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Em Salvador, Duzentas linhas de ônibus começam a operar entre novas empresas

domingo, 19 de abril de 2015

Duzentas linhas de ônibus coletivos de Salvador serão redistribuídas entre novas empresas a partir quarta-feira (22). A intervenção será feita em cumprimento ao projeto municipal de reestruturação do transporte coletivo da capital baiana, segundo informações da Prefeitura Municipal. A mudança teve início no sábado (18) e será concluída na terça-feira (21).

As três empresas, OT Trans (verde), Plataforma (amarelo) e Salvador Norte (azul), que firmaram contrato de concessão, mediante licitação, terão o mesmo padrão visual, diferenciado apenas pela cor.

Ainda segundo a Prefeitura, e de acordo com o contrato de concessão, a cidade foi dividida em três grandes áreas operacionais (ou bacias). A empresa OT Trans fica com o Miolo (Mussurunga, Pernambués, Cajazeiras e Pau da Lima), a Plataforma ficará com a região de todo o Subúrbio Ferroviário (bairros compreendidos entre São Tomé de Paripe e Comércio) e a Salvador Norte atuará na região da Orla (Centro, Praça da Sé e Itapuã).

O usuário terá que ficar atento ao número e nome da linha que costuma utilizar, já que nem todos os ônibus estão no novo padrão. A identificação deve ser feita pelo número e não pelas empresas e cores antigas. Para auxiliar os usuários neste momento de transição, o órgão municipal disponibilizou o material informativo que pode ser visualizado através do site.

Nas 200 linhas envolvidas nesta primeira mudança, os números e nomes, bem como horários e roteiros permanecerão sem alteração. A mudança se dará apenas em relação à empresa que operava a linha.

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Prefeitura inicia primeira etapa do Corredor Expresso Fortaleza

A Prefeitura de Fortaleza iniciou neste sábado (18/04) a implantação da 1ª etapa do Corredor Expresso Fortaleza na Avenida Bezerra de Menezes. A partir de 9h, o prefeito Roberto Cláudio e secretários municipais visitaram o novo corredor, seguindo em ônibus articulado pelas estações da Avenida Bezerra de Menezes, a partir do novo terminal do Antônio Bezerra.

Segundo o prefeito, a gestão em Fortaleza vem priorizando o transporte coletivo, além do transporte alternativo, como as bicicletas. Já o presidente do Legislativo Municipal, Salmito Filho, a população mais necessitada e o trabalhador são os maiores beneficiados desde o começo da gestão. Salmito destacou que a velocidade do transporte público na cidade já aumentou em 40%.

O objetivo é conhecer a nova operação dos ônibus que passam a transitar pelo corredor, junto ao canteiro central. Nesta primeira etapa, serão utilizados os abrigos instalados no corredor para embarque e desembarque. Os passageiros devem estar atentos às modificações de fluxo dos ônibus. A Etufor alerta aos usuários porque as alterações irão provocar desde mudanças nos itinerários das linhas até criação de novas linhas e absorção de linhas por outras já existentes.

Em torno de 70 agentes da Etufor orientavam os usuários sobre as mudanças nas linhas com material informativo. Os agentes da AMC irão realizar fiscalização volante para evitar que os veículos de passeio adentrem as faixas 1 e 2 do corredor, bem como para orientar os pedestres a utilizarem a faixa para chegar aos abrigos.

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EMTU SP anuncia operação do VLT de Santos para dezembro

O presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes, anunciou, nesta sexta-feira (17), que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) começa a operar em dezembro, em Santos, no litoral de São Paulo. O anúncio aconteceu durante a visita técnica à Estação Nossa Senhora de Lourdes, no José Menino.

Segundo o presidente, a meta é assinar a parceria público-privada (PPP) em maio. A PPP irá operar do Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada, incluindo ônibus, VLT, além do fornecimento de sistemas e de veículos, operação e manutenção nas nove cidades da Baixada Santista.

