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Em Curitiba, Painéis informam horário do ônibus em tempo real

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Usuários de 19 dos 21 terminais urbanos de transporte de Curitiba contam com um importante apoio na hora de pegar seu ônibus. Os painéis eletrônicos que inicialmente só informavam horários da tabela dos ônibus, agora informam também o horário real em que o próximo ônibus vai sair.

Instalados no ano passado, os painéis só foram efetivamente ligados neste ano e, a partir de setembro, passaram ser conectados diretamente ao Centro de Controle Operacional (CCO) que monitora os ônibus em tempo real.

A professora Isabel Garcia passava pela plataforma do Expresso Circular Sul, no Terminal Hauer, quando o painel mostrava os três próximos horários de saída; o primeiro deles, 10h32, o momento exato em que o ônibus encostou na plataforma.

“Normalmente a gente sabe mais ou menos o horário do ônibus, mas agora é possível ter certeza. E se perder o primeiro, é possível saber quanto vai esperar”, afirmou.

O estudante de enfermagem Gabriel Cieslak, que utiliza diariamente a linha Inter 2, também aprovou a novidade. “Faz toda diferença. Quando chego na ponta do terminal consigo visualizar a hora e saber se preciso me apressar ou se ainda tenho alguns minutos. O bom é que você fica sabendo do próprio ponto, sem precisar procurar informação”, afirmou. “Antes era muito ruim, precisava sair do ponto para pedir informação e às vezes, bem nessa hora é que chegava o ônibus” completou.
No terminal Portão, onde o sistema também funciona em tempo real, a enfermeira aposentada Maria Aparecida Reginaldo, que regressou a Curitiba há pouco depois de morar na capital paulista, disse estar encantada com o transporte coletivo na cidade. “Informação é tudo. Aqui já sei quando o ônibus vai chegar.”, diz Maria Aparecida, que usa diariamente ônibus das linhas Cabral-Portão; Uberlândia e Santa Cândida-Capão Raso.

Como Aparecida, o marceneiro Wagner Oliveira não tem dúvida. “É uma tranquilidade. Eu não uso essa linha, normalmente uso o Campo Comprido, e quando cheguei no ponto e vi o horário, foi um alívio. Nem precisei perguntar”, afirmou enquanto esperava o Interbairros IV no terminal Portão, com previsão de chegada em cinco minutos.

Como funciona — Os painéis eletrônicos estão instalados em todos os terminais e estações tubo, à exceção de 38 deles, previstos para as estações no trecho do desalinhamento nas avenidas Paraná, João Gualberto e Sete de Setembro, e no terminal Santa Cândida, que está em obras.

São no total 694 painéis. Destes, 656 estão instalados e 417 conectados com o CCO, oferecendo informação do horário de saída dos ônibus em tempo real. O painel mostra o número e o nome da linha e os próximos três horários da tabela de programação dos ônibus. Estes horários são atualizados quando se confirma a previsão de tempo que o ônibus vai levar para chegar. Assim, o usuário tem condições inclusive, de saber se o ônibus está atrasado e em quanto tempo.

Os painéis também trazem mensagens institucionais de orientação e cidadania. Uma delas, por exemplo, destaca que ceder lugar para idosos e pessoas com deficiência, além de um gesto de educação e solidariedade, é exigência legal. Outra mensagem aborda a importância do cuidado com o patrimônio público e alerta que é proibida a comercialização de produtos dentro dos ônibus, terminais e estações tubo.

Outra novidade é a possibilidade de o CCO encaminhar uma mensagem direcionada a um usuário específico, como um serviço de recado, o que pode ser útil, por exemplo, em caso de crianças que tenham se perdido de familiares.

Informações: Bem Paraná
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Em SP, Passageiro de ônibus economiza 38 minutos por dia com faixas, diz CET

A implantação das faixas de ônibus em São Paulo gerou um ganho, em média, de 38 minutos por dia do tempo de viagem dos passageiros de transporte coletivo, de acordo com levantamento feito pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgado pela prefeitura da capital paulista nesta sexta-feira. 
Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press
O levantamento, de acordo com a CET, levou em consideração as velocidades médias praticadas nas faixas exclusivas, o tempo de deslocamento dos paulistanos dentro dos ônibus e também o impacto da lentidão nas vias - antes e após a implantação das faixas. 

Segundo o levantamento, a velocidade média desenvolvida nas faixas exclusivas teve aumento de 45,1% nas vias segregadas, e passou de 14,4 para 20 quilômetros por hora. A medição foi feita de 28 de novembro a 16 de dezembro. 

