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Marcopolo Rail conclui exportação de trens para o Chile

domingo, 29 de junho de 2025

A Marcopolo Rail fez o embarque de mais dois carros para a Empresa de Los Ferrocarriles del Estado – EFE Trenes de Chile, empresa pública responsável pela gestão da rede ferroviária daquele país. Com isso, a divisão especializada no desenvolvimento e produção de veículos ferroviários concluiu o fornecimento das três composições previstas para este ano no mais importante negócio internacional realizado.

“O objetivo agora é acompanhar a entrega das composições e dar suporte nos testes de campo, que serão realizados ao longo do segundo semestre, para que os veículos possam entrar em operação ainda este ano, beneficiando mais de 300 mil pessoas das zonas rurais do vale central e da zona costeira, na região do Maule”, destaca Petras Amaral Santos, gerente executivo da Marcopolo Rail.

Os trens vão operar na linha Talca-Constitución, um circuito interurbano de transporte de passageiros de média distância, com 88 quilômetros de extensão, 11 estações, que vai transportar cerca de 50 mil passageiros por ano, ligando quatro municípios. O contrato com a EFE inclui o fornecimento de material rodante, peças de reposição e manutenção.

Veículos modernos e eficientes
As unidades do modelo Prosper fornecidas são modernas, eficientes e bidirecionais, pois possuem cabines de operação em cada extremidade. As composições têm capacidade para transportar 223 passageiros, sendo 80 sentados e 143 em pé. Os modelos vão contar com climatização, espaço destinado para pessoas com mobilidade reduzida, além de um sanitário adaptado. São três unidades Diesel Multiple Units, DMUs, com dois carros cada uma, com portas em ambas as laterais, poltronas com apoio de braço, portas USB e mesa dobrável no encosto. Para maior conforto térmico, os trens terão sistema de ar-condicionado independente para cada carro.

“O negócio com a Empresa de Los Ferrocarriles del Estado – EFE Trenes de Chile, reforça a posição da Marcopolo Rail como player importante no cenário metroferroviário internacional e fortalece nossa atuação neste mercado, o que pode facilitar a nossa entrada em outros países da América Latina, com possibilidade de expansão da mobilidade sobre trilhos”, afirma Petras Amaral Santos.

Transformação da mobilidade sobre trilhos
Desde o início das suas atividades, em 2019, a Marcopolo Rail tem trabalhado para conectar a mobilidade sobre trilhos com o futuro e identificar oportunidades que contribuam para o avanço do segmento em linha com as atuais demandas globais.

Além do fornecimento à tradicional empresa pública chilena, dentre os projetos já aprovados e desenvolvidos estão o Prosper VLT, primeiro veículo leve sobre trilhos (VLT) da Marcopolo Rail e que em 2024 entrou em operação em uma rota turística operada pela Giordani Turismo, em Santana do Livramento (RS). A companhia também é responsável pela fabricação dos people movers fornecidos para o consórcio AeroGru. O consórcio é responsável pelo projeto de transporte que conecta a linha 13-Jade da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) aos terminais 1, 2 e 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo (SP).

Informações: Jornal de Brasília

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Na China, Usuários preferem mais trem bala que aviões

quarta-feira, 28 de maio de 2025

Usain Bolt deixando sete adversários pra trás, desacelerando nos últimos 15 metros e, ainda assim, correndo mais rápido do que qualquer humano já correu. Existe metáfora melhor pra explicar o lançamento dos trens de alta velocidade chineses?

Naquele ano, enquanto Usain Bolt voava dentro do Ninho de Pássaro, o estádio dos Jogos Olímpicos de Pequim, a China aproveitava o momento pra mostrar ao mundo que já era um país moderno. E parte dessa modernidade, claro, passava por suas linhas de trem de alta velocidade, que entraram em operação justamente naquele ano.

