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VLT de João Pessoa inicia operação nesta segunda

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Após o sucesso da realização da viagem teste com passageiros, a CBTU em João Pessoa confirma para a segunda feira, 2 de fevereiro, o início da operação experimental do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). As viagens do VLT serão realizadas de segunda a sexta feira, isto é, aos sábado só haverá circulação do trem antigo.

De acordo com o superintendente da CBTU em João Pessoa, Wladme Macedo, como é grande a expectativa dos paraibanos em torno do funcionamento do VLT e como ele comporta menos passageiros do que os atuais trens, a estratégia é que o trem atenda aos usuários nos horários que não são de pico. “Nesse primeiro momento a gente vai apresentando o VLT aos poucos à população. Quando a segunda composição, que está em fase final de testes de fábrica, for entregue à operação, aí sim, poderemos ampliar o número de viagens dos novos comboios”, diz.

Embora seja rápido, o VLT irá trafegar com a mesma velocidade dos atuais trens e irá cumprir a grade horária atual. Só depois da chegada das outras composições e a total adequação do sistema, com a construção de dois pontos de cruzamentos ferroviários, é que a CBTU irá elaborar uma nova tabela de horários. Os estudos da grade horária de funcionamento do VLT já foram iniciados pelo pessoal da área de Movimento de Trens.

VLT – O Veículo Leve sobre Trilhos é um trem moderno, rápido, seguro e confortável. Fabricado pela empresa cearense Bom Sinal, instalada na cidade de Barbalha, o modelo adquirido pela CBTU é o Mobile 3, dotado de duas cabinas computadorizadas – uma em cada extremidade dos carros motores e um carro reboque ao meio. Ele é um veículo ferroviário leve de passageiros para transito urbano e suburbano, com motorização diesel, tração diesel-hidráulica, bidirecional, que trafega em bitola métrica – distância de um metro entre os trilhos -, ar condicionado, acessibilidade para deficientes físicos, passagem entre os carros, sistema de comunicação interna digital e sonora e capacidade para transportar até 600 passageiros por viagem. O VLT de João Pessoa mede 55,8 metros com altura de 3,7 metros e 2,8m de largura.

Informações: PB Agora

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Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo será entregue em março

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), promete a entrega do Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo para março deste ano, segundo o site “Guarulhos Web”.

Os investimentos são de R$ 78,7 milhões. A empresa que gerencia os ônibus metropolitanos também prevê que neste trecho sejam transportados cerca de 60 mil passageiros diariamente, com economia no tempo da viagem de até 20%.

Está sendo construído a segunda etapa do Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo, entre os terminais Cecap e Vila Galvão, com 12,3 km, incluindo ainda a construção do Terminal Vila Galvão, já entregue e 17 Estações de Embarque e Desembarque.

Também serão três faixas por sentido, sendo uma exclusiva para ônibus em pavimento rígido, passando pelas avenidas Tancredo Neves, Antonio de Souza, Presidente Castelo Branco e Torres Tibagy, com exceção do trecho entre Vila Endres e Av. IV Centenário, onde o tráfego será compartilhado, conforme solicitação das autoridades de trânsito da cidade.

Informações: Via Trolebus

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Cancelada pela segunda vez licitações para a construção de corredores e terminais de ônibus em São Paulo

A Prefeitura de São Paulo cancelou pela segunda vez licitações para a construção de  corredores e terminais de ônibus na cidade. Agora, foram revogadas licitações para a construção de 63 km de corredores de ônibus, no valor total de R$ 2 bilhões.

A decisão diminui ainda mais o prazo para a entrega de 150 km de corredores até o final de 2016, como prometeu o prefeito Fernando Haddad (PT) durante sua campanha, em 2012. A gestão, no entanto, afirma que o objetivo está mantido.

Até o momento, a Prefeitura entregou 2 km. Outros 94 km de corredores já foram contratados pela SPObras, e parte deles está em construção. As licitações começaram todas na gestão de Gilberto Kassab (PSD) e foram concluídas na gestão Haddad, e algumas delas têm prazos de conclusão longos, de 36 meses. (veja abaixo a lista de todos os corredores).

A suspensão mais recente ocorreu após o Tribunal de Contas do Município (TCM) apontar falhas no processo de contratação, como falta de disponibilidade de recursos orçamentários e ausência de indicação de recursos para o pagamento de desapropriações.

