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Estação Pampulha incrementa bicicletário com implantação de 30 novos paraciclos

quinta-feira, 26 de junho de 2025

A Prefeitura de Belo Horizonte implantou um novo bicicletário na Estação Pampulha, com 30 novos paraciclos, o que permite até 60 bicicletas estacionadas ao mesmo tempo. O objetivo é oferecer mais infraestrutura aos ciclistas e promover a conexão entre a utilização da bicicleta e os meios de transporte de massa, como ônibus e metrô.

O paraciclo é o equipamento individual usado para estacionar bicicletas, e o conjunto deles forma um bicicletário. Atualmente, a cidade conta com 1.020 dispositivos espalhados por pontos estratégicos de grande circulação, como parques, centros culturais, prédios públicos e estações de transporte coletivo.

Recentemente, a BHTrans implantou bicicletário na Estação São Gabriel, com a instalação de 30 novos paraciclos. Ainda neste ano há previsão de um novo bicicletário na Estação Diamante (Barreiro), além de dois na Estação Vilarinho (Venda Nova), viabilizados por medidas compensatórias junto ao Shopping Estação.

Pedala BH

Há mais de 30 anos, a PBH investe em condições para que a bicicleta seja utilizada de forma mais segura e eficiente, especialmente nos deslocamentos de curta distância. Desde o início da implantação do Programa Pedala BH, em 2011, foram instalados paraciclos por toda a cidade.

A expansão da rede de paraciclos atende demandas por toda a cidade, como em pontos de comércios, universidades, teatros, praças e estações do Move, onde o usuário da bicicleta tem a oportunidade de fazer a conexão modal com os ônibus.

Bicicletas elétricas

A implantação de sistemas de compartilhamento de bicicletas é uma iniciativa para aumentar os deslocamentos e incentivar sua utilização pela cidade. Os equipamentos compartilhados estão em consonância com as diretrizes do Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte (PlanMob-BH), construído em conjunto com a sociedade civil.

Belo Horizonte conta com 51 estações de bicicletas elétricas compartilhadas, com 500 bikes disponíveis, sendo 34 estações na área central e 17 na região da Pampulha. O projeto é uma parceria da Prefeitura com a empresa Tembici e patrocínio da Estácio, que considerou a topografia da capital para implantar o primeiro sistema com estações fixas e 100% de bicicletas elétricas da América Latina.

Todos os pontos de instalação foram estabelecidos por meio de pesquisas e avaliações conduzidas por técnicos da Tembici e da Prefeitura, que consideraram fatores como a proximidade de ciclovias e a demanda da população. As estações estão sendo implantadas para conectar diferentes modais, próximas a importantes conexões com o transporte público, estações do Move e do metrô.

Ciclovias e ciclofaixas

Belo Horizonte conta atualmente com 108 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. Somente em 2024, foram implantados 8,8 quilômetros de novas vias cicláveis e requalificados 24 quilômetros de trechos já existentes.

A BHTrans também apresentou ao PAC 2023 projetos para a implantação de mais 66,84 quilômetros de ciclovias, que aguardam liberação de recursos.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Integração entre bicicleta e transporte sobre trilhos cresce com mais de 5 mil cadastros nas linhas 4, 5, 8 e 9

terça-feira, 3 de junho de 2025

Em alusão ao Dia Mundial da Bicicleta, celebrado nesta terça-feira (3), as concessionárias ViaQuatro e ViaMobilidade destacam o avanço do Bicicletário ViaMobilidade como solução integrada para os deslocamentos urbanos. Somente nos últimos cinco meses, mais de quatro mil bicicletas foram cadastradas nos bicicletários das linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, reforçando o papel da intermodalidade na construção de uma mobilidade mais sustentável em São Paulo. Desde o lançamento do app, em julho de 2024, o número de cadastros se mantém em elevação com quase 500 registros, em média, por mês nas quatro linhas. 

As operações da ViaMobilidade – Linhas 8 e 9 lideram em volume de registros, com 2.211 cadastros na Linha 9-Esmeralda e 832 na Linha 8-Diamante. A Estação Osasco aparece em destaque com 690 bicicletas cadastradas, seguida por Itapevi (303) e Jardim Silveira (258). O pico de uso ocorre entre 16h e 18h, especialmente às terças e quartas-feiras, refletindo o comportamento das pessoas que combinam modais para fugir do trânsito e otimizar o tempo de deslocamento. 
Na Linha 5-Lilás, foram registradas 400 bicicletas cadastradas, com Eucaliptos (114) e Campo Belo (90) entre as estações mais procuradas. 

Já a Linha 4-Amarela contabilizou 783 cadastros no período, com pico de adesão nos meses de abril (246 cadastros) e maio (236, até o último dia 29). Terças e quartas-feiras concentram o maior número de registros, com 131 e 136 cadastros, respectivamente. O horário de maior movimento ocorre entre 12h e 18h, com destaque para os picos das 14h (65 cadastros) e 17h (62). A Estação Fradique Coutinho lidera o volume de cadastros (251), seguido por Butantã (181).  
Além dos cadastros, o sistema registra movimentação intensa. Na Linha 9, foram mais de 27 mil entradas e 26 mil saídas nos bicicletários nos últimos cinco meses; na Linha 8, 17 mil; na Linha 5, 12 mil; e na Linha 4, 29 mil entradas e saídas. Nas quatro linhas, os horários de maior fluxo se concentram entre 16h e 19h.
 
