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SuperVia deixará a concessão com trens precários e viagens demoradas

segunda-feira, 30 de junho de 2025

A SuperVia assumiu o transporte ferroviário de passageiros na Região Metropolitana do Rio em novembro de 1998. Após quase 27 anos, a concessionária deve entregar o serviço ao governo estadual até o fim de setembro, como foi definido no acordo judicial assinado entre as partes em dezembro de 2024. E vai devolvê-lo mais lento: o usuário hoje gasta mais tempo dentro das composições do que na época em que a empresa venceu a licitação. Em alguns casos, a diferença, para pior, chega a ser de 28 minutos, levando em conta apenas os horários de pico. Não é só. Além de rodar com trens das décadas de 50 e 60 do século passado em trechos não eletrificados, a concessionária não conseguiu atingir a meta de dois milhões de usuários transportados diariamente em cinco anos — estabelecida por Marcello Alencar, que governou o estado entre 1995 e 1999.

Atualmente, são transportados em média 300 mil passageiros por dia — o mesmo número de quase três décadas atrás. O tempo de viagem praticado em 1998 consta nos anexos do contrato de concessão. Segundo o documento, o percurso da Estação Pedro II (Central do Brasil) até Santa Cruz era feito em 75 minutos. Hoje, o mesmo trajeto dura 98 minutos. No ramal Belford Roxo, a distância entre o município da Baixada e a Central era vencida em 53 minutos, contra os 64 da grade atual. Fechada, a antiga Estação Barão de Mauá, na Leopoldina, era ponto de partida do ramal Gramacho, que, em 37 minutos, avançava por trilho até a estação de mesmo nome. A viagem agora sai da Central do Brasil e dura 59 minutos. Quem recorre às composições do ramal Japeri perde ainda mais tempo: no fim da década de 90, o trem fazia o percurso até a Central em 75 minutos, contra os atuais 103. A menor diferença ficou com Deodoro, que passou de 40 minutos para 50.

— Ando de trem há mais de 30 anos. Antigamente era ruim, não tinha ar-condicionado nem nada. Mas o tempo de viagem parecia mesmo ser menor — lembra a cuidadora Celeste Dorneles, de 58, usuária do ramal Japeri.

Valmir de Lemos, presidente do Sindicato dos Maquinistas, observa que o maior tempo de viagem nos trens vem da obrigatoriedade de redução da velocidade, que, por sua vez, se deve ao estado da via permanente — termo técnico para definir instalações e equipamentos que permitem a passagem do trem.

— Há problemas na via permanente e de sinalização. Os trilhos não estão em bom estado, e há dormentes de madeira apodrecidos. Os trens têm de circular entre 40 e 50 quilômetros por hora para que acidentes não ocorram — diz ele.

Opinião parecida tem o engenheiro ferroviário Hélio Suevo Rodrigues, vice-presidente e diretor da Associação dos Engenheiros Ferroviários:

— Os trilhos de modo geral necessitam de substituições em trechos localizados. Agora, a situação mais crítica se refere à substituição de dormentes. Com restrições e dormentes podres, ocorre uma diminuição da velocidade operacional. Não só pela via permanente, mas também pela decadência do sistema de sinais e do furto de cabos. Tem certos trechos em que a velocidade operacional dos trens é de 40 quilômetros por hora. Antes, dependendo do trecho, chegava a 60km/h ou até 70km/h.

Problemas no caminho
A reportagem do GLOBO viajou por três semanas nas composições da SuperVia, entre os últimos dias 6 e 25, por cinco ramais e três extensões. Além do descontentamento dos passageiros, flagrou trens superlotados nos horários de pico, aglomeração nas estações para esperar a abertura das portas, na tentativa de encontrar um lugar para viajar sentado, e defeitos apresentados durante as viagens.

Um deles aconteceu quase no fim do trajeto de uma composição que fazia a ligação entre Central do Brasil e Belford Roxo, na noite do dia 6. Pouco após sair da estação Coelho da Rocha, o trem parou a cerca de 600 metros de distância da última estação do trecho. Quando as portas abriram, os passageiros desceram e caminharam pelos trilhos para completar a viagem.

Outro sufoco foi no início da manhã do dia 17 de junho. Na décima estação do trajeto, em Anchieta, a composição, que estava lotada, apresentou pane em uma das portas dos vagões logo na partida, que seguiu aberta até duas estações depois, em Deodoro. Lá, um funcionário fez a manutenção necessária.