Dezessete anos depois, a China é o país com a maior malha ferroviária de alta velocidade do mundo. Assim como Bolt em 2008, o crescimento foi tão insano que deixou pra trás potências como França e Japão.

Em menos de duas décadas, o impacto da alta velocidade na China foi enorme. Ter uma malha ferroviária bem estruturada num país do tamanho da China é essencial pra facilitar os deslocamentos de longa distância. E, por enquanto, eles estão conseguindo convencer a população. Tanto que as companhias aéreas já soaram o alarme: os trens estão roubando seus passageiros.

Melhor de trem
A chegada dos trens-bala na China mudou completamente a forma como os chineses encaram as viagens. No fim de 2024, o país apresentou seu trem mais avançado, capaz de atingir impressionantes 450 km/h. O CR450AF é só o exemplo mais recente do ritmo acelerado do desenvolvimento chinês. Ele deve começar a operar ainda este ano nas linhas de alta velocidade já existentes, o que significa que, por enquanto, vai circular a até 350 km/h. A meta, porém, é ter até 2027 as ferrovias prontas pra sustentar velocidades acima dos 400 km/h.

Com isso, os viajantes vão ter mais um bom motivo pra escolher o trem na rota entre Pequim e Xangai. Segundo o South China Morning Post, no ano passado esse trajeto foi feito por 52 milhões de passageiros de trem, contra apenas 8,6 milhões que optaram pelas companhias aéreas.

Esse volume de passageiros fez o serviço crescer 3,62% em receita, somando mais de 42 bilhões de yuans cerca de 5,8 bilhões de dólares. Já o lucro líquido disparou 10%, alcançando 12,8 bilhões de yuans, ou quase 1,8 bilhão de dólares. O tráfego é tão intenso que 100 trens circulam diariamente entre as duas cidades.

Pra entender por que o trem venceu o avião nessa rota, basta olhar os números. Pequim e Xangai estão separadas por pouco mais de 1.300 quilômetros, mas o trem-bala chinês atual consegue fazer esse trajeto em apenas quatro horas e dezoito minutos. No pior dos cenários, mesmo com todas as paradas, a viagem não passa de oito horas.

Além da alta frequência e do tempo reduzido de trajeto, tem outro fator que pesa bastante nessa equação. Segundo o South China Morning Post, pra muita gente é simplesmente indispensável continuar conectada enquanto viaja. E, enquanto no avião isso ainda é praticamente inviável, no trem essa conexão digital está praticamente garantida. Aliás, se os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim deixaram algo claro, foi justamente isso: garantir conectividade virou prioridade absoluta.

Informações: Xataka

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Novo ônibus elétrico em Londres carrega em apenas 6 minutos

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Na tentativa de modernizar o transporte público e reduzir as emissões de carbono, Londres, na Inglaterra, apresentou uma frota de 20 novos ônibus elétricos que impressionam tanto pelo design quanto pela eficiência. Capazes de recarregar cerca de 20% de suas baterias em apenas seis minutos, esses veículos marcam um avanço significativo na mobilidade urbana sustentável. As novidades já operam em uma das rotas mais longas da cidade, a linha 358, que cobre 15 milhas (aproximadamente 24 quilômetros), segundo informações da FastCompany.

De longe, os novos ônibus lembram bondes modernos, com um formato aerodinâmico e rodas parcialmente ocultas. Segundo Andy Derz, gerente de desenvolvimento de negócios da Irizar e-mobility, empresa espanhola responsável pelo design, o veículo não passa despercebido nas ruas. "Muitas pessoas na calçada olham e dizem: ‘Uau, o que é isso?’", comenta. A aparência diferenciada atrai mais passageiros, contribuindo para a popularização desse modelo de transporte.