Para Edvaldo Queiroz, cliente diário do sistema, a escolha pela bicicleta aliada ao trem representa uma mudança de hábito: “A bicicleta me ajuda a manter uma rotina mais saudável e o trem completa o percurso de forma confortável e previsível.” 
Dados da Aliança Bike e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-SP) apontam que São Paulo já contabiliza mais de 500 mil viagens de bicicleta por dia – um aumento de 50% em relação ao período anterior à pandemia. O Bicicletário ViaMobilidade acompanha essa tendência ao oferecer uma alternativa segura, moderna e prática para quem combina bicicleta e transporte sobre trilhos. 

“Mais do que estacionar bicicletas, promovemos saúde, integração e qualidade de vida. O crescimento do Bicicletário ViaMobilidade reforça o nosso compromisso com uma mobilidade mais inteligente e sustentável”, afirma Andre Costa, diretor da ViaMobilidade – Linhas 8 e 9. 

O sistema soma mais de quatro mil vagas distribuídas em 30 estações das quatro linhas. Para utilizar, basta fazer o pré-cadastro pelo aplicativo Bicicletário ViaMobilidade, disponível para sistemas Android e iOS, comparecer à Sala de Supervisão Operacional (SSO) da estação escolhida com um documento com foto, retirar o lacre de autorização e utilizar o espaço por até quatro dias, das 4h à meia-noite. 

A ViaQuatro e ViaMobilidade seguem investindo em soluções que favorecem a mobilidade ativa, incentivando escolhas mais conscientes, saudáveis e alinhadas ao futuro das grandes cidades. 
 
Confira o número de vagas por linha e estação: 
Linha 4-Amarela 
• Pinheiros: 117 vagas 
• Fradique Coutinho: 86 vagas 
• Butantã: 149 vagas 
• São Paulo-Morumbi: 80 vagas 
• Vila Sônia – Profª Elisabeth Tenreiro: 92 vagas 
 
Linha 5-Lilás 
• Alto da Boa Vista: 100 vagas 
• Borba Gato: 84 vagas 
• Brooklin: 30 vagas 
• Campo Belo: 144 vagas 
• Eucaliptos: 92 vagas 
• Moema: 68 vagas 
• AACD-Servidor: 36 vagas 
• Hospital São Paulo: 30 vagas 
• Santa Cruz: 80 vagas 
 
Linha 8-Diamante 
• Jandira: 48 vagas 
• Jardim Silveira: 279 vagas 
• Jardim Belval: 120 vagas 
• Itapevi: 480 vagas 
• Engenheiro Cardoso: 160 vagas 
 
Linha 9-Esmeralda 
• Osasco: 166 vagas 
• Ceasa: 144 vagas 
• Villa Lobos-Jaguaré: 233 vagas 
• Cidade Universitária: 60 vagas 
• Vila Olímpia: 94 vagas (sendo 4 com carregamento para bicicletas elétricas) 
• Autódromo: 261 vagas 
• Jurubatuba: 262 vagas 
• Primavera-Interlagos: 226 vagas 
• Grajaú: 178 vagas 
• Bruno Covas/Mendes-Vila Natal: 100 vagas 
• João Dias: 48 vagas 

Informações a imprensa

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Operação reforça regras de uso das ciclovias em Santos

quarta-feira, 14 de maio de 2025

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos) inicia nesta quinta-feira (15), das 14h às 17h, a Operação Ciclovia Segura, blitz educativa para conscientizar usuários sobre o uso correto e seguro desses espaços, com foco especial na circulação indevida de veículos motorizados incompatíveis, como ciclomotores.

A primeira ação ocorrerá em três pontos estratégicos da ciclovia da orla: na Fonte do Sapo, Praça das Bandeiras e Posto 2 (Praça do Surfista). Durante a operação, agentes de trânsito farão abordagens educativas a condutores de veículos fora das normas permitidas, além de orientar também pessoas ocupando o espaço exclusivo para veículos sobre rodas.

As ações terão caráter educativo. Os agentes vão solicitar a retirada dos veículos incompatíveis e explicar as regras de trânsito vigentes, evitando sanções imediatas. Também serão distribuídos folhetos informativos com orientações claras sobre o regramento, baseado na Resolução nº 996/2023 do Contran, regulamentada pela Lei Municipal 4.221/2023.

A Operação Ciclovia Segura passará a ocorrer rotineiramente, com cerca de três edições por semana, reforçando a educação e a fiscalização no trânsito.

