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CPTM recebe na China o primeiro trem da Linha 13-Jade

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Nesta segunda-feira (03/06), o presidente da CPTM, Pedro Moro, e o Coordenador da Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões, Michael Cerqueira, representante da Secretaria de Transportes Metropolitanos, receberam na China o primeiro trem da Linha 13-Jade.

O trem embarcará em navio especial rumo ao Brasil, com previsão de chegada em agosto. Depois de testes na CPTM, entrará em operação na Linha 13-Jade. No total, oito composições serão fabricadas pelo consórcio formado pela empresa chinesa CRRC Qingdao Sifang e pela filial brasileira da empresa espanhola Temoinsa e deverão ser enviadas a São Paulo até o final deste ano. 

Antes da cerimônia de entrega, o presidente e o coordenador conheceram a fábrica dos trens que ocupa uma área de cerca de 250 campos de futebol em Qingdao, cidade chinesa que fica cerca de 670 km de Pequim.

Os principais diferenciais dessa frota, chamada 2500, são o bagageiroWhatsApp Image 2019-06-03 at 17.23.35 (3).jpeg para malas pequenas localizado acima dos assentos e o espaço específico para malas grandes. Esses itens vão garantir conforto na viagem até o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Atualmente, circulam na Linha 13-Jade trens novos do mesmo padrão das demais linhas da CPTM. 

O consórcio Temoinsa-Sifang venceu a licitação internacional com a apresentação da melhor proposta no valor de R$ 316,7 milhões. A aquisição dessa frota está sendo financiada com recursos do Banco Europeu de Investimento (BEI), que disponibilizou € 85 milhões para o Governo do Estado de S. Paulo.

A exemplo das frotas das outras seis linhas da CPTM, os trens chineses terão oito carros cada, totalizando 170 metros de comprimento. Possuem salão contínuo de passageiros (passagem livre entre os carros), monitoramento com câmeras na parte externa e interna, além de serem acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência. Também dispõem de monitores digitais internos com informações sobre a prestação de serviços e reconhecimento eletrônico automático do maquinista por meio de biometria.

Informações: CPTM


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Rio perde quase um quinto da frota de ônibus em um ano

O Rio de Janeiro perdeu, de um ano para cá, 1.509 ônibus. Os números são da própria Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). Em 2018, a frota da cidade contava com 8.342 coletivos; este ano, são 6.833 carros em circulação. A redução é de 18%.

Para o professor Marcus Quintella, especialista da FGV Transportes, da Fundação Getúlio Vargas, o problema começou em 2015, com a “racionalização” do sistema.

“Ao longo desse tempo, não houve um planejamento muito correto. A redução do número de linhas e o encurtamento dos itinerários desfavoreceram as regiões periféricas”, afirma.

Ainda segundo a prefeitura, a Zona Oeste é a região mais afetada. “Há pessoas que têm que ir a pé em parte do trecho”, lembra Quintella.

“Durante o dia, esse sujeito leva quatro horas para ir ao trabalho e voltar para casa. Quanto isso custa para a sua qualidade de vida?”, questiona o professor.
O fechamento de empresas que atuavam na região é a principal causa da redução.

Linha fantasma
A linha 365 (Mendanha-Praça Tiradentes) consta da relação da prefeitura, mas deixou de circular há mais de dois anos. O site da SMTR mostra que a frota determinada para esta linha é de três ônibus.

Na 366 (Campo Grande-Tiradentes), seriam 27 carros, mas moradores relatam que apenas um serve à linha.

O que diz a SMTR
Em nota, a secretaria afirma que a frota está sendo renovada. “Desde a assinatura do acordo entre a prefeitura e os consórcios, em junho de 2018, 370 novos ônibus, com ar-condicionado, wi-fi e entrada USB para carregar o celular, foram incluídos no sistema da SMTR”, diz.


Informações: G1 Rio


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Governo de SP diz que expansão da Linha 2-Verde do Metrô será retomada em 2020

O governo de São Paulo anunciou, nesta segunda-feira (3), que retomará a expansão da Linha 2-Verde do Metrô até o bairro da Penha, na Zona Leste da capital. Segundo a gestão João Doria (PSDB), a meta é iniciar as obras no primeiro trimestre de 2020 e concluí-las até 2025.

A ampliação da Linha 2-Verde da Vila Prudente até Guarulhos foi anunciada em 2012 pelo então governador Geraldo Alckmin (PSDB). Em 2014, o governo concluiu o processo de licitação do projeto, que foi dividido em oito lotes. Terrenos no entorno começaram a ser desapropriados.