Números da Agência Reguladora de Transportes Públicos do Rio de Janeiro (Agetransp) revelam uma rotina de atrasos sobre trilhos. Em 2024, 4.990 viagens foram canceladas ou interrompidas por motivos não justificados em todos os ramais e extensões. Em média, significa que foram registradas 13 ocorrências por dia no ano passado.

Uma das heranças que a SuperVia deixará será um cemitério ferroviário, onde 79 composições repousam enfileiradas num pátio entre o muro da estação de Japeri, na Baixada Fluminense, e uma passarela. Um relatório feito pelo Departamento Técnico de Patrimônio da Companhia Estadual de Transporte e Logística, empresa pública que substituiu a Companhia Fluminense de Trens Urbanos (Flumitrens), considerou-as inservíveis ou não operacionais. O maquinário teve peças retiradas, como cabos de alta e baixa tensão, tubulações do sistema de freio, componentes elétricos e portas.

As composições são das séries 500, 700 e 900, fabricadas entre os anos 70 e 80. Para os moradores, a presença dos trens parados virou sinônimo de perigo. Uma rápida olhada para o interior dos vagões, em sua maioria sem portas, sugere que o movimento por lá é maior durante a noite — e, no mínimo, suspeito. No interior de uma composição havia restos de utensílios usados no consumo de crack. Do lado externo de outra, a frase “viva a maconha” foi pichada com tinta preta.

Em um pátio próximo da estação Deodoro, 113 vagões de composições antigas, que transportavam passageiros pela extinta Flumitrens, aguardam algum destino. Foram penhorados numa ação judicial de 1997, anterior à gestão da SuperVia, originada por um pedido de indenização de uma mulher que caiu do trem. Procurada, a Central Logística informou que os 79 trens de Japeri serão retirados da lista de bens da SuperVia, e leiloados. Já no caso dos vagões um acordo foi feito para que sejam leiloados e vendidos como sucata. O dinheiro arrecadado vai servir para quitar parte do pagamento da indenização à vítima.

A SuperVia alega que o problema de portas abertas ocorre quando uma válvula de segurança é acionada indevidamente. Quanto a trilhos e dormentes, a empresa informa que a via é inspecionada segundo normas nacionais e internacionais. E que, nos últimos 18 meses, foram substituídos mais de 45 mil dormentes e 402 toneladas de trilhos. A concessionária diz que, após a pandemia da Covid-19, enfrentou desafios por conta da diminuição de passageiros e do aumento do furto de materiais. Por isso, foi obrigada a adaptar intervalos e horários de partida.

Agora, o governo estuda como será a escolha da empresa que vai administrar o sistema de trens e o modelo de gestão.

Informações: Extra Globo

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Começam as obras da expansão da Linha 1 do Metrô-DF em Samambaia

domingo, 29 de junho de 2025

Começaram as obras da expansão da Linha 1 no Ramal Samambaia da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), com destaque para a construção do Emissário Samambaia, as duas novas estações 35 e 36 e a estação de energia SR63. As obras são executadas pelo Consórcio CG–JFJ, vencedor da licitação para a expansão de Samambaia.

Localizado no Parque Gatumé e formado por uma bacia de amortecimento e um canal de restituição de águas pluviais, o emissário fica distante cerca de 5,5 quilômetros da nova via do Metrô-DF e é essencial para a proteção não só da via, mas da região administrativa contra problemas durante o período chuvoso, ao reduzir inundações, erosões e danos ambientais, trazendo benefícios tanto para os moradores quanto para o meio ambiente.

"A construção da bacia está sendo realizada em uma área com vegetação local, e todos os estudos necessários foram conduzidos para garantir o respeito às normas e legislações ambientais", informa o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral. "As obras receberam todas as licenças ambientais exigidas, emitidas pelos órgãos competentes, e foram planejadas para minimizar os impactos e para preservar a vegetação e os recursos hídricos da região", completa.

Nas Estações 35, 36 e SR63, os canteiros de obras das estações encontram-se em fase de finalização. O canteiro é o ponto inicial para a execução da obra propriamente dita e, até o momento, já foi concluída a terraplenagem na estação 35 e também na SR63 e estão em andamento os serviços de armação de blocos, vigas baldrames e estacas das fundações e estruturas destas duas áreas. A estação 36 encontra-se com o canteiro de obras em fase de finalização.

