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Urbs testa anteparo contra fura-catracas em estação-tubo de Curitiba

quarta-feira, 26 de março de 2025

A Urbanização de Curitiba (Urbs) iniciou, na segunda-feira (24/3), testes com uma barreira móvel (anteparo) para impedir a ação de fura-catracas no transporte coletivo. O teste está sendo realizado na estação-tubo Morretes, no bairro Portão, com um equipamento que é acionado, junto às portas de desembarque, quando a rampa do ônibus toca a plataforma.

O sistema funciona através de contatos entre as lingüetas instaladas nas rampas e na estação-tubo. O protótipo deve ficar pelo menos 30 dias em testes. O projeto foi desenvolvido a partir da ideia de um usuário do transporte coletivo que procurou a Urbs para apresentar a proposta. O mecânico eletricista Orival Soares Justo, de 74 anos, teve a inspiração ao ver a ação de fura-catracas nos ônibus. “Daí resolvi apresentar o projeto para a Urbs, que gostou da ideia”, disse.

“Este é um projeto que mostra que o passageiro também pode ajudar a melhorar o transporte coletivo. Pensando juntos, desenvolvendo ideias. Agora é testar o anteparo e ver sua eficiência, resistência e durabilidade”, diz o presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto. Se aprovado nos testes, o anteparo poderá ser desenvolvido em escala e ser usado em outras estações-tubo.

O presidente da Urbs lembra que a empresa vem adotando várias medidas para reduzir a invasão nos ônibus de Curitiba. Já foram colocadas barreiras fixas na lateral de várias estações-tubo, como Passeio Público, no Centro, e Holanda, no bairro Boa Vista.

“As  invasões penalizam o transporte público e os passageiros que pagam passagens”, afirma Maia Neto.

Em paralelo ao teste do anteparo na estação-tubo Morretes, a Urbs  lançou um edital para o desenvolvimento de anteparos fixos para 124 estações-tubo na cidade. A licitação deve ocorrer em 1/4.

Operações
Além disso, a Prefeitura vem fazendo operações contra passageiros que tentam entrar nos ônibus sem pagar passagem. Já foram três ações neste ano, em parceria com agentes do Departamento de Inteligência (DTI) da Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito, guardas municipais e policiais civis da Delegacia do Adolescente. A última, na semana passada, ocorreu na estação-tubo Bruno Filgueira, na Rua Padre Anchieta, entre os bairros Mercês e Bigorrilho.

Doze adolescentes foram apreendidos e uma pessoa maior de idade foi presa.

No mês passado, a ação integrada fez duas operações. No dia 13 de fevereiro, quatro adolescentes foram apreendidos por entrar no ônibus sem pagar a passagem na estação-tubo Professora Maria Aguiar Teixeira, no bairro Capão da Imbuia. No dia 25 de fevereiro, na estação-tubo Holanda da Avenida Paraná, no Boa Vista, outros 20 adolescentes foram apreendidos. Dois maiores de idade também foram detidos.

Informações: URBS

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Prefeitura de São Paulo conclui estudo urbanístico e avança com projeto de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para o Centro

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento e a São Paulo Urbanismo, acaba de finalizar um estudo urbanístico abrangente sobre o projeto de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para o Centro da cidade. O documento destaca os impactos do novo modal na dinâmica da região central e sua relação com as demais políticas públicas municipais. O objetivo é fornecer uma base sólida para a implantação e gestão do novo modal de transporte. Acesse na íntegra o estudo urbanístico.

Batizado como Bonde São Paulo, o projeto tem como missão transformar a mobilidade do Centro, oferecendo um meio de transporte moderno, eficiente e sustentável, com capacidade para atender até 134 mil pessoas por dia. Além de melhorar os deslocamentos na região, o VLT será um indutor de requalificação urbana, tornando o Centro ainda mais atrativo para moradores, trabalhadores, turistas e atividades econômicas.

A Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) desenvolveu estudos técnicos preliminares e projetos funcionais para a iniciativa. Em seguida, a SP Urbanismo foi contratada para aprofundar os estudos urbanísticos do projeto, que contempla, por exemplo, o estudo urbanístico entregue em 21 de fevereiro. A expectativa é concluir os projetos restantes ainda neste primeiro semestre.

