Prefeitura do Rio inicia operação de nova linha do BRT Transbrasil ** No Recife, Estudantes já podem usar a Carteira de Estudante 2024 digital ** Metrô de Salvador tem ganho de 14% em número de passageiros ** Airport Bus Service é o melhor para o translado entre os aeroportos de Guarulhos e Congonhas ** Novo sistema de transporte coletivo de Novo Hamburgo começa a operar a partir de 27 de abril ** Projeto de trem de alta velocidade entre Rio e São Paulo prevê estações em 9 cidades ** SIGA O BLOG MEU TRANSPORTE

Totalmente incompleto, BRT Recife inicia operação amanhã

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Após vários adiamentos, entrará em operação amanhã o sistema de BRT (Bus Rapid Transit) pernambucano, seis dias antes do primeiro jogo da Copa do Mundo. Contudo, os usuários da Via Livre, como foi denominado o novo sistema de transporte público, inicialmente vão contar com um serviço incompleto e funcionando de forma improvisada.

Isto porque apenas o Corredor Leste-Oeste, que liga o centro do Recife a Camaragibe, começa a funcionar. Diferente do previsto, a via segregada para os BRTs vai contar apenas com duas das 16 estações projetadas.

Além disso, das sete linhas do BRT previstas para operar no trecho do corredor Leste/Oeste neste mês apenas uma vai entrar em atividade amanhã (a Camaragibe-Derby). Até 14 BRTs farão o percurso entre o Terminal Integrado de Camaragibe e a Estação Derby, área central da capital.

Segundo o presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes, Nelson Menezes, responsável pela operação do sistema, de amanhã até a próxima segunda-feira (9), a operação da Via Livre será das 9h às 16h e os ônibus circularão em intervalos de 20 minutos.
"No entanto, se tudo ocorrer dentro do planejado, na terça-feira os BRTs circularão no horário dos demais ônibus, das 5h às 23h", disse Nelson Menezes. Ele informou que quem quiser ir à Boa Vista contará com a já existente linha de ônibus convencional Camaragibe-Boa Vista.

Já o Corredor Norte-Sul, que liga o centro do Recife à Igarassu, só deve entrar em operação no dia 15 de junho, contando com duas das 30 estações do seu percurso.

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Metrô de São Paulo pode parar nesta quinta

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Uma reunião realizada no início da tarde desta quarta-feira (4) entre o Sindicato dos Metroviários de São Paulo e representantes do Metrô terminou sem acordo, e os funcionários poderão entrar em greve na quinta-feira (5). O encontro ocorreu na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no Centro da capital paulista.

Após uma hora e meia de reunião, o presidente do sindicato da categoria, Altino Melo dos Prazeres, afirma que a categoria não aceitará uma proposta com reajuste inferior a dois dígitos, ou seja, menos de 10%. A categoria reivindica 16,5% de reajuste salarial.

Ato
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo – que representa funcionários do Metrô nas linhas 1, 2, 3 e 5 da capital paulista – aprovou a greve em assembleia na terça-feira (27). A categoria ainda pretendia trocar a greve por catraca livre, mas o governador Geraldo Alckmin já recusou a sugestão.

O presidente do sindicato, Altino Melo dos Prazeres, explicou que a greve deve começar na madrugada, entre 4h e 5h. "Não há como interromper exatamente à meia-noite. O pessoal vai concluir o turno até a 1h, 2h (da madrugada) e depois o pessoal do turno seguinte não entra para trabalhar", explicou.

A categoria já tinha declarado estado de greve no dia 20, período no qual os motoristas de ônibus faziam paralisação na cidade. Desde quinta (22), parte dos funcionários passou a trabalhar sem o uniforme do Metrô e a usar coletes da campanha salarial.

O Metrô informou que “está aberto ao diálogo” para chegar a um acordo com os funcionários e que “confia no bom senso da categoria” para que os usuários não sejam prejudicados.

Informações: O Globo | Globo

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Recife é a capital mais congestionada do País

Segundo a pesquisa da empresa de tráfego TomTom, divulgada nesta quarta-feira (4), Recife é a capital mais congestionada do País. Em comparação com o total de vias, a capital pernambucana tem trânsito pior do que São Paulo.

