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EPTC apela a lombadas em corredores de ônibus

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O novo Código de Trânsito Brasileiro foi instituído em 1997. Nos anos iniciais da vigência da norma, houve uma queda no número de mortes nas vias. De acordo com o Ministério da Saúde, o estabelecimento de multas severas e um sistema de pontuação que pode resultar na perda da carteira de habilitação fez com que os motoristas passassem a ser mais prudentes.

Entretanto, para o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), Vanderlei Cappellari, somente o alerta aos motoristas não é suficiente. “Grande parte dos atropelamentos é causada por excesso de velocidade. Quando os motoristas não respeitam os alertas, precisamos partir para medidas mais agressivas.”

É assim que Cappellari justifica a implementação de uma lombada física no corredor de ônibus da avenida Teresópolis, na zona Sul da Capital. Em análise que avalia a segurança do pedestre, foram constatados 21 atropelamentos nos últimos dois anos no local. Uma vez que a prioridade do órgão é reduzir acidentes que envolvam pedestres, a lombada foi instalada como garantia de um controle mais eficaz.

Entre 2007 e 2013, 13.968 pessoas morreram vítimas de acidentes de trânsito no Rio Grande do Sul. Destas, 2.936 eram pedestres, o que equivale a 21%. Os atropelamentos foram responsáveis por 2.892 óbitos. De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RS), somente no ano passado, o Estado registrou 394 mortes de pedestres.

Porto Alegre, por sua vez, contabilizou um aumento no número de mortes em razão de atropelamentos no ano passado. Em 2012, 39 pessoas perderam a vida após serem atingidas por veículos. O número saltou para 49 em 2013. No que diz respeito a atropelamentos envolvendo ônibus, dados da prefeitura indicam que houve uma queda de 2013 para 2014. No primeiro semestre do ano passado, foram registradas 13 ocorrências. No mesmo período deste ano, sete mortes foram constatadas.

De acordo com a EPTC, já houve uma experiência positiva que envolveu a instalação de lombada física em corredor de ônibus, na avenida Bento Gonçalves, em frente à Escola Estadual de Ensino Médio Agrônomo Pedro Pereira. Os atropelamentos na área zeraram. “Não é uma medida que gostamos de adotar, mas, infelizmente, foi necessário devido ao volume de acidentes”, garante o diretor-presidente da empresa.

A necessidade da instalação de um artifício físico para que motoristas de ônibus reduzam a velocidade em corredores exclusivos coloca em xeque treinamentos e instruções recebidas pelos profissionais nas empresas em que trabalham. O engenheiro e gerente executivo do Consórcio STS, que engloba as companhias que gerenciam as linhas que alimentam a zona Sul da Capital, Antônio Augusto Lovatto, afirma que todas as medidas tomadas para reforçar a segurança no trânsito, tanto para motoristas quanto pedestres, são bem-vindas. 

“Os ônibus devem seguir o que a legislação propõe em determinados locais e devem cumprir a velocidade imposta. Essa lombada vem como auxílio para que a velocidade seja ainda menor quando o volume de pedestres é maior e, assim, não ocorram ocidentes”, garante. A reportagem também procurou a assessoria da Carris, que se utiliza do corredor com as linhas T4 e T11, mas não obteve retorno.

Para engenheiro, redutor de velocidade é uma ‘violência’

O engenheiro de trânsito Mauri Panitz, que por 35 anos trabalhou no Ministério dos Transportes, afirma que a implantação de lombadas físicas em vias onde transitam veículos de transporte coletivo é um “crime atroz”. A afirmação tem como base a proibição expressa na resolução nº 39/38 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

No artigo 5º da resolução, fica evidente que a permissão dos dois tipos de lombada, usados quando alternativas de engenharia de tráfego se mostram ineficazes para a redução de velocidades e acidentes, não se encaixa em vias onde circulam linhas regulares de transporte coletivo. “A lombada não é um dispositivo de segurança, é uma violência. Todo mundo quer ter uma em frente a sua casa para garantir a proteção de seus filhos, mas amaldiçoam a existência delas em outros pontos da cidade”, alega.

