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Em Salvador, Rodoviários e prefeitura entram em acordo sobre banheiros

terça-feira, 12 de março de 2013

Os rodoviários e o secretário de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, chegaram a um acordo, nesta terça-feira, 12, após reunião que discutiu a situação da falta de banheiros nos finais de linha e terminais de ônibus urbanos de Salvador e gerou protesto na segunda-feira com a demolição de um banheiro na rua Sabino Silva, em Ondina. A partir desta sexta-feira, 15, um novo banheiro será construído no local. Os protestos também estão suspensos e só voltarão a acontecer caso a prefeitura não cumpra o prometido.

Ainda, segundo o acordo, até a próxima semana será apresentado um projeto que prêve a construção de novos banheiros em todos os terminais rodoviários da capital.

A categoria pretendia retomar nesta manhã o protesto iniciado na segunda, 11, após a demolição do banheiro na rua Sabina Silva, mas suspenderam a manifestação por conta do encontro com o governo municipal.

"Iríamos protestar, mas decidimos aguardar esse primeiro contato. Se eles apresentarem uma medida emergencial e um projeto de construção de banheiros dignos não tem porque a gente continuar com o movimento. Caso contrário, vamos manter", disse o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Ubirajara Sales, no começo da manhã.

A Prefeitura, por meio da sua Agência de Comunicação (Agecom) divulgou nota também na manhã desta terça, informando que instalou dois sanitários químicos no final de linha da Sabino Silva. Um equipamento é masculino e outro feminino. De acordo com a nota da Agecom, também serão instaladas pias nos banheiros.

Trânsito - Os ônibus circularam normalmente durante a manhã e neste início de tarde, segundo o sindicalista. Na segunda, os rodoviários paralisaram a circulação de ônibus nos terminais da Estação da Lapa, Praia do Flamengo, IAPI, Santa Mônica e no Pau Miúdo em protesto contra a demolição do banheiro em Ondina. O trânsito na cidade travou por causa da manifestação.

A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom) informou que a demolição foi determinada pelo Ministério Público (MP-BA).

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Passageiros reclamam de filas e superlotação no sistema BRT no Rio

Usuários do transporte de ônibus rápido reclamam de superlotação nos veículos, espera em longas filas, falta de banheiros e bebedouros e estações descobertas deixando usuários ao relento. Cerca de 92 mil passageiros circulam pelas linhas do BRT todos os dias.
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São Paulo ganha novo modelo de ponto de ônibus em 37 lugares

Quem circula pela zona oeste já pode conhecer os novos modelos de pontos de ônibus. Os 37 primeiros foram instalados em Moema, Pinheiros, Itaim Bibi, Alto de Pinheiros, Jardim Paulista e Perdizes. Até abril, serão 60 no total e, no fim do ano, 1.400.

Os novos abrigos vão expor publicidade em um painel de 2 m² e os primeiros anunciantes serão a rede Visa e uma cerveja da Ambev, diz o consórcio Pra SP, formado por Odebrecht, TV Bandeirantes, Kalitera Engenharia e o grupo Ruas, de empresas de ônibus.

É a primeira oportunidade de anúncios externos após a Lei Cidade Limpa, de 2007, e por isso há uma grande procura de empresas, segundo Violeta Noya, do Pra SP. Assim, em vez de receber da prefeitura pela troca dos 6.500 pontos com abrigo, o consórcio pagará R$ 167 milhões só pelo direito de explorar a propaganda. "São Paulo é um dos maiores contratos do mundo. Só a China tem essa escala", diz ela.




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Especialistas sugerem dez medidas para melhorar trânsito em Belo Horizonte

Motoristas que mais usam o carro devem pagar mais impostos. Se dependesse da opinião do presidente da Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), Ramon Victor Cesar, essa seria uma das medidas aplicadas para tentar solucionar os problemas viários da cidade. Das dez soluções para o trânsito apontadas por autoridades e líderes de sindicatos e associações ouvidas por O TEMPO, essa foi uma das que agradaram o presidente do órgão. A taxação também chegou a ser apontada pelo vice-prefeito da capital, Délio Malheiros, como opção. 