Além da estética, os ônibus foram projetados pensando no conforto e na segurança dos passageiros. Portas deslizantes, grandes janelas que iluminam o interior e assentos mais confortáveis ajudam a criar um ambiente espaçoso e agradável. "É muito mais claro e amplo, o que dá uma sensação de espaço, algo essencial em uma cidade onde os ônibus estão sempre cheios", explica Derz. Outras características incluem um sistema de iluminação ambiente que muda conforme as estações do ano, telas que exibem as próximas paradas e portas rebaixadas para facilitar o embarque.

Carregamento rápido e eficiência operacional
O principal destaque desses ônibus elétricos é o sistema de carregamento rápido, chamado de “oportunidade de carga”. No final de cada trajeto, os motoristas posicionam o veículo sob um carregador aéreo e ativam o sistema com um simples toque de botão. Em seis minutos, os ônibus recebem energia suficiente para continuar o percurso. Embora a carga completa ocorra à noite, o carregamento parcial durante o dia elimina a necessidade de retornos frequentes às garagens, otimizando a operação e reduzindo custos.

“Essa tecnologia permite que os motoristas mantenham os veículos em operação por mais tempo, reduzindo o número de ônibus necessários na rota e liberando recursos para outros investimentos no sistema de transporte público”, explica Lorna Murphy, diretora de ônibus da Transport for London (TfL). Além disso, as baterias menores reduzem o peso dos ônibus, o que pode contribuir para diminuir os custos de produção.

Segurança e sustentabilidade no transporte urbano
A segurança também foi uma prioridade no design dos novos veículos. A frente arredondada ajuda a minimizar o impacto em pedestres e ciclistas em caso de colisões, desviando-os para as laterais em vez de aprisioná-los sob o veículo. Outras inovações incluem câmeras no lugar de espelhos retrovisores, avisos sonoros externos e limitadores automáticos de velocidade.

Londres já possui mais de 1.700 ônibus elétricos em operação como parte de seu plano de transição para uma frota completamente zero emissões até 2034. A linha 358, que conecta Crystal Palace a Orpington, é a primeira a adotar os modelos da Irizar. Essa iniciativa faz parte de um esforço maior da cidade, que inclui a criação de novas faixas exclusivas para ônibus e a implantação da Superloop, uma rede de 10 rotas expressas lançada no ano passado.

Nos Estados Unidos e em outros países, onde o transporte coletivo muitas vezes enfrenta resistência, soluções como essa podem transformar a percepção pública. Embora os ônibus ainda sejam frequentemente vistos como inferiores aos trens, o design futurista e a experiência aprimorada podem ajudar a mudar essa narrativa. “Bons exemplos como o de Londres mostram que é possível tornar o transporte público não apenas eficiente, mas também atrativo e sustentável”, conclui Murphy.

Informações: EXAME

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Marcopolo Attivi 100% elétricos produzidos no México começam a ser entregues

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

A Marcopolo México entrega o primeiro ônibus 100% elétrico Attivi do total de 45  veículos que serão fornecidos para o transporte coletivo urbano da cidade de Monterrey, no estado de Nuevo León, no México. A cerimônia de entrega foi realizada no Palácio do Governo de Nuevo León e contou com a presença do Governador Samuel García.

“Participar ativamente das ações para a descarbonização do transporte ao redor do mundo demonstra o protagonismo da Marcopolo na busca pela mobilidade sustentável e eficiente. Já produzimos e fornecemos veículos movidos a combustíveis renováveis e sustentáveis em diversos países, como Brasil, Austrália, Chile, China e Uruguai, entre outros”, destaca André Armaganijan, CEO da Marcopolo.

Marcopolo Attivi é um dos ônibus mais modernos existentes e o primeiro totalmente produzido no país. Os veículos serão utilizados no serviço Metrorrey, que promoverá um plano de mobilidade para a transformação do transporte público da cidade mexicana.

Os 45 ônibus Marcopolo Attivi que serão fornecidos possuem chassis Yutong de piso baixo com 13 metros de comprimento e contam com sistema de climatização, câmera de monitoramento para segurança e rampa de acesso para total acessibilidade.

