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Brasília a caminho de ser pioneira no uso compartilhado de veículo elétrico

sábado, 25 de maio de 2019

Causaram  sensação, na última quinta-feira (16), fotos e vídeos do governador Ibaneis Rocha guiando pela cidade um minicarro elétrico. A aventura viralizou nas redes sociais e mostrou que, além de arrojado e afeito a desafios, o chefe do Executivo está na vanguarda da mobilidade urbana e sustentabilidade. E já estuda implantar por aqui o veículo como transporte compartilhado nos moldes do que já acontece com os patinetes e as bicicletas. O primeiro passo foi dado nesta segunda-feira (20), com o anúncio de uma parceria, em forma de acordo de cooperação, entre o GDF, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI).

“Esse modelo de compartilhamento em ambiente real é pioneiro no Brasil”, informou o secretário de Ciências e Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. “A ideia é que, depois do projeto piloto, possamos expandir a ideia de forma gratuita para a população.” Também presente ao evento realizado no Palácio do Buriti, o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, destacou: “De nossa parte, foi só tentar auxiliar. Já estamos nessa parceria público privada. Esse é um projeto que vai dar muitos frutos e que nos orgulha muito. Espero que consigamos, num futuro breve, expandir a ideia do DF para todo o Brasil”.

O custo da iniciativa experimental de implantação dos carros elétricos para o GDF será zero. Todo o investimento ficará a cargo da ABDI, que pretende investir R$ 2,3 milhões no projeto inserido dentro dos programas de cidades inteligentes e de integrar toda a Esplanada dos Ministérios com tecnologias que possam ser renováveis e reduzam os gastos das administrações públicas. Atualmente, o GDF desembolsa em manutenção e combustíveis com sua frota R$ 16 milhões por ano. Se o projeto for utilizado 100% dentro do previsto, a estimativa de economia neste setor será de 50%.

“Esse é um tema discutido no Brasil e no mundo inteiro”, lembrou o presidente da ABDI, Guto Ferreira. “A partir da parceria que nós, da ABDI, fizemos com o Parque Tecnológico de Itaipu, nasceu a busca de um governo ou cidade e Brasília saiu na frente. Assim que o governador soube da iniciativa, imediatamente disse que queria usar o veículo em Brasília, dando uma prova definitiva de que é possível fazer um trabalho atendendo ao anseio da sociedade na velocidade que ela merece, que é a velocidade digital e não analógica”.

A circulação dos carros elétricos visa, entre outras vantagens, melhorar a mobilidade urbana, disseminar as tecnologias, fomentar a cadeia produtiva de elétricos no Brasil, além claro, de diminuir a ação de poluentes na atmosferas.

Caráter experimental

A meta é que, a partir do segundo semestre deste ano, servidores selecionados e alguns secretários usem o modelo em caráter experimental para ir e voltar de reuniões. Os 20 modelos Twizy, disponibilizados pela marca Renault, circularão apenas no Distrito Federal em áreas específicas do Plano Piloto como os ministérios e os órgãos do GDF. Os veículos serão cedidos ao governo distrital em forma de comodato, com cláusulas sobre operação, manutenção, taxas e seguros, compartilhados por um software desenvolvido pelo Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), que permite reservar os veículos disponíveis e acompanhar a localização deles. O aplicativo rastreia o automóvel, monitora a velocidade, a carga de bateria, as rotas percorridas e até mede a quantidade de emissão de gás carbônico que deixou de ser enviada para a atmosfera. Os carros poderão ser desbloqueados com os crachás dos funcionários cadastrados no programa experimental.

Nessa primeira etapa do projeto, serão instalados, sem custo para os usuários, 35 eletrospostos (pontos de recarga) conectados a redes elétricas nos estacionamentos de órgãos federais e locais vinculados ao programa. Os “tótens de combustíveis” serão identificados por sinalizações no chão, nos moldes dos espaços reservados para deficientes, bombeiros e policiais. Brasília será a cidade com maior número de eletropostos do país. “Isso é absolutamente importante, porque colocamos eletropostos justamente na cidade em que é a sede do poder nacional”, enfatizou Guto Ferreira. “Não existe melhor exemplo de começar esse projeto, por Brasília.”

Na segunda fase do projeto de implantação dos carros elétricos na cidade, serão disponibilizados mais 20 modelos e, num terceiro momento, outros dez. O secretário Gilvan Máximo não descartou negociações com outras montadoras dessa nova tecnologia. “Todas as montadoras estão trabalhando com carros elétricos, e nós vamos procurá-las, [atendendo]  a determinação do governador para que possamos trazer para Brasília alguma indústria, queremos fazer do DF o primeiro Estado, cidade totalmente inteligente do Brasil e da América Latina.”

