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Licitação de projeto do VLT de Natal fica para maio

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Apontado como parte da solução na mobilidade urbana da Grande Natal, o sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) ainda não tem data prevista para começar a funcionar. A licitação do projeto executivo, que tinha sido anunciada para este mês, ficou para maio. Ontem, o assunto foi debatido em uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) deve começar a receber, no próximo mês, os 12 VLTs e as duas locomotivas adquiridos com R$ 154 milhões do PAC Equipamentos, do Governo Federal. O superintendente da CBTU,  João Maria Cavalcanti, vai hoje (8) ao Ceará, para acompanhar a montagem dos equipamentos. Todo mês, dois veículos devem ser entregues. Eles fazem parte da primeira das quatro etapas.

Outros R$ 311 milhões já foram garantidos pelo PAC Mobilidade para readequação das linhas férreas que já existem, além de reforma de construção de estações (serão 30) e construção de três viadutos, para evitar maior interferência dos trens sobre o trânsito. 

Exaltado pela CBTU e lideranças políticas, o projeto sofreu críticas do professor da Universidade Federal do RN (UFRN), especialista em trânsito, Rubens Ramos.  “Natal terá uma tecnologia 50 anos atrasada. Um trem urbano deve conviver com a  sociedade, parar no sinal, como os carros e ônibus, e estar interligado a bicicletários. Natal, no passado, era uma cidade de vanguarda, mas hoje está atrasada. A Europa não compraria mais VLTs como esse”, afirmou Ramos.

O professor ainda questionou o fato dos veículos usarem diesel como combustível.  Técnica da CBTU responsável pelo projeto, a arquiteta Dulce de Albuquerque afirmou que os trens comprados para as próximas fases podem ser elétricos, dependendo dos projetos com as prefeituras. “Por agora, estamos aproveitamos parte da estrutura que já temos, que é da União”, pontuou.

Apontado como parte da solução na mobilidade urbana da Grande Natal, o sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) ainda não tem data prevista para começar a funcionar. A licitação do projeto executivo, que tinha sido anunciada para este mês, ficou para maio. Ontem, o assunto foi debatido em uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) deve começar a receber, no próximo mês, os 12 VLTs e as duas locomotivas adquiridos com R$ 154 milhões do PAC Equipamentos, do Governo Federal. O superintendente da CBTU,  João Maria Cavalcanti, vai hoje (8) ao Ceará, para acompanhar a montagem dos equipamentos. Todo mês, dois veículos devem ser entregues. Eles fazem parte da primeira das quatro etapas.

Outros R$ 311 milhões já foram garantidos pelo PAC Mobilidade para readequação das linhas férreas que já existem, além de reforma de construção de estações (serão 30) e construção de três viadutos, para evitar maior interferência dos trens sobre o trânsito. 

Exaltado pela CBTU e lideranças políticas, o projeto sofreu críticas do professor da Universidade Federal do RN (UFRN), especialista em trânsito, Rubens Ramos.  “Natal terá uma tecnologia 50 anos atrasada. Um trem urbano deve conviver com a  sociedade, parar no sinal, como os carros e ônibus, e estar interligado a bicicletários. Natal, no passado, era uma cidade de vanguarda, mas hoje está atrasada. A Europa não compraria mais VLTs como esse”, afirmou Ramos.

O professor ainda questionou o fato dos veículos usarem diesel como combustível.  Técnica da CBTU responsável pelo projeto, a arquiteta Dulce de Albuquerque afirmou que os trens comprados para as próximas fases podem ser elétricos, dependendo dos projetos com as prefeituras. “Por agora, estamos aproveitamos parte da estrutura que já temos, que é da União”, pontuou.

Informações: Tribuna do Norte
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Primeiro vagão do VLT deixa Valência, na Espanha, rumo ao Porto de Santos

O primeiro vagão do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) deixa a cidade de Valência, na Espanha, onde estava sendo fabricado, nesta terça-feira, rumo ao Porto de Santos. Antes de chegar ao Município, a composição deverá seguir para o Porto de Amberes, na Bélgica. O veículo deverá chegar a região até 22 de maio.

No total, 22 VLTs circularão no trecho a ser implantado pelo Governo do Estado de São Paulo entre Barreiros, em São Vicente, e o Terminal Porto, em Santos. Todo o sistema custará cerca de R$ 250 milhões ao Estado. A Vossloh venceu a licitação ao propor melhores preço e condições técnicas.