Informações: Blog do Caminhoneiro

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Novo micro-ônibus elétrico apresentado em Hannover, Azure 7 virá ao Brasil

domingo, 22 de setembro de 2024

A fabricante chinês Higer Bus apresentou nesta semana no IAA Transportation 2024, em Hannover, na Alemanha, o novo micro-ônibus elétrico Azure 7 para operações urbanas. Além disso, o modelo chegará ao mercado brasileiro ainda neste ano, em dezembro.

Cadu Souza, CEO da TECX Higer, confirmou a informação. A empresa brasileira representa a Higer Bus no mercado nacional. “Urbano, compacto e robusto, o Azure 7 representa a praticidade para deslocamentos em todos os tipos de vias de um município. Com seu design moderno e com alto padrão de qualidade vem ampliar a gama da marca, inclusive no Brasil”, contou o executivo.

Atualmente, os ônibus da linha Azure estão presentes em cidades brasileiras nas versões de 12, 13 e 18 metros de comprimento. Assim, o Azure 7 será o menor modelo da série disponível no País, com sete metros de extensão.

Higer Bus, Arure 7
Conforme dados do fabricante, o novo miucro-ônibus elétrico tem capacidade para até 40 passageiros. Além disso, a cabine oferece piso baixo e plano, permitindo personalizar a disposição dos assentos.

Azure 7 tem “autonomia suficiente”
Por ora, a Higer Bus ainda não divulgou os dados de desempenho e performance do Azure 7. A fabricante, no entanto, informa que o veículo oferece “autonomia suficiente para eliminar a ansiedade” dos clientes em relação aos ônibus pequenos. Ainda de acordo com a empresa, o modelo é equipado com baterias CATL.

Adicionalmente, a empresa divulgou que o novo micro-ônibus possui suspensão dianteira independente equipada com o sistema ECAS II, eixo de acionamento elétrico coaxial integrado traseiro e design de plataforma de porta simples ou dupla.

Informações: Estradão

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Conheça o novo trem de maglev da China

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

A China acaba de dar mais um passo gigantesco em direção ao futuro do transporte de alta velocidade. Durante um teste recente, o país apresentou seu mais novo projeto: um trem “voador” que atingiu impressionantes 1.000 quilômetros por hora, desafiando os limites da tecnologia ferroviária. Esse avanço pode transformar completamente a forma de deslocamento, tornando viagens entre grandes cidades, como Pequim e Xangai, uma questão de minutos.
O projeto é uma colaboração entre o governo da Província de Shanxi e a China Aerospace Science and Industry Corp, e promete revolucionar o transporte em terras chinesas.

O trem “voador” é, na verdade, um sistema de transporte baseado na tecnologia maglev (levitação magnética) em um tubo de vácuo. Esse sistema permite que o trem flutue sobre os trilhos, eliminando praticamente todo o atrito e permitindo que ele atinja velocidades extremas. Durante o teste, realizado em uma linha de 2 quilômetros, o trem atingiu 1.000 km/h, um marco impressionante que foi possível graças à combinação de levitação magnética e um ambiente de baixa pressão.A equipe testou não apenas a velocidade máxima, mas também a eficiência dos freios e a estabilidade da suspensão magnética.


Os resultados prometem acelerar o processo para futuras avaliações e, possivelmente, a implementação comercial. Com essa nova tecnologia, a velocidade extrema alcançada pelo trem “voador” tem o potencial de reduzir drasticamente o tempo de viagem entre as principais metrópoles chinesas.

No entanto, como bem ressaltou Sun Zhang, especialista em ferrovias da Universidade Tongji, ainda há um longo caminho pela frente. Antes que o público possa começar a embarcar nessa nova forma de transporte, serão necessários testes rigorosos de segurança.