Após a coletiva de apresentação do projeto, alguns profissionais da impressa puderam fazer o teste drive no carrinho. Chamativos, os modelos têm design futuristas, com portas transparentes que abrem para cima. Com capacidade para andar a até  80km/h e autonomia de 100km com bateria carregada, os veículos, pelo tamanho, são perfeitos para os centros urbanos, encaixando-se em qualquer vaga. “É uma iniciativa que traz um impacto muito grande no eixo da mobilidade da cidade, dentro desse conceito de cidade inteligente”, Gilvan Máximo.

Uso sempre vantajoso

O fenômeno citycar – feito para uso exclusivo em cidades – não tem volta: algum dia você abrirá a carteira e comprará um. Todas as grandes marcas, de todos os continentes já têm modelos.

O Twizy ainda não está à venda. Só é comercializado em parcerias como esta, entre Renault/Itaipu/ABDI e o Governo do Distrito Federal, dentro de propostas de mobilidade zero emissão. Pelo menos 150 veículos destes circulam pelo país. É um carrinho de 2,33m de comprimento e 1,23m de largura. Na Europa, onde é vendido regularmente em alguns países, custa 8 mil euros – cifra equivalente a R$ 37 mil, pela cotação desta segunda-feira (20).

O motor 100% elétrico gera potência equivalente a 20cv e tem autonomia de até 100km (quanto mais rápida for a condução, mais energia se gasta). É facílimo de se conduzir: não tem marchas, e o torque (a força), até mesmo numa ladeira, é constante. Basta acelerar e frear.

O espaço é mínimo, principalmente para quem vai atrás. Este condutor, de 1,80m de altura, nada sofreu num rápido teste no entorno do Palácio do Buriti. A relação preço-tamanho é proporcionalmente equilibrada, mas o modelo se torna mais justo – na verdade, imprescindível – com a quantidade de benefícios que oferta paralelamente.

As vantagens aparecem para o bolso (o veículo tem manutenção barata), para os ouvidos (é tão silencioso que vem com um sensor sonoro para alertar os pedestres), para o meio ambiente (pesa 450kg e usa energia limpa, com zero de emissões) e, enfim, como um todo, para as cidades (transporta apenas duas pessoas). A média de ocupação por veículo, hoje, é de 1,4; e o Twizy, por fim, ainda ocupa menos espaço nas ruas, seja em movimento ou parado.

Informações: Agência Brasília

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Em SP, Frota de vans do Serviço Atende+ ganha veículos novos

sexta-feira, 29 de março de 2019

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, e os secretários Edson Caram (Mobilidade e Transportes) e Cid Torquato (Pessoa com Deficiência), além do presidente da SPTrans, Paulo Cézar Shingai,  e da vice-presidente voluntário do Conselho de Administração da AACD, Regina Scripilliti Velloso, visitam nesta quarta-feira (27) a AACD Lar Escola na Zona Sul. Na ocasião, serão entregues mais três vans novas para o Atende+.

O Serviço Atende+ registra ampliação no número de atendimentos desde 2016, passando de 8.733 naquele ano para 9.059 em 2018. O número de veículos que compõem a frota do serviço também aumentou de 388 em 2016 para 440 no ano passado. Há, atualmente, 450 unidades cadastradas no sistema. Os veículos novos incorporados à frota, atualmente, são equipados com ar-condicionado.

Além disso, a SPTrans desenvolveu uma nova configuração para os veículos do Atende+.  A versão anterior atendia exclusivamente às pessoas com deficiência física severa. Os novos modelos possibilitam transportar, além das pessoas com deficiência física e comprometimento severo da mobilidade, autistas e surdocegos.

O novo modelo “combinado” possibilita o melhor aproveitamento do veículo, contribui para a melhoria da logística de atendimento e oferece maior conforto e segurança aos usuários e seus acompanhantes.

Estes veículos contam com plataforma elevatória para embarque, bancos para obesos, local para transporte de cadeira de rodas, cinto de quatro pontos para melhor sustentação e segurança aos usuários autistas e são equipados com ar-condicionado.

AACD

Diversas pessoas atendidas pela AACD utilizam o Serviço Atende+ para realizarem seus deslocamentos até a entidade.  Atualmente, o Atende+ tem cadastradas no sistema aproximadamente 500 pessoas com deficiência para o transporte até as unidades da entidade, sendo 370 para o transporte à AACD Central, 67 para a AACD Mooca e 56 para a AACD Lar Escola.