Ordem de serviço

A ordem de serviço para o início das obras foi assinada no último dia 19 de fevereiro pela vice-governadora Celina Leão, em cerimônia realizada no auditório do Complexo Administrativo e Operacional (CAO) do Metrô-DF em Águas Claras. Serão 3,6 quilômetros a mais de via, a partir da estação Terminal Samambaia até o subcentro oeste do bairro, próximo à 1ª Avenida Sul, que conecta Samambaia Norte à Samambaia Sul.

Ao longo do trajeto, haverá duas novas estações, cada uma com 7 mil metros quadrados de área construída: as estações nº 35 e nº 36 serão construídas nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade e do Centro Olímpico, sendo que esta última passará a ser a estação final do trecho de Samambaia.

Também serão construídos três viadutos com passagem de pedestre integrada e quatro passarelas aéreas, localizadas nos principais pontos de circulação já utilizados pela população. A estimativa é beneficiar entre 12 mil e 15 mil pessoas que utilizarão o transporte diariamente, gerando impacto positivo no desenvolvimento de todo o bairro e na mobilidade da população do DF.

Expansão

A expansão da linha 1 do Metrô do Distrito Federal em Samambaia integra o Projeto de Expansão do Sistema Metroviário de Brasília e decorre da previsão legal para Expansão da Rede Ferroviária de Brasília, disposta na Lei n° 4.566, de 4/5/2011.

A obra em Samambaia conta com a realização de projetos executivos, escavação, remanejamento de interferências, novas redes de drenagem, execução de pavimentação, construção de estações, via permanente semienterrada, emissário e a implantação dos sistemas de energia, telecomunicações e mecânicos.

O consórcio CG–JFJ, formado pelas empresas CG Construções LTDA e JFJ Tecnologia em Instalações Elétricas, foi o vencedor da licitação para as obras de expansão da linha 1 no trecho Samambaia. A previsão inicial de custo da obra é de R$ 348.976.013,45 em valores atualizados (que chega a mais de R$ 400 milhões com os demais custos associados) e a estimativa de prazo de execução é de 2,5 anos a 4 anos. Os recursos para a realização da obra são do Governo do Distrito Federal (GDF) e do BNDES e já foram investidos, até o momento, R$ 16.361.795,24.

O Metrô-DF tem 42,38 km e liga a região administrativa de Brasília às de Ceilândia e Samambaia, passando pela Asa Sul, Setor Policial Sul, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA), Guará, Park Way, Águas Claras e Taguatinga. Transporta entre 160 mil e 180 mil usuários por dia útil.

A via do Metrô-DF possui o formato de Y. Dessa forma, 19,19 km constituem o eixo principal e interligam a Estação Central (localizada na Rodoviária do Plano Piloto) à Estação Águas Claras. Outros 14,31 km compreendem o ramal que parte da estação Águas Claras até Ceilândia Norte. O outro ramal, com 8,8 km, abrange o trecho que liga a estação Águas Claras a Samambaia.

*Com informações do Metrô-DF

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Projeto de trem Salvador-Feira é apresentado a secretarias estaduais

O projeto de construção de uma ferrovia entre Salvador e Feira de Santana foi apresentado por empresários, nesta sexta-feira, 27, a integrantes do governo da Bahia, durante a reunião do Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI). A ideia da implantação do novo modal, com trens de alta velocidade, já havia sido levada anteriormente ao Ministério do Transportes, que colocou o projeto — elaborado pela TIC Bahia — sob análise da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para autorização.

De acordo com o assessor especial da Seplan e coordenador do GTI, Antônio Alberto Valença, o projeto vem sendo aprimorado ao longo dos anos, com a participação direta do governo do estado.

“Inicialmente, a proposta previa o transporte exclusivo de passageiros. Mas, em diálogo com o governo do estado, o modelo foi atualizado para também permitir o transporte de cargas, o que amplia significativamente seu potencial logístico e econômico”, explicou Valença.

“Estamos falando de um eixo com grande capacidade de atrair novos investimentos e dinamizar a economia. O projeto tem sido bem avaliado pelo Ministério dos Transportes justamente por reunir atributos técnicos e econômicos”, completou o coordenador.