Entre os trechos cancelados estão parte dos corredores que serão construídos na Radial Leste, no eixo Avenida dos Bandeirantes - Avenida Salim Farah Maluf e na perimetral Itaim Paulista - São Mateus.

A Prefeitura diz ainda que tem concluído projetos básicos para implantação de mais cerca de 95 km de novos corredores. A construção, porém, ainda não foi licitada.

Os corredores são estruturas à esquerda, totalmente segregadas do trânsito, como os das avenidas 9 de Julho e Santo Amaro. São diferentes das faixas exclusivas, que ficam à direita e têm presença dos carros para conversões em ruas à direita. As faixas se tornaram uma das principais marcas da gestão Haddad. Em pouco mais de dois anos, a Prefeitura de SP inaugurou 464,6 km.

Questionamentos do TCM
Questionamentos sobre o dinheiro que será usado para bancar os corredores já tinham sido feitas pelo TCM à SPTrans, levando a Prefeitura a cancelar licitações para 128 km de corredores de ônibus no meio de 2014. Segundo a SPTrans, as licitações foram revogadas novamente com o objetivo de adequar as sugestões dos tribunais de contas do Município (TCM) e da União (TCU).

O cancelamento foi oficializado no dia 30 de dezembro no Diário Oficial do município. A Prefeitura agora promete relançar ainda no primeiro semestre as licitações para a construção de 41 km dos 63 km cancelados.

Entre os trechos que foram cancelados e terão novas licitações ainda no primeiro semestre, segundo a SPTrans, está um trecho do corredor da Radial Leste, de 9,4 km e custo estimado de R$ 260 milhões.

Outro trecho que deverá ser relançado em breve fica na Avenida dos Bandeirantes, no trecho entre a Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio, com 16 km e custo previsto de R$ 487 milhões. Há ainda um trecho entre o Itaim Paulista e São Mateus, na Zona Leste, também de 16 km de extensão e valor estimado de R$ 529 milhões.

Estava prevista também a construção de um trecho do corredor Norte e Sul, da Praça da Bandeira, no Centro, até a região da Avenida Teotônio Vilela, na Zona Sul. Esse projeto, porém, será licitado posteriormente, segundo a Prefeitura de São Paulo.

Também vai ficar para depois a construção dos terminais Jardim Aeroporto, Jardim Baronesa, Jardim Miriam, Jardim Anhanguera e um terminal em São Mateus para o corredor que vai ligar o bairro até o Itaim Paulista.
Boa parte dos corredores da cidade vai receber verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade, do governo federal.

Veja a lista dos corredores já contratados e a situação de cada um deles. O prazo para execução das obras começa a valer a partir da data da ordem de início dada em cada processo de contratação.

Corredor Leste
Trajeto: percorre parte da Radial Leste
Radial (trecho 1) - integração com o Terminal Parque Dom Pedro (Linha 3 do Metrô) e outras estações até a Vila Matilde
Tamanho do percurso: 12 Km
Custo: R$ 455 milhões
Fase: obra iniciada em novembro de 2014
Prazo: 36 meses

Trecho 2 - na região das Estações Guilhermina Esperança, Patriarca e Artur Alvim
Trajeto: percorre parte da Radial Leste
Tamanho do percurso: 5 Km
Custo: R$ 200 milhões
Fase: obra contratada, aguardando licença ambiental
Prazo: 36 meses

Trecho Itaquera - na região de Vila Carrão e Itaquera
Trajeto: percorre parte da Radial Leste
Tamanho do percurso: 14 Km
Custo: R$ 225 milhões
Fase: obra iniciada em janeiro de 2015
Prazo: 36 meses

Corredor Aricanduva
Trajeto: vai percorrer toda a extensão da avenida, desde a região da Radial Leste até a Avenida Ragueb Chohfi
Tamanho do percurso: 14 Km
Custo: R$ 126 milhões
Fase: obra contratada, em revisão do projeto
Prazo: 24 meses

Corredores de Acesso ao Terminal Itaquera
Trajeto: são várias intervenções, incluindo a construção de um corredor na Avenida Líder.
Custo: R$ 293 milhões
Fase: obra contratada, esperando licenças ambientais
Prazo: intervenções variadas, sendo a última delas com prazo de em junho de 2016