Táxis acessíveis

Em fevereiro de 2017, o Atende+ efetivou a contratação do serviço de táxi acessível para incorporação à frota do serviço, aumentando a oferta de atendimento. Há 100 táxis acessíveis cadastrados no sistema.

Todos os taxistas envolvidos foram devidamente treinados e a operação teve início em março daquele ano.

O atendimento apresentou satisfação plena dos usuários, agregando qualidade e conforto ao serviço.

Consultas pela internet

Além da modernização e ampliação da frota, em junho do ano passado, a SPTrans disponibilizou aos usuários do Serviço Atende+ a consulta, via internet, das programações mensais, eventuais e cancelamentos de viagens.

Essa inovação garantiu facilidade ao acesso a informações sobre os atendimentos realizados e foi bem recebida pelos usuários.  Há 2.819 usuários da ferramenta, atualmente.

Todos estes avanços convergem na avaliação positiva de 99,6% dos usuários do Serviço Atende+, constatada em pesquisa realizada em 2018.

Prêmios

O Atende+ foi laureado com o Prêmio Marca Brasil pelo sétimo ano consecutivo. A homenagem identifica e destaca, entre os fornecedores de vários setores da economia nacional, as marcas de empresas e entidades setoriais e/ou de produtos e serviços que, de acordo com a  visão dos seus consumidores, são as melhores em suas categorias, que têm o seu respeito e que, por isso, merecem ser premiadas.

Nesta edição o Serviço Atende+ recebeu, além da placa e certificado de outorga, o certificado do prêmio “Top Absolute Marca Brasil”, uma láurea especial para homenagear as marcas de empresas e/ou de produtos que se mantiveram em primeiro lugar ininterruptamente na categoria, desde que a mesma foi criada ao menos há cinco edições.

Informações: SPTrans
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Grande Recife alerta que Carteira de Estudante 2018 vence no próximo dia 31

Estudantes secundaristas que ainda não solicitaram a Carteira de Estudante 2019 devem se apressar. O Grande Recife lembra que o documento do ano passado só tem validade até o próximo dia 31 de março. A partir daí, somente aqueles que já têm a nova Carteira ou que fizeram o pagamento do boleto poderão realizar recargas no cartão VEM Estudante. Até o momento, menos de 20% dos alunos confirmados pelas escolas finalizaram o pedido.

Mais de 460 mil estudantes já foram confirmados por suas escolas no sistema da Carteira de Estudante, no site do Grande Recife. Porém, pouco mais de 100 mil emitiram o boleto para pagamento e, desses, somente 75 mil concluíram o processo ao quitar o documento.

O Consórcio destaca a importância das escolas confirmarem seus alunos no sistema para que eles possam dar seguimento ao processo. Assim como é necessário que a unidade de ensino mantenha seus dados atualizados junto ao Grande Recife. Desta forma, o órgão poderá entrar em contato para informar que as Carteiras estão prontas.

Pouco mais de 34 mil Carteiras de Estudantes já foram produzidas e 17 mil entregues. Outras 17 mil aguardam para serem retiradas, por um representante da escola, na unidade do Grande Recife localizada no Parque de Exposições do Cordeiro, nº 2200 – na Caxangá.

O documento 2019 pode ser solicitado pelo site www.granderecife.pe.gov.br, no link “Carteira de Estudante”, fornecendo o nome completo e data de nascimento do aluno. Se as informações que surgirem estiverem corretas, basta o solicitante confirmar e um boleto no valor de R$ 12,95 será gerado. O título pode ser pago em qualquer agência da Caixa Econômica Federal ou correspondente (agências lotéricas, internet, autoatendimento e correspondente Caixa Aqui). A partir do momento que a pessoa paga o boleto emitido, a Carteira fica pronta em até 30 dias.

Em caso de dúvidas, sugestões ou reclamações os usuários podem entrar em contato com o Grande Recife Consórcio, por meio da Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp (99488.3999), somente para reclamações.

Informações: GRCT
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Campinas suspende crédito do Bilhete Único

Em comunicado no site da prefeitura de Campinas, interior de São Paulo, a Emdec – Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas informa que a partir deste domingo, 24 de março de 2019, será extinta a antecipação de créditos para pagamento da tarifa do transporte público coletivo com o Bilhete Único Comum, até então concedida na hipótese de insuficiência de saldo.

A medida foi formalizada por meio do Decreto Nº 20.223, publicado no Diário Oficial do Município no dia 1º de março deste ano.

