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GDF entrega novo terminal de ônibus no Riacho Fundo II

domingo, 28 de junho de 2015

O governo do Distrito Federal entregou um novo terminal de ônibus no Riacho Fundo II neste sábado (27). Ele fica na QS 18, Área Especial, e deve atender cerca de 40 mil pessoas todos os dias das 5h20 às 0h40.
Foto: Dênio Simões/Agência Brasília
O terminal tem dez pontos de embarque e desembarque, 40 vagas para ônibus, 20 vagas para bicicletas, lanchonetes e banheiros. Os funcionários das empresas que atuam na região terão uma sala separada para comer e descansar.

O governador do DF, Rodrigo Rollemberg, participou da cerimônia junto a secretários e representantes do GDF. Segundo a Secretaria de Mobilidade, mais oito terminais devem ser inaugurados até o final do ano em Sobradinho II, Ceilândia, Gama Leste, Samambaia Sul e Norte e Recanto das Emas I e II.

Os projetos são financiados com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Outras nove plataformas passam por reformas e devem ficar prontas em 2016. Elas ficam no Guará I e II, Núcleo Bandeirante, Ceilândia (P Sul), Paranoá, Taguatinga (M Norte), Taguatinga Sul, Planaltina e no Cruzeiro Novo.

Informações: G1 DF

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Tarifa da integração metrô-ônibus de Canoas sofre reajuste nesta segunda

A partir de segunda-feira a integração entre metrô e ônibus para os moradores de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, fica mais cara. O valor da integração entre o metrô e os coletivos de Canoas, operados por Vicasa (integração realizada com os cartões SIM, TRI ou TEU) e Sogal (somente com cartão TEU), passa de R$ 3,80 para R$ 4,20.

O desconto na tarifa, segundo a Trensurb, é de 9,7% com o uso dos cartões de bilhetagem eletrônica. A tarifa total sem o benefício custa R$ 4,65 (R$ 1,70 do metrô + R$ 2,95 do ônibus). O reajuste faz parte da revisão do desconto de integração por parte da Metroplan (Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional).

A integração ônibus-metrô-ônibus entre os municípios de Porto Alegre e Canoas também fica mais cara, custando R$ 7,12 com cartão. O desconto em relação à soma do total das tarifas (R$ 7,90) é de 9,9%. A integração tripla é feita com a utilização dos cartões SIM ou TRI, aceitos no metrô, nos ônibus integrados da Vicasa em Canoas e nos coletivos da Capital.

Informações: Plantão RS


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Aumento da tarifa de ônibus em Natal segue em discussão

sexta-feira, 26 de junho de 2015

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) irá aguardar a conclusão de estudos técnicos para definir se irá aumentar o valor da tarifa do transporte público em Natal. A última correção ocorreu em julho do ano passado, quando saiu de R$ 2,20 para R$ 2,35. Na manhã de ontem, na reunião ordinária do Conselho Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana, o assessor técnico do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros (Seturn), Nilson Queiroga, apresentou uma planilha de gastos das empresas que operam linhas na capital e reiterou a necessidade de revisão da passagem dos atuais R$ 2,35 para R$ 2,90.
Foto: Edno Natan
Durante a reunião de ontem, que não tinha como objetivo discutir a oneração da tarifa, mas o Regimento Interno do Conselho Municipal, Nilson Queiroga requereu o agendamento de uma audiência com a titular da STTU, Elequicina dos Santos. Ele pretende explicar a necessidade da revisão do custo, baseado na inflação acumulada de 2010  a 2014 e no mais recente aumento salarial concedido aos motoristas e cobradores.

“Tem empresa que irá requerer recuperação judicial. Para outras empresas desaparecerem, assim como ocorreu com a Riograndense há poucos anos, não está faltando nada”, argumentou Nilson Queiroga. O assessor do Seturn comentou, ainda, que algumas empresas poderão reduzir a frota para não recorrerem à recuperação judicial. Ele, porém, não citou quais empresas enfrentam dificuldades econômicas atualmente.