Lentidão na cidade
De acordo com a CET, de janeiro a novembro deste ano, a média dos índices máximos de lentidão na capital paulista a 142 quilômetros. No mesmo período de 2012, a medição alcançou 132 quilômetros e, em 2011, 116. Nas vias que receberam faixas exclusivas de ônibus, o trânsito teve uma “acomodação geral”, de acordo com a prefeitura.

Informações: Terra



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Aplicativo instalado em ônibus de Uberlândia ajuda passageiros

Um aplicativo instalado nos ônibus de transporte coletivo de Uberlândia mostra o momento exato em que o ônibus vai passar. O equipamento, que também monitora a velocidade e as freadas bruscas dos veículos, busca reduzir as reclamações sobre a demora. As empresas que não cumprirem o contrato serão multadas.

O monitoramento começou há mais de três anos e, atualmente, todos os ônibus têm um GPS instalado. O equipamento ajudou a melhorar a fiscalização do serviço, de acordo com o secretário de Trânsito e Transportes (Settran), Alexandre Andrade. "Com isso nós conseguimos ter um melhor controle e evidentemente melhorar a qualidade nos serviços", afirmou.
Os usuários do transporte coletivo da cidade têm acesso às informações do GPS em um aplicativo que mostra a hora exata que o ônibus passa. Além disso, o sistema também acusa quando o motorista comete erros, como freadas bruscas. "Nós instalamos nos ônibus da nossa frota um sistema que faz a leitura dos sensores instalados no motor do veículo, no freio e na embreagem", explicou o gerente de uma das empresas responsáveis pelo transporte na cidade, Alaor Morais.

Quando ocorrem os erros, uma luz acende no ônibus e um alerta aparece no painel que fica na central da empresa. Com isso, a cada semana, um relatório é gerado com a nota do motorista. "Se essa nota for muito baixa eu passarei para os instrutores para que eles possam fazer um acompanhamento em campo de cada motorista", disse o monitor de telemetria Wagner Correia.

A pontuação varia de zero a 100. O motorista Sidney Pedrosa, por exemplo, alcançou a nota 98. "Quero chegar a 100. Apesar de ser difícil, vou tentar, vou trabalhar para isso", concluiu.

Informações: G1 Triângulo Mineiro
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Em São Paulo, Corredor da 23 de Maio exigirá túnel e 3 viadutos

Viadutos, túnel e ciclovias. Os futuros corredores de ônibus vão chamar a atenção pela complexidade. O BRT Norte-Sul, que utilizará o canteiro central de avenidas como Tiradentes, 23 de Maio, Rubem Berta e Moreira Guimarães, terá uma passagem subterrânea sob a Praça Campo de Bagatelle, em Santana, na zona norte, e três viadutos na região do Parque do Ibirapuera, na zona sul.

Avaliado em R$ 733 milhões, esse corredor contará com 34 paradas e 25,4 km de extensão, entre Santana, que ganhará um novo terminal de ônibus, e a região do Grajaú, na zona sul. Segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), a obra desse corredor começa nos próximos seis meses e acaba no fim de 2016, último ano do mandato do prefeito Fernando Haddad (PT).

O edital para a contratação de empresa ou consórcio interessado na construção desse BRT foi publicado no início do mês. A abertura dos envelopes dos interessados está marcada para o dia 9.

Segundo a SPTrans, os viadutos levarão os ônibus da 23 de Maio a outros eixos da região, como as Avenidas Ibirapuera, Pedro Álvares Cabral e Professor Ascendino Reis. Essas estruturas, no entanto, não devem começar a ser construídas na primeira fase da obra.



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Na porção norte, um túnel sob a Praça Campo de Bagatelle permitirá aos ônibus evitar o trânsito da rotatória, desembocando direto em uma parada de ônibus pouco antes da Ponte das Bandeiras. Ao longo do traçado, esse corredor consumirá trechos do canteiro central de avenidas como a Tiradentes e a 23. Faixas de rolamento para carros também serão suprimidas. Perto do Viaduto Santa Generosa, o número de faixas poderá cair de cinco para três nos pontos onde os ônibus ganharão áreas de ultrapassagem.

Bicicletas. No início do ano, o prefeito Haddad havia garantido que todos os novos corredores ganhariam ciclovias. O projeto da que ficará ao lado do BRT Norte-Sul ainda não foi concluído, mas as que acompanharão outros dois corredores, o da Avenida Celso Garcia, na zona leste, e o que passará pela Avenida dos Bandeirantes, na zona sul, já foram definidos.

No caso da Bandeirantes, serão 7,7 km de ciclovias. Esse corredor terá 16 paradas e custará R$ 400 milhões. Já o da Celso Garcia está orçado em R$ 597 milhões, com 26 km e 42 paradas. Ambos começam a ser construídos no primeiro semestre. A conclusão está prevista para o fim de 2016.

