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Com tarifa a R$ 4,25, Curitiba já fez caixa para comprar oito novos biarticulados

quarta-feira, 29 de março de 2017

A prefeitura ainda não bateu o martelo em relação à nova tarifa técnica, aquela que é repassada às empresas do setor por passageiro transportado. Mas o presidente da Urbs, José Antonio Andreguetto, já disse em duas oportunidades que esse valor ficará entre R$ 4 e R$ 4,10. Segundo a prefeitura, a diferença para os R$ 4,25 pagos pelo passageiro será utilizada para investimentos no setor – principalmente a compra de novos ônibus. Levando em consideração que a Urbs decrete o valor mais alto (R$ 4,10), o município já fez uma “gordura” de R$ 7,9 milhões — o suficiente para comprar oito dos 25 novos ligeirões prometidos.

De acordo com dados do Portal da Transparência, o Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC) – a conta para onde vão os recursos do transporte – acumulou R$ 86,6 milhões entre 6 de fevereiro – data do início da nova tarifa — e 23 de março. Desse valor, R$ 74,6 milhões foram repassados às empresas de ônibus porque a tarifa técnica ainda está em R$ 3,6653. Mas essa diferença de R$ 12 milhões não poderá ser integralmente repassada a novos investimentos.

Desses R$ 12 milhões, a prefeitura ainda terá de tirar o valor retroativo de remuneração contratual dos empresários. A nova tarifa técnica deveria estar reajustada desde o último dia 26 de fevereiro. Como ela ainda não saiu, as empresas têm de receber a diferença retroativa entre o valor que for definido e os R$ 3,6653. Se essa tarifa fosse definida na última quinta-feira (23), por exemplo, os empresários já teriam direito a um reembolso de R$ 4,1 milhões de acordo com o volume de recursos que já entrou no FUC.

Curitiba tem 404 ônibus circulando com vida útil além do permitido em contrato. O acordo prevê que os ônibus da cidade não poderiam ter mais de dez anos de vida e a vida útil média da frota não poderia ultrapassar cinco anos – hoje ela está em sete anos. Isso está ocorrendo porque as empresas conquistaram na Justiça uma liminar que as desobriga de renovar a frota até o julgamento do mérito de ações judiciais em que elas questionam a interpretação da prefeitura sobre pontos econômicos do contrato de concessão.

No início do último mês de fevereiro, ao anunciar o reajuste de 14,86% na tarifa do ônibus, o prefeito Rafael Greca prometeu, até o fim deste ano, renovar a frota vencida e comprar os 25 ligeirões que faltam para aumento da capacidade do eixo Santa Cândida-Capão Raso. Mas para que isso ocorra, Greca precisará convencer os empresários a desistirem da liminar. E os empresários divulgaram que um estudo independente contratado por eles indicou que a próxima tarifa técnica calculada dentro dos parâmetros contratuais deveria ser de R$ 4,57 – um desses parâmetros é a renovação da frota.

E a projeção para todo o ano
A projeção média da Urbs de passageiros pagantes equivalentes (nessa conta eram dois estudantes como um passageiro pagante) do transporte coletivo de Curitiba para o período de março e fevereiro de 2018 é de 16.174.214 por mês. Isso significa que a expectativa é de que entrem R$ 68,7 milhões por mês nos cofres do setor. Se a prefeitura realmente decretar uma tarifa técnica R$ 0,15 menor do que o valor cobrado do passageiro, ela fará uma gordura mensal de R$ 2,4 milhões – o que significaria R$ 29 milhões arrecadados e que precisarão ser repassados às empresas ao longo desses 12 meses do novo período tarifário.

O presidente da Urbs afirmou em sua última entrevista à Gazeta do Povo que a intenção da empresa é que o valor acumulado no FUC pague não só os novos ônibus, que serão adquiridos pelas empresas e reembolsados pelo município em 120 vezes, mas também fazer caixa para bancar uma tarifa-técnica mais alta a partir de fevereiro de 2018. O valor da tarifa técnica no próximo ano poderia chegar a R$ 4,31 — tudo isso em um cenário em que as empresas aceitem retomar a compra de novos ônibus para operar na cidade. “Com o fundo, estamos cobrando do passageiro agora para repassar para as empresas depois. Invertemos a lógica”, comentou Andreguetto na ocasião.

Informações: Tribuna PR
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Prefeito de Contagem vai apresentar projeto para ampliação do metrô na cidade

terça-feira, 28 de março de 2017

O metrô que liga Belo Horizonte a Contagem pode ser ampliado. Pelo menos é o que pretende o prefeito Alex de Freitas (PSDB), da cidade vizinha à capital. Ele vai apresentar, nesta terça-feira na Associação dos Municípios da Região Metropolitana de BH (Granbel), o projeto para expandir a linha até o Bairro Novo Eldorado. Mas a intenção é que chegue até o Bairro Bernardo Monteiro, o que daria aproximadamente sete quilômetros. O administrador municipal garante um terço do investimento, mas ainda depende de ajuda do governo federal. A estimativa, segundo Freitas, é de que cada quilômetro custe cerca de R$ 100 milhões. 
Foto: Cristina Horta/EM/D.A Press

O anúncio do prefeito foi feito em entrevista à Rádio Itatiaia. “Estamos levando amanhã (terça-feira) a apresentação do projeto que chega até o Novo Eldorado. Pode chegar, com um pouco mais de investimento, até o Bernardo Monteiro”, afirmou. “Se os governos federal e estadual não quiserem pôr o dinheiro, que Contagem arque com as despesas e avance o metrô, que é importante para nossa população, como é importante para Betim, e para Belo Horizonte. Porque a ampliação do metrô implica segurança maior na pontualidade e no conforto de milhares de passageiros”, disse.