Elequicina dos Santos, por sua vez, alegou que não poderia discutir aumento enquanto não tivesse acesso ao relatório da consultoria contratada pela Secretaria para avaliar o caso tecnicamente. “Não tenho nenhuma posição ainda. Tudo depende dessa análise. Recebemos a solicitação (do Seturn) e estamos analisando todos os cálculos sobre o reajuste da tarifa”, frisou a secretária. Ela disse, ainda, que o aumento pode sim ser concedido, mas que só será oficializado, e se for, após uma ampla análise dos fatores que envolvem o setor, além do impacto na sociedade usuária do sistema. A data da reunião com os representantes do Seturn não foi anunciada.

Discussão
Para endossar o pleito do Seturn, a representante da Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Natal (Transcoop), Maria Edileusa Queiroz, referendou a necessidade do aumento. Ela alegou que os 87 permissionários cooperados enfrentam dificuldades financeiras e, alguns deles, demitiram funcionários. “Se o aumento não for concedido, teremos dificuldade para manter o serviço. Nós estamos falidos”, destacou Maria Edileusa Queiroz. Bastou esta assertiva para uma discussão e troca de acusações se iniciasse.

O presidente do Sindicato dos Transportes Alternativos (Sitoparn), José Pedro dos Santos Neto, se posicionou contrário ao aumento e acusou a Transcoop de agir em benefício do Seturn. “Irei apresentar um documento ao Conselho sobre o aumento. Sou contra o aumento da passagem, pois só seria concedido com a licitação. A sociedade não pode pagar se ainda não teve a licitação”, frisou. Ele criticou o Seturn afirmando a entidade só procura a STTU quando é para conceder aumento de tarifa e não para melhorar o sistema de transporte público. “Se eles (Seturn) deram aumento de salário, o problema é deles”, destacou.

Do outro lado, Maria Edileusa Queiroz disse que José Pedro dos Santos Neto não poderia se posicionar contra o aumento da tarifa pois não é permissionário. Além disso, ela disse que no Sitoparn só existem dois permissionários sindicalizados, o que reflete a falta de respaldo da entidade. O tom da discussão beirou a baixaria, necessitando que a secretária Elequicina dos Santos interviesse e encerrasse a troca de acusações. “Eu sou o presidente do Sindicato e somente o Sindicato é quem representa uma categoria e não uma Cooperativa”, asseverou o presidente do Sitoparn em resposta à presidente da Transcoop.

Por Ricardo Araújo
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Monotrilho da Linha 15 terá ampliação do horário de operação, diz Metrô

A ampliação no horário do monotrilho da Linha 15-Prata deverá ocorrer no final deste mês, segundo estimativa do Metrô em reportagem do jornal “Folha de São Paulo” que falou, mais uma vez, sobre os atrasos nas obras.

O texto relata a afirmação do diretor de engenharia da companhia, Walter Castro, que da conta de que o adiamento ocorreu devido a atrasos de empresas, entre elas a Bombardier, que produz os trens e não liberou novas composições para circulação.

A Bombardier por sua vez disse que “trabalha para atender as necessidades do Metrô, mesmo considerando as limitações de infraestrutura impostas por outras empresas contratadas pelo próprio Metrô.”

O novo horário de operação do monotrilho entre Vila Prudente e Oratório deverá ser entre 7h e 19h. Segundo ainda a reportagem, três estações novas devem ser entregues em 2016.

Por Renato Lobo
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Transporte coletivo normal no Recife nesta sexta-feira

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Ao contrário do que circula nas redes sociais, os rodoviários não vão paralisar suas atividades nesta sexta-feira (26), segundo nota divulgada pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE). Os metroviários também afirmaram que a paralisação é um boato.

A Urbana afirma que os rodoviários não vão parar seus serviços nesta sexta-feira (26) devido a acordo firmado com o Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco junto ao Ministério Público-PE de que não haverá paralisação ou protesto até o final das negociações do conflito coletivo da categoria, processo a ser iniciado na próxima semana.