Detalhes do projeto
Conforme antecipado pelo Portal A TARDE no último dia 12 de junho, o projeto prevê a redução do tempo de viagem entre Salvador e Feira de 1 hora e 11 minutos para apenas 35 minutos, atendendo a até 85 mil passageiros por dia. O investimento estimado seria de R$ 6,8 bilhões.

A linha teria 98 km a serem percorridos por trens de passageiros com velocidade de até 160 km/h, além de vagões de carga que poderiam circular em até 120 km/h, facilitando o escoamento de produtos nos portos da Baía de Todos-os-Santos.

A ferrovia seria implantada pensando em trens de bitola larga, de 1.600 mm, com eletrificação em 25kV e sistema de controle ETCS Nível 2, visando garantir a alta velocidade, em compatibilidade com os principais corredores ferroviários nacionais.

Estações
De acordo com o projeto obtido pelo Portal A TARDE, a ferrovia entre Salvador e Feira de Santana teria um total de 10 paradas, sendo oito estações de passageiros e outros dois pátios para carga.

A primeira estação seria no bairro de Águas Claras, na capital baiana, em integração com o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL), com o VLT que está em construção na região e também com a nova rodoviária soteropolitana, prevista para ser inaugurada até outubro deste ano.

Os trens ainda passariam por estações de passageiros em Simões Filho, Candeias, São Sebastião do Passé, Santo Amaro e Conceição do Jacuípe, até chegar em Feira de Santana, na parada Noide Cerqueira, e finalizar com a Estação Rodoferroviária Contorno.

Com esse traçado, na avaliação da TIC Bahia, a nova ferrovia Salvador-Feira de Santana teria impacto direto sobre uma população de 6 milhões de habitantes.

Impacto econômico
Segundo os estudos feitos pela TIC Bahia, a ferrovia Salvador-Feira pode gerar um impacto econômico de R$ 73 bilhões na capital baiana e seu entorno, com foco no polo portuário e nos serviços; além de outros R$ 17,2 bilhões na região metropolitana feirense, com suas mais de 300 indústrias.

A empresa também estima um faturamento de R$ 1,115 bilhão por ano com o trem intercidades, sendo R$ 1,035 bilhão com os 23 milhões de embarques anuais, a um preço médio de R$ 45; e outros R$ 80 milhões com o transporte de cargas.

O que é o GTI
Criado por meio de um decreto do governador Jerônimo Rodrigues (PT), no dia 10 de fevereiro de 2025, o Grupo de Trabalho Intersetorial é composto por representantes de 12 órgãos do governo do estado, entre titulares e suplentes.

O GTI é responsável por elaborar diagnósticos e propor soluções para os principais desafios logísticos da Bahia, com foco na integração multimodal, na superação de gargalos e na atração de investimentos sustentáveis.

Na reunião do GTI desta sexta, estiveram representantes das secretarias estaduais de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Desenvolvimento Econômico (SDE) e Casa Civil, bem como de outros órgãos e empresas como a Companhia de Transportes da Bahia (CTB), BahiaInveste e a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Informações: A Tarde

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Metrô Bahia transporta mais de 1,3 milhão de passageiros durante o São João

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Durante os festejos juninos, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas transportou mais de 1,3 milhão de passageiros, reforçando seu papel essencial na mobilidade urbana da capital baiana. A operação especial foi realizada de forma ininterrupta (24h), das 5h de quarta-feira (18) até 23h59 de terça-feira (24), contando com mais de 4 mil viagens para oferecer mais agilidade e segurança aos clientes que foram curtir o São João no Parque de Exposições, localizado nas proximidades da Estação Mussurunga.

Somente durante a madrugada, entre 0h e 5h, quando as estações Acesso Norte e Mussurunga operaram para embarque, foram registrados o transporte de mais de 36 mil pessoas. As demais estações permaneceram abertas exclusivamente para desembarque, com exceção da Estação CAB.

“O metrô demonstrou sua eficiência e capacidade de atender à demanda do público durante o São João. Com o sistema funcionando ininterruptamente por mais de 120 horas, garantimos mobilidade e segurança aos nossos clientes”, afirma Pedro Mello, Gerente Executivo de Atendimento da CCR Metrô Bahia.

Desde sua inauguração, em 2014, o metrô já transportou mais de 730 milhões de passageiros, totalizando mais de 2,3 milhões de viagens realizadas. Somente em 2024, o sistema operou de forma ininterrupta em 18 dias, número seis vezes maior do que o registrado em 2023, atendendo grandes eventos, shows e festivais. 

