benefícios do projeto. Conectando-se ao metrô, ônibus e ciclovias, o novo modal deve reduzir a dependência do transporte individual motorizado, promovendo deslocamentos mais sustentáveis. Estudos apontam que a adoção de bilhetagem unificada e a construção de estações intermodais são estratégias fundamentais para o sucesso do sistema. 

No aspecto ambiental, o VLT é reconhecido por sua eficiência e baixo impacto em emissões de gases de efeito estufa. Operando com eletricidade, ou hidrogênio, e utilizando tecnologias como frenagem regenerativa, ele pode contribuir para as metas de redução de emissões de carbono, material particulado e nano plásticos e, assim, na melhoria da qualidade do ar na capital paulista.

A implantação do VLT também tem impacto econômico relevante. O sistema tende a valorizar imóveis ao longo de sua rota, atrair novos investimentos e dinamizar o comércio local, especialmente em regiões com baixa ocupação, como a Luz. A interligação de pontos turísticos pelo modal pode impulsionar o turismo no Centro de São Paulo, aumentando o fluxo de visitantes e gerando novos postos de trabalho no setor e se integrar ao novo Centro Administrativo do Governo do Estado de São Paulo.

Além dos benefícios urbanísticos, ambientais e econômicos, o Bonde São Paulo deve desempenhar um papel essencial na inclusão social. O modal facilitará o acesso de moradores de áreas periféricas ao Centro, conectando-se a corredores e terminais de transporte coletivo.  
 
SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Governo do Ceará lança edital para execução das obras do VLT Aeroporto-Castelão

segunda-feira, 17 de março de 2025

O Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Infraestrutura (Seinfra), lançou nesta quinta-feira (13) o edital de licitação para execução da obra da nova linha do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que vai ligar o Aeroporto Internacional de Fortaleza à Arena Castelão. Com início do acolhimento das propostas marcado para o dia 20 de março de 2025, a expectativa é de que o processo licitatório seja concluído até julho deste ano, para que as obras sejam iniciadas em agosto.

De acordo com o aviso de licitação publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira, as propostas virtuais serão acolhidas até às 15h (horário de Brasília) do dia 15 de maio, no endereço www.comprasnet.gov.br, através do Nº 95017/2025. Após o processo licitatório e a assinatura da Ordem de Serviço, por parte da Seinfra, a estimativa é de que o projeto seja executado em 24 meses.

O titular da Seinfra, Hélio Winston Leitão, comemorou o avanço do processo para fins de celeridade do projeto. “Recebemos a missão do governador Elmano para agilizar este edital e, agora, já estamos tornando pública essa licitação. Resultado que comprova a importância desta nova linha e seu impacto social, pois teremos diversos bairros envolvidos e várias linhas interligadas, incluindo a Região Metropolitana de Fortaleza. Importante dizer, também, todo o impacto positivo na área do turismo, esporte e religiosa, com a as novas estações Castelão e Condomínio Espiritual Uirapuru”, destacou.

Anunciada em fevereiro pelo governador Elmano de Freitas, a nova linha do VLT percorrerá os bairros Serrinha, Dias Macedo, Boa Vista, Castelão e Passaré, interligando as Avenidas Carlos Jereissati e Alberto Craveiro, em Fortaleza.

A linha VLT-Castelão
Com estimativa de realizar o percurso entre o Aeroporto de Fortaleza e a Arena Castelão em apenas 12 minutos, o plano de expansão do Metrô de Fortaleza prevê a construção de um trecho com 5,1 quilômetros (km) de extensão, incluindo mais de 3,2km em elevado, além da construção de duas novas estações: Estação CEU (Condomínio Espiritual Uirapuru) e Estação Castelão.

Quando em operação, com dois VLT’s em funcionamento, o trecho Aeroporto-Castelão terá capacidade para transportar cerca de 35 mil passageiros por dia. A Estação Aeroporto também será conectada com a Estação Expedicionários, permitindo assim o deslocamento, de forma prática, entre o Aeroporto e a Arena Castelão e bairros como Parangaba, Montese, Aldeota, Papicu e Mucuripe.

“Turistas que virão para Fortaleza poderão se transportar para a região de maneira mais cômoda e segura. Isso irá fortalecer muito nosso equipamento esportivamente e culturalmente. Essa linha também será um diferencial importante para Fortaleza enquanto sede da próxima Copa do Mundo Feminina, em 2027. Até o final deste ano, vamos concluir a estação do Aeroporto e já teremos a obra do novo ramal para o Castelão em andamento”, destacou o governador Elmano de Freitas, durante o anúncio da nova linha do VLT.