Recife tem 60% de suas vias com trânsito lento nos horários de pico. Enquanto a capital paulista chega a ter 46% de suas vias congestionadas no horário de pico e Salvador com 59%.

Os pesquisadores utilizaram dados coletados dos aparelhos GPS da empresa de tráfego TomTom espalhadas pelas frotas, e de aplicativos de celulares que usam a tecnologia da empresa.

A medição do tráfego não leva em conta o tamanho dos congestionamentos - como faz, por exemplo, a Companhia de Engenharia de Tráfego. "O que medimos é a densidade do congestionamento", diz o gerente de vendas da empresa, Julio Quintela. É uma comparação entre a qualidade de ruas existentes na cidade e quantas delas estão congestionadas. "Também fazemos a comparação da densidade nos horários de pico e fora delas, o que é um indicativo da infraestrutura", diz Quintela.

Quintela afirma que os dados mostram menos infraestrutura dessas cidades para absorver os congestionamentos. "Notamos que as cidades do Nordeste tiveram aumentos dos congestionamentos no último ano. Uma hipótese para isso é a grande quantidade de obras públicas nas vias, para a Copa, que podem ter aumentado o trânsito", diz.

MUNDO - A pesquisa também comparou a densidade do trânsito nas 120 maiores cidades do mundo. Nesse quesito, Brasil tem duas cidades entre os top 5 (São Paulo e Rio). "Fizemos essa análise levando em conta uma lista prévias das maiores cidades, por isso Recife ficou de fora", explica Quintela.

A cidade com mais vias congestionamentos no mundo é Moscou, na Rússia, onde 74% das vias ficam saturadas nos horários de pico. Em segundo lugar, Istambul, na Turquia, com 62% das vias saturadas.

VEJA A LISTA DAS CAPITAIS BRASILEIRAS COM PIOR CONGESTIONAMENTO:

1- Recife: 60%
2- Salvador: 59%
3- Rio de Janeiro: 55%
4- Fortaleza: 48%
5- São Paulo: 46%
6- Belo Horizonte: 42%
7- Porto Alegre: 38%
8- Curitiba: 34% 
9- Brasília: 27%

VEJA RANKING MUNDIAL DAS CIDADES COM PIOR CONGESTIONAMENTO:

1- Moscou: 74%
2- Instambul: 62%
3- Rio de Janeiro: 55%
4- Cidade do México: 54%
5- São Paulo: 46%
6- Palermo: 39%
7- Varsóvia: 39%
8- Roma: 37%
9- Los Angeles: 36%
10- Dublin: 35%

Informações: NE 10

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Trecho da Transcarioca que liga Barra a Galeão é inaugurado nesta quarta

O Consórcio BRT inicia nesta quarta-feira (4) mais uma etapa do BRT Transcarioca. Trata-se do serviço Alvorada-Galeão (semi-direto), que funcionará, das 5h às 23h, com quatro estações fazendo a ligação entre o aeroporto internacional e a Barra: Galeão 1 e 2, Vicente de Carvalho e Alvorada. O primeiro trecho foi inaugurado no dia 2 de junho, entre o Tanque e a Alvorada, com 19 estações.
Foto: blogpontodeonibus.wordpress.com
Com o Transcarioca, os visitantes que chegam à cidade para acompanhar as partidas da Copa do Mundo poderão desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim e chegar à Barra da Tijuca via BRT ou ao Centro, Zona Sul e até mesmo ao Maracanã graças à conexão com o metrô na estação Vicente de Carvalho.

Situadas junto à área de desembarque dos Terminais 1 e 2 do AIRJ, as estações Galeão 1 e 2 possuem bilheterias no saguão e contam com profissionais com noções de inglês para auxiliar os turistas. Cada ônibus da frota que fará o serviço pode transportar até 180 passageiros, possuem bagageiros e são movidos a biocombustível não poluente.