Mas a prefeitura aposta mesmo no Sistema Rápido por Ônibus (BRT), que está sendo instalado nas avenidas Antônio Carlos, Pedro I e Cristiano Machado e deve transportar cerca de 900 mil usuários por dia, 100 mil a mais do que transportará o metrô já ampliado. Também há planos para uma versão mais simples do BRT na Pedro II e na Amazonas. 

Entre as sugestões dadas por especialistas, algumas foram descartadas pela BHTrans. Segundo Ramon Cesar, o rodízio de carros não trouxe benefícios significativos nos locais onde foi implantado, e o monotrilho é considerado inviável para grandes cidades. 

1 - Rodízio

Na avaliação do Presidente do Sindicato dos Taxistas, Dirceu Efigênio, impor a restrição do uso de carros em determinados dias da semana, de acordo com a placa, seria a principal solução para desafogar o trânsito de Belo Horizonte em curto prazo. O sistema é praticamente descartado pelo presidente da BHtrans, Ramon Victor Cesar. "Não têm efeito fundamental na redução do fluxo de veículos. As autoridades de São Paulo, onde funciona o rodízio, dizem que se fosse hoje não implantariam o sistema". 

2 - Imposto para quem anda mais 

O vice-prefeito de Belo Horizonte, Délio Malheiros, propõe uma alteração no sistema tributário trocando o Imposto Veicular Automotivo (IPVA) por um tributo embutido no preço da gasolina. Dessa forma quem anda mais de carro pagaria mais por isso, o que incentivaria o uso do transporte público. A medida é considerada válida pelo presidente da BHTrans, Ramon Victor César. "Essa cobrança é mais justa já que quem anda mais paga mais". Ele destaca, porém, que essa mudança depende do Congresso federal.

3-Mais agentes nas ruas

A sugestão do presidente da Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa, Ivair Nogueira, é ampliar o número de agentes no horário de pico para orientar o tráfego independente do tempo semafórico. "Não é adequado depender de agentes para melhorar o trânsito, isso serve apenas para casos de emergência", diz Ramon Victor Cesar. Ele explica que, com a implantação da Central de Operações, os semáforos poderão ser controlados por acesso remoto.

4- Caminhos alternativos 

Divulgar rotas alternativas aos grandes corredores é uma das ações que poderiam ser melhor exploradas, de acordo com o comandante do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, Tenente Coronel Roberto Lemos. Ramon Victor César descarta a hipótese. "Só em momentos de crise é indicada essa solução. Tem que ser exceção, não regra. O ideal é que o trânsito nos corredores flua". Ele ainda pondera que o aumento de tráfego nos bairros pode degradar a região.

5- Início de jornada escalonada

Na opinião de José Aparecido, presidente da Ong S.O.S Rodovias, alterar horários do período escolar e do início do trabalho de servidores públicos de forma que cada escola e cada empresa inicie a jornada em horários diferentes poderia escalonar o número de veículos no horário de pico. "Isso já ocorre, de certa forma. O horário de aula varia em algumas escolas, e cada trabalhador inicia os trabalhos em horários diferentes, então acredito que não terá muito efeito", analisa Ramon Victor César.

6-Monotrilho 

A opção pelo Monotrilho foi a sugestão dada por Nadin Donato, presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Belo Horizonte (SindLojas). Para ele, a implantação do transporte é rápida e seria eficiente para melhorar o transporte público. O presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar, afirma que já foram feitos estudos que mostraram que o monotrilho não suporta uma demanda muito grande de passageiros e que não é adequado para transporte de grandes cidades.