Informações: Governo de Ceará

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No Rio, Terminal Gentileza gera economia e menos tempo no transporte público

segunda-feira, 10 de março de 2025

Qualidade de vida é o que todos querem, se for acompanhada de uma economia no bolso, melhor ainda. O Terminal Gentileza, inaugurado há pouco mais de um ano, está deixando os trabalhadores mais contentes e com tempo para fazer várias coisas como diz a cabeleireira Shirley Maria da Silva, de 51 anos, que levava duas horas para chegar da Pavuna até a Tijuca e agora com 55 minutos está leve e plena no seu destino.
Pedro Teixeira/Agência O Dia

"Eu levava quase duas horas para chegar ao trabalho. E na ida, pegava uma condução para Pavuna, depois o metrô, era aquele inferno. Agora, o trajeto ficou apenas em 55 minutos e ainda tem a história de economizar na passagem pois o metrô não zera . Agora consigo ter tempo até para fazer academia", comemora.

A cuidadora de idosos Lourdes Alves, de 57 anos, mora em Honório Gurgel e afirma que sua qualidade de vida melhorou muito com a criação do Terminal Gentileza. "Com certeza, melhorou muito. Eu pego o ônibus em Irajá, o 362, em Honório, desço em Irajá, pego o BRT, consigo pegar o Expresso ainda, desço aqui no Gentileza e pego o BRT. Só pago uma passagem . Além disso, diminuiu em duas horas a minha jornada porque a Avenida Brasil está toda parada e com o BRT não tem engarrafamento. Ele vai embora. A melhor coisa que inventaram foi o BRT e o VLT".

O aposentado José de Castro também acredita que o Gentileza melhorou a vida de muita gente. "Acho um bom investimento. Antes eu só usava o trem e, com o terminal, eu passei a pegar o BRT e passar por aqui porque economiza tempo. Mas o que eu questiono é o problema crônico do Rio de Janeiro que é o alimentador (condução antes de chegar ao terminal). Sou morador de Realengo e foi um sacrifício para eu pegar um ônibus. Mas o sistema é legal no Centro. Quando é na Zona Oeste complica mais. Fiquei quase uma hora esperando o ônibus. Tomara que com o tempo resolvam isso".

Gerente de uma loja de café e pão de queijo, Bianca Bezerra, de 24 anos, viu a sua vida mudar completamente depois que conseguiu esse emprego, em meados de junho do ano passado. Moradora em Bangu, ela pega o BRT e leva apenas 30 minutos para chegar ao Gentileza. Antes, Bianca trabalhava numa banca de sete da noite às sete da manhã.

"Nossa! Me ajudou muito. Conforme as lojas aqui vão abrindo, mais emprego para as pessoas. O Terminal Gentileza é muito bom mesmo. Foi essencial para muita gente. Falo de coração", diz ela, que é mãe de dois filhos e consegue tempo para cuidar deles e agora pensa em cursar uma faculdade.

O nome e o projeto do terminal fazem referência a José Datrino, o Profeta Gentileza, conhecido pelas inscrições que eternizou nas colunas dos viadutos do Gasômetro e da Perimetral. A mais famosa delas é a frase "Gentileza gera Gentileza”, que compõe a identidade visual do Terminal Gentileza. No local, outras frases com alusão à palavra gentileza.

Modernidade e praticidade

O Terminal Intermodal Gentileza – que conecta os serviços do BRT Transbrasil, ao da linha 1 e 4 do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e de 27 linhas de ônibus municipais – fez um ano de operação no dia 24 de fevereiro de 2025 e pelo depoimento de passageiros entrevistados pelo jornal O DIA está aprovado.

O integrador de transporte público da capital carioca alcançou a marca das 14 milhões de viagens realizadas, desde sua inauguração, com 152 mil feitas diariamente, e transformou a região próxima da rodoviária Novo Rio.

O Terminal Gentileza é acessível e tem dois andares: O térreo é dedicado à chegada de todos os modais. Na parte superior, estão bilheterias, banheiros, cerca de 80 lojas e a sala de espera para o serviço especial Terminal Gentileza/Aeroporto Internacional do Galeão (GIG). São três passarelas (Rodoviária, Rua São Cristóvão e Avenida Brasil) e mais um acesso pela Avenida Francisco Bicalho.

Com a construcao do Terminal, o VLT foi expandido. A Linha 1, que parte do Aeroporto Santos Dumont, ganhou mais um trecho para chegar ao terminal, além disso foi criada a Linha 4, para fazer a conexão com a Praça XV, onde está localizado o terminal das barcas. O Gentileza tambem conecta onibus e o BRT Transbrasil.