Para evitar acidentes, o prefeito Eduardo Paes disse que foram colocadas grades em toda a extensão do BRT. "O sujeito, para atravessar, tem que pular. Ele tem que querer ser atropelado. Está tudo muito bem sinalizado. Se as pessoas respeitarem as regras, a gente vai ter uma experiência muito bem-sucedida", destacou Paes.

Além disso, policias militares à paisana vão trabalhar a bordo dos ônibus para dar proteção aos passageiros durante a Copa do Mundo, que começa no dia 12 de junho e vai até 13 de julho.

Tanque-Alvorada
Um dos principais desafios da Transcarioca será educar motoristas e pedestres a respeitarem a faixa exclusiva. Em dois dias de operação da linha Tanque-Alvorada, foram 313 multas e 31 automóveis rebocados, segundo a Secretaria de Ordem Pública.

Informações: G1 Rio

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Em SP, Vagas de estacionamento dão lugar às bicicletas

A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (4) a construção de 400 quilômetros de ciclovias segregadas até 2016. Para o novo projeto, será necessário retirar cerca de 40 mil vagas de estacionamento da região central da cidade.

Nas obras propostas serão gastos R$ 80 milhões (R$ 200 mil por quilômetro). Avenida Paulista, Ruas Vergueiro e Domingo de Moraes devem ganhar faixas exclusivas para bicicletas.

"Vamos tirar vagas dos carros para uma ocupação do espaço público pelas bicicletas. É uma mudança para valer na cidade.”, afirmou o secretário dos transportes, Jilmar Tatto, no Conselho Municipal de Transportes e Trânsito (CMTT), nesta manhã.

Um projeto-piloto já é colocado em prática e terá um trecho de 1,6km, ligando o Largo do Paissandu à Estação Júlio Prestes.

O prefeito Fernando Haddad, em seu Plano de Metas, já havia prometido construir 400 quilômetros de vias para os ciclistas até o final de sua gestão.

Por Débora Laís
Informações: Diário de SP

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Legado da Copa na mobilidade urbana só beneficiará cidades-sede

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Um dos argumentos para justificar a Copa do Mundo no Brasil, o legado da mobilidade urbana gerou uma divisão entre as 12 capitais que vão sediar os jogos e as 15 demais que assistirão só pela TV. As cidades que recepcionarão jogadores e turistas tiveram verbas específicas para o Mundial, prioridade quando os recursos eram distribuídos também a outros centros, e uma fiscalização mais rigorosa para que as obras pudessem ser entregues a tempo.

Apenas dentro da rubrica Copa do Mundo, o governo disponibilizou R$ 12,85 bilhões, divididos em PAC Copa, PAC Legado da Copa e Entorno das Arenas. Todas são obras apresentadas pelo governo federal à Fifa, responsável por organizar o evento. Nos projetos estão melhorias urbanas e viárias para ajudar o trajeto dos torcedores pelas cidades, do aeroporto até o estádio, além do conforto ao redor das arenas construídas para sediar as partidas.

Além dessa verba com carimbo específico, as capitais escolhidas como sede do Mundial de 2014 também acabaram entrando à frente na fila de prioridades quando foram analisados os recursos gerais do PAC Mobilidade Urbana. Lançado ainda no primeiro ano de mandato da presidente Dilma Rousseff, o programa reservou R$ 32,49 bilhões para investimentos em cidades com população acima dos 700 mil habitantes.

Para melhor organizar os trabalhos, elas foram divididas em três grupos. No primeiro, estão nada mais nada menos do que nove das 12 cidades-sede: Salvador, Fortaleza, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. No segundo grupo aparece Manaus, ao lado de outras cinco cidades, sendo três capitais (Goiânia, São Luís e Belém). E no terceiro, Natal, no mesmo bloco com outros seis municípios.

Em agosto de 2012, dois meses antes das eleições municipais, o Ministério das Cidades lançou o PAC Mobilidade Urbana para médias cidades. Para atender os 75 municípios com população entre 250 mil e 700 mil habitantes, foram reservados R$ 8,06 bilhões. Nesse grupo surge a única cidade-sede da Copa do Mundo não beneficiada no lote anterior de verbas: Cuiabá.