“O metrô é parte essencial da mobilidade de Salvador e da Região Metropolitana. O balanço positivo da operação especial no São João de 2025 reforça o compromisso do Governo do Estado com um transporte público eficiente, seguro e acessível. Em parceria com a CCR Metrô Bahia, garantimos mais uma vez o funcionamento pleno do sistema em um dos períodos mais importantes para a cultura e a economia da Bahia”, destaca Jusmari Oliveira, secretária de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur).

Informações: CCR Metrô Bahia

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Metrô de Salvador será ampliado com recursos do Novo PAC

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Em Salvador nesta segunda-feira (9), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, participou ao lado do governador Jerônimo Rodrigues do ato de assinatura que autoriza a publicação do edital de licitação para as obras do Tramo IV do Sistema Metroviário Salvador–Lauro de Freitas. A obra está entre os investimentos do Novo PAC Seleções na capital baiana, no valor de R$ 1,518 bilhão.

“Essa extensão do metrô vai ligar a estação da Lapa até uma nova estação subterrânea, que ficará na praça do Campo Grande”, explicou. “Será um sucesso porque toda população será beneficiada, sejam moradores da região, da Vitória, do Garcia, do Canela, do Campo Grande, de Politeama, e também quem trabalha, quem vai para a universidade, quem está indo pra escola, no hospital ou fazer exame numa clínica. Ou seja, teremos usuários da cidade inteira”, acrescentou Rui Costa.

O ministro lembrou que o metrô de Salvador opera há 11 anos, com "absoluto sucesso. É um modelo de referência para o país. Nós estamos remodelando outros metrôs existentes no Brasil, como em Recife e Fortaleza, para ficar tão eficiente quanto o de Salvador", afirmou.

Com o novo trecho de 1,5 km, o metrô de Salvador chegará a quase 40 km de extensão. O projeto inclui ainda o acréscimo de novos trens, “para manter o intervalo curto entre um trem e outro e aumentar a qualidade do serviço”, explicou o ministro. A previsão é que as obras tenham início no primeiro semestre de 2026. O investimento total do Governo Federal chega a R$ 2,134 bilhões.

Durante o ato, também foi autorizado pelo Governo do Estado o lançamento do edital para a aquisição de 10 novos trens que irão operar no novo trecho do metrô, ligando a Estação da Lapa à futura Estação Campo Grande e ampliando a malha de transporte na capital baiana e região metropolitana.

Investimentos pelo Brasil

O ministro Rui Costa falou ainda sobre os investimentos do Novo PAC na mobilidade urbana de outras capitais, focados na modernização dos sistemas metroviários.

“Já estamos concluindo os estudos de mobilidade urbana para a modernização do metrô de Natal, de Maceió, de Recife e Porto Alegre. Em São Paulo, nós participamos com a extensão de várias linhas, inclusive do chamado Trem Intercidades, que vai ligar a cidade de Campinas à capital e será o mais rápido do Brasil, com velocidade de 140 quilômetros por hora”, detalhou o ministro.

Informações: Governo Federal

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Especialista vê viabilidade técnica no metrô até São Gonçalo, mas questiona prazo de 7 anos: 'Pouco realista'

O Governo do Estado do Rio de Janeiro detalhou, na última segunda-feira (9), um ambicioso projeto de expansão do metrô que prevê a inauguração de 31 novas estações e mais 44 quilômetros de trilhos até 2032. A iniciativa prevê um túnel sob a Baía de Guanabara e trilhos do Recreio até São Gonçalo em até 7 anos.

Com um investimento estimado em R$ 28,8 bilhões via Parceria Público-Privada (PPP), a iniciativa tem como objetivos integrar o transporte na Região Metropolitana, reduzir o tempo de deslocamento e gerar empregos. A expectativa é que os primeiros trechos sejam inaugurados em 2031, com a conclusão total do projeto até o final de 2032.

O projeto de expansão do metrô é tecnicamente viável, mas enfrenta sérios desafios financeiros e de planejamento. A avaliação é do diretor da FGV Transportes, Marcus Quintella, doutor em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ e mestre em Transportes pelo IME.

"A viabilidade técnica desse projeto é perfeita. Em termos de engenharia, não há nada que possa ir contra isso. (...) O problema todo é a viabilidade financeira, saber realmente quem vai bancar", comentou o especialista.