Em 2016, no entanto, o Metrô decidiu suspender as obras diante de dificuldades orçamentárias. À época, o governo afirmou que priorizaria projetos que já estavam em andamento. Desde então, as obras de expansão seguiam paradas.

O anúncio de Doria desta segunda-feira trata de um trecho menor que o inicialmente proposto por Alckmin, com 8 novas estações (8,3 km de extensão) até o bairro da Penha, na Zona Leste: Orfanato, Água Rasa, Anália Franco, Vila Formosa, Guilherme Giorgi, Nova Manchester, Aricanduva e Penha. O projeto anterior previa 12 estações até a cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo.

De acordo com o governo, serão investidos R$ 5,5 bilhões no trecho. Parte deste valor já foi utilizada na desapropriação de 96% dos 226 imóveis necessários para a obra.

Quando concluída a extensão até Penha, a Linha 2-Verde terá 23 km de extensão, com 22 estações desde a Vila Madalena. Passará a ser a linha de metrô mais extensa de São Paulo, conectando-se com as linhas 1-Azul, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás, 15-Prata e 11-Coral.

Perguntado se a linha não iria mais até Guarulhos, o Metrô afirmou em nota: "O Metrô tem o compromisso permanente de melhorar a oferta do serviço para a população ampliando a malha. Nesse momento os esforços são para levar a Linha 2-Verde até a Penha, na Zona Leste".

Informações: G1 SP


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Tarifa de ônibus passa a custar R$ 3,60 a partir de quarta em Belém

terça-feira, 4 de junho de 2019

A partir desta quarta-feira (5), a tarifa de ônibus em Belém fica mais cara: deixa de custar R$ 3,30 e passa ao valor de R$ 3,60, enquanto que a meia passagem ficou fixada no valor de R$ 1,80. Após a reunião do Conselho Municipal de Transporte, realizada em abril, e posterior aprovação do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), o reajuste foi homologado pela Prefeitura Municipal de Belém e publicado no Diário Oficial do Município da última sexta-feira (31).

O mesmo valor de Belém será adotado pelo transporte coletivo hidroviário, que faz o trajeto Belém/Cotijuba e Cotijuba/Belém, de segunda a sexta-feira, sendo que aos sábados, domingos e feriados o valor muda para R$ 7,20, e a meia passagem para R$ 3,60. Já a linha urbana que faz Belém/Mosqueiro passa a custar R$ 5,80 e a meia passagem, R$ 2,90. A tarifa do transporte por micro-ônibus seletivo foi alterada para R$ 5,80.

Segundo a Prefeitura de Belém, o cálculo tarifário para o reajuste na passagem de ônibus leva em consideração fatores como a queda do volume de passageiros equivalentes do serviço, além do aumento de insumos, reajuste salarial dos rodoviários, aumento no valor do combustível e outros custos.

Antes da homologação, a Prefeitura também exigiu em documento que os empresários adquiram 150 ônibus novos, podendo-se estender para 170, para melhorar o serviço. A entrada dos novos veículos ocorrerá ao longo de um ano, dependendo do prazo entre o pedido, a fabricação de chassi e carroceria, e posterior entrega e entrada do mesmo no sistema.

Os novos valores passam a ser praticados nas primeiras viagens de quarta-feira, o que, dependendo da empresa, significam as viagens de 4h, 4h30, 5h da manhã. Ou seja, os ônibus que circulam a 0h ou 1h da madrugada, por exemplo, ainda são considerados como em conclusão das viagens de terça-feira e por isso não poderão praticar o novo valor, pois são os coletivos que saíram das garagens ainda às 22h, 23h, e que estão finalizando a viagem.

Informações: G1 PA

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Trem que liga Brasília a Valparaíso passa por estudo para receber VLT

Ao embarcar em uma viagem-teste pelo trecho entre a Estação Rodoferroviária, em Brasília, até Valparaíso de Goiás, nesta terça-feira (4/6), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, afirmou que o veículo leve sobre trilhos (VLT) começará a operar "de forma mais adiantada" dentro de seis meses no trecho.
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"Nós estamos na fase de estudos. Vamos ter que fazer algumas intervenções na linha para que tenhamos pontos de passagem, trens indo e voltando. Então, isso demanda algum tempo. Nós temos uma previsão de que no prazo de seis meses tenhamos uma operação mais adiantada", afirmou.

O percurso feito por Ibaneis e outras autoridades teve duração de uma hora e 20 minutos. A expectativa é que, quando o VLT estiver operando, o tempo seja reduzido. "Depende da condição da via e, principalmente, das obras que forem feitas para melhorar os trilhos. Mas a viagem até Valparaíso deve demorar cerca de uma hora", disse Pedro Cunto, diretor da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). 

