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Após 03 horas de paralisação, ônibus votaram a circular em São José dos Campos

terça-feira, 28 de junho de 2016

Após cerca de 3 horas de paralisação, os ônibus do transporte coletivo de São José dos Campos voltaram às ruas na manhã desta terça-feira (28). A categoria decidiu retornar ao trabalho mesmo sem um acordo com as empresas CS Brasil, Expresso Maringá e Saens Peña, que operam o transporte coletivo na cidade. Motoristas e cobradores querem reajuste salarial de 9,8% referente inflação, mais aumento real de 5%.

Segundo o Sindicato dos Condutores, os ônibus saíram da garagem por volta das 9h, após uma assembleia realizada com os trabalhadores. Cerca de 180 mil  passageiros dependem diariamente do serviço em São José.

Com os veículos na rua, a previsão é de que os horários das linhas operadas fora, normalizadas às 11h desta terça. O sindicato informou ainda que, caso não haja um acordo entre os representantes das empresas e a categoria, a greve será retomada.

Paralisação
Os funcionários do transporte coletivo iniciaram a paralisação na madrugada desta terça-feira (28). A manifestação foi motivada pela reivindicação de melhorias salarial.

A categoria alega que a proposta salarial das empresas não acompanha a inflação. O sindicato informou que as empresas ofereceram 7% de aumento imediatamente e mais 2% em dezembro. Os trabalhadores, entretanto, solicitam 9,8% de reajuste e mais 5% de aumento real.

Usuários do serviço foram pegos de surpresa. A doméstica Josiane Lopes, 36 anos, foi surpreendida com a greve do transporte coletivonesta manhã. Ao sair para trabalhar soube que não haveria ônibus.
"A gente entende que a reivindicação deles é legítima, mas precisamos do transporte. Dependemos disso para garantir o nosso também. Fui avisar a minha chefe pela manhã que não tenho como ir e ela estava contando comigo", disse.

Outro lado
A Secretaria de Transportes da Prefeitura de São José informou que, para minimizar os impactos aos usuários, autorizou que as vans do transporte alternativo antecipassem a operação durante a greve e que veículos foram reforçados em seus itinerários.

A Prefeitura disse ainda que irá notificar as empresas do transporte público pela ausência de comunicação prévia à população e pelo descumprimento do mínimo de 30% da frota para o atendimento aos usuários.

A Avetep, associação que representa as empresas, informou que já realizou quatro reuniões formais com o sindicato que recusou todas as propostas apresentadas. "Ainda assim, em demonstração de sensibilidade e interesse por uma solução definitiva, as empresas associadas à Avetep já anteciparam reajuste de 7% nos salários referentes ao mês de junho, o que torna incompreensível o movimento", diz nota.

Informações: G1 Vale do Paraíba e Região
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No DF, Passageiros correm risco de ficar sem ônibus e metrô

Quem depende de transporte público deve enfrentar dificuldades ao longo da semana. A Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) completa 15 dias funcionando apenas em horários de pico. Além disso, desde a semana passada, os rodoviários iniciaram movimento parecido. Cerca de 26% dos ônibus direcionados para circular como extra, entre as 5h e as 8h30 e as 15h e as 18h30, ficam parados nas garagens. A categoria reivindica reajuste de 20% no salário, sendo 10% de perdas inflacionárias e 10% de ganho real, e aumento no auxílio-alimentação. A promessa de motoristas e cobradores é paralisar na quinta-feira. Ontem, pela manhã, os coletivos seguiram lotados.

Desde maio os trabalhadores pleiteiam o reajuste. “Vamos continuar dessa forma, mantendo os carros extras parados nas garagens. E, caso até quarta-feira à noite não recebamos nenhuma contraproposta das empresas, vamos paralisar todas as linhas do DF”, afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias. “Sinalizamos o indicativo de greve de 72 horas, conforme a legislação prevê. A assembleia é soberana e decidiu por esse rumo”, completou.

Desde a última quarta-feira, os rodoviários decidiram suspender os veículos extras, que atendem a população nos horários compreendidos como de pico. Moradores de Santa Maria, Recanto das Emas, Taguatinga Sul, Guará 1 e 2, Estrutural, Ceilândia, Sobradinho 1 e 2, Cruzeiro, São Sebastião, Samambaia, Gama, Paranoá e Planaltina sofreram com a suspensão horária.

Morador da QR 408 de Samambaia, o militar Wellington Batista, 32 anos, teve ontem dificuldades de pegar ônibus para o trabalho. Ele chegou à parada às 6h20 e só conseguiu pegar o coletivo após quase uma hora de espera. “Os ônibus que chegavam não paravam de tão cheios. Desde a semana passada, estamos nessa situação.” Com a sinalização da greve, Wellington terá de deixar a mulher sem carro.