Para Panitz, nenhum engenheiro de trânsito cometeria a “insanidade” de recomendar a instalação de uma lombada em corredor de ônibus. A altura máxima permitida para a lombada, de acordo com o Contran, é de dez centímetros. O engenheiro afirma que poucos respeitam a imposição. Como alternativa, ele recomenda a utilização de sinalização de solo, que leva em consideração, inclusive, o tempo de reação psicológica do motorista. “É um projeto que deve ser conduzido e examinado por um profissional de trânsito”, ressalta. De acordo com a EPTC, não há previsão de que novos obstáculos sejam instalados em corredores de ônibus na Capital.

Por Suzy Scarton
Informações: Jornal do comércio 


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Passageiros ignoram Lei e viram "DJs" em ônibus da Grande Vitória

Uma Lei estadual proíbe o uso de aparelhos alto falantes dentro dos coletivos e prevê multa de R$ 500. O problema é que essa Lei ainda não foi regulamentada e muitos usuários do transporte público continuam ouvindo músicas sem a utilização de fones de ouvido.

Como no caso registrado por um telespectador da Rede Vitória. No vídeo abaixo é possível perceber que a pessoa não utiliza fones e o som incomoda os demais passageiros.

A diretora Operações da Ceturb, Rosane Giubert, explica que em casos como o do vídeo, a orientação é tentar sempre o diálogo. Motoristas e cobradores podem abordar o passageiro se ele estiver incomodando.

“O ideal é que todos nós exerçamos o papel de fiscalizador e orientador, então a conversa com a pessoa é o primeiro momento, solicitando que se cumpra a Lei. Porém, em casos extremos em que incomode a todos no veículo, é possível que o motorista leve o coletivo até uma Delegacia e registre um boletim de ocorrência”, explicou.  

Nos ônibus do sistema Transcol existem adesivos com avisos de proibição do uso de aparelhos sonoros no modo alto falante, conforme prevê a Lei estadual 9.832/2012. E de acordo com a Ceturb, o resultado tem sido positivo, o número de pessoas que usam aparelhos de som sem a utilização de fones diminuiu, desde que estes adesivos foram fixados com o objetivo de orientar e de conscientizar os usuários.

Quem não quer incomodar os outros passageiros tem bom senso e utiliza os fones, como é o caso da vigilante Sonia Pereira. “Do mesmo jeito que eu não quero e não sou obrigada a ouvir as musicas que os outros estão ouvindo, eles também não são obrigados a ouvir as minhas músicas”.  

Menos barulho é sinônimo de alívio para os usuários do transporte coletivo e para os profissionais que são obrigados a lidar com isso todos os dias.

Informações: Folha Vitória

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Prefeitura de Goiânia licitará projetos para criar mais 16 corredores de transporte

A Prefeitura de Goiânia licitará projetos  para a implantação de mais 108 quilômetros de corredores preferenciais de ônibus nas seguintes Avenidas: 3ª Radial, Castelo Branco, Mutirão, São Francisco (Santa Genoveva), Pio XII, T-10, Consolação (Setor Rodoviário), Mangalô (Morada do Sol), Marechal Rondon, Leste-Oeste, Feud José Sebba, Bernardo Sayão, Aderup (Cidade Jardim), além das principais vias no Residencial Fort Ville. Segundo a CMTC os recursos federais estão garantidos e essas licitações serão realizadas no próximo semestre.

Antes, a Prefeitura quer implantar outros seis corredores, cujos projetos estão prontos e as licitações das obras devem começar em outubro, nas Avenidas T-7, Independência, T-63 (continuação), T-9, T-63, 85, 24 de Outubro e Independência, que vão somar 49 quilômetros. O governo federal já liberou R$ 155,3 milhões para implantação desses seis corredores, cujas obras devem começar neste ano pela Avenida T-7, e para licitar os projetos dos demais no próximo ano.

Informações: O Popular

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Projeto quer acabar com motor na frente dos ônibus para evitar surdez

O Ministério Público do Distrito Federal constatou, através de pesquisa, que 45% dos cerca de 15 mil motoristas e cobradores de ônibus de Brasília apresentavam perda auditiva por causa do barulho alto do motor que fica na frente – ao lado do motorista – na maioria dos coletivos que transita pela cidade.

Com base nesta pesquisa, o Projeto de Lei 6946/13, do deputado Gonzaga Patriota, em análise na Câmara Federal, proíbe a circulação de ônibus com motor dianteiro para transporte coletivo de passageiros. A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

O projeto veda a compra, pelas concessionárias, de ônibus com motor na frente. Os ônibus com essas características devem ser substituídos, gradativamente, por outros com motor traseiro ou central. Em sua argumentação, o deputado apresentou vantagens do motor traseiro como melhor estabilidade do veículo, mais conforto para o motorista, maior segurança e menor desgaste de pneus.