Sobre o trecho mais emblemático do projeto — o túnel subaquático sob a Baía de Guanabara —, o especialista afirma que a tecnologia necessária já está disponível.

"A obra por baixo da Baía de Guanabara tem todo o modelo já pronto. É muito semelhante ao que acontece na Turquia e ao projeto do túnel entre Guarujá e Santos. A tecnologia existe para fazer tudo isso", disse o diretor da FGV.

Para Quintella, além das dificuldades econômicas, o mais difícil é obedecer ao prazo de 7 anos para a conclusão da obra. O especialista acredita que o maior problema é político.

"Essa obra é bem exequível. (...) Você pode fechar em 2032? Pode. Mas parece que é pouco realista, diante daquilo tudo que nós já conhecemos. Os riscos são muito mais políticos do que, propriamente, de engenharia", avaliou Marcus Quintella.

Detalhes do projeto
Atualmente, o metrô do Rio conta com 51 km de extensão e 41 estações, transportando cerca de 650 mil passageiros por dia. Com a expansão, o sistema ultrapassará 80 estações.

O secretário estadual de Transportes, Washington Reis, descreveu o projeto como uma "virada de chave na mobilidade" do estado, destacando a conexão de alta capacidade e conforto entre o Rio, São Gonçalo e Niterói como um "sonho antigo que agora começa a sair do papel".

Linha 3 (Praça 15 - Guaxindiba):

Uma das principais frentes é a construção da Linha 3, que ligará a Praça 15, no Centro do Rio, a Guaxindiba, em São Gonçalo, com parada em Niterói. Este será o primeiro trecho metroviário intermunicipal direto, com 22 km de extensão, dos quais 3 km serão debaixo da Baía de Guanabara, conectando a Praça 15 à Cantareira, em Niterói.

A Linha 3 está prevista para ter 28 quilômetros e 15 estações, com estimativa de atender 650 mil usuários por dia e reduzir o tempo de viagem entre Niterói e Rio de Janeiro de 2 horas para 40 minutos. O investimento previsto apenas para esta linha é de R$ 14,6 bilhões. Após o túnel subaquático entre Praça XV e Arariboia, o metrô operará na superfície, com a estação Guaxindiba estrategicamente localizada perto da BR-101 para facilitar a integração com outros modais.

Ligação Estácio - Praça XV:

Este trecho tem previsão de custo de R$ 4,4 bilhões e seguirá pela Rua Frei Caneca, com a Estação Catumbi posicionada atrás da Praça da Apoteose. A proposta busca eliminar os cruzamentos operacionais nas estações Central e Botafogo, o que permitirá aos trens da Linha 2 não precisarem mais acessar os mesmos trilhos da Linha 1, resultando na redução dos intervalos da Linha 2.
Extensão da Linha 4 até o Recreio dos Bandeirantes:

Esta extensão incluirá pelo menos 5 novas paradas e tem um custo estimado de R$ 9,8 bilhões. O projeto prevê que o Terminal Alvorada se torne um ponto estratégico de integração, conectando futuras expansões da malha metroviária e integrando a outros transportes, visando maior eficiência e acessibilidade à mobilidade urbana na região.

Investimento público e privado
Segundo o governo do estado, o investimento será viabilizado através de parcerias público-privadas e com aportes do estado, municípios e o BNDES. As primeiras licitações e contratações para a execução do projeto estão previstas para ocorrer no começo do ano que vem.

Segundo Marcus Quintella, o modelo escolhido é adequado, mas exige uma estrutura robusta, com participação de recursos públicos desde o início e garantias para o setor privado.

"A PPP precisa de três fontes de receita: a tarifária (que geralmente não sustenta o sistema), as receitas extra operacionais (como aluguéis e publicidade) e a contraprestação pública, que é o dinheiro do Estado para complementar a operação e remunerar o investimento privado", comentou Quintella.

Ele também alerta para a necessidade de um fundo garantidor do Estado e uma estrutura jurídica sólida para atrair investidores.

Impactos para a população
Ainda de acordo com o especialista, a conclusão do projeto de expansão do metrô seria uma conquista fundamental no aspecto da mobilidade urbana e da qualidade de vida da população, sem contar nos benefícios econômicos, ambienteis e de saúde.