No comunicado a Emdec explica a medida, afirmando que o processo de antecipação de créditos para pagamento da tarifa de ônibus mostrou-se insustentável, ocasionando déficit ao sistema.

“Um levantamento indicou a existência de mais de 370 mil cartões com saldos devedores. Embora os valores antecipados sejam descontados no ato da próxima recarga, muitos usuários acabam migrando para outros cartões da família Bilhete Único (Vale Transporte, Escolar, Universitário, Idoso) sem saldar os créditos antecipados na modalidade Comum”, dia a nota.

O sistema de transporte público coletivo de Campinas registra uma média de 560 mil passagens registradas pelas catracas por dia útil e 14 milhões de passageiros por mês.

Parte do conjunto de medidas que preparavam o sistema de transporte público de Campinas para o fim do pagamento embarcado em dinheiro, a antecipação de créditos foi implantada em 2014.

Como estímulo ao uso do Bilhete Único, os usuários com saldo insuficiente passaram a receber um crédito de até duas vezes o valor da tarifa vigente, acrescido de até quatro vezes o valor correspondente à integração.

A Emdec esclarece que “a suspensão não isenta os usuários do transporte público de solucionar os saldos devedores, quando este for o caso. Dessa forma, no ato da próxima recarga do Bilhete Único Comum, essas pessoas terão o desconto dos valores antecipados correspondentes”.

A empresa municipal ressalta que o tíquete QR Code, mesmo sendo uma opção para a insuficiência de saldo no Bilhete Único, não dá direito a integração.

“Para os usuários do transporte público que necessitam realizar a integração diariamente, a Emdec recomenda e estimula o uso e recarga de um dos cartões da família Bilhete Único, que possibilita a utilização até três ônibus no período de duas horas. A primeira integração é gratuita. Na segunda, o usuário paga R$ 0,40”, esclarece o comunicado.

O QR Code (Quick Response Code, Código de Resposta Rápida) virtual pode ser adquirido pelo smartphone, por meio do aplicativo “Transurc Smart”, disponível nos sistemas Android e iOS. O pagamento é feito com cartão de crédito.

COMO FAZER

O Bilhete Único pode ser confeccionado ou recarregado nos terminais Barão Geraldo, Central, Campo Grande, Mercado, Metropolitano e Ouro Verde; e nas unidades do Poupatempo localizadas no Centro e no Campinas Shopping. Confira os endereços no site da Transurc.

O cadastro e emissão são realizados de forma gratuita, com apresentação do CPF e RG. Também é possível efetuar a recarga em estabelecimentos comerciais que integram a rede credenciada da Transurc.

Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes

Informações: Diário do Transporte
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Campinas prevê tarifa de ônibus congelada até junho

quinta-feira, 28 de março de 2019

O secretário de Transportes em Campinas (SP), Carlos José Barreiro, afirmou que o valor da tarifa de ônibus deve seguir congelado até junho. Além disso, ele adiantou que o município deve ter regras para uso compartilhado de bikes e patinetes elétricos a partir de abril.

A manutenção do preço do bilhete no transporte coletivo ocorre após a Prefeitura aplicar reajustes por quatro anos seguidos no primeiro mês do ano (veja detalhes abaixo). De acordo com ele, o subsídio pago para empresas que operam o serviço na cidade também continuará inalterado.

"Estes dois primeiros meses transcorridos [janeiro e fevereiro] estão dentro da expectativa que desenhamos de custo e receitas. Está mantida a nossa previsão de não mexer no próximo trimestre [...] Só se houver alguma coisa anormal, que não tinha como prever", ponderou ao mencionar que o primeiro bimestre foi projeto com expectativa de melhorias em indicadores da economia.

A tarifa está fixada em R$ 4,70 desde janeiro de 2018, embora usuários do Bilhete Único - 90% do público atendido, segundo a administração - tenham redução do preço para R$ 4,30. Já o total do repasse para as companhias no ano passado foi de R$ 72 milhões, dos quais R$ 60 milhões foram direcionados ao sistema geral e R$ 12 milhões para o Programa de Acessibilidade Inclusiva (PAI).