Na segunda quinzena de abril, o presidente da EMTU/SP, Joaquim Lopes da Silva Junior, realizou vistoria técnica à fábrica da Vossloh, acompanhado por autoridades da Baixada Santista.

Os visitantes conheceram o sistema construtivo da empresa, as instalações e o VLT da Baixada Santista. Além disso, experimentaram o VLT em operação em Valência, uma das cidades mais antigas do mundo (fundada há cerca de dois mil anos) e que possui um sistema de transporte considerado referência na Europa.

O primeiro VLT iniciará testes no início do segundo semestre. O período experimental se estenderá até o primeiro trimestre de 2015, quando começará a operação comercial. A entrega dos 22 veículos será concluída em maio de 2015.

A primeira composição é formada por sete vagões e será mostrada à população na estação da Praça Nossa Senhora das Graças, em São Vicente. Dali, o sistema fará testes para entrar em operação experimental.

O VLT entre os dois municípios é inédito no País. Será composto por 22 composições, três delas fabricadas em Valência e outras 19 na fábrica com a qual a Vossloh se consorciou – por força da licitação – em Três Rios, no Rio de Janeiro.

Cada composição transportará 400 passageiros, dos quais 72 sentados. O trajeto levará 30 minutos entre os dois pontos limites do trajeto. E correrá de forma silenciosa sobre os trilhos, podendo desenvolver até 70 km/h, sincronizado com a abertura dos sinais em cruzamentos com outros veículos nas cidades.

O VLT vai operar das 5 horas à meia-noite e, de madrugada, passará por manutenção. Será integrado a linhas de ônibus e bicicletários.

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Em Campo Grande, Faixa exclusiva na Getúlio Vargas deve sair nesta semana

Após adiamentos nas adequações da via e alterações no prazo de entrega, a faixa exclusiva para ônibus e táxis na Avenida Getúlio Vargas deve ficar pronta ainda nesta semana.

A expectativa é da própria Prefeitura da Capital, que alertou, via Secretaria Municipal de Comunicação (Secom), que uma outra alteração no cronograma pode ocorrer, caso as chuvas permaneçam fortes pela noite, quando as reformas são feitas.

Até o momento, a pista do lado direito sentido Centro-Goiabeiras passou por perfilamento do asfalto (retirada das ondulações), recapeamento, podas de árvores e sinalização vertical (placas).

Para ser entregue, o trecho ainda precisa ter sinalização horizontal (pintura no asfalto e indicação de trecho exclusivo de ônibus) e colocação de tachões (sinalizadores com refletivo).

Atrasos seguidos

Desde novembro do ano passado, quando foi implantada a faixa exclusiva de ônibus e táxis na Avenida Isaac Póvoas, a Prefeitura vem prometendo o corredor também na Avenida Getúlio Vargas.

À época, a primeira data informada pelo município foi dia 20 de novembro. Desde então, porém, adiamentos foram sendo feitos.

A última data informada pela Prefeitura é que o trecho seria entregue em meados de março.

Adaptação

Assim como foi feito na Avenida Isaac Póvoas, os motoristas terão um período de adaptação na Avenida Getúlio Vargas.

Após esse tempo, aqueles que trafegarem na faixa exclusiva ou estacionarem do lado direito poderão arcar com multa de R$ 52 e perder três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Caso não retire seu carro, os motoristas poderão ter os veículos guinchados e levado para o pátio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTU). 

Por Isa Souza
Informações: Mídia News
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Em BH, Ampliação do BRT começa no sábado com novas operações na Av. Cristiano Machado

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Um mês depois de inaugurar o Move em Belo Horizonte, a BHTrans vai começar a ampliação do sistema de transporte rápido por ônibus (BRT, na sigla em inglês) no sábado. A empresa ainda não confirma oficialmente quais serão as novidades, mas fontes do setor operacional garantem que dia 12 as três linhas troncais que já operam na Estação São Gabriel ganham reforço de outra troncal, que parte do terminal e usa as pistas exclusivas de concreto da Cristiano Machado e do Centro, e cinco alimentadoras, que saem dos bairros em direção à estação. Em 30 dias de operação, as linhas já existentes foram aprovadas por passageiros, que relatam mais conforto e rapidez nas viagens. Os usuários, no entanto, cobram mais ônibus para reduzir o intervalo das saídas e a superlotação, percebida mesmo fora do horário de pico.

