Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Recife poderá ganhar faixa diagonal de pedestre na Conde Boa Vista

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Uma ideia que surgiu no Canadá, na década de 1940, está aos poucos sendo retomada para facilitar a travessia de pedestre em cruzamentos. A faixa diagonal que liga os quatro lados de um cruzamento foi adotada em Tóquio, no Japão e em São Paulo. Um projeto piloto poderá ser implantado no Recife, em 2015. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estuda a possibilidade de trazer o modelo para o cruzamento da Avenida Conde da Boa Vista com a Rua Gervásio Pires. A proposta é reduzir o tempo de travessia de uma esquina à outra.

O local escolhido pela CTTU leva em conta o grande fluxo de pedestre. Segundo a presidente da CTTU, Taciana Ferreira, a implantação do modelo será feita a partir dos resultados da experiência em São Paulo. “A faixa diagonal poderá resultar em um projeto piloto na Conde da Boa Vista. Vamos avaliar as vantagens do modelo para decidirmos sobre a implantação no Recife em até 60 dias”, revelou.

Em São Paulo, os primeiros números revelam uma economia de tempo na travessia do pedestre. No cruzamento das ruas Riachuelo com a Cristóvão Colombo, no Largo São Francisco, o pedestre economiza 28 segundos na travessia, que antes era feita em duas etapas e demorava 89 segundos. Para implantar o modelo, o tempo dos semáforos também é modificado, uma vez que todo o tráfego fica interrompido em todas as direções, ao mesmo tempo.

Informações: Diário de Pernambuco
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Tarifa de ônibus em Campinas permanece congelada

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

O secretário de Transportes de Campinas (SP), Carlos José Barreiro, afastou nesta segunda-feira (15) a hipótese de reajuste “a curto prazo” no preço da tarifa de ônibus na cidade. Durante lançamento do novo site da Emdec, ele considerou que o valor atual da passagem, de R$ 3,30, está adequado, mas frisou a alta no diesel.


“Subiu muito, é um insumo extremamente importante para nossos ônibus. Então essas avaliações [de preços] são feitas rotineiramente aqui pela nossa secretaria e não temos previsão nenhuma de mudança a curto prazo. Mas é uma condição avaliada de forma permanente”, explicou Barreiro. Ele alegou que o aumento de 10% na tarifa do transporte público da cidade, em vigor desde agosto, ocorreu após dois anos e meio sem reajuste. Em novembro, a Petrobras anunciou aumento do preço de venda nas refinarias de 3% para a gasolina e de 5% para o diesel.

Desconto para universitários
O projeto de lei do Executivo que autoriza desconto de até 50% na tarifa de ônibus a estudantes universitários de cursos presenciais de graduação da cidade será sancionado nesta semana, segundo o prefeito Jonas Donizette (PSB). Atualmente, apenas alunos do ensino fundamental e médio têm desconto de 60% na passagem.

Pelo texto, a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) ficará responsável por realizar o cadastro dos beneficiários, assim como a emissão, distribuição e venda dos bilhetes.

Recente aumento
À época do mais recente reajuste, a administração pública alegou que ele foi necessário por causa do aumento nos custos do serviço, tanto em relação a combustíveis e manutenção, como mão de obra, impostos e também os investimentos. O repasse da Prefeitura para as empresas foi, no primeiro semestre deste ano, de R$ 4,1 milhões.

Informações: Minuto Campinas

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Limpeza e rapidez chamam atenção dos baianos no metrô de Salvador

Conforto, agilidade e segurança faltam no transporte coletivo da cidade, mas sobram no metrô. A Tribuna da Bahia percorreu as estações do sistema metroviário da capital, e pôde constatar a reação e aprovação das pessoas que utilizam o sistema. É gente de todo o tipo, todas as idades, e com finalidades distintas.

Se uns aproveitam o transporte, ainda gratuito, para reduzir o percurso até o trabalho, outros aproveitam para passear. Diversão ou obrigação, o metrô, em seis meses de funcionamento, completados esta semana, já transportou mais de dois milhões de passageiros, conforme a Sedur (Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado). São 25 mil por dia, conforme a CCR Metrô, concessionária que administra o equipamento. O número, segundo a empresa, está dentro da expectativa.