PRESSÃO Tudo parecia ir bem até que chegaram as manifestações de junho de 2013, às vésperas da Copa das Confederações, evento teste da Fifa. Milhares de brasileiros foram às ruas protestar contra os investimentos na Copa e pedir mais recursos para educação, saúde e saneamento. Em meio ao tumulto e em plena Copa das Confederações, a presidente Dilma convocou governadores e prefeitos de capitais para reunião de emergência no Palácio do Planalto. Além de anúncios gerais, como a defesa de um plebiscito para discutir reforma política, o anúncio da vinda dos cubanos para o Mais Médicos e dos recursos do pré-sal para educação, Dilma reservou R$ 50 bilhões para o Pacto pela Mobilidade, que buscava “melhor qualidade, menor tarifa e mais transparência nos gastos na área de transporte público”.

A tarefa de discutir os projetos foi dividida em grupos. O primeiro deles incluiu oito das 12 sedes e suas respectivas regiões metropolitanas: São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Cuiabá, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza. Natal, Brasília e Manaus ficaram para uma segunda leva de capitais envolvidas no pacto.

DESIGUAL Quando se fala apenas de recursos do orçamento-geral da União, levantamento feito pela liderança do DEM no Senado junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) mostra que, entre 2011 e 2014, as cidades-sede tiveram dotação orçamentária para obras de mobilidade urbana de R$ 2,2 bilhões, dos quais R$ 353 milhões foram efetivamente pagos. No caso das não sedes, foram destinados R$ 751,8 milhões e pagos apenas R$ 5,8 milhões. Mas todas as obras de mobilidade são, como destacou o secretário nacional de Transportes e Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Júlio Eduardo dos Santos, compostas de maneira tripartite: um terço de orçamento do governo federal, um terço de financiamento do BNDES e um terço de contrapartida de estados e municípios.

O disparate nas obras de mobilidade se repete nas reformas e ampliações dos aeroportos. O investimento total do PAC 2 em aeroportos, de responsabilidade da Infraero, foi de R$ 5 bilhões em 21 aeroportos, sendo R$ 3,27 bilhões destinados aos 12 terminais das capitais que terão jogos.

Pressa conforme o prazo de entrega

O secretário nacional de Transportes e Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Júlio Eduardo dos Santos, afirmou que é um equívoco pensar que as obras de mobilidade urbana que estão sendo feitas ao longo dos últimos três anos são exclusivamente destinadas à Copa. Assim como a presidente Dilma Rousseff afirmou em relação aos aeroportos, Júlio disse que o legado para os brasileiros está garantido. “É como quando reformamos a casa para dar uma festa aos amigos. No dia seguinte, quando todos tiverem ido embora, a casa ainda estará lá para que nós possamos desfrutar”.

Júlio afirmou que a distribuição de recursos seguiu critérios populacionais e estratégicos. E também foram alavancados por juros subsidiados para facilitar o empréstimo. “Cada prefeito e governador teve que apresentar os projetos, sem os quais o dinheiro não seria disponibilizado. E este só é liberado à medida que as obras avançam em seu cronograma de execução”, assegurou.

O secretário admite, contudo, ser inevitável uma atenção maior às obras realizadas nas cidades que sediarão os jogos. “Qual a diferença entre elas e as demais, realizadas em outras cidades brasileiras? Que as primeiras têm uma data-limite para serem entregues (o início dos jogos). As demais têm um cronograma um pouco mais flexível”, completou.

PULVERIZAÇÃO Para o cientista político Leonardo Barreto, a análise de que uma parte das cidades sairá em vantagem por sediar os jogos da Copa, em comparação com as demais, é inevitável. Mas saiu em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que quis que a Copa fosse realizada em 12 sede espalhadas pelas cinco regiões. “De certa maneira, isso desconcentrou os investimentos dos eixos normalmente beneficiados com recursos.” Já o cientista político da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Rui Tavares Maluf considera ser impossível falar em legado nacional em um país das dimensões do Brasil. “Minha maior preocupação é se, de fato, as obras nas cidades-sede ficarão prontas após a realização do Mundial”. 

Por Paulo de Tarso Lyra
Informações: Estado de Minas

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