Os testes em Santos, chamados pela empresa de Operação Precursora, sem cobrança de tarifa, terão início em maio, no trecho de 1,2 km, entre as estações Nossa Senhora de Lourdes e Pinheiro Machado, das 13h às 17h. Ainda de acordo com a empresa, os três primeiros trens com fabricação nacional chegam à cidade no mês que vem, totalizando seis. Em dezembro, serão 17, e até março de 2016, 22. Segundo a EMTU, 60% das obras estão concluídas na cidade.

No dia 8 de abril, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) decidiu adiar a sessão pública de abertura e entrega de envelopes da licitação de pré-qualificação para obras do trecho Conselheiro Nébias – Valongo do VLT. Segundo a empresa, o adiamento aconteceu 'para que sejam analisados pedidos de esclarecimento recebidos'. Ainda não há uma data para a realização da nova sessão.

O VLT começa na Estação Barreiros, perto da Área Continental de São Vicente e chega a Santos pela Praia do Itararé. No José Menino, seguirá a antiga linha férrea, cruzará a Avenida Pinheiro Machado, seguirá pela Rua Marquês de São Vicente até a Francisco Glicério. Depois, cruzará o canal 2, Avenida Ana Costa até a Conselheiro Nébias. Entrará na Avenida Afonso Pensa e seguirá até a Rua Batista Pereira, no Macuco. O VLT deve transportar cerca 70 mil passageiros por dia em, aproximadamente, meia hora.

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Corredor de BRT Leste/Oeste do Recife entra no quarto ano de obras

O Túnel da Abolição já foi a principal pedra no caminho do corredor Leste/Oeste, mas após sua entrega, mesmo com obras ainda para concluir, o túnel é a menor das preocupações das obras do Leste/Oeste.  Quase quatro anos depois das obras iniciadas, o corredor funciona com menos da metade das estações de BRT, não opera com os dois terminais de integração e transporta cerca de um quarto da demanda prevista pelo Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano.

O atual governo chegou a anunciar a entrega do corredor para maio deste ano, mas já teve o prazo prorrogado para o fim do ano acumulando um saldo de descrédito por parte da população. A situação mais grave é no município de Camaragibe, porta de entrada da Arena Pernambuco e não dispõe de nenhuma estação de BRT na via principal da cidade. Nem mesmo a Copa garantiu a realização das obras. Os moradores precisam se deslocar até o Terminal do Sistema Estrutural Integrado (SEI) para pegar o BRT.

“Nossa preocupação é não causar um mal- estar na população, que precisa fazer um deslocamento maior para ter acesso ao BRT”, revelou o diretor institucional da MobiBrasil, operadora do Leste/Oeste.Mesmo com a precariedade do sistema, a MobiBrasil garante que uma pesquisa interna de satisfação foi bastante favorável. “Nós tivemos quase 60% dos usuários que atestaram a qualidade e o conforto do serviço. Isso significa que os quem têm acesso ao BRT aprovam o modelo”, ressaltou Djalma Dutra. O problema é os que não tem acesso, os três quartos restantes.

Saiba Mais

Diagnóstico do Leste/Oeste

Novo prazo de entrega: dezembro de 2015

Estações de BRT:
26 estações
11 em operação
15 sem operação
04 não tiveram as obras iniciadas (Camaragibe)

Demanda de passageiros do Leste/Oeste
54 ônibus de BRT adquiridos para o corredor
42 ônibus do BRT em operação
38,5 mil passageiros/dia
160 mil passageiros é a demanda esperada

Terminais sem conclusão
Terminal da 4ª Perimetral
Terminal da 3ª Perimetral

Dependência do ônibus convencional
30 linhas de ônibus convencionais operam no trecho do Leste/Oeste
150 mil pessoas são transportadas pelas linhas convencionais