NORMAS
De acordo com a legislação, apenas certos tipos de equipamentos podem circular nas ciclovias. São permitidos equipamentos de mobilidade individual, como patinetes elétricos, com velocidade de até 6 km/h em áreas de pedestres e até 20 km/h nas ciclovias. Devem estar equipados com indicador de velocidade, campainha, luzes para uso noturno e dimensões semelhantes às de uma cadeira de rodas. O transporte é individual e sem carga.

Também são permitidas bicicletas motorizadas com potência de até 1.000 watts e velocidade máxima de 25 km/h, sem acelerador (o motor só funciona ao pedalar). Devem possuir velocímetro, campainha, luzes noturnas, espelhos retrovisores, pneus em boas condições e uso obrigatório de capacete.

É proibida a circulação de ciclomotores, bicicletas com acelerador, veículos com potência ou velocidade superior ao permitido e qualquer tipo de veículo que não se enquadre nas especificações técnicas da legislação. Também não é permitido estacionar em locais proibidos, como calçadas e canteiros, nem realizar manobras perigosas que possam colocar pedestres em risco

A fiscalização é realizada pela CET-Santos e pela Guarda Civil Municipal. As penalidades previstas incluem multa de R$ 88,38 e remoção do veículo para o pátio da CET-Santos. Contudo, nesta fase inicial da operação, o foco é apenas educativo.

O diretor operacional da CET-Santos, Flávio Brito Júnior, destaca a importância da abordagem presencial. “O Contran determina critérios como potência do motor, velocidade máxima e presença de acelerador para definir se um veículo pode ou não usar a ciclovia. Essas características só podem ser verificadas com inspeção visual ou questionamento ao condutor. Para não autuar indevidamente um condutor regular, o agente precisa fazer a abordagem individual e confirmar os dados técnicos”.

A ciclovia é um espaço exclusivo para veículos sobre rodas – bicicletas, patinetes e similares – e sua ocupação por pedestres compromete a segurança de todos. A presença de pessoas caminhando ou correndo nesse espaço aumenta o risco de colisões, confunde a organização do fluxo e pode causar acidentes tanto com ciclistas quanto com os próprios pedestres. O calçadão e áreas próprias para caminhada devem ser priorizados por quem está a pé.

Informações: Prefeitura de Santos

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Ciclovia pode unir Guarapari à Serra em trajeto de 56 km

domingo, 4 de maio de 2025

A Região Metropolitana da Grande Vitória poderá ganhar uma ciclovia de mais de 56 quilômetros, conectando a Serra a Guarapari, passando por Vitória e Vila Velha. A proposta foi apresentada na manhã de sexta-feira (2) pelo secretário estadual de Mobilidade e Infraestrutura, Fábio Damasceno, em entrevista à Rádio CBN Vitória.

Segundo o secretário, a nova ciclovia será resultado de uma ação conjunta entre o Governo do Estado e as prefeituras das quatro cidades envolvidas. A iniciativa visa ampliar e integrar as opções de mobilidade urbana na Grande Vitória.

“A Ciclovia da Vida é um case de sucesso que mudou a característica de transporte por bicicletas. Então, é um modal que temos que adotar na concepção urbana atual. O Estado tem suas limitações para implantar ciclovias, mas, em uma ação coordenada com as prefeituras, temos um projeto para essa nova conexão metropolitana”, explicou Damasceno.

A proposta integra um conjunto de estudos realizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 21 regiões metropolitanas do país. No caso da ciclovia, batizada de Ciclovia da Vida Metropolitana, o trajeto previsto começa no Trevo de Carapina, na Serra, e segue até Setiba, em Guarapari. O planejamento envolve a conexão de ciclovias já existentes nas cidades com novas rotas a serem implantadas.

Com informações de A Gazeta e Rádio CBN Vitória

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Ciclovias de Niterói são as mais movimentadas do Brasil

segunda-feira, 28 de abril de 2025

A ciclovia da Avenida Marquês do Paraná, em Niterói, é a mais movimentada do Brasil. A pista exclusiva para quem anda de bicicleta ou autopropelidos teve mais usuários do que a Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, que historicamente sempre foi a ciclovia mais utilizadas do país.

Também ultrapassou a Faria Lima outra ciclovia de Niterói, a Avenida Roberto Silveira. Os dados são da empresa Eco-Counter Brasil, responsável pelo monitoramento e contagem de ciclistas e pedestres nas principais ciclovias do país.

Inaugurada em 2024, a ciclovia da Marques do Paraná, via que liga o bairro de Icaraí ao Centro da cidade, registrou a passagem de 1.526.807 ciclistas, entre os dias 24 de março de 2024 e 24 de março desse ano.

No mesmo período, a Av. Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, contabilizou 1.192.711 usuários. São cerca de 330 mil ciclistas a menos do que o total registrado na ciclovia niteroiense.

"A ciclovia de Niterói é a mais movimentada do Brasil sem duvida. O sistema de contagem é igual ao da Faria Lima. Foi uma grande conquista pra gente e mostra que estamos no caminho certo", celebrou o coordenador do projeto Niterói de Bicicleta, Filipe Simões.