Inicialmente a BHTrans havia marcado a ampliação do Move para 22 de março, mas manteve o sistema sem alterações desde então. Na semana passada, o presidente Ramon Victor Cesar anunciou o início das mudanças, embora sem especificá-las. Em agosto de 2013, o Estado de Minas revelou o planejamento da empresa municipal para as novas linhas de todo o sistema. De acordo com a planilha, seis destinos ainda devem ser contemplados saindo da Estação São Gabriel e usando os corredores das avenidas Cristiano Machado, Santos Dumont e Paraná: Estação José Cândido da Silveira, BH Shopping, Avenida Presidente Carlos Luz e os bairros Alto dos Pinheiros (Noroeste), Vista Alegre (Oeste) e Lagoinha (Noroeste). Considerando o fluxo de passageiros dos bairros para a estação, o planejamento da empresa para o Move prevê 34 linhas alimentando o terminal do Bairro São Gabriel. Seis delas são novidade, duas serão adaptações de percursos que já existem e 26 mantêm os itinerários .   

Via assessoria de imprensa, a BHTrans se manifestou dizendo que vai anunciar as mudanças em momento oportuno, quando também fará um balanço do primeiro mês de funcionamento do sistema. A empresa informa que os 23 ônibus articulados que já operam nas três linhas existentes têm cumprido as viagens diretas da Estação São Gabriel até o Centro em 21 minutos no horário de pico da manhã, em média. A volta tem sido percorrida em 25 minutos, no mesmo horário. Quando o percurso é feito parando nas estações ao longo da Avenida Cristiano Machado, o tempo médio na ida sobe para 31 minutos no período de maior circulação da manhã. Já em direção à Savassi via área hospitalar, os coletivos articulados têm gasto 40 minutos até a Rua Professor Moraes. O tempo médio do retorno da Professor Moraes ao Bairro São Gabriel é de 27 minutos.

A Prefeitura de Belo Horizonte prevê que a Estação São Gabriel esteja totalmente concluída até o mês de maio, prazo final de implantação do Move. Ainda faltam ajustes em diversos pontos, que continuam em obras. A conclusão da cobertura é a maior intervenção pendente, mas ainda restam ajustes em pontos como as escadas rolantes, a sinalização e as grades de proteção. Ainda este mês começa a operação em fase de testes na Estação Pampulha, terminal imprescindível para o funcionamento do corredor Antônio Carlos. O testes nas estações Venda Nova e Vilarinho começam em maio, mês limite para que todo o sistema esteja implantado para funcionar em junho, durante a Copa do Mundo.

NAS GARAGENS 
Dos 428 ônibus (192 articulados e 236 padrons) previstos para o BRT, 69 já foram emplacados pelos quatro consórcios operadores. Vinte e três coletivos já estão em operação nas linhas 83D (Estação São Gabriel/Centro direta), 83P (Estação São Gabriel/Centro paradora) e 82 (Estação São Gabriel/Savassi via hospitais). A frota do Move urbano já disponibilizada às empresas operadoras, entretanto, aumenta a cada dia e já supera os 90 coletivos, segundo levantamento do Estado de Minas.

Principal fornecedor de carrocerias, a gaúcha Marcopolo foi a que mais entregou novos ônibus até agora para as linhas da BHTrans – cerca de 30 coletivos –, seguida da Neobus, Comil e Caio, esta última com entregas de ônibus articulados iniciadas nos últimos dias. A Mascarello é a única das cinco fornecedoras das carrocerias que ainda não entregou ônibus do Move. Paralelamente, chegam às garagens os coletivos do novo sistema metropolitano.

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Metrô de Porto Alegre, um sonho muito distante

A prefeitura de Porto Alegre adiou novamente o prazo de entrega dos estudos e projetos da Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada para o metrô. Previsto de início para terminar em 12 de março, o prazo foi estendido, em janeiro, até 10 de abril, e agora postergado para o dia 22, em decisão acordada com o governo estadual. A complexidade do projeto explica o adiamento, conforme as gestões. Cinco empresas se habilitaram a disputar a concorrência.