A inauguração do Terminal Gentileza também proporcionou o funcionamento pleno da Transbrasil, corredor instalado na Avenida Brasil composto por 18 estações e dois terminais, conectando Deodoro, na Zona Oeste, ao Centro do Rio, na Região Portuária, próximo à Rodoviária do Rio.

O percurso total é de 26 quilômetros, e a estimativa é de que até 250 mil pessoas sejam transportadas diariamente, até 2030. A Transbrasil faz conexão com linhas de ônibus municipais, VLT (Terminal Gentileza), Transolímpica (Terminal Deodoro) e Transcarioca (Penha e Fundão).

Gentileza x Tom Jobim
Para atender à demanda dos passageiros que utilizam o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), uma linha expressa de ônibus executivos TIG x GIG, sem paradas nas estações, opera das 6h à meia-noite, com intervalos previstos de 20 minutos. O tempo de deslocamento da linha é de cerca de 25 minutos. O preço da tarifa é de R$15.

A Transbrasil também ganhou o maior corredor de arte urbana da América Latina. O Cores da Brasil reuniu a inspiração, a criatividade e técnicas diferenciadas de mais de 13 artistas. Artes sob forma de pintura colorem terminais, estações e passarelas do BRT Transbrasil até o terminal Gentileza. Além disso, 35 viadutos e mais de 300 pilares de sustentação também receberam artes urbanas. Foram utilizados mais de 30 mil litros de tinta e mais de 10 mil latas de spray.

Veja o serviço

BRT

>>> 60 - Deodoro x Terminal Gentileza – PARADOR
Todos os dias, 24 horas

>>> 61 - Deodoro x Terminal Gentileza - EXPRESSO
Segunda a sexta. Saindo do Terminal Gentileza - 05h30 às 09h | 16h às 19h30
Saindo de Deodoro - 05h às 09h | 16h às 19h

>>> 71 - Vigário Geral/Praça Dois x Terminal Gentileza - EXPRESSO
Segunda a sexta. Saindo do Terminal Gentileza - 05h30 às 09h | 16h às 19h30
Saindo de Vigário Geral - 05h às 09h | 16h às 19h

>>> 80 - Penha 2 x Terminal Gentileza – PARADOR
Todos os dias, 24 horas

>>> 90 - Terminal Fundão x Terminal Gentileza - PARADOR
Todos os dias, das 4h à 0h

>>> Serviço executivo Terminal Gentileza x Galeão Tom Jobim - DIRETO
Todos os dias, das 6h à 0h

VLT

>>> Linha 1 - Aeroporto Santos Dumont x Terminal Gentileza - das 5h às 23h.

>>> Linha 4 - Terminal Gentileza x Praça XV - das 5h às 23h

ÔNIBUS

Linhas municipais com parada ou ponto final no Terminal Gentileza:

>>> Partidas do Terminal Gentileza:
104 - São Conrado (via Catete)
108 - Ipanema (via Botafogo)
110 - Leblon (via Lagoa)
112 - Alto Gávea (via Estácio / Jardim Botânico)
SV112 - Alto Gávea (via Elevado / Jardim Botânico)
133 - Largo do Machado (via Rio Comprido)
161 - Ipanema (via Lagoa)
163 - Copacabana (via Humaitá)
165 - Cosme Velho (via Laranjeiras)
167 - Urca (via Praia do Flamengo)
SP265 - Marechal Hermes (via Cascadura)
301 - Terminal Alvorada (via Avenida das Américas)
302 - Terminal Alvorada (via Praia da Barra da Tijuca)
353 - Gardênia Azul (via Praça Seca)
606 - Engenho de Dentro (via Méier)
SV606 - Engenho de Dentro (via Méier / Lins de Vasconcelos)

>>> Serviços noturnos partindo do Terminal Gentileza

SN104 - São Conrado (via Catete)
SN133 - Largo do Machado (via Rio Comprido)
SN302 - Terminal Alvorada (via Praia da Barra da Tijuca)
SN309 - Terminal Alvorada (via Jardim Botânico)
SN353 - Gardênia Azul (Noturno)(via Praça Seca)

>>> Linha com passagem dentro do Terminal Gentileza
265 - Marechal Hermes x Castelo (via Cascadura)

>>> Serviços noturnos com passagem dentro do Terminal Gentileza

SN209 - Caju x Candelária (via São Cristóvão)
SN265 - Marechal Hermes x Castelo (via Cascadura)
SN298 - Acari x Castelo (via Cavalcanti)
SN474 - Méier x Copacabana (via Jacaré / Lapa)
SN624 - Mariópolis x Praça da República

Informações: O Dia

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