A China lidera a corrida tecnológica nas ferrovias

A ideia de transporte em tubos de baixa pressão, conhecida como Hyperloop, não é nova. Elon Musk foi quem primeiro apresentou a proposta em 2013, mas desde então, poucas empresas conseguiram avanços significativos. A China, porém, com sua vasta rede ferroviária e alta densidade populacional, emerge como um dos lugares mais promissores para a viabilidade comercial dessa tecnologia revolucionária.

Com a conclusão das obras do projeto em novembro de 2023, a China demonstra que não está apenas explorando possibilidades; ela está moldando o futuro das ferrovias globais. Ao integrar tecnologias aeroespaciais e ferroviárias, o país asiático não só está abrindo caminho para viagens mais rápidas e eficientes, mas também está se posicionando como líder mundial em inovação tecnológica.

Informações: Engenharia Compartilhada

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Bicicleta ultrapassa carro como meio de transporte em Paris, após forte expansão de ciclovias

terça-feira, 14 de maio de 2024


Paris, conhecida por suas icônicas avenidas e monumentos históricos, está se reinventando como a nova capital mundial da bicicleta. A cidade luz, que já foi dominada por carros e tráfego congestionado, está passando por uma transformação verde. A bicicleta ultrapassou o carro como o segundo meio de transporte mais popular em Paris, ficando atrás apenas da caminhada e do transporte público, de acordo com um estudo recente do Institut Paris Région.

Transformação Urbana
Nos últimos anos, Paris vem implementando uma política ambiciosa para promover o uso massivo da bicicleta. O centro da cidade, especialmente a histórica rua Rivoli, agora é um espaço prioritário para bicicletas, ônibus e táxis, excluindo o tráfego de carros particulares. Isso é parte de uma estratégia mais ampla para reduzir a poluição, melhorar a qualidade do ar e oferecer aos cidadãos opções de transporte mais saudáveis.

O Aumento das Ciclovias Sob a liderança da prefeita Anne Hidalgo, Paris ampliou significativamente sua rede de ciclovias. Com mais de 1.000 quilômetros de instalações adaptadas para ciclistas, incluindo 300 quilômetros de pistas exclusivas, a cidade está no caminho para se tornar “100% apta para bicicletas” até 2026. Este objetivo audacioso reflete o compromisso de Paris com a sustentabilidade e a mobilidade urbana.

O impulso para expandir as infraestruturas ciclísticas ganhou ainda mais força com a proximidade dos Jogos Olímpicos de 2024. As autoridades parisienses promoveram a construção de novas ciclovias que conectam as instalações olímpicas, garantindo que os espectadores possam acessar os eventos de bicicleta, alinhando-se com os princípios de um evento sustentável.

Grand Paris Express
Enquanto Paris avança para se tornar a metrópole mais amada dos ciclistas, os subúrbios ainda enfrentam desafios estruturais. O carro ainda prevalece como o principal meio de transporte fora da cidade, o que destaca uma “dependência do carro” que persiste nas áreas menos urbanizadas. Em resposta, o governo regional está investindo no Grand Paris Express, um ambicioso plano de expansão do metrô que visa integrar melhor os subúrbios à rede de transporte público central e, idealmente, reduzir a dependência dos carros.

Um Modelo para o Mundo
A revolução das bicicletas em Paris não é apenas uma mudança de infraestrutura; é uma mudança cultural que posiciona a cidade na vanguarda das cidades sustentáveis globais. Outras metrópoles estão observando e, muitas vezes, seguindo o exemplo de Paris, à medida que procuram soluções para os desafios urbanos modernos, como poluição, congestionamento e saúde pública. A ascensão da bicicleta como uma forma de transporte principal em Paris é um testemunho do que é possível quando uma cidade se compromete com a visão audaciosa de um futuro sustentável.

Com cada pedalada, Paris está se deslocando não apenas em suas ruas, mas em direção a um novo paradigma para cidades ao redor do mundo.

Informações: RFI
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