Corredor M'boi Mirim (requalificação)
Trajeto: ao longo dos eixos viários da estrada do M’ Boi Mirim e Av. Guarapiranga, desde o terminal Jardim Ângela até a Estação de Transferência Vitor Manzini.
Tamanho do percurso: 8 km
Custo: R$ 99 milhões
Fase: obra iniciada em novembro de 2013
Prazo: maio de 2015

Corredor Berrini
Trajeto: ao longo das avenidas Engenheiro Luiz Carlos Berrini e Chucri Zaidan
Tamanho do percurso: 3,3 Km
Custo: R$ 45 milhões
Status: obra iniciada em novembro de 2013
Prazo: junho de 2015

Corredor Binário Santo Amaro
Trajeto: conexão entre vias que vão unir os corredores da Avenida Santo Amaro e do Vereador José Diniz
Tamanho do percurso: 8,5 km
Custo: R$ 48 milhões
Fase: obra iniciada em outubro de 2013
Prazo: outubro de 2015

Corredor Capão Redondo/Campo Limpo/Vila Sônia
Trajeto: vai passar por vias como a Estrada de Itapecerica.
Tamanho do percurso: 12 km
Custo: R$ 243 milhões
Fase: obra contratada, aguardando licença ambiental
Prazo: 36 meses

Corredor Inajar de Souza / Marquês de São Vicente / Rio Branco
Trajeto: tem a função de estabelecer uma ligação rápida por transporte coletivo entre a região noroeste e o centro da cidade.
Tamanho do percurso: 14,6 Km
Custo: 170 milhões
Fase: obra iniciada em agosto de 2013
Prazo: agosto de 2015

Por Márcio Pinho
Informações: G1 SP

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População de Uberaba é orientada sobre o BRT/Vetor

A Prefeitura de Uberaba, através da equipe de ajuda, começou a atuar, nos últimos dias, no centro da cidade, para orientar a população sobre o Sistema BRT/Vetor, que entra em fase de testes ainda esta semana. Segundo informações da PMU, a equipe é formada por quarenta pessoas, que estarão de coletes com a inscrição "Posso ajudar?" para panfletagem e tirar dúvidas da população. A partir do momento em que o Vetor entrar em operação, a equipe passará a atuar dentro das estações-tubo.

"O Vetor é para melhorar o transporte coletivo em nossa cidade e esta é só a primeira fase. Já temos R$ 42 milhões em caixa para construir o segundo eixo do BRT, mas só teremos o sistema completo quando os três eixos estiverem operando", ressaltou o prefeito Paulo Piau. 

O prefeito ainda enalteceu a preocupação do município para que o Sistema funcione de maneira segura. "Investimos R$ 18 milhões com as adaptações voltadas para a segurança da população. Foi preciso instalar semáforos, grades, entre muitas outras coisas, pois tivemos conhecimento de que, nas cidades onde não se investiu muito em segurança, ocorreram acidentes", completou.

O superintendente de Planejamento e Transporte, Claudinei Nunes, defende que, com a redução da frota de ônibus na avenida Leopoldino de Oliveira de 84 para 12, o trânsito também vai melhorar. 

Nunes ressalta que, atualmente, Uberaba é a cidade do interior com maior quantidade de veículos em Minas Gerais. Conforme dados divulgados pela Secretaria de Trânsito, até dezembro do último ano, havia 201.544 veículos circulantes na cidade, o equivalente a, aproximadamente, 1,6 habitante por veículo.

A Secretaria de Planejamento também se coloca à disposição para esclarecer a população sobre o Vetor, através dos telefones (34) 3318-0408 ou (34) 3318-0409. 

Por Danilo Cruvinel
Informações: Jornal de Uberaba

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Projeto sugere faixas reversíveis nas pontes e Via Expressa em Florianópolis

Uma reunião entre representantes do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus), governo do estado e Prefeitura de Florianópolis discutiu um projeto de faixas reversíveis para as Pontes Colombo Salles e Pedro Ivo e a BR-282, conhecida como Via Expressa. A ideia é utilizar o recurso nos horários de pico. O projeto ainda está em discussão,  assim como outras sugestões resultantes dos estudos do Plamus.

O plano faz parte de ações de curto prazo para tentar amenizar a situação do trânsito de Florianópolis. Na Via Expressa, seria preciso fazer mais uma faixa em cada sentido, explicou o coordenador do Plamus pela SC Parcerias, Guilherme de Medeiros. Dessa forma, seriam três faixas em cada sentido. Nos horários de pico, uma do sentido contrário seria usada para o maior fluxo.