A primeira parada da equipe de reportagem foi na Estação de Brotas. Um grupo de estudantes percorria a estação tirando foto e filmando. Eles faziam um trabalho para o curso em Técnica de Manutenção, e logo opinaram sobre o espaço.

“Hoje vim com o propósito de fazer um trabalho para o colégio, mas já utilizei algumas vezes para locomoção. Moro no Engenho Velho de Brotas e sempre que preciso ir ao Centro utilizo o do Shopping Bela Vista. Gosto da rapidez que ele proporciona”, disse a estudante Larissa Morena, 16. A colega Daniela Norma, 16, destacou a conservação do equipamento.
“É limpo e agradável, sempre a gente vê funcionários limpando. Acho que são diferenças cruciais dos ônibus convencionais”, disse.

Larissa Morena, no entanto, teme que quando começar a cobrar passagem, possa encher mais e ter poucos lugares. “Acho que tem poucos lugares, e quando tiver um fluxo maior de pessoas podem ficar tipo de São Paulo, muito cheio”, ressaltou.

Dentro do vagão, a caminho da Estação da Lapa, o vigilante David Lima mostrou que já é veterano no metrô. “Pego diariamente, desde que inaugurou. Trabalho no Centro e moro em Matatu de Brotas, então para mim é uma mão na roda. Hoje chego na Lapa em 2 minutos”, disse. Íntimo, ele já sabia onde situava as escadas rolantes, acesso aos terminais, saídas e entradas.

A Lapa é a Estação com o fluxo maior de pessoas, por conta do acesso ao grande centro da cidade. Para a comerciante Viviane Dias, 42, a chegada do metrô reduziu seu tempo de espera para a chegar ao trabalho em 40 minutos. “Moro na Rótula do Abacaxi, e venho todo dia de metrô. Antes eu levava 35 a 45 minutos até o Centro, hoje é menos de cinco minutos. Só de não pegar o congestionamento é uma maravilha”, afirmou.

Os advogados que utilizam o Fórum Rui Barbosa, no Campo da Pólvora, também já se adaptaram ao novo trajeto. A servidora pública Taisa Lacerda disse que utilizou a primeira vez para conhecer, e logo depois passou a utilizar para o trabalho. “Deixo o carro estacionado no shopping e vou para o Fórum. É prático e rápido”, disse.

Pontos positivos
Se a rapidez, o conforto e a segurança foram características pontuadas por todos os entrevistados, a acessibilidade também é um ponto positivo no local. Logo ao chegar à Lapa, uma deficiente visual entrou na Estação, pelo acesso adaptado a portadores de deficiência e piso em alto relevo. Ela se deslocou, sem precisar de ajuda de estranhos, até o elevador que dá acesso ao vagão do metrô, quando a funcionária da CCR a acompanhou.

Já Rosemary Ferreira é deficiente física, mora em São Marcos e costuma utilizar o Metrô. “Eu fico sempre no Campo da Pólvora porque preciso resolver alguns problemas no local”, conta. Assim que ela apontou na Estação, a funcionária veio em sua direção com uma cadeira de rodas. Ferreira descreve a sensação. “Tratamento vip aqui. Deveríamos ser tratadas com esse respeito em todo lugar”, desabafou.

Quem vai da Estação de Brotas até a Lapa pode ter o privilégio de visualizar alguns pontos turísticos da cidade, como a Arena Fonte Nova. Seguindo até a Estação do Retiro, é possível acompanhar uma parte da cidade do alto, o que atrai a atenção, principalmente dos pequenos. E se para os adultos utilizar o equipamento é sinônimo de praticidade e economia de tempo e dinheiro, para as crianças é só diversão.

Em todos os vagões, a equipe de reportagem encontrou crianças que estavam a passeio acompanhados de seus pais ou avós. O pequeno João Leal, 3 anos, ficou encantado com o passeio e mostrava ao pai todos os lugares que passava. “Ele sempre pede para vir, aí trago para dar um volta. É uma diversão para ele”, revelou o pai de João, David Lima.

Já o garoto Gustavo Magalhães, 6 anos, diz que quer ser “maquinista do metrô”, de tanto que é fissurado pelo meio de transporte. “Ele pede para vir direto, agora de férias então. Aí sempre que venho resolver algum problema na rua trago ele”, disse o pai Eduardo Magalhães, engenheiro. Ele conta que deixa o carro no Shopping Bela Vista e faz o percurso com o filho. “Eu quero morar aqui no metrô”, disse o garoto, sorridente.