Em nota, a Secretaria de Mobilidade respondeu que, embora se trate de uma relação trabalhista, representantes do órgão se reuniram nas últimas semanas com as partes para intermediar o início das negociações e evitar novas paralisações, assim como a possível greve. O órgão ressaltou que a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) ajuizou dissídio coletivo de greve em 1º de junho no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região. “Na ação, a PGDF solicitou a declaração da ilegalidade das paralisações. O pedido liminar foi negado, e o juiz marcou audiência de conciliação, que ocorreu em 6 de junho, sem ter chegado a acordo. Uma nova audiência de conciliação foi marcada para 1º de julho”. A Associação das Concessionárias do Transporte Público do DF (Transit) não comentou o assunto.

Metroviários
O metrô completa 15 dias em funcionamento de horário reduzido. A principal revindicação dos metroviários é a falta de convocação dos aprovados (900) no concurso feito em 2013. O serviço funciona em esquema especial, apenas nos horários de pico, com embarque em 12 estações. Os trens circulam das 6h às 9h e das 17h às 20h30. A categoria também reivindica a reposição da inflação anual na data-base (pouco mais de 9%).

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (SindMetrô/DF), 995 empregados compõem o sistema na capital federal. A empresa contabiliza um deficit de 320 funcionários, mas a entidade estima que seriam necessários mais 800 para atender a população. “Estamos funcionando com o mínimo estabelecido pela Justiça. Infelizmente, não temos uma solução para o impasse. Não há como marcar assembleia com os trabalhadores, pois não tem acordo a ser deliberado”, argumentou o presidente do SindMetrô/DF, Ronaldo Amorim.

Em relação aos metroviários, a Secretaria de Mobilidade informou que a categoria tem os direitos definidos em acordo coletivo, que, no caso específico, ocorre a cada dois anos. “Em 2015, a negociação estabeleceu que o governo de Brasília reajustará os salários e fará novas contratações quando sair do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, o que ainda não ocorreu e impede que sejam concedidos novos aumentos não previstos em lei”.

O Tribunal Regional do Trabalho deve decidir ainda nos próximos dias sobre a legalidade ou não No processo de negociação que antecedeu o dissídio em juízo, segundo o órgão, o Metrô-DF apresentou contrapropostas às cláusulas econômicas e sociais apresentadas pela categoria, mas nenhuma foi aceita.

Informações: Correio Braziliense
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Desempregados têm isenção de tarifas de trens e metrô em São Paulo

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Os desempregados ganharam uma ajuda para conseguirem uma vaga de emprego em São Paulo: a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o Metrô oferecem um passe especial para quem foi demitido sem justa causa poder procurar um novo posto de trabalho, sem precisar pagar a passagem.

O benefício é voltado para profissionais que estão fora do mercado há no mínimo um mês, e no máximo seis meses. A isenção vale por três meses, não renováveis, e o bilhete especial pode ser usado apenas no sistemas de trens e metrô da Grande São Paulo.

De acordo com as regras, o passageiro precisa apresentar a carteira de trabalho com o bilhete emitido toda vez que for utilizar alguma das linhas de transporte.

Quem for utilizar os trens precisa solicitar a “Credencial para o Trabalhador Desempregado”, na Estação Barra Funda. O posto funciona de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h às 16h. É necessário levar RG, CPF, carteira de trabalho com a baixa do último emprego e o último termo de rescisão de contrato de trabalho. Mais informações são obtidas pelo telefone 0800-0550-121.

No caso do Metrô, o interessado no “Bilhete Especial do Desempregado” deve seguir com os mesmos documentos até a Estação Marechal Deodoro, na Linha 3-Vermelha, de segunda a sexta-feira, das 8h30m às 16h. Os interessados podem tirar dúvidas pelo telefone 0800-7707-722.

Informações: Extra Globo
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Governo de SP avança em concessão da Linha 15-Prata à iniciativa privada

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) estuda conceder a operação e a construção de futuras extensões do monotrilho da Linha 15-Prata, na Zona Leste de São Paulo, à iniciativa privada. A proposta de concessão foi aprovada na última reunião do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED), realizada no começo de junho.

Segundo o governo paulista, a parceria público-privada ainda está em fase de "aprofundamento de estudos". Na reunião, os conselheiros aprovaram o seguimentos das próximas etapas, que consistem na estruturação e detalhamento do projeto. Caso seja de fato concedida, a Linha 15-Prata seria a terceira entregue à administração privada - a linha 4-Amarela é operada pela ViaQuatro e a 6-Laranja, ainda em construção, ficará a cargo da Move-SP.