Aumentos da tarifa em Campinas
ago/2014 - foi de R$ 3 para R$ 3,30 (10%);
jan/2015 - passou de R$ 3,30 para R$ 3,50 (6,06%);
jan/2016 - subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 (8,57%);
jan/2017 - foi de R$ 3,80 para R$ 4,50 (18,42%);
jan/2018 - alta de R$ 4,50 para R$ 4,70 (4,44%);
Subsídio para empresas (valor anual)
2017 - R$ 57 milhões do sistema + R$ 12 milhões para o PAI;
2018 - R$ 60 milhões do sistema + R$ 12 milhões para o PAI;
A diferença entre os períodos corresponde a 4,34%;

Valores vigentes

Bilhete Único Comum: R$ 4,30;
Bilhete Único Escolar: R$ 1,72;
Bilhete Único Universitário: R$ 2,15;
Bilhete Único Vale-Transporte: R$ 4,70;
Dinheiro ou tíquete QR Code: R$ 4,70;
Integração: R$ 0,40 (embarque no terceiro ônibus)

Informações: G1 Campinas.
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Tarifas de ônibus em Salvador ficarão mais caras a partir desta terça-feira (2)

As passagens de ônibus ficarão mais caras em Salvador a partir desta terça-feira (2). O valor, que ainda não foi revelado, será anunciado pelo prefeito ACM Neto neste sábado (30). Atualmente a passagem de ônibus nas linhas regulares custa R$3,70.

A promotora Rita Tourinho, titular da 5ª Promotoria de Justiça da Cidadania, disse que quem define o preço da nova passagem é o prefeito. "Embora tenha participado das reuniões, não sei o valor, porque isso fica a cargo do prefeito. Mas foi uma questão complexa, foram necessárias cerca de 12 reuniões para se chegar a um acordo", afirmou a representante do Ministério Público da Bahia (MP-BA), que tem mediado os encontros.

Segundo ela, uma das mudanças confirmadas é a renovação da frota, obrigatória para que haja o reajuste. No fim do ano passado, ACM Neto já havia dito que sem novos coletivos, nenhum acordo seria firmado.

A promotora aponta que, para que o reajuste não pese tanto no bolso do consumidor, o município, no acordo, ofereceu alguns benefícios às empresas de ônibus. Os detalhes também serão revelados apenas pelo prefeito ACM Neto, no sábado.

Falhas contratuais
Rita Tourinho também contou que duas auditorias foram contratadas para estudar o antigo contrato e o atual. "Foram observadas várias falhas no anterior e fizemos um novo termo, onde o município e as empresas terão de cumprir uma série de obrigações. A nova tarifa será mais baixa do que o consumidor ou passageiro deveria efetivamente pagar", explica.

Entre as falhas apontadas, estão o não cumprimento contratual por parte das empresas dos coletivos, que transportavam menos passageiros do que o previsto. "O que ocorre é que, desde 2016, o contrato não vinha sendo cumprido como deveria pelas empresas de ônibus. Eles pediram uma revisão, o que não ocorreu. Só para se ter ideia, contratualmente, eles deveriam transportar 28 milhões de passageiros por mês, mas não chegavam nem a 21 milhões. Isso porque há muito transporte clandestino, além de gratuidade. Eles só recebiam por passageiro ativo", finalizou Rita Tourinho.

Participaram do acordo representantes do MP-BA, do município, da Agência Reguladora dos Serviços Públicos de Salvador (Arsal), do consórcio Integra (Associação das Empresas de Transporte de Salvador), da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), do Consórcio Salvador Transcard (responsável pelo SalvadorCard) e da Casa Civil do município. 

AO CORREIO, o secretário municipal de Mobilidade, Fábio Mota, explicou a situação. "Na verdade, não é que existe uma falha no contrato. É que existia uma estimativa de 28 milhões de passageiros no mês, mas o estudo mostrou que não temos essa quantidade de gente para transportar. Tivemos uma queda com a chegada do metrô e com a crise. A tarifa tinha cálculo em cima desse número de 28 milhões e, como transportamos cerca de 20,8 milhões, temos de recalcular em cima desse novo  número", explanou.

"O que não estava sendo cumprido era o pagamento dos impostos, a taxa da Arsal, do Imposto Sobre Serviços (ISS), questão da outorga, entre outros. Mas em relação a isso, tínhamos um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado até a conclusão desse estudo, que acabou por agora", completou.

Integração
Desde 2015, três empresas fazem parte do Consórcio Integra: Consórcio Salvador Norte (CSN), OT Trans e Plataforma. "Essas empresas fazem parte do sistema de integração. São os ônibus amarelos, verdes e azuis que fazem a integração entre si, além do metrô", disse o gerente de atendimento ao usuário da Integra, Cláudio Malamut. 

Os ônibus verdes da OT Trans cobrem o miolo da capital, incluindo as regiões do Cabula e de Cajazeiras; os amarelos, da Plataforma, operam na região do Subúrbio Ferroviário; e os azuis, da Salvador Norte, ficam responsáveis pelas linhas da orla e do Centro.

Informações: Correio 24 Horas
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