A operação do VLT deve beneficiar cerca de 50 mil pessoas. Os trens terão, em média, três vagões, com capacidade, para 600 passageiros por viagem. "Há a opção de circular com vagões acoplados. Nesse modelo, seriam seis vagões, dobrando a capacidade de passageiros", explicou Cunto. 

Com velocidade média de 60km/h, o intervalo entre a saída de um trem e outro pode variar de cinco a 30 minutos. "A periodicidade dos trens também depende da via. Com uma via em boas condições, o trem pode atingir uma velocidade maior, fazer o percurso em menos tempo e também pode-se ter um intervalo menor entre um e outro", completou. 

A viagem experimental marcou a primeira fase de implementação do modelo de transporte urbano. "Este sistema de transporte será implantado sim. O que nós estamos realizando agora é uma fase inicial, com os recursos existentes. No geral, é um investimento muito pesado", assegurou Jean Carlos Pejo, secretário nacional de Mobilidade Urbana.

O trem usado para a inspeção tem capacidade para conduzir 10 pessoas, sendo três tripulantes e sete passageiros, diferente do que fará o transporte de passageiros quando o projeto for realmente implementado. "Esta é a primeira fase. As outras terão um número maior de trens, com construção de desvios para aumentar a capacidade. O importante é que, nessa primeira fase, estamos vencendo o período de testes. Em verdade, estamos ganhando quase um ano em relação à previsão que havia sido feita", comentou Pejo. 

Ao fim do teste, Ibaneis Rocha disse que reparos deverão ser feitos nos trilhos. "Parte da linha já está reparada, mas, depois do Núcleo Bandeirante, vai precisar de reparos já nesta primeira fase. Nós gastamos uma hora e vinte em um trem experimental, então a expectativa é muito boa", apontou. "Nós vamos beneficiar grande parte de uma população que precisa muito, que sofre muito com transporte. Estou feliz com o teste, acho que é o primeiro passo e, a partir de agora, vamos avançar muito".

A VLI, concessionária responsável pela linha férrea, informou que tem conhecimento sobre o estudo proposto pelo Governo do Distrito Federal, ANTT, CBTU e EPL para a realização de testes para os veículos leves sobre trilhos entre Brasília e Valparaíso.

"O transporte realizado na manhã de 4 de junho faz parte de uma etapa do estudo em curso. A via, sob responsabilidade da VLI, tem foco no transporte de carga e por força do contrato de concessão, a companhia não está autorizada a operar trens para o transporte de passageiros. É importante ressaltar que os estudos de viabilidade técnica para a adaptação da via a outros fins ainda está em andamento pelos interessados e deverá ser submetido à análise e manifestação da ANTT", destacou a empresa, em nota. 

Por Aline Brito
Estagiária sob supervisão de Humberto Rezende 
Informações: Correio Braziliense
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Linha de ônibus T4 da Carris tem itinerário ampliado em Porto Alegre

O mês de junho começou com mudanças no itinerário da linha de ônibus T4 da Carris, em Porto Alegre, uma das linhas de maior percurso no sistema de transporte público. Desde sábado (1), em vez de finalizar a viagem na rua Dom Diogo, no bairro Cristo Redentor, na zona norte da Capital, a linha segue viagem até o Terminal Triângulo, na avenida Assis Brasil, também na região. No terminal, o segundo maior da cidade, o T4 para no box 23. 

Segundo a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as mudanças no terminal da linha T4 foram ocasionadas devido a problemas de infraestrutura. ''Como rede, o ideal é que a linha Transversal chegue no terminal de integração da região'', explicou a empresa, por nota. Antes de abrir o T4, o box 23 era destinado ao T10 do Terminal Triângulo, também operada pela Carris. 

A linha T10 foi transferida para o box 15 do local. Diariamente, 15 mil pessoas utilizam o T4. A mudança de itinerário não envolve aumento no número de veículos para transportar os passageiros. 

Segundo a EPTC, a frequência dos coletivos será ajustada, nos horários de pico essa será de dez em dez minutos. 

Novo itinerário: T4 - Norte-Sul: Terminal Triângulo, rua Aliança, rua Amoroso Costa, av. Bernadi, av. Assis Brasil, r. Adão Baino, r. Jair Boeira de Almeida, r. Dom Diogo de Souza, r. Marco Polo, av. do Forte, segue itinerário normal. T4 - Sul-Norte: av. do Forte, r. Sapé, r. Adão Baino, r. Marco Polo, r. Fernando Cortez, av. Assis Brasil até Terminal Triângulo. 

Informações: Jornal do Comércio



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