Segunda ciclovia mais movimentada do país de acordo com o estudo, a Avenida Roberto Silveira, no mesmo período analisado teve 1.474.104 ciclistas.

"O nosso diferencial é ter uma estrutura de governo formada por ciclistas que estão construindo essa infraestrutura e incentivando uma cultura da bicicleta na cidade. E o melhor é que essa ideia vem sendo abraçada pela população", comentou Filipe Simões.

"Em 2015, a Roberto Silveira tinha média de 900 bicicletas passando por dia. Na última semana, foram mais de 8 mil. É um modelo que faz sentido para as pessoas, completou Simões.

Informações: g1

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Prefeitura de Campinas inicia sinalização para indicar os sistemas cicloviários do município

segunda-feira, 14 de abril de 2025

A Prefeitura de Campinas, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), inicia a sinalização indicando os sistemas cicloviários do município. A sinalização, que será concluída até o final de maio, funcionará como um “guia” de ciclovias, ajudando os ciclistas a se orientarem em seus deslocamentos, indicando destino e tempo de percurso. Sistemas cicloviários são rotas (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas / partilhadas) interligadas, que permitem a conexão entre vários pontos de interesse e bairros, utilizando a bicicleta como modal de transporte.

“A nossa meta é sempre prestar um serviço de qualidade para os campineiros; e, ao iniciar a sinalização das rotas de ciclovias e remodelar o mapa cicloviário no site da Emdec, estamos oferecendo aos ciclistas uma ferramenta completa e interativa, com informações detalhadas sobre extensão, bairros atendidos e até uma navegação por Street View, tornando Campinas cada vez mais conectada e segura para todos", destaca o prefeito Dário Saadi.

Os sistemas cicloviários proporcionam o acesso a equipamentos públicos importantes, como unidades de ensino (escolas e creches), de saúde (postos, centros e hospitais), praças esportivas, subprefeituras, comércios, entre outros. Além de realizar a ligação com o transporte público coletivo (terminais urbanos e estações de transferência do BRT).

O objetivo é de integrar a bicicleta como modal de transporte para pequenos deslocamentos, aliado, caso necessário, ao deslocamento maior, feito pelo transporte público. A bicicleta é indicada para deslocamentos curtos, com raio em torno de 5 km. O conceito de “last mile” (última milha). Com velocidade média de 15 km/h, o tempo médio do percurso fica em 20 minutos.

Nos trechos de sistemas cicloviários há paraciclos ou bicicletários.

“Esse é mais um serviço, que estamos realizando, para facilitar e ajudar os ciclistas a definirem qual a melhor rota para os deslocamentos. E, realmente, adotarem a bicicleta como um meio de transporte”, enfatiza o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

Sinalização
Foram desenvolvidos dois tipos de placas de sinalização. As placas previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que indicam a direção das rotas cicloviárias, extensão e tempo de percurso. E uma placa, com o nome do sistema cicloviário e um QR Code, que direciona para o site da Emdec, diretamente para o mapa cicloviário.

O mapa vai oferecer várias informações sobre todas as ciclovias em operação, em Campinas. Por meio dele é possível saber quais as características de cada rota, extensão, bairros atendidos por ela e inclusive fazer um passeio virtual, usando a ferramenta “street view”.

A primeira sinalização de sistema cicloviário irá ocorrer na região do distrito do Campo Grande.

Conheça os Sistemas Cicloviários
Atualmente foram estabelecidos nove sistemas cicloviários, que possibilitam a interligação de rotas cicloviárias que foram implantadas no município. Eles praticamente atendem quase todas as regiões do município.

- Ciclovia Campo Grande
Interligação das rotas cicloviárias Campina Grande / São Luiz (2,95 km) + Parque Floresta + Praça João Amazonas / Terminal Itajaí + Praça Concórdia + chegando ao Terminal BRT Campo Grande (5,12 km).
Trajeto: Sai do entroncamento entre os bairros Campinas Grande e São Luiz. Segue pela Estrada Municipal CAM 268 (Estradão). Chega até a rua Juvenal Fernandes, com uma derivação para o Parque Floresta / Jardim Bassoli. Seguindo à direita, chega até a Praça João Amazonas, com uma derivação chegando até o Terminal Itajaí. Seguindo em frente, chega até a Praça da Concórdia, com prolongamento até o Terminal BRT Campo Grande. Percurso tem paraciclos em locais estratégicos.
Extensão: 9,50 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.