De acordo com a Secretaria de Comunicação do governo Alckmin, caso a concessão seja de fato aprovada, "os recursos recebidos podem ser investidos em outros projetos prioritários".

Prevista para ser entregue em 2012, a Linha 15-Prata funciona hoje, quatro anos depois do prazo inicial, em um trecho de apenas 3 km que faz um contínuo vai e volta entre as únicas duas estações inauguradas: Oratório e Vila Prudente.

Obras: atrasos e suspensão
A Linha 15-Prata seria a substituição do antigo Expresso Tiradentes. O chamado “Fura Fila”, projetado nos anos 90 para ir até o extremo leste, foi redesenhado depois para ser um serviço de ônibus elevado ligando o Centro à Vila Prudente. De lá, seguiria em sistema de monotrilho até Cidade Tiradentes.

A Secretaria de Transportes Metropolitanos decidiu, no entanto, congelar a construção de oito estações da linha: Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes. Além dessas, a conexão com a Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa, de 2,2 km, na outra ponta da linha, também foi suspensa.

O governo segue, então, com a construção do monotrilho e de suas estações apenas até São Mateus. A previsão é de que este trecho seja entregue em 2018, com 16 km a menos em relação ao projeto original. O preço do quilômetro da linha que antes era estimado em R$ 206 milhões, subiu 70% e, agora, deve sair ao custo de R$ 354 milhões aos cofres públicos.

A execução das obras de extensão da Linha 15-Prata, que faria o trem chegar até a Cidade Tiradentes, no extremo Leste da cidade, seria entregue à iniciativa privada, caso a concessão avance.

Informações: G1 São Paulo
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Em SP, Prolongamento do corredor da Francisco Morato será entregue em Julho

A prefeitura de São Paulo deve entregar até 20 de julho, as obras de prolongamento do corredor de ônibus da Avenida Francisco Morato, entre a Rua Canio Rizzo, na região do Pátio Vila Sônia do metrô, e o Largo do Taboão, com cerca de 3 quilômetros de extensão. O projeto, que teve pouca divulgação por parte do poder público, foi iniciado no final de dezembro de 2015.

A obra foi descrita pelo nosso leitor John Paulo Barros, e o portal Via Trolebus questionou a SPTrans sobre prazos. “Os pontos para embarque e desembarque de passageiros, atualmente à direita da via, serão transferidos para o canteiro central”, afirmou a prefeitura em nota.

Segundo ainda a SPTrans, o novo trecho prevê pavimento asfáltico, inclusive nas paradas, e a nova faixa evitará confronto entre veículos do transporte coletivo e os demais. “Após o término dos trabalhos, os coletivos que trafegam pela esquerda no corredor, sentido Taboão da Serra, poderão continuar à esquerda, não precisando mais passar à faixa da direita com o término do corredor exclusivo”, diz a nota.

Pela região circulam, além dos ônibus municipais, veículos metropolitanos gerenciados pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU, adaptados com portas à esquerda.

Por Renato Lobo
Informações: Portal ViaTrolebus
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Linhas expressas reforçam percurso do ônibus 070 em Campo Grande

Pretendendo reduzir o tempo no percurso de algumas viagens, o Consórcio Guaicurus, empresa responsável pelo transporte coletivo de Campo Grande, vai colocar em operação duas novas linhas expressas a partir de segunda-feira (27), com trajetos entre a região sul e norte da Capital. Os novos ônibus das linhas 077 e 078 integram à linha 070, mas com itinerários diferenciados, garantindo o aumento da oferta de viagens, segundo o consórcio.

Segundo a empresa, a linha 077 vai interligar o Terminal Bandeirantes com o Shopping Campo Grande, mas não segue até o Terminal General Osório. Já a linha 078 vai interligar os terminais General Osório e Morenão, não passando pelo Terminal Bandeirantes.

Com as alterações, de acordo com o consórcio, haverá a ampliação da oferta de viagens e o tempo do percurso nas linhas 077 e 078 será menor, já que os ônibus irão parar para embarque e desembarque em menos pontos com relação aos demais carros que trafegam nas linhas convencionais. Em alguns trechos, a redução do tempo de viagem chega a 30%.

Já os estudantes que utilizam a linha 070 terão acesso normal aos carros das linhas 077 e 078, sem a necessidade de recadastramento, o que vai ocorrer apenas no ano que vem.

Informações: Campo Grande News
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