O documento realiza um mapeamento detalhado da região central, identificando os desafios urbanísticos e de mobilidade, a compatibilização do projeto com planos existentes, como a Área de Intervenção Urbana do Setor Central, e a avaliação dos impactos na emissão de poluentes, na requalificação de espaços públicos e na valorização imobiliária. 

O estudo indica que o VLT tem potencial para transformar o Centro de São Paulo, promovendo a requalificação de áreas com potencial de transformação e requalificação como a região da Luz e o Triângulo Histórico. Experiências internacionais, como as de Sevilha e Bilbao (Espanha) e Bordeaux (França), demonstram que sistemas semelhantes contribuíram para o aumento da ocupação de imóveis e o desenvolvimento econômico local. Na capital paulista, a reativação dessas áreas é vista como essencial para catalisar as habitações e demais utilizações imobiliárias do centro e consolidar o Bonde São Paulo como um vetor de renovação urbana e potencialização dos ativos culturais, gastronômicos, históricos e econômicos.

A integração modal do VLT com outros sistemas de transporte é um dos principais benefícios do projeto. Conectando-se ao metrô, ônibus e ciclovias, o novo modal deve reduzir a dependência do transporte individual motorizado, promovendo deslocamentos mais sustentáveis. Estudos apontam que a adoção de bilhetagem unificada e a construção de estações intermodais são estratégias fundamentais para o sucesso do sistema. 

No aspecto ambiental, o VLT é reconhecido por sua eficiência e baixo impacto em emissões de gases de efeito estufa. Operando com eletricidade, ou hidrogênio, e utilizando tecnologias como frenagem regenerativa, ele pode contribuir para as metas de redução de emissões de carbono, material particulado e nano plásticos e, assim, na melhoria da qualidade do ar na capital paulista.

A implantação do VLT também tem impacto econômico relevante. O sistema tende a valorizar imóveis ao longo de sua rota, atrair novos investimentos e dinamizar o comércio local, especialmente em regiões com baixa ocupação, como a Luz. A interligação de pontos turísticos pelo modal pode impulsionar o turismo no Centro de São Paulo, aumentando o fluxo de visitantes e gerando novos postos de trabalho no setor e se integrar ao novo Centro Administrativo do Governo do Estado de São Paulo.

Além dos benefícios urbanísticos, ambientais e econômicos, o Bonde São Paulo deve desempenhar um papel essencial na inclusão social. O modal facilitará o acesso de moradores de áreas periféricas ao Centro, conectando-se a corredores e terminais de transporte coletivo.  
 
SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Curitiba e Pinhais ganham novo viaduto para aliviar congestionamentos

A Prefeitura de Curitiba realizará, no próximo dia 3 de abril, uma reunião pública para apresentar à população os detalhes das obras do Lote 4, Pacotes 3 e 4, do projeto do Novo Inter 2. O encontro será às 18h30, no Auditório da Rua da Cidadania do Cajuru, localizado na Avenida Prefeito Maurício Fruet, 2.150. O objetivo é informar os moradores da capital e de cidades vizinhas sobre a construção de um novo viaduto e de duas pontes sobre o Rio Atuba, na divisa entre Curitiba e Pinhais, região estratégica para a mobilidade urbana da Grande Curitiba.

Coordenado pela Unidade Técnico Administrativa de Gerenciamento (Utag), o projeto integra o Novo Inter 2, um dos principais investimentos em infraestrutura e transporte coletivo da cidade. Segundo Márcio Teixeira, coordenador-geral da Utag, as intervenções têm como finalidade melhorar o fluxo de veículos e ônibus no eixo metropolitano, além de oferecer mais segurança a motoristas e pedestres. As novas estruturas vão beneficiar diretamente quem utiliza o transporte público e trafega pela Avenida Victor Ferreira do Amaral e pela Rodovia João Leopoldo Jacomel.

O Pacote 3 inclui a construção do viaduto que ligará a avenida à rodovia. A estrutura contará com 155 metros de extensão e 25 metros de largura, comportando três faixas de rolamento em cada sentido. Já o Pacote 4 prevê a construção de duas pontes paralelas, com 35 metros de comprimento e 13,4 metros de largura cada. As pontes serão implantadas nas vias marginais ao viaduto e contarão com duas faixas de tráfego, barreiras de proteção e passeios de quase três metros para pedestres. Também está previsto um sistema viário complementar com rotatória, proporcionando melhor distribuição do tráfego na região.