“São comuns os casos de pessoas que desencadearam perda auditiva por exposição prolongada ao ruído intenso, por isso é de fundamental importância que haja um controle rígido quanto às medidas preventivas em relação à saúde auditiva”, alerta a fonoaudióloga Marcella Vidal, da Telex Soluções Auditivas.

Além do barulho, o motor tem vibrações e emana muito calor, o que pode prejudicar ainda mais a saúde dos rodoviários, que ainda enfrentam o barulho do trânsito.  Nos últimos 11 anos, quase cinco mil rodoviários pediram licença do trabalho e ficaram mais de dois milhões de dias sem trabalhar devido à perda crescente de audição; alguns até se aposentaram por invalidez.

A exemplo da capital federal, outras cidades brasileiras estão em alerta para este grave problema. Uma lei estadual de São Paulo, por exemplo,  já proíbe a compra de ônibus com motor dianteiro. A PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído) é um mal que pode atingir todos os trabalhadores expostos com frequência a sons acima de 80 decibéis, como é o caso dos rodoviários.

“Infelizmente, é comum que o indivíduo só procure tratamento quando o caso já está mais grave. Qualquer dano à audição vai se somando ao longo do tempo e os efeitos podem não ser logo sentidos. A exposição frequente ao barulho pode levar, com o tempo, à perda permanente e irreversível da audição”, lembra a fonoaudióloga da Telex, especialista em audiologia.

Sem cuidados preventivos, outros trabalhadores, como guardas de trânsito, funcionários de fábricas, de gráficas, músicos, Djs, operadores de britadeira, trabalhadores que atuam em pistas de aeroportos, entre outros, também podem sofrer perda irreversível de audição, se não usarem protetores auriculares.

Aqueles que trabalham em indústrias, por exemplo, têm que ser submetidos a exames de audiometria de seis em seis meses e, quando constatada alguma lesão, devem se afastar. Já os músicos que realizam ensaios e shows constantes apresentam danos à audição com certa frequência, pois o sistema de som pode atingir 130 decibéis ou mais. No caso dos operadores de telemarketing, é o uso de fone de ouvido unilateral que pode trazer danos à audição.

“O operador de telemarketing precisa fazer sempre o revezamento do fone, do ouvido direito para o esquerdo; dar pausas de pelo menos 10 minutos para cada hora de trabalho, manter o volume baixo, em torno de 60dB, nível normal de uma conversa, e realizar exames de audiometria anualmente para checar  a audição”, orienta Marcella Vidal.

Em ambientes com ruídos intensos, a fonoaudióloga recomenda o uso de protetores auriculares, como os da Telex, por exemplo, que reduzem o volume excessivo, propiciando uma audição mais confortável do som ambiente. Os atenuadores, como são chamados, são feitos em acrílico e moldados de acordo com a anatomia do ouvido de cada pessoa; e diminuem o barulho ambiente em 15 ou até em 25 decibéis, de acordo com o desejo do usuário.

No entanto, quando já existem suspeitas de perda auditiva, o melhor a fazer é procurar um médico otorrinolaringologista. Na maioria dos casos, o uso de aparelho auditivo é recomendado. “Quanto mais rápido o problema for detectado e se optar pelo aparelho, melhor será para o indivíduo sentir-se integrado à sociedade, participando das conversas com amigos e parentes”, conclui a fonoaudióloga.

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VLT vai “eliminar” 125 linhas de ônibus em Cuiabá e Várzea Grande

O estudo para operação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) prevê a eliminação de 125 linhas do transporte coletivo de Cuiabá, Várzea Grande e Intermunicipal, além da extinção do funcionamento dos micro-ônibus na Capital. 

Porém, o plano de funcionamento poderá ser colocado em prática somente com a conclusão total dos dois trechos do modal e não há previsão de entrega das obras. O material é elaborado com base no atual modelo de transporte das cidades, que hoje contam com 630 ônibus circulando. Quando colocado em prática, o número de ônibus será reduzido para 480 veículos. O maior impacto é previsto para as regiões “cortadas” pelo VLT, que terá uma linha partindo do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até o Terminal do CPA 1, em Cuiabá. 