7- Mais horários de ônibus

Para incentivar o uso do transporte coletivo, o presidente do sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários da região metropolitana de Belo Horizonte, Ronaldo Batista, vê como única solução aumentar o número de viagens dos ônibus. Para ele, esperar menos tempo no ponto de embarque e andar em ônibus menos cheios são os principais incentivos para que as pessoas deixem o carro em casa. Ramon Victor César afirma que a BHTrans faz estudo para saber quais linhas precisam de reforço.

8- Aumento das ciclovias 

Já para Guilherme Sampieri, da Associação dos Ciclistas Urbanos de Belo Horizonte (BHCiclo), é preciso dificultar o transporte individual, priorizando meios alternativos. Ele destaca a construção de ciclovias e o aumento do espaço de pedestres em detrimento das vias para os automóveis. O presidente da BHtrans, Ramon Victor Cesar, destaca que, nas intervenções viárias, estão sendo implantadas calçadas generosas e há a expansão das ciclovias na cidade. 

9-Faixas exclusivas de ônibus

O inspetor Adilson Souza, da Polícia Rodoviária Federal, destaca que para melhorar o tempo de deslocamento do transporte público é preciso aumentar as faixas exclusivas de ônibus, para além do Sistema Rápido por Ônibus (BRT). "Essa é uma das principais apostas da BHTrans para melhorar o tráfego de Belo Horizonte. Estamos com planejamento para levar o BRT para as avenidas Pedro II e Amazonas e ainda dedicar faixas exclusivas para ônibus normais.
BRT na Av. Antõnio Carlos
10-Aulas de trânsito nas escola

Preparar o futuro motorista com educação de trânsito se tornando disciplina obrigatória no ensino médio. Essa é a ação proposta pelo chefe do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), delegado Oliveira Santiago. Ele acredita que, assim, o motorista vai cumprir as regras de trânsito, o que vai melhorar o fluxo nas vias. O presidente da BHTrans, Ramon Victor César avalia a ação como positiva, mas diz que isso depende das autoridades educacionais.

Levando em consideração os grandes investimentos, o metrô é unanimidade. Todas as pessoas ouvidas destacaram que a solução efetiva para o trânsito de Belo Horizonte seria a expansão desse sistema. A última estação inaugurada na cidade foi a Vilarinho, em Venda Nova, em 2002. Os projetos básicos para construção das linhas 2 (Barreiro/Calafate) e 3 (Savassi/Lagoinha) ainda serão contratados,e a empresa vencedora terá um ano para concluir os trabalhos. Só depois disso será feita licitação para o início das obras, que podem durar até cinco anos.

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Rodoviários protestam por conta de demolição de banheiro em Salvador

Rodoviários realizaram protestos na tarde desta segunda-feira (11), em Salvador. Segundo a assessoria do sindicato que representa a categoria, sete finais de linha foram alvos da ação: Estação da Lapa, Sabino Silva, Fazenda Grande do Retiro, Santa Mônica, IAPI, Pau Miúdo e Praia do Flamengo.

Os veículos chegaram aos terminais, mas não saíram para nova corrida. Eles reiniciam o trajeto, aos poucos, a partir das 17h, na Estação da Lapa. O protesto, que denuncia a demolição de um banheiro usado pelos motoristas no Jardim Apipema, gerou congestionamento em várias ruas, a exemplo da Vasco da Gama, no sentido centro da cidade.
Foto: Egi Santana/G1
A manifestação pegou os usuários do sistema de surpresa. A estudante Tainá dos Santos explicou que chegou no colégio pela manhã e ao sair, no fim da tarde, não sabia da situação. "Nós não ficamos sabendo de nada. Ouvimos falar de algum problema com banheiros, mas ninguém informou ao certo", pontuou. Acompanhada de outras cinco amigas, ela disse que iria caminhar pelos pontos de ônibus até que a situação fosse normalizada.