Atualmente, o metrô de Belo Horizonte se estende da Região Norte da capital até o Bairro Água Branca, em Contagem. O desafio do prefeito será arrumar recursos para a obra. “Tenho agora a licitação do transporte coletivo de Contagem, que foi um compromisso que assumi com a população, a contrapartida da licitação pode ser aplicada integralmente na ampliação do metrô. Do Água Branca até Bernardo Monteiro é algo em torno de sete quilômetros, ao custo de R$ 100 milhões de reais o quilômetro. Contagem está disposta a entrar com um terço (do investimento)”, comentou Alex de Freitas.

De acordo com a Prefeitura de Contagem, a proposta é ampliar a Linha 1 do sistema de transporte ferroviário em aproximadamente dois quilômetros (incluindo área de manobra), com a construção de uma estação no Novo Eldorado. Ela faria parte do Complexo Intermodal de Transporte de Contagem. O valor total estimado do investimento é de R$ 233.000.980,79. O projeto foi criado pela Metrominas, ligada à Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop). 

O Complexo Intermodal de Transporte de Contagem vai atender 150 mil pessoas por dia. Ele inclui a construção do Terminal Rodoviário Metropolitano e do Terminal de Ônibus Urbano, equipamentos que seriam interligados por uma passarela de pedestres com aproximadamente 200 metros lineares. 

A ampliação do metrô é uma batalha antiga dos prefeitos que administraram Belo Horizonte e do governo do estado. Normalmente se esbarra em um mesmo problema, a falta de investimento. Como o Estado de Minas mostrou em agosto de 2016, desde a implantação do metrô, em 1986, o sistema recebeu cerca de US$ 870 milhões, suficientes apenas para que 17,3 quilômetros fossem acrescentados ao trecho da Linha 1, que dos 10,8 quilômetros entre o Eldorado e a Lagoinha passou para 28,1, chegando a Vilarinho, em Venda Nova. Por dentro do assunto: Ampliação das linhas do metrô de BH parou e pode haver retrocesso  

A título de comparação, enquanto São Paulo transporta em cinco linhas, distribuídas por 68 quilômetros, cerca de 4,7 milhões de passageiros em 24 horas, Belo Horizonte precisa de mais de 20 dias para transportar o mesmo volume. 

Recapeamento da Via Expressa

Outro anúncio feito pelo prefeito Alex de Freitas é o início das obras de recapeamento de 15 quilômetros da Via Expressa que fazem parte de Contagem. “Amanhã (terça-feira), vamos assinar a ordem de serviço de recapeamento de todo o trecho compreendido em Contagem. É uma obra que interessa demais a população e envergonha todo o contagense. É um trecho de pavimento completamente sucateado. Vamos entregar ele novo no intervalo de no máximo 60 dias. As obras serão feitas à noite”, prometeu.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas
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Prefeitura de Ponta Grossa inicia testes para faixa exclusiva de ônibus

Terá início na manhã desta terça-feira (28) em Ponta Grossa a fase de testes de um projeto proposto pela Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) que prevê a criação de uma faixa exclusiva para ônibus na área central. A intenção é desafogar o tráfego, por exemplo, na Avenida Vicente Machado e Rua Balduíno Taques. “O intuito do projeto é dar maior rapidez e comodidade aos usuários do transporte coletivo. As mudanças serão realizadas com a intenção de diminuir o tempo de permanência do usuário dentro do veículo”, destacou o presidente da AMTT, Roberto Pelissari.

Até quinta-feira (30), a frota de ônibus que circulava pelas duas principais vias do centro com destino ao Terminal de Central será direcionada para a Rua do Rosário, que contará com uma canaleta exclusiva para esse tipo de veículo. Sendo assim, o ponto de embarque na Avenida Vicente Machado, próximo a agência bancária do Bradesco, passará a ser na Praça Expedicionário, ao lado do Colégio Sagrada Família. Será utilizado também o ponto na Praça Barão do Rio Branco, em frente ao Colégio Regente Feijó.

“Estudos realizados pelos nossos engenheiros mostram que isso é possível e que poderá trazer inúmeros ganhos para pedestres e motoristas. Todavia, para uma mudança efetiva, o investimento é alto, principalmente em pavimentação. Por isso, precisamos nos cercar de que essas medidas trarão benefícios positivos. Nossa intenção é melhorar a trafegabilidade pela região”, afirmou o prefeito Marcelo Rangel, no início do mês, em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã sobre a proposta. O aporte pode chegar a R$ 8 milhões oriundos do Programa Paranacidade ou, a nível federal, do próprio Ministério das Cidades.  