O segundo trecho segue do Porto até o Coxipó, na Capital. Assessor de mobilidade urbana Rafael Detoni, da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), garante que a redução do número de linhas e ônibus não afetará a frequência dos coletivos e a espera dos passageiros nos pontos, uma vez que o novo modelo prevê a redução do tempo de circulação dos carros, em decorrência da diminuição do percurso percorrido. 

Destaca que, atualmente, os coletivos partem dos bairros sentido ao Centro, ou outros pontos mais distantes. Com isso, há uma coincidência de linhas em alguns trechos como, por exemplo, na avenida Historiador Rubens de Mendonça. Com o novo modelo, os ônibus terão as viagens reduzidas dos bairros até os pontos de integração com o VLT, que percorrerá as linhas mais longas. 

Assim, não haverá necessidade dos coletivos “concorrerem” com o modal e passarão a atuar de forma mais concentrada nos bairros, funcionando como alimentadores da linha principal. Cita que regiões mais distantes do percurso do VLT também terão impacto, porém bem menor que os previstos para os bairros próximos às linhas do modal. Das atuais 232 linhas operantes em Cuiabá, Várzea Grande e Intermunicipal, somente nove não serão alteradas com o início da operação do VLT e três do Intermunicipal serão mantidas. Isso reflete em redução de quilômetros rodados ao mês de 18% em todo o sistema. 

Em Cuiabá, a queda será de 21% e no intermunicipal, 45%. Em Várzea Grande haverá um aumento de 21% na quilometragem operada mensalmente. Detoni aponta que isso ocorrerá na cidade em decorrência da mudança do Terminal André Maggi para a região do Aeroporto. “A maioria dos ônibus de Várzea Grande faz integração no Terminal. Com a mudança de local, os ônibus terão que percorrer uma distância maior, por isso o incremento”. O estudo foi realizado entre agosto e dezembro de 2013. 

Questionado se a demora na entrega da obra compromete a validade do projeto de operação, Detoni afirma que não. Já a entrega parcial do VLT não surtiria o efeito desejado com o planejamento. “É um modelo de transporte integrado e as duas linhas são necessárias para o funcionamento adequado do modelo de operação proposto”. Atualmente as obras do VLT estão concentradas na avenida da FEB, em Várzea Grande, e a previsão oficial de entrega do modal é dezembro de 2014.

Informações: Só Notícias/Gazeta Digital

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Prefeitura de SP suspende corredor na 23 de Maio

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Os corredores de ônibus nas avenidas 23 de Maio e Celso Garcia, dois dos principais projetos anunciados pelo prefeito Fernando Haddad (PT), foram excluídos das licitações que serão abertas neste ano.

Eles integravam o bloco de 128 km que tiveram a licitação barrada pelo TCM (Tribunal de Contas do Município), em janeiro, por não ter projetos nem recursos garantidos.

Neste mês, a prefeitura obteve recursos federais e vai licitar três corredores (41,4 km), como o da Radial Leste.

Os da 23 de Maio, da Celso Garcia e outros quatro fazem parte dos 88 km para os quais a prefeitura diz não ter dinheiro. Como o tempo médio de obra é de dois anos, os projetos podem não ficar prontos na atual gestão.

Para o consultor Horácio August Figueira, depois do corredor da Radial Leste, o da 23 de Maio é o projeto mais importante. “O eixo norte-sul já precisa de outro sistema de média capacidade para atrair viagens do metrô”, diz.

O corredor da 23 de Maio, que passará também por outras vias, ligará Santana (zona norte) a Interlagos (zona sul). O da Celso Garcia vai do centro à zona leste. Ambos haviam sido prometidos também na gestão Marta Suplicy (PT).

As duas vias têm faixas exclusivas, mas corredores são mais velozes, diz o engenheiro Luiz Célio Bottura.

No total, a prefeitura tem dinheiro para fazer 165,5 km de corredores, sendo que 124,1 km deles haviam sido licitados na gestão Gilberto Kassab (PSD). A promessa de Haddad é construir 150 km.

A Secretaria dos Transportes afirmou que os corredores previstos na licitação barrada serão feitos. Segundo a pasta, os projetos estão prontos e está em estudo a fonte dos recursos. Disse ainda que foram priorizados, nessa primeira licitação, projetos em vias que não têm faixas exclusivas de ônibus.

Informações: Uol

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