Nas pontes, uma das quatro faixas seria usada no sentido contrário nos períodos de maior fluxo, identificados na pesquisa feita pela entidade como entre 6h30 e 8h, em direção à Ilha, e de 17h a 19h para o Continente. Caso o projeto seja implantado, haverá monitoramento e poderão ocorrer ajustes nesses horários.
Faixas reversíveis seriam utilizadas nos horários de pico (Foto: Reprodução/Plamus)

Para que os veículos tenham acesso às faixas reversíveis nas pontes, seriam feitas alças de acesso, com abertura no canteiro central no caso do lado que vai para a Ilha de Santa Catarina. Está em discussão quem operaria o sistema e como garantir a segurança na reversão das faixas. Segundo o coordenador, também se está estudando a possibilidade implantar alguns corredores de ônibus na região continental e uma faixa exclusiva para o transporte coletivo nas pontes.

Ainda não há orçamento ou prazo para execução do projeto. "Em tese, dá para realizar em alguns meses, mas existem questões burocráticas que podem fazer com que demore um pouco mais", afirmou o coordenador.

Outros projetos
O plano das faixas reversíveis ganhou repercussão, mas há outros projetos do Plamus para a mobilidade urbana, explicou Guilherme de Medeiros. Há sugestões para o transporte coletivo, com veículos com mais capacidade, como os ônibus BRT, sistema que inclui faixas exclusivas, o VLT, ou metrô leve sobre trilhos. Essas opções "estão em análise. Precisamos ver tecnologia e custos", disse o coordenador, que adiantou que "vai demandar uma reestruturação do sistema viável metropolitano".

Também há um plano cicloviário, com 300 quilômetros de ciclovias, implantados de forma gradativa, priorizando locais onde haja maior necessidade. Além disso, há projeto para melhoria de calçadas onde há grande fluxo de pedestres. Por fim, há o projeto de reordenamento territorial das cidades, para tornar o trânsito mais equilibrado. A ideia é que as pessoas possam acessar empregos próximos de casa, para que não haja uma demanda de fluxo para determinados locais.

Informações: G1 SC

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Greve de ônibus em Curitiba chega ao fim

A greve dos motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba chegou oficialmente ao fim no começo da noite desta quinta-feira (29). De acordo com o sindicato da categoria, todas as empresas fizeram os pagamentos do adiantamento quinzenal dos trabalhadores, conhecido como vale. O impasse fez com que todo o sistema de transporte coletivo na capital e na Região Metropolitana ficasse parado por dois dias.

Com a medida, 100% dos trabalhadores já estão disponíveis para voltar ao serviço na cidade.

O pagamento foi possível após o governo do estado transferir R$ 5 milhões para a Urbanização de Curitiba (Urbs), que repassou a quantia para as operadoras da Rede Integrada de Transporte (RIT).

A informação foi confirmada ao G1 pelo Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) e pelo Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp).

Greve
A categoria entrou em greve na segunda-feira (26) e reclama de atrasos constantes no pagamento do adiantamento salarial, que normalmente é depositado até o dia 20 de cada mês.

Desde quarta (28), os trabalhadores cumprem a decisão judicial que determina a circulação de pelo menos 80% da frota em horários de pico.

Com o repasse feito nesta manhã, o Governo do Estado cumpriu com o acordo firmado durante audiência de conciliação realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) na terça-feira (27).
Nos dois primeiros dias da greve, os ônibus ficaram parados nas garagens e mais de dois milhões de usuários foram prejudicados.

Nova tarifa técnica
Após todo o tumulto causado pela greve, o usuário do transporte de Curitiba e Região deve se preparar para um novo aumento da passagem. O prefeito da capital paranaense, Gustavo Fruet (PDT), anunciou que o reajuste da tarifa técnica, que corresponde ao valor repassado às empresas, deve ser divulgado na sexta-feira (30). Conforme o prefeito, os empresários já indicaram que a tarifa pode passar dos atuais R$ 3,18 para R$ 3,60 ou até R$ 3,80.

Isso significa que, para o usuário, a passagem - também conhecida como tarifa social - pode ultrapassar os R$ 3. Atuamente, o valor é de R$ 2,85.

Além disso, de acordo com Fruet, a tarifa única pode acabar. Dependendo das negociações com o governo do estado, o preço na capital pode ser diferente do praticado na Região Metropolitana.

Informações: G1 PR

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