Interligação das rotas cicloviárias Florence II (1,7 km) + Florence II / Pirelli (1 km) + Pirelli / Sirius (2,6 km) + Pirelli / Satélite Íris (0,70 km) + Bela Aliança 1 (5 km) + Bela Aliança 2 (3,36 km).
Trajeto: Começa no entroncamento das vias Valdemar Bento de Oliveira (marginal da avenida John Boyd Dunlop) com a avenida Nelson Ferreira de Souza. Bem ao lado da Estação BRT Rossin. Tem derivação pela avenida Nelson Ferreira de Souza, chegando até o entroncamento com a rua Severina Ribeiro da Cruz (Florence II). Segue margeando a avenida JBD, passando pela Estação BRT Florence, ao lado da Pirelli. Tem uma derivação pela rua Lúcio Esteves, em direção ao Residencial Sirius. Segue, pela avenida John Boyd Dunlop, até o Terminal BRT Satélite Íris. A partir daí, dá acesso à rota cicloviária da Bela Aliança, chegado perto do entroncamento com o viaduto da rodovia dos Bandeirantes (SP-348). Percurso tem paraciclos em pontos estratégicos.
Extensão: 13,10 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.

- Ciclovia Ouro Verde
Trajeto: Início na rua Paulo Vianna de Souza, na Vila União. Segue com trajeto em duas faixas, até o entroncamento com a rua Dona Esmeralda Oliveira Mathias, onde há uma bifurcação. Na rotatória, tem continuidade com uma faixa de mão única, contornando o Parque Linear (Parque Ecológico Luciano do Valle). Depois, retorna ao ponto de encontro, na rotatória com a rua Paulo Vianna de Souza.
Extensão: 3,4 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada compartilhada.

- Ciclovia Nova Aparecida
Interligação de três rotas cicloviárias nas vias Dom Agnelo Rossi (1,3 km) + Papa João Paulo II (0,345 km) + Trecho 2 da Dom Agnelo Rossi (0,345 km).
Trajeto: Três ciclovias no canteiro central das avenidas Dom Agnelo Rossi e Papa João Paulo II. Todas dão acesso ao Terminal Padre Anchieta. Trecho 1 da Dom Agnelo Rossi, a partir da rua Amantino de Freitas. Avenida Papa João Paulo II, entre e rua São Hipólito e a rua São Tomás de Aquino. Trecho 2 da Dom Agnelo Rossi, entre a avenida Papa João Paulo II e a Rua São Matias. No Terminal Padre Anchieta há bicicletário.
Extensão: 1,8 km.
Tipo: Ciclovia.

- Ciclovia Santa Isabel
Interligação das rotas cicloviárias no distrito de Barão Geraldo.
Trajeto: Pela avenida Santa Isabel, partindo do Terminal Barão Geraldo. Chega até a Moradia Estudantil. Passa por diversos pontos de interesse; e dá acesso a Unicamp.
Extensão: 2,20 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa, calçada compartilhada e ciclorrota.

- Ciclovia Toca da Mangava
Interligação das rotas Vila Santana até a Toca da Mangava, nos distritos de Sousas e Joaquim Egídio.
Trajeto: Começa na Vila Santana (Sousas), na avenida Júlia Conceição Alves. Segue pelas vias Anésio Lafayette Raizer, Dr. Antônio Carlos Couto Barros, Artur Teixeira de Camargo, Antônio Prado e Jacinto Martinelli. A partir desse trecho, a rota cicloviária é por estrada de terra. O percurso termina na estrada Sousas / Joaquim Egídio, no Centro de Cultura Cervejeira Toca da Mangava.
Extensão: 4,0 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa, calçada partilhada e ciclorrota.

- Ciclovia Opasa
Interligação das rotas cicloviárias Aurélia (ciclovia + ciclofaixa = 2,3 km) + Garcia / Aurélia (1,7 km) + Garcia / Londres (1,84 km) + Opasa (3,7 km).
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Mas, basicamente, partindo da avenida John Boyd Dunlop, ao lado da Estação BRT Aurélia, onde há paraciclos, ela segue pela ciclofaixa ao longo da avenida Império do Sol Nascente, chegando até a avenida Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, onde há ciclovia no canteiro central. Neste ponto há derivações, ou seguindo pela ciclovia da avenida; ou acessando a rota Garcia – Aurélia, pela rua João Silveira Bello. Daí, segue pela via, passa por baixo da Rodovia Anhanguera (SP-330), cruza o Ribeirão Piçarrão e segue pela Agenor Topinel e avenida Padre Manoel de Nóbrega até o cruzamento com a avenida Transamazônica. Neste ponto, ela pode derivar em direção à ciclovia Opasa, que começa entre as vias Cormorão e Canário, no bairro Vila Padre Manoel de Nóbrega, próximo ao Campus II da PUC Campinas; ou para a rota Garcia – Londres. A Opasa segue pela faixa de dutos da Transpetro, atravessando a avenida John Boyd Dunlop e chegando até a região do Ouro Verde na rua Madre Eduarda Shafers, próximo à avenida Carlos Lacerda (perto do Terminal Vila União e do Terminal BRT Santa Lúcia). A Garcia – Londres dá acesso à avenida John Boyd Dunlop, no entroncamento com as ruas Godofredo Batista Carvalho e Ataúlfo Alves, segue pela Praça Lo Schiavo, até o cruzamento com a avenida Ibirapuera. E segue pela via até o cruzamento com a rua Millôr Fernandes, onde conecta-se com a Opasa.
Extensão: 8,6 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.