Quanto aos boatos sobre a paralisação dos metroviários que circularam no WhatsApp, o presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), Diogo Morais, publicou em seu perfil na rede social Facebook que não há convocação alguma para paralisação da categoria nesta sexta: "Quando formos realmente parar, utilizaremos dos meios oficiais de divulgação e da imprensa", afirmou. A categoria também divulgou nota oficial sobre o episódio.

Em abril deste ano, rodoviários, metroviários, dentre outros profissionais de diversas categorias aderiram à parasalição nacional convocada pela CUT contra a aprovação do projeto de lei 4330/04 da terceirização.

Informações: JC Online

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No Rio, Consórcio Santa Cruz é alvo de muitas criticas

O consórcio Santa Cruz, que opera os ônibus na maior parte da Zona Oeste do Rio, é campeão de reclamações recebidas pelo serviço 1746, da prefeitura. A empresa Pégaso — que teve interditados 90% da frota vistoriada pelo Procon nas duas últimas blitz — é a líder do grupo, que responde por nove das dez linhas mais criticadas pelo serviço. No quesito conservação dos veículos, oito das dez piores também são do consórcio.

O ranking, divulgado no último dia 8 pela Secretaria municipal de Transportes (SMTR), se refere ao primeiro trimestre deste ano, mas reflete falhas antigas. Em outubro de 2014, a prefeitura notificou o consórcio pelos problemas. Dez meses após a notificação, a SMTR ainda evita falar em cassação do contrato. De lá para cá, foram aplicadas multas operacionais e uma contratual, de mais de R$ 10 milhões. O grupo recorreu e tem ainda até agosto para apresentar sua defesa.

Para passageiros entrevistados nesta quarta-feira pelo EXTRA, o serviço não melhorou. Pela manhã, um ônibus da linha 841, da Pégaso, trafegava com uma lanterna dianteira quebrada, assentos soltos e o painel do motorista trincado.

— Os pneus estão sempre carecas, os carros, imundos, e, quando a gente reclama, os funcionários dizem que é isto que a gente merece — esbravejou a funcionária pública Nelma Diniz, de 58 anos.

O advogado Armando de Souza, presidente da Comissão de Legislação de Trânsito da OAB-RJ, classifica como "omissão das autoridades” o fato de esta e outras empresas ainda não terem sido cassadas. A última vez que a prefeitura cassou uma empresa de ônibus foi em dezembro de 2009, antes da licitação.

A SMTR alega que "já está lançando mão de todos os dispositivos legais previstos no contrato a fim de garantir o cumprimento das regras estabelecidas no contrato”.

Armando de Souza rebate:

— Se uma empresa do consórcio descumpre o seu dever de zelar pela segurança e, consequentemente, pela vida do passageiro, então não há cláusula (do contrato) que não possa ser judicialmente questionada e revista.

Em nota, a Secretaria municipal de Transportes "ressalta que realiza constantes ações de fiscalização nas ruas, em terminais e nas garagens. De janeiro a maio, 550 ônibus foram lacrados em ações de fiscalização, dos quais 205 eram do consórcio Santa Cruz”.

Promessa de melhora

Em nota, o consórcio Santa Cruz afirma que passa por uma "reestruturação para otimizar sua operação”. "Com a saída de duas empresas devido a prejuízos financeiros — a Andorinha e a Rio Rotas —, linhas estão sendo redistribuídas entre as consorciadas, e algumas estão assumindo maior participação no serviço com o objetivo de oferecer mais qualidade à população”, diz a nota. O consórcio afirma ainda que, na Zona Oeste, há uma "concorrência desleal de vans e kombis ilegais que circulam sem a devida fiscalização, afetando a saúde financeira das participantes do consórcio”.

A Pégaso informou que o ônibus citado na reportagem será encaminhado para manutenção. Em nota, a empresa acrescentou que "vem investindo na renovação de seus ônibus, com 107 carros zero quilômetro já entrando em circulação, distribuídos por nove linhas”.

Informações: Extra Globo
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