Ainda de graça
Em relação à cobrança para utilização do metrô, tanto a Prefeitura quanto o Governo do Estado afirmaram que as reuniões continuam para viabilizar a integração com os ônibus, bem como a cobrança tarifária.

A Secretaria de Desenvolvimento informou que já há condições técnicas para a integração. A expectativa é que a partir do ano que vem o sistema passará a ser pago e integrado ao transporte coletivo da cidade.

Segundo a CCR, o Sistema Metroviário de Salvador alcançou a marca de milhões de passageiros transportados desde o início da operação assistida, no mês de junho deste ano. “Desde que atingiu um milhão de usuários, em outubro, o modal dobrou o fluxo de pessoas nos últimos dois meses”.

A extensão atual é de 7,3 quilômetros com cinco estações em funcionamento – Lapa, Campo da Pólvora, Brotas, Acesso Norte e Retiro. A próxima estação a entrar em operação é Bom Juá, com previsão para o primeiro semestre de 2015, segundo a Sedur.
Após Bom Juá, a prioridade é concluir a Estação Pirajá e iniciar as obras da Linha 2, que deve estar pronta em 2017.

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Tarifa de ônibus deve subir em São Paulo só para quem paga em dinheiro

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Terminada a auditoria das contas no sistema de ônibus da cidade de São Paulo, a prefeitura estuda agora adotar, pela primeira vez, três tarifas diferentes para o transporte coletivo: estudantes de baixa renda teriam tarifa zero, usuários de bilhete único continuariam desembolsando 3 reais e passageiros que pagam a viagem com dinheiro, na catraca, pagariam mais caro, a partir do ano que vem. A decisão sobre essa nova forma de cobrança ainda não está tomada, mas a expectativa da gestão Fernando Haddad (PT) é de que seja batido o martelo ainda neste ano.

A ideia de o reajuste, tido como inevitável, ser anunciado juntamente com um "pacote de bondades" já vinha sendo analisada há pelo menos um mês, mas só na semana passada, quando a empresa Ernst&Young terminou a auditoria das contas do sistema de transporte municipal, a proposta passou a ser estudada em detalhes.

Com o último reajuste ocorrido em janeiro de 2011, a tarifa de 3 reais seria corrigida para 3,70 reais, caso o aumento tomasse como base a inflação acumulada no período – 23,2%. Para manter a passagem em 3 reais, a prefeitura fez o subsídio pago às empresas de ônibus chegar a 1,7 bilhão de reais neste ano. A expectativa é de que esse valor permaneça igual no ano que vem.

O resultado da auditoria externa nas contas frustrou setores da gestão Haddad. Havia expectativa de que fosse descoberto um lucro das empresas perto dos 30%. Mas a chamada Taxa de Retorno Interno (TIR), índice usado para aferir contratos de empresas privadas com o setor público, revelou um índice de 18%. Mesmo assim, a avaliação é de que há "gordura a ser queimada", reduzindo a remuneração das empresas para cerca de 7% a partir de 2015.

Não foi confirmado se a proposta já foi apresentada para o governo do Estado, responsável pelo Metrô e pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Na manhã desta segunda-feira, em entrevista à Rádio Estadão, o secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou que, por enquanto, ainda não há nenhum pedido vindo do governo Geraldo Alckmin (PSDB) para reajuste de tarifas.

Dinheiro – De 90 milhões de viagens por dia feitas nos ônibus, apenas 8% são pagas em dinheiro, segundo informações disponíveis no site de transparência da São Paulo Transporte (SPTrans), empresa da prefeitura que gerencia a frota de ônibus.

Os estudantes equivalem a 6% das viagens – mas o dado inclui todos, não só os de baixa renda. Além disso, cerca de 10% das viagens são feitas por passageiros que não pagam – na maioria, idosos. Mas, na prática, de cada três viagens de ônibus, uma é gratuita: são decorrentes da integração gratuita que dá direito a usar até três ônibus durante a viagem.