Informações: Boa Informação
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Fretados são proibidos de usar faixa interna de corredor em Campinas

domingo, 22 de dezembro de 2013

Os ônibus fretados que fazem transporte particular em Campinas não poderão mais trafegar nas faixas internas das ruas que compõem o Corredor Central de Campinas (SP), das 7h às 20h, durante os dias da semana. A resolução foi publicada na edição desta sexta-feira (20) do Diário Oficial. Com a decisão, apenas o ônibus do transporte público poderão usar a faixa, que é exclusiva para os coletivos.

A resolução 302 da Secretaria dos Transportes prevê, também, a proibição nos finais de semana, de 7h às 15h. Nos demais horários, os fretados poderão trafegar pela via e fazer paradas para embarque e desembarque. São considerados serviços de transporte fretado os veículos que são contratados particularmente, como as vans de transporte universitário.
As vias do Corredor Central são: Moraes Salles, Irmã Serafina, Anchieta, Orosimbo Maia e Senador Saraiva. Todas têm sentido único e a faixa interna é a que se localiza a esquerda do canteiro central. O não cumprimento da norma sujeita ao infrator as penalidades previstas nos artigos 187 e 195 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Segundo a resolução, apenas a Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (Emdec) pode dar autorização especial para utilização da via.

Informações: G1 Campinas



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Metrô paulistano terá 12 novas paradas em 2014

Pelos planos do governo de São Paulo, 2014 terá a abertura de 12 estações de metrô, trem e monotrilho. O número é alto, mas há dois anos não são feitas inaugurações de paradas de metrô, desde que as últimas estações da Linha 4-Amarela entraram em operação. Isso sem considerar três estações e outras duas linhas inteiras, que deveriam ser entregues no ano que vem e foram postergadas para 2015 ou depois.

De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, o planejamento do governo era de que não houvesse nenhuma inauguração em 2013, mas inicialmente duas estações deveriam ser entregues neste ano: Adolfo Pinheiro, na Linha 5-Lilás, e Itapevi, na Linha 8-Diamante, ambas adiadas para 2014. "Tivemos de administrar todas as obras em licitação, dois monotrilhos, isso consumiu 2011, 2012 e 2013", afirma. Fernandes admite que no início houve "incertezas" com relação às obras, principalmente sobre financiamento, desapropriações e licenças ambientais. "As quatro grandes obras de metrô em andamento estão todas resolvidas e agora é questão de velocidade de obras."

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Em 2014, Fernandes diz que inaugurações ocorrerão "sistematicamente". Além das Estações Adolfo Pinheiro e Itapevi, estão previstas as paradas Mendes-Vila Natal e Varginha, na Linha 9-Esmeralda; Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, na Linha 4-Amarela; e sete estações na Linha 15-Prata entre Vila Prudente e Jardim Planalto. "Praticamente chegaremos a 100 quilômetros de extensão no metrô (ante os 74 quilômetros atuais), mas faltarão algumas estações que não ficarão prontas em 2014. Não dá para garantir que os 30 quilômetros que havíamos pensado em fazer serão entregues em 2014."

O planejamento já descarta, por exemplo, as Estações Morumbi e Vila Sônia, na Linha 4, e a Sapopemba, na Linha 15. A secretaria também deixou para 2015 a entrega da Linha 13-Jade, entre a Estação Engenheiro Goulart e o Aeroporto de Cumbica; e a Linha 17-Ouro, entre Congonhas e Morumbi.

Essa linha, por sinal, ainda não tem nem definição de data para o início das obras nas pontas. Por enquanto, só o trecho central, ligando Congonhas à CPTM, está em construção. A extensão para o Jabaquara e, do outro lado, ao Morumbi, continua sem previsão. "Nós tínhamos alguns problemas mais demorados, como reassentamentos grandes de muita gente", justificou Fernandes.

Ainda assim, ele se mostra otimista. "Em 2015, entregaremos praticamente todas as estações e linhas previstas", garante o secretário. Já a Linha 18-Bronze, entre Tamanduateí e Estrada do Alvarenga, prevista inicialmente para ser entregue em 2015, agora deve ter as obras iniciadas no ano que vem e concluídas em até cinco anos.

Mudança de cenário. O secretário garante ainda que nos próximos sete anos o metrô terá "mudança completa no cenário", chegando a 175 quilômetros de extensão em 2020. Pela previsão de Fernandes, já nos próximos quatro anos a rede metroferroviária que hoje soma 335 quilômetros chegará a 450 quilômetros. "A rede com esse tamanho começa a dar maior equilíbrio e estabilidade para que as pessoas possam deixar o carro em casa", afirma, ao ser questionado quando o paulistano que anda de carro poderá adotar o metrô com mais tranquilidade. 

Por Caio do Valle
Informações: MSN Estadão
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