- Ciclovia Nova Europa
Interligação das rotas cicloviárias nas vias Washington Luiz (1,4 km) + Baden Powell (2,4 km) + Parque Prado (2,6 km). Possibilita o acesso à Ciclovia da Coudelaria, que chega até Valinhos; a à ciclovia da avenida Prefeito Magalhães Teixeira, chegando até o São Bernado / Parque Industrial.
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Um deles é começar na avenida Washington Luiz no canteiro central da via, na Estação de Transferência Parque Prado, onde há paraciclos. Há uma derivação para a Parque Prado, pelo canteiro central das avenidas Brunoro de Gasperi e São José dos Campos, chegando até a avenida Baden Powell. Há uma derivação dela entre as vias Bruno de Gasperi e São José de Campos, seguindo pela São José dos Campos até a rua Plínio Pereira Neves, com possibilidade de engate com a ciclovia da avenida Prefeito Magalhães Teixeira. Pelo outro lado, chegando na metade de ciclovia da Baden Powell. A ciclovia Baden Powell começa na rotatória das avenidas Baden Powell com Estados Unidos. Se estende por toda a via, até chegar à avenida Washington Luiz / Lux Aeterna. Voltando para o trecho inicial da Washington Luiz, ela chega até a Baden Powell. No caminho há acesso para a ciclovia da Coudelaria, na rodovia Visconde do Rio Branco, que chega até Valinhos.
Extensão: 6,30 km, sem contar as extensões da Prefeito Magalhães Teixeira e da Coudelaria.
Tipo: Ciclovia e ciclorrota.

- Ciclovia Flamboyant
Interligação das rotas cicloviárias Nova Campinas – Flamboyant (6,9 km) + Nova Campinas – São Fernando (1,09 km) + José Bonifácio (0,44 km).
Trajeto: Basicamente, saindo do Portão II do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. Seguindo à esquerda, pela avenida Dr. Avenida Dr. Manoel Afonso Ferreira, como ciclofaixa junto ao canteiro central, ela chega até a rua Serra Dourada, no Jardim São Fernando. Saindo pelo Portão II do Parque Ecológico, e seguindo à direita, como ciclofaixa junto ao canteiro central da avenida Manoel Afonso Ferreira, ela segue até o entroncamento com a avenida Dr. Moraes Salles; e, depois, pelas vias Dr. Jesuíno Marcondes Machado, José Bonifácio e Mogi Guaçu. Na Mogi Guaçu tem uma ligação para o canteiro central da avenida José Bonifácio, seguindo até a Paróquia Imaculado Coração de Maria. No trecho há pontos com paraciclos.
Extensão: 9,60 km.
Tipo: Ciclofaixa e ciclovia.

- Ciclovia Escola de Cadetes
Interligação das rotas cicloviárias Escola de Cadetes (2,7 km) + Amarais (6,9 km) + Theodureto (1,6 km) + Taquaral – Arautos (5 km).
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Um deles é seguindo dos bairros para o Taquaral, ela pode começar pelo traçado da Escola de Cadetes, saindo na avenida Getúlio Vargas, ao lado do Clube Círculo Militar. Segue pela avenida Papa Pio XII até a Praça Tiro de Guerra, onde tem uma derivação para as avenidas Luis Smânio e Andrade Neves. Indo pela avenida Luis Smânio, o sistema segue como calçada compartilhada até a avenida Theodureto de Almeida Camargo, onde se integra com as rotas cicloviárias Amarais e Theodureto. Seguindo à esquerda, está a rota cicloviária Amarais, com trajeto pela avenida Cônego Antônio Roccato e pela rua Sylvia da Silva Braga, chegando até a Estação de Transferência Amarais. Seguindo pela direita está a rota cicloviária da avenida Theodureto de Almeida Camargo, que começa na Praça Vinte e Cinco de Abril e segue até a Octávio da Silva Leme (rotatória da Avenida Almeida Garret, junto à Lagoa do Taquaral). Daí, acesso para a rota cicloviária no entorno da Lagoa do Taquaral e Arautos da Paz.
Extensão: 16 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada compartilhada e calçada partilhada.

Rotas cicloviárias em Campinas
Com a entrega da ciclofaixa da José Paulino, em 31 de março último, Campinas ultrapassou os 120 km (120,68 km) de rotas cicloviárias (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas / partilhadas). Na gestão do prefeito Dário Saadi foram construídos 54,2 km de rotas para ciclistas. Em 2024 foram dez entregas.