Para garantir a circulação de todos os coletivos, a prefeitura precisa de cerca de 6 bilhões de reais por ano. A arrecadação com venda de créditos do bilhete único é de pouco mais do que 4 bilhões de reais. Entretanto, parte dos valores precisa ser repassada ao metrô e à CPTM, que mantém acordos de integração tarifária.

Mais mudanças – Além de definir a nova tarifa, a prefeitura deve anunciar, nos próximos dias, como será a licitação das empresas que vão operar os ônibus da cidade. Uma das alterações em estudo é o fim das cooperativas de lotações, transferindo toda as linhas para empresas regulares – a gestão Haddad pretende atrair companhias internacionais para o setor, hoje controlado por quatro famílias.

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Obras do BRT Salvador começam no primeiro semestre de 2015

As obras do sistema de BRT (Bus Rapid Transit) ou Transporte Rápido por Ônibus de Salvador terão início no primeiro semestre de 2015. A informação é do secretário de Urbanismo e Transporte de Salvador (Semut), Fabio Mota, em audiência pública realizada no Centro Cultural da Câmara Municipal na manhã desta terça-feira, 16.

Segundo Mota, as obras devem começar pela construção de quatro complexos de viadutos no trecho entre a Lapa e o Iguatemi, que ajudarão a otimizar a mobilidade urbana na cidade. Eles devem ficar prontos até dezembro de 2016.

Segundo o secretário, serão dois complexos nas proximidades do Parque da Cidade, um na Lucaia, um na avenida ACM, próximo ao Hiperposto, e um mergulho na Praça Newton Rique (Iguatemi), ligando o local à avenida Tancredo Neves.

As obras serão financiadas pelo BNDES, Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e por recursos da Prefeitura de Salvador, que terá gastos de cerca de 180 milhões oriundos das licitações das empresas de ônibus, realizadas este ano.

Enquanto os viadutos não ficam prontos, Mota informou que, a partir de janeiro, 700 novos ônibus estarão em atividade, com o intuito de amenizar os problemas de transporte público da cidade.
"Compreendo os problemas. Não é preciso ser secretário para notar a deficiência do transporte público em Salvador", disse ele, ao ouvir críticas da população e dos representantes do fórum "A Cidade Também é Nossa".

Plano de otimização
O novo sistema de transporte público de Salvador, conforme foi discutido na audiência, ainda terá um plano de otimização de mobilidade urbana.

Entre os objetivos do plano estão alterar, criar e extinguir linhas que não oferecem boa utilização do serviço à população. As mudanças terão como prioridade um melhor planejamento do transporte público em cima dos locais e períodos de maior demanda dos usuários.

Entre as exigências dos representantes da população estão ônibus com 100% de acessibilidade e novas medidas de segurança, a exemplo de veículos de GPS, com ventilação forçada e acesso de entrada pela frente. 

O encontro foi liderado pela vereadora Aladilce Souza (PCdoB) e reuniu na bancada, além do secretário Fabio Mota, do Sindicato dos Rodoviários, do fórum "A Cidade Também é Nossa" e da Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador).

Mariana Mendes, com informações de Luan Santos
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Tarifa de ônibus em Ponta Grossa pode chegar a R$ 2,90

O Conselho Municipal de Transportes de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, vai apresentar ao prefeito Marcelo Rangel (PPS) o preço de R$ 2,90 na tarifa do transporte coletivo na cidade. O preço sugerido para quem usa bilhete eletrônico vai para R$ 2,70.

Os novos valores, no entanto, ainda não estão em vigor. A definição vai depender de decreto municipal, após análise do prefeito Marcelo Rangel (PPS).

A reunião começou às 16h30 desta segunda-feira (15) e durou cerca de quatro horas, na sala da Secretaria Municipal de Planejamento. Os conselheiros levaram em conta a análise da planilha de custos e dos documentos contábeis apresentados pela operadora do sistema, que é a Viação Campos Gerais (VCG). O prefeito ainda não se manifestou sobre a decisão do Conselho de Transportes.

O preço em vigor é de R$ 2,60 para quem paga em dinheiro e R$ 2,50 para quem usa bilhete eletrônico. O reajuste foi pedido no início de novembro pela VCG. A Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte, que fiscaliza a prestação do serviço, tinha apontado a tarifa de R$ 2,88. A empresa agora aguarda decisão da prefeitura para se manifestar.

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