Passo a passo das estações:
1- Guararapes – em operação
2- Conde da Boa Vista 1 (obras)
3- Conde da Boa Vista 2 (obras)
4- Conde da Boa Vista 3 (Obras)
5- Conde da Boa Vista 4 (obras)
6- Conde da Boa Vista 5 (Obras)
7- Conde da Boa Vista 6 (Obras)
8- Derby (em operação)
9- Benfica (Obras)
10- Caxangá/Estação Abolição (em operação)
11- Caxangá/Estação Getúlio Vargas(em operação)
12- Caxangá/Bom Pastor (em obras)
13- Caxangá/Estação Forte do Arraial (em operação)
14 – Caxangá /Estação Parque do Cordeiro (em operação)
15- Caxangá/Bom Pastor (em obras)
16 – Caxangá/TI 4° Perimetral (em operação)
17 – Caxangá/Estação Italiana Veículos (em operação)
18 – Caxangá/Estação Golf Clube (em operação)
19 – Caxangá/TI Capibaribe (em operação)
20 – PE-05/ Estação Padre Cícero (sem operação)
21 – PE-05/Estação Barreiras (sem operação)
22 – PE-05 Estação Areinha (em operação)
23 – Belmino 1 (não construida)
24 – Belmino 2 (não construída)
25 – Belmino 3 (não construída)

26 – Belmino 4 (não construída)

Por Tânia Passos
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Em Brasília, 40% dos deslocamentos são feitos por carros

Prestes a completar 55 anos, Brasília, uma cidade planejada, luta para resolver o problema da mobilidade. A questão, no entanto, não será resolvida apenas com dinheiro, de acordo com especialistas ouvidos pelo R7. É preciso estratégia para inverter de vez a lógica dos deslocamentos e jogar o automóvel para o último lugar nessa hierarquia. Além disso, a integração é apontada como chave para resolver os enormes problemas de deslocamento da capital. 
Foto: Andressa Anholete / 247
Para obter mais recursos, ainda este ano, Brasília deve apresentar um plano de mobilidade para o governo federal  para poder ter acesso a verba para realização de obras de melhoria do transporte. Chamado de PDTU (Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade), o plano, elaborado em 2011, será entregue ao Ministério das Cidades após ser revisado.

De acordo com dados do próprio PDTU, a distribuição modal no DF é dominada pelo carro: 39,2% dos deslocamentos são feitos por transporte individual, contra 31,5% em coletivo, 20,7% a pé e apenas 2,3% de bicicleta.

— O motorista está sempre em primeiro lugar no Brasil. Tanto na hora de fazer políticas públicas quanto no sistema viário e na sinalização. As prefeituras vivem fechando buraco de via, mas nada de consertar calçadas, afirma o coordenador-executivo do programa Cidades Sustentáveis, Maurício Broinizi.

De acordo com especialistas, para inverter esse quadro, a solução passa necessariamente por integração (tarifária e de modais), diálogo com a sociedade e educação. 

Estes pontos-chave estão presentes no plano de mobilidade apresentado pelo governador Rodrigo Rollemberg. A mudança de nome da Secretaria de Transportes para Secretaria de Mobilidade já foi vista por especialistas como um indício positivo. Para avançar mais, no entanto, será preciso vontade política para não cair nos vícios dos governos anteriores.

Agnelo Queiroz, por exemplo, fez alguns investimentos em mobilidade, como a construção de ciclovias, a implantação do Expresso DF Sul e a troca da frota de ônibus. Mas, se essas ações faziam parte de um projeto amplo de mobilidade, que ficou pela metade. 

O caso mais emblemático foi a construção das ciclovias. Com um projeto reciclado e desatualizado do governo anterior, a gestão de Agnelo construiu 600 km de ciclovias. Segundo o ex-governador, a maior malha do país. No entanto, os principais interessados – os usuários – reclamam que a obra carece em estratégia.

Um levantamento da ONG Rodas da Paz mostra que as ciclovias foram construídas em locais onde há os menores índice de acidentes envolvendo ciclistas. Brasília concentra 43,2% da malha e apenas 4% dos acidentes, enquanto Planaltina tem 16% das fatalidades com apenas 2,4% da  malha.