Atualmente, estão em implantação os seguintes traçados:
- Mercedes Benz / Terminal Ouro Verde. Começa no entroncamento com a rodovia Santos Dumont (SP-075), na região do Distrito Industrial de Campinas (DIC). São 8,52 km de trechos com ciclovia, ciclofaixa e ciclorrota, que atenderão áreas industriais, comerciais e instituições públicas, promovendo a integração com o transporte público coletivo. Os investimentos são da ordem de R$ 2,5 milhões. É fruto de contrapartida com a empresa Savoy Imobiliária e Construtora Ltda.; e possui gestão da Emdec. No trajeto da infraestrutura cicloviária há 3,20 km de ciclovia, 2,40 km de ciclofaixa e 2,92 km de ciclorrota. São 8,52 km de rotas cicloviárias. O trajeto atende vias importantes, como Mercedes Benz, dos Metalúrgicos, Barão Smith de Vasconcelos, Fernando Paolieri, Martinho Lutero, Major Oswaldo Esteves, Arymana, Apiaba, Igaci, Alaor Côrrea Telles, Rafael Iório e Armando Frederico Renganeschi. A rota cicloviária corta bairros da região, como Distrito Industrial, Planalto de Viracopos, Aeronave, Jardim Adhemar de Barros, São Cristóvão, Jardim Cristina, Jardim Ouro Verde e Chácara São José. Na região há diversas industriais, áreas comerciais e equipamentos públicos, como escolas e postos de saúde. No Terminal Ouro Verde será instalado paraciclo.

- Parque Via Norte. Terá 3,13 km. Começa como ciclovia na rua dos Cambarás, a partir da rua Dr. Alberto Franco Lamounier. Passa pela Praça Maria Iraci dos Santos; prossegue pela Cambarás, em calçada compartilhada, até o cruzamento com rua Dr. Ataliba Batista Soares de Sá. A partir deste ponto, segue pelo canteiro central, como ciclovia, até a rua das Acácias. Continua pelo lado direito, em ciclovia, margeando o passeio existente até a rua dos Ipês Amarelos. Prossegue pelo canteiro central pelo lado direito, margeando a estrada Luiz Fernando Rodriguez, até a rua das Imbuias. Terá paraciclos. No trajeto, há equipamentos públicos e locais de interesse importantes, como a Praça Maria Iraci dos Santos, que possui academia ao ar livre, centro de saúde, escolas, templos religiosos, comércios e empresas. Os investimentos são da ordem de R$ 2.420.962,45. O responsável pela obra é a empresa A. C. Pizziolo Engenharia Ltda.

- Parque Ecológico “Hermógenes de Freitas Leitão” – Barão do Café / Mata Santa Genebra. Terá 4,8 km. Ela começa na rua Mata Atlântica, prosseguindo pela avenida Engenheiro Jorge Bierrembach de Castro, rua Helenita Aparecida Bassan de Sá, até a avenida Dr. Eduardo Pereira de Almeida. Continua pela rua Gilberto Pattaro, até a avenida Santa Isabel, interligando com a ciclofaixa existente no local. No outro trecho, inicia na rua José Martins, interligando com a ciclovia existente no local, seguindo pela rua Antônio Pierozzi, até a Praça Durval Pattaro. No traçado há comércios, áreas de lazer, templos religiosos e empresas. Ela terá paraciclos. Os investimentos são da ordem de R$ 1.705.000,00. O responsável pela obra é a empresa Engetela Comércio e Serviços Ltda.

Informações: EMDEC

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Em Porto Alegre, Projeto determina prazo para instalação de bike racks nos ônibus

terça-feira, 18 de março de 2025

Começou a tramitar na Câmara Municipal de Porto Alegre projeto de lei que determina prazo para instalação de bike racks nos veículos do transporte coletivo e multa em caso de descumprimento. A proposta tem a autoria do vereador Giovani Culau e Coletivo (PCdoB), e refere-se à Lei n° 12.104, de 28 de julho de 2016, que obriga a instalação de bike racks nos veículos do sistema de transporte coletivo por ônibus do município de Porto Alegre.

A proposição prevê que a instalação de bike racks nos veículos do sistema de transporte coletivo por ônibus será gradativa e anual, devendo atingir, no mínimo, 10% da frota por ano. De acordo com o texto, o descumprimento de tal disposto acarretará multa de 18 Unidades Financeiras Municipais (UFMs), por dia e por veículo, às permissionárias ou concessionárias prestadoras do serviço de transporte coletivo por ônibus, até que se adequem à legislação.

Para o autor do projeto, a crescente busca por alternativas sustentáveis de mobilidade, em especial o uso de bicicletas, tem se consolidado como uma solução eficaz para reduzir o trânsito urbano, diminuir a emissão de gases poluentes e promover a saúde pública. “Dessa forma, este projeto de lei visa garantir a instalação gradativa de suportes para o transporte de bicicletas nos ônibus do transporte público municipal, além de estabelecer penalidades para as empresas que não cumprirem a medida, incentivando a melhoria da infraestrutura de mobilidaAde urbana e o uso de transportes mais ecológicos”, aponta Culau.

Informações: Câmara Municipal de Porto Alegre

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Aplicativo Bicicletário Digital da ViaMobilidade chega às linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda

quinta-feira, 13 de março de 2025

A partir da próxima segunda-feira (17), o aplicativo Bicicletário Digital estará disponível para os clientes das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da ViaMobilidade. O app, que já funciona em estações das linhas 4-Amarela, da ViaQuatro, e 5-Lilás, da ViaMobilidade, auxilia na consulta e reserva de vagas disponíveis no estacionamento de bicicletas nas estações e suas proximidades. Por meio da solução, o ciclista pode deixar sua bike em segurança, com mais agilidade e conforto. 