Os projetos vão subsidiar o edital de licitação e a minuta de contrato da PPP (Parceria Público-Privada). O edital vai definir o vencedor da PPP, responsável pelo projeto executivo e obra, estimada em cinco anos, e operação e manutenção da linha do Metrô por 25 anos.

Ganha a concorrência o projeto de metrô mais adequado, observando critérios como menores custos de implantação e de operação, maior durabilidade e confiabilidade e menores impactos de obras, ambiental e urbanístico. O projeto deve considerar as tecnologias mais modernas e soluções disponíveis no mercado do transporte coletivo, métodos construtivos, tipo de trem, sinalização, segurança, acessibilidade e informação ao usuário, concepção de terminais e estações de integração com ônibus e outros modais.

O investimento da Prefeitura totaliza R$ 1,385 bilhão, somando R$ 690 milhões em financiamento para a execução da obra, R$ 195 milhões para as desapropriações e R$ 500 milhões em 25 parcelas de R$ 20 milhões, como contraprestação do serviço durante a operação. O governo do Estado entra com um aporte de R$ 1,080 bilhão em financiamento, o parceiro privado com R$ 1,303 bilhão e o governo federal vai destinar R$ 1,770 bilhão a fundo perdido. O investimento total do projeto é orçado em R$ 4,8 bilhões para execução da obra.

Confira os critérios de seleção

• Disponibilidade: maior disponibilidade do serviço (horário de operação e frequência);
• Eficiência: menor tempo de viagem e etapas do processo de deslocamento (informação, acesso, pagamento, espera, deslocamento, transbordo e desembarque);
• Acessibilidade: deslocamento, acesso às estações e aos serviços internos, incluindo bilhetagem, embarque, desembarque e interligação com outros modais;
• Atendimento: infraestrutura de atendimento, estrutura física e equipamentos para interface e informação ao usuário;
• Conforto: melhor infraestrutura de assentos, ruído, iluminação, climatização, vibração, facilidades ergonômicas, sanitários e oferta de comércio e serviços;
• Informação: recursos de informação dinâmica e estática, visual e sonora, nos veículos, estações, acessos, no entorno e à distância.
• Segurança: planos de emergência, ações preventivas, dispositivos e equipamentos com o objetivo de minimizar os riscos de acidentes.

Informações: Correio do Povo
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Dia complicado no metrô do Recife

O rompimento de um cabo de alimentação de energia na Estação Camaragibe afetou a circulação das composições do Metrô do Recife (Metrorec) na manhã desta quinta-feira (10). O problema foi registrado por volta das 5h, prejudicando passageiros que utilizam a Linha Centro. Segundo a assessoria de imprensa do metrô, apenas um trem está funcionando no momento. Com isso, o intervalo de embarque na plataforma aumentou de 10 para 25 minutos.
Foto: Kety Marinho/TV Globo
Devido à falha, passageiros que têm como destino o Centro do Recife estão sendo obrigados a embarcar em ônibus no Terminal Integrado de Camaragibe. Ainda conforme a assessoria do metrô, a única composição em operação está atendendo também as estações Cosme e Damião, Rodoviária, Curado e Alto do Céu.

Por volta das 7h, alguns passageiros conseguiram embarcar em um único trem que chegou à estação. Muitos aguardam o embarque do lado de fora da plataforma e reclamam do atraso. "Só soube quando cheguei à estação, os fiscais estão fazendo o controle das portas. O tumulto tá muito grande e os ônibus não têm condição de atender à população. O atraso aqui não é só de hoje, todos os dias os trens ficam com problema, param entre estações, demoram pra chegar”, explicou o socorrista José Carlos, que tentava ir para o trabalho.

O técnico em segurança eletrônica José Barbosa disse que ligou para o trabalho avisando que ia chegar atrasado. “Estou esperando do lado de fora, acho que vou ter que pegar um ônibus. Há poucos e muita gente nas paradas. Acabou de chegar um trem, então aliviou mais a quantidade de gente que estava aqui. Só que não para de chegar pessoas”, explicou.
De acordo com a assessoria de imprensa do Metrorec, técnicos estão trabalhando para tentar identificar o motivo do corte no fornecimento de energia e reestabelecer o serviço.

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