"Os benefícios são totais. É um sistema de alta capacidade para atender um corredor de alta demanda, como o da população sacrificada de São Gonçalo", avaliou.

Benefícios do projeto

  • Redução do tempo de viagem;
  • menos ônibus nas ruas;
  • economia com manutenção viária;
  • redução de acidentes e mortes;
  • menos poluição e ruído;
  • maior eficiência energética.

"Tudo isso justifica o investimento público. Quando você monetiza esses benefícios, o projeto se paga", explicou Quintella.

Segundo o diretor da FGV Transporte, o projeto já fazia parte do Plano Metroviário do Rio de Janeiro e tem um papel estratégico na integração metropolitana. No entanto, Quintella ressalta que a operação plena da futura Linha 3 depende de uma obra complementar: a extensão da Linha 2 até a Praça XV.

"É fundamental citar a complementação da Linha 2, que sai ali de Estácio, passa pela Praça da Cruz Vermelha, Carioca, e vai até a Praça XV. Isso é essencial para a operação do sistema como um todo", completou.

Ambição futura x desafios do passado
Enquanto o governo anuncia planos grandiosos para o futuro do metrô, a retomada das obras da Estação Gávea, na Linha 4, demonstra os desafios enfrentados por projetos de infraestrutura de longo prazo.

Após, pelo menos, cinco adiamentos e quase 10 anos de paralisação, a obra que já consumiu mais de R$ 10 bilhões teve sua retomada anunciada em abril.

Na ocasião, o governador Cláudio Castro (PL) assinou um novo contrato com a concessionária Metrô Rio, prevendo que a concessionária investirá R$ 600 milhões para escavar os 60 metros de túnel restantes e instalar os elevadores até a plataforma.

Em contrapartida, o Metrô Rio ganha a concessão do serviço até 2048. O Governo do Rio, por sua vez, repassará R$ 97 milhões.

A expectativa é que a estação seja inaugurada em março de 2028, prometendo ser entregue no fim do ano que vem, segundo o secretário Washington Reis. Uma das saídas da futura Estação Gávea/PUC será instalada ao lado da entrada principal da PUC-Rio.

A retomada é resultado de um termo de ajustamento de conduta assinado em outubro do ano passado entre o Ministério Público, o poder executivo, a concessionária e as empresas construtoras.

Informações: g1 Rio

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CBTU entrega à população nova estação em Cabedelo

A CBTU João Pessoa entrega, à população, na tarde desta terça feira, 10, às 16h, a nova estação ferroviária de Jacaré, em Cabedelo. A solenidade de inauguração contará com a presença do presidente da Companhia, José Marques de Lima e de várias autoridades e políticos do Estado, dos municípios de João Pessoa e Cabedelo e usuários do sistema. Esta é a terceira estação totalmente modernizada e dentro do novo padrão de construção da CBTU e representa um investimento do Governo Federal da ordem de R$ 1,2 milhão.

Para o diretor-presidente da Companhia, José Marques de Lima, a entrega dessa obra representa avanço substancial na melhoria do transporte ferroviário da Região Metropolitana da Capital. “A modernização da estação ferroviária Jacaré integra um conjunto de investimentos estratégicos voltados à melhoria do sistema de trens urbanos da Paraíba. Nosso objetivo é ampliar o conforto, a segurança e a acessibilidade para os passageiros, promovendo um transporte público mais eficiente e alinhado com as necessidades da população”, afirma.

O superintendente da CBTU João Pessoa, Paulo Barreto, disse que a nova estação eleva o grau de eficiência do sistema de trens no Estado. “Estamos modernizando todas estações do sistema dentro dos padrões de acessibilidade e com maior conforto para nosso usuário. Assim, cada vez mais vamos oferecer à população um transporte de qualidade com viagens mais rápidas, seguras e econômicas”. Diz. “Até ao final do ano entregaremos outras estações modernizadas”, acrescenta.

De acordo com o setor de engenharia da Companhia em João Pessoa, a moderna estação segue o novo padrão arquitetônico, totalmente fechada com elementos vasados e revestida em cerâmica, cobertura com telhas termo acústicas que reduz ruídos externos, sistemas abertura e fechamento de portas automáticas na plataforma, rampa de aceso, piso tátil, bilheteria eletrônica e pagamento também através de Pix.