A utilização do Bicicletário Digital é bem simples. Basta o cliente acessar, por meio de um QR Code, um link para baixar o aplicativo disponível na Apple Store (para iOS) ou Play Store (para Android). Após a instalação, é necessário realizar um pré-cadastro, preenchendo um formulário com os dados pessoais. Feito isso, o passageiro deve dirigir-se com sua bicicleta até a Sala de Supervisão Operacional (SSO) da estação, apresentar um documento com foto e retirar um lacre que dá permissão para transitar nos bicicletários das estações tanto da ViaQuatro, quanto das concessionárias ViaMobilidade. Vale frisar que, para garantir mais segurança, o ciclista precisa ter sua própria corrente e cadeado e o tempo máximo de permanência para reserva no espaço é de quatro dias. Se o período for ultrapassado, as concessionárias retiram a bicicleta, guardam por até 60 dias e o proprietário deverá agendar a retirada pelo canal da Central de Atendimento no número 0800 770 7100. 
 
“A bicicleta é um meio de transporte sustentável, que complementa o transporte público e ainda promove saúde e bem-estar, impactando na qualidade de vida da população. Por isso, modernizar o acesso aos bicicletários das nossas estações vem ao encontro do nosso objetivo de aprimorar continuamente nossos serviços aos clientes, com uma mobilidade integrada e inteligente”, afirma Andre Costa, diretor da ViaMobilidade – Linhas 8 e 9. 
 
Na Linha 8-Diamante, os bicicletários estão localizados nas estações Jandira, Jardim Silveira, Jardim Belval, Itapevi e Engenheiro Cardoso. Já na Linha 9-Esmeralda, há local para deixar a bike nas estações Osasco, Ceasa, Villa Lobos-Jaguaré, Cidade Universitária, Vila Olímpia (onde há também quatro vagas com carregamento para bicicleta elétrica), Autódromo, Jurubatuba, Primavera-Interlagos, Grajaú, Bruno Covas/Mendes-Vila Natal e João Dias. Todos os bicicletários das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda podem ser utilizados diariamente, das 4h à 0h. 
 
Durante 30 dias, a partir de segunda-feira, a operação do Bicicletário Digital será assistida por profissionais contratados para esclarecimento de possíveis dúvidas e orientações gerais aos clientes. 
 
Linhas 4-Amarela e 5-Lilás têm mais de 2.800 clientes cadastrados 
 
Desde julho de 2024, quando ocorreu a implantação do Bicicletário Digital nas linhas 4-Amarela e 5-Lilás, 2.882 clientes já se cadastraram. Entre as estações com maior número de ciclistas que utilizam o serviço estão Butantã, Fradique Coutinho, Eucaliptos e Moema, que têm, juntas, cerca de 12 mil acessos mensais. Quando se fala em dias da semana, de acordo com um balanço realizado no fim de 2024, quintas e sextas-feiras são os dias em que os clientes mais usam o sistema. 
 
No total, as linhas 4, 5, 8 e 9 possuem mais de 4.000 vagas distribuídas nos 30 bicicletários das estações. O Bicicletário Digital funciona todos os dias das 4h à meia-noite. As concessionárias orientam que os ciclistas ocupem os últimos vagões dos trens, que têm mais espaço. É recomendável também que fiquem afastados das portas, a fim de evitar a obstrução de passagem na entrada ou saída dos demais passageiros.  
 
Confira o número de vagas disponíveis por linha e estação:  
 
Linha 4-Amarela 
Pinheiros, 117 vagas; Fradique Coutinho, 86 vagas; Butantã, 149 vagas; São Paulo-Morumbi, 80 vagas; e Vila Sônia-Professora Elisabeth Tenreiro, 92 vagas. 
 
Linha 5-Lilás 
Alto da Boa Vista, 100 vagas; Borba Gato, 84 vagas; Brooklin, 30 vagas; Campo Belo, 144 vagas; Eucaliptos, 92 vagas; Moema, 68 vagas; AACD-Servidor, 36 vagas; Hospital São Paulo,30 vagas; e Santa Cruz, 80 vagas. 
 
Linha 8-Diamante 
Jandira, 48 vagas; Jardim Silveira, 279 vagas; Jardim Belval, 120 vagas; Itapevi,480 vagas; e Engenheiro Cardoso, 160 vagas. 
 
Linha 9-Esmeralda 
Osasco, 166 vagas; Ceasa, 144 vagas; Villa Lobos-Jaguaré, 233 vagas; Cidade Universitária, 60 vagas; Vila Olímpia, 94 vagas; Autódromo, 261 vagas; Jurubatuba, 262 vagas; Primavera-Interlagos, 226 vagas; Grajaú, 178 vagas; Bruno Covas/Mendes-Vila Natal, 100 vagas; e João Dias, 48 vagas. 

Informações: ViaQuatro 

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