Em um segundo momento, a ideia de Rangel é que as modificações atinjam até mesmo a Rua Catão Monclaro. “O acesso dos ônibus ao Terminal Central seria por essa via, que hoje é contramão”, antecipou. A decisão influenciaria ainda na saída dos ônibus. “Nesse sentido, o projeto contemplaria a Rua Tenente Hinon Silva. O local também receberia investimentos como, por exemplo, em iluminação, buscando contornar outro grave problema da cidade: o tráfico de entorpecentes na área central”, comentou na época.

Confira as linhas que serão alteradas:

- Articulado Nova Rússia

- Nossa Senhora das Graças

- Palmeirinha

- Santa Luzia

- Santo Antônio

- Vila Rica

- Vila XV

- Guaíra Pronto Socorro

- Pronto Socorro

- Ronda

- Santa Terezinha

- Santa Paula

- Schangrila

- Vila Margarida

- Macaranã

- Leila Maria

- Esplanada

- Catarina Miró

VCG alerta para uso de aplicativos

Em função das mudanças de itinerários, a Viação Campos Gerais emitiu uma nota em que alerta que os aplicativos Moovit, Google Maps e Here poderão estar com os dados desatualizados. Por isso, as informações referentes ao sistema e repassadas por esses programas podem não ser confiáveis. 

Informações: A Rede
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Conselho aprova reajuste na tarifa de ônibus de Porto Alegre para R$ 4,05

O Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu) de Porto Alegre aprovou a proposta de reajuste na tarifa de ônibus dos atuais R$ 3,75 para R$ 4,05. A decisão foi tomada em reunião na manhã desta terça-feira (28), com base no cálculo técnico apresentado pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

O processo agora é encaminhado para o prefeito Nelson Marchezan Junior, que deve sacionar ou vetar a decisão.

A aprovação ocorreu por 14 votos a 3. Votaram contra a União das Associações de Moradores de Porto Alegre (Uampa), a União Metropolitana dos Estudantes Secundários de Porto Alegre (Umespa) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT).

A votação aconteceu em meio a protestos de grupos contrários ao aumento. A prefeitura chegou a reforçar a segurança no local.Um grupo de manifestantes marchou pela cidade, passando pela avenidas Aureliano de Figueiredo Pinto, João Pessoa, Osvaldo Aranha e Túnel da Conceição, chegando ao Centro, no Paço Municipal.

A nova tarifa corresponde ao valor estipulado pela EPTC ainda antes da definição do dissídio dos rodoviários, entre R$ 3,95 a R$ 4,05, um aumento de 13,75%, em relação ao atual valor de R$ 3,75. Entretanto, se enquadra na estimativa do diretor do órgão, de acima de R$ 4. Já as empresas pediam que o valor fosse elevado para R$ 4,26.

Conforme a EPTC, o processo de aumento do valor da tarifa é independente da análise que o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) sobre o cálculo do valor da passagem, ordenada pelo conselheiro Marco Peixoto, sobre os anos de 2014 a 2017, para verificar os critérios de reajuste.

Informações: G1 RS
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Tarifa de ônibus em Natal deverá ser reajustada

A STTU (Secretaria de Mobilidade Urbana) apresenta em reunião extraordinária nesta quinta-feira (30) com o Conselho Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana, a análise técnica da proposta solicitada pelo Seturn (Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Natal) para aumento da tarifa dos ônibus em Natal. 

As empresas solicitam a elevação de 17% no valor das passagens, o que significa aumento dos atuais R$2,90 para R$3,40. Elas alegam despesas com combustível, diminuição da demanda de passageiros e o aumento dos custos com os trabalhadores. Se confirmado, o novo valor segue para aprovação do prefeito Carlos Eduardo.

Informações: Revista Bzzz
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Tarifa de ônibus em Goiânia vai custar R$ 4 reais

domingo, 26 de março de 2017

O Conselho Regulador da Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR) aprovou de maneira unânime o relatório que define um novo valor para a tarifa do transporte coletivo na cidade. Calculado para a vigência em 2017 o valor estimado é de 4 reais. Hoje a tarifa está em R$ 3,70, sendo que o último aumento ocorreu em fevereiro do ano passado, quando passou de R$ 3,30 para R$ 3,70.

Os conselheiros, ao aprovarem o relatório, frisaram que o cálculo do novo valor da tarifa foi produzido pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), cabendo a aprovação final do aumento à Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC).

O mais provável, segundo reportagem do jornal O Popular, de Goiânia, é que o novo valor passe a valer no dia 1º de abril.

Ontem o prefeito Iris Rezende (PMDB) fez questão de lembrar que o reajuste tarifário está previsto em contrato de concessão. Iris, por meio da CMTC, enfrenta uma quebra de braço com as empresas: exige a compra de novos ônibus para operar na metrópole, mas os empresários alegam ter dificuldades financeiras para conseguir créditos. A solução seria conceder o reajuste na tarifa e, em troca, oferecer condições para que as empresas busquem crédito para comprar novos ônibus.

Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes
Informações: Diário do Transporte
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