A CBTU João Pessoa possui uma extensão de 30km de via férrea, conta atualmente com 13 estações, em quatro municípios da Região Metropolitana – Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, e uma tarifa única de R$ 2,50. O projeto da CBTU é modernizar todas as estações do sistema nesse novo modelo, inclusive com a construção de mais três estações – Tibiri Fábrica, Róger e Bayeux 2.

Informações: ParaibaJa

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Rio tem proposta de expansão do Metrô e investimento é R$ 28,8 bilhões

segunda-feira, 9 de junho de 2025

O governo do Rio de Janeiro apresentou nesta segunda-feira (9) a proposta de ligação entre Estácio e Praça XV, a construção da Linha 3 - que conectará a Praça XV a Guaxindiba, em São Gonçalo, passando por Niterói -, além da extensão da Linha 4 até o Recreio dos Bandeirantes.

 Segundo a prefeitura do Rio, com investimento estimado em R$ 28,8 bilhões, a iniciativa que prevê 31 novas estações e mais 44 quilômetros de trilhos representa um marco estratégico para o desenvolvimento urbano e a mobilidade da região. A expectativa é que os primeiros trechos entrem em operação em 2031, com a conclusão total do projeto até o fim de 2032.

A execução do programa será por recursos provenientes de parcerias público-privadas somadas a investimentos dos governos estadual, municipal e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A expectativa é que os primeiros processos de licitação e contratação comecem no início do próximo ano.

A ligação entre Estácio e Praça XV está estimada em R$ 4,4 bilhões. A Linha 3, que conectará o Metrô a São Gonçalo, deve demandar cerca de R$ 14,6 bilhões. A expansão entre o Jardim Oceânico e o Recreio tem orçamento previsto de R$ 9,8 bilhões.

Estudos
O secretário estadual de Transporte e Mobilidade Urbana, Washington Reis, apresentou os estudos desenvolvidos pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que trazem as soluções técnicas previstas para cada trecho contemplado no projeto de expansão.

“Chegamos a este momento após muito trabalho e articulação entre os entes federativos. O que estamos anunciando aqui é um compromisso concreto com a mobilidade urbana e com a qualidade de vida da população. Essa é uma iniciativa que vai sair do papel e gerar resultados reais para o nosso estado”, disse o secretário.

O ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, comemorou a iniciativa. “Nosso objetivo é facilitar o dia a dia da população, encurtar distâncias e garantir um transporte público de mais qualidade. É uma união de esforços entre governo federal, governo do estado e prefeituras para transformar a mobilidade e a qualidade de vida da população”, disse o ministro. 

Informações: AgenciaBrasil.ebc

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Metrô Bahia registra mais de 700 objetos esquecidos no sistema metroviário; saiba como recuperar itens

terça-feira, 3 de junho de 2025

A CCR Metrô Bahia, concessionária responsável pelo sistema de metrô de Salvador e Lauro de Freitas, registrou mais de 700 itens esquecidos nas estações e trens durante o mês de abril. Segundo a Central de Achados e Perdidos da empresa, 707 objetos foram catalogados, dos quais 263 já foram devolvidos aos seus donos.

Os objetos recolhidos são armazenados por até 30 dias e, após esse período, os itens em bom estado são doados a instituições da capital baiana. Já os documentos, são entregues à Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). 

A concessionária destaca que o processo de devolução dos itens é simples e eficiente. Os passageiros devem fazer a procura presencialmente, em uma estação, ou na Central de Achados e Perdidos, localizada na Estação Retiro, com atendimento das 8h às 18h.

Entre os itens mais frequentemente esquecidos e devolvidos estão documentos pessoais como RG, carteira de idoso, crachás de empresa, cartões de passagem, além de guarda-chuvas, roupas, sapatos e garrafas de água.

Já entre os casos mais inusitados, está o controle de um videogame Xbox e um suporte, com pouco mais de 1,5 metro, usado para colocar balões de ar durante a ornamentação de festas.

"É comum recebermos uma variedade de itens esquecidos todos os dias, desde documentos pessoais até objetos do cotidiano. Nossa prioridade é garantir que esses objetos retornem a seus donos com segurança e agilidade. Trabalhamos para armazenar e devolver os itens de forma eficiente, e também nos esforçamos para doar os objetos que não são reclamados para instituições de caridade", destaca Daniela Viterbo, Supervisora de Estações da CCR Metrô Bahia.

Informações: CCR 

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