A empresa Castilho Engenharia foi contratada para executar a obra, que terá início no dia 31 de março. O investimento total no projeto é de R$ 68.797.559,49.

As intervenções fazem parte de um plano mais amplo de reestruturação da linha Inter 2, com foco na modernização do transporte coletivo. O Novo Inter 2 visa ampliar a velocidade e a capacidade da linha, requalificando vias, implantando novos pavimentos e melhorando a drenagem urbana ao longo de todo o itinerário. A proposta tem como objetivo oferecer mais eficiência e conforto aos milhares de passageiros que utilizam diariamente o sistema.

Desde 2019, o projeto vem sendo discutido com a população. Quatro audiências públicas presenciais foram realizadas ainda naquele ano, antes da assinatura do contrato. Em 2022, uma consulta pública online também foi promovida, reunindo mais de duas mil participações de moradores de todas as regiões da cidade.

A reunião do dia 3 de abril representa mais uma etapa de diálogo entre o poder público e a comunidade, reforçando o compromisso da Prefeitura de Curitiba com a transparência e a participação cidadã em obras que impactam diretamente a vida urbana.

Informações: XVCuritiba

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Em SP, Linhas têm itinerários mudados temporariamente em Itaquera a partir de quarta-feira, 26


A SPTrans informa que, a partir de quarta-feira (26), 15 linhas estão com desvios em seus itinerários durante interferência viária na Rua Castelo do Piauí, 723, em Itaquera, Zona Leste da cidade.

Acompanhe a mudança:

2766/10 Jd. Camargo Velho - Metrô Itaquera
4035/10 Guaianases - Metrô Itaquera

Ida: sem alteração.

Volta: normal até a Rua Dr. Luís Aires, Av. Prof. Eng. Adervan Machado, Av. Miguel Ignacio Curi, Av. Itaquera, Rua Heitor, prosseguindo normal.

2705/10 Jd. Fanganielo - Metrô Itaquera
2707/10 Chabilândia - Metrô Itaquera
3754/10 Inácio Monteiro - Metrô Itaquera
2708/10 Jd. Lajeado - Metrô Itaquera

Ida: sem alteração.

Volta: normal até a Rua Dr. Luís Aires, Av. Prof. Eng. Adervan Machado, Av. Miguel Ignacio Curi, Av. Itaquera, Rua Heitor, prosseguindo normal.

407T/10 Jd. Redil - Metrô Itaquera

Ida: sem alteração.

Volta: normal até a Rua Dr. Luís Aires, Av. Prof. Eng. Adervan Machado, Av. Miguel Ignacio Curi, Av. Itaquera, Rua Campinas do Piauí, prosseguindo normal.

3712/10 Jd. São João - Metrô Itaquera
3712/51 Vl. Cosmopolita - Metrô Itaquera
3732/10 CPTM José Bonifácio - Metrô Itaquera
3738/10 Cohab Juscelino - Metrô Itaquera
3742/10 Jd. Laranjeira - Metrô Itaquera
3766/10 Cohab II - Metrô Itaquera

Ida: sem alteração.

Volta: normal até a Rua Dr. Luís Aires, Av. Prof. Eng. Adervan Machado, Av. Miguel Ignacio Curi, Av. Itaquera, Rua Campinas do Piauí, prosseguindo normal.

N403/11 Term. Cid. Tiradentes - Metrô Itaquera

Ida: sem alteração.

Volta: normal até a Rua Dr. Luís Aires, Av. Prof. Eng. Adervan Machado, Av. Miguel Ignacio Curi, Av. Itaquera, Rua Heitor, prosseguindo normal.

N439/11 Metrô Itaquera - Cohab Fazenda do Carmo (Circular)

Sentido Único: normal até Rua Dr. Luís Aires, Av. Prof. Eng. Adervan Machado, Av. Miguel Ignacio Curi, Av. Itaquera, Rua Campinas do Piauí, prosseguindo normal.

Informações: SPTrans

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