— A implantação das ciclovias se resumiu a um programa de obras e não chegou a ser um projeto de mobilidade. Satisfaz ao governo, às empreiteiras, mas não ao usuário, porque ele não foi ouvido, diz o especialista em mobilidade urbana e professor da UnB (Universidade de Brasília), Paulo César Marques.

O presidente da ONG Rodas da Paz, Jonas Bertucci, afirma que a campanha educativa para integração das bicicletas no trânsito foi muito descoordenada e tímida no governo anterior.

Outra política que ficou pela metade foi o projeto para os ônibus. A divisão do DF em bacias e a troca da frota são vistas como ações positivas pelos especialistas, mas não houve reestruturação do sistema nem racionalização das linhas. Além disso, a remuneração das empresas é pouco transparente.

— O financiamento do sistema é uma caixa preta. A planilha de custo das empresas não é pública. Não sabemos os itens que são ressarcidos, explica Marques.

O metrô, a menina dos olhos da gestão atual, deve receber bastante atenção deste governo. A começar pela liderança da companhia: o presidente do Metrô, Marcelo Dourado, é bastante próximo de Rollemberg. Este ano, há a previsão de construção de mais 7 km de trilhos, incluindo a primeira estação da Asa Norte, e de conclusão de um estudo para construir metrô em toda Asa Norte.

Para avançar, no entanto, o metrô precisará combater forças ocultas dentro da Secretaria de Mobilidade que, segundo interlocutores, pressionam em direção a políticas para veículos sobre pneus.

A questão da integração entre as regiões administrativas, o Entorno e Brasília também continua uma preocupação. Um dos compromissos do governo de Rodrigo Rollemberg é criar linhas de trem regionais.

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Cores diferentes identificam grupos de consórcio de ônibus em Salvador

Os consórcios que venceram a licitação das linhas de ônibus de Salvador passaram a rodar nesta sábado, 18, nas bacias que adquiriram no processo de concessão. As alterações, que vão afetar 160 linhas até segunda, 20, limitam-se às empresas que operam cada itinerário, explica o secretário de Mobilidade da capital baiana, Fábio Mota.
Fernando Vivas | Ag. A TARDE
"A única mudança é na cor do carro, porque cada consórcio vai passar a atuar na sua bacia. Mas o código da linha continua o mesmo, a linha é a mesma, com o mesmo nome e percurso", diz.

A partir de agora, os consórcios têm um ano para realizar a pintura dos ônibus conforme a área de operação (azul para orla e Centro, amarelo no Subúrbio Ferroviário e Península Itapagipana e verde no miolo).

Os ônibus que ainda não estão pintados terão um adesivo colado, indicando o consórcio a que pertencem. São três os grupos que agora operam o transporte da capital: Plataforma (Subúrbio), OT Trans (miolo) e Salvador Norte (orla e Centro).

Atenção
As mudanças vão obrigar os passageiros a prestarem atenção no código e no nome da linha - e não na cor do coletivo, como é comum.

Neste sábado, a equipe de A TARDE circulou pela cidade entrevistando usuários e não identificou dificuldade diante das alterações. Na Lapa e na Estação Iguatemi, agentes estavam de prontidão para tirar dúvidas dos passageiros.

A lista das linhas que mudaram de empresa pode ser encontrada no site www.integrasalvador.com.br.

De acordo com o secretário Fábio Mota, todos os ônibus com mais de quatro anos de uso - ou seja, que rodam antes de 2009 - estão proibidos de operar na cidade, por determinação do contrato de licitação.

Conforme Mota, após a exigência, Salvador passou a ter uma frota com idade média de 3,6 anos. Cerca de 700 novos coletivos chegaram na cidade entre 2014 e 2015, segundo ele. Os outros dois mil que compõe a frota (de 2.700 no total) passaram por vistorias para serem autorizados a operar.

A prefeitura estima que, em cinco anos, todos os ônibus antigos sejam trocados na cidade, por causa da nova idade limite estabelecida.

Por Yuri Silva
Informações: A Tarde Online


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