O mesmo aconteceu com a artesã Elisângela de Souza. Ela que tantava se deslocar, acompanhada por mais duas amigas, até o bairro de Brotas, contou que iria esperar no local, até o horário em que o marido pudesse sair do trabalho e ir pegá-la. "Agora o jeito é esperar", lamentou.

Uso do banheiro
Motoristas e cobradores da linha Ribeira/Sabino Silva iniciaram a paralisação da categoria no início da tarde no fim de linha da Rua Professor Sabino Silva, no bairro do Jardim Apipema.

"A gente ficou nessa situação desde cedo, sem poder fazer nossas necessidades", contou o motorista Jorgeval José de Souza, que trabalha no itinerário há 16 anos. O cobrador Fredson Costa dos Santos também relatou o desconforto da ausência de um local para lavar as mãos. "Estou aqui desde 13h sem usar o banheiro. Como cobrador, utilizo muito. Pego em dinheiro o dia inteiro e preciso de água para lavar as mãos", conta.

Segundo os rodoviários que frequentam diariamente o local, o banheiro também era usado por policiais, garis, taxistas, transeuntes e trabalhadores da redondeza. A manutenção e a limpeza do sanitário demolido eram feitas pelos próprios rodoviários que trabalhavam na linha. "Por quinzena, a gente recolhia R$ 2 de cada para comprar o material, detergente e papel higiênico para limpar o banheiro. Era bem asseado", conta o motorista Jorgeval.
Foto: Egi Santana/G1
Com a falta de um local adequado, ele contou que, para urinar, os funcionários usam copos plásticos ou garrafas cortadas. "A gente utiliza um copinho dentro do ônibus e joga [a urina] pela janela. Se eu fizer xixi aqui fora, é atentado ao pudor, posso ser preso e processado. Antes de ter esse banheiro, nós usávamos esse copinho e o fedor era demais", relata o motorista.

Por Ida Sandes e Egi Santana
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Em Curitiba, Motoristas e cobradores rejeitam proposta em assembleia

Aproximadamente 1,3 mil motoristas e cobradores do transporte coletivo de Curitiba rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 8,02%, oferecida pelas empresas do transporte coletivo, durante assembleia realizada nesta segunda-feira (11). Os trabalhadores reuniram-se na Praça Rui Barbosa, no Centro da capital, às 10 horas, às 15 horas e às 21 horas. A decisão é resultado das três etapas da assembleia realizada nesta segunda-feira (11) pela categoria.

O resultado dessas votações será apresentado em uma audiência com a Justiça do Trabalho, marcada para a manhã de terça-feira (12). A ideia do sindicato é apresentar uma contraproposta para ser analisada nesse novo encontro. Caso não haja um acordo, uma nova assembleia será marcada e aí o indicativo de greve poderá ser votado.

Os cerca de 300 funcionários presentes na primeira assembleia apresentaram a seguinte contraproposta: 15% de reajuste salarial e de 100% no auxílio-alimentação. Com isso, o vale subiria de R$ 200 para R$ 400 e a categoria teria um ganho real de 8,37%.

Já na segunda assembleia, os trabalhadores aceitaram a contraproposta apresentada pelo presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Anderson Teixeira, que sinalizou o pedido de 10% de aumento, mesmo valor acertado no ano passado. Além disso, os trabalhadores pedem 50% de reajuste no vale-alimentação e R$ 300 de abono salarial.

A proposta aprovada na terceira etapa foi idêntica a esta última, que teve sinalização positiva durante a tarde, por cerca de 600 funcionários, e à noite, por 400 funcionários.

O Sindimoc já havia recusado a proposta de 8,02%, após reunião realizada na tarde de sexta-feira (8), no Tribunal Regional do Trabalho. A proposta anterior do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) foi de 6,33%.

Passagem de ônibus

O reajuste da categoria irá influenciar no preço da passagem em Curitiba. A prefeitura aguarda a definição salarial e depois irá divulgar para quanto subirá o valor da tarifa.

Richa reitera que ajuda do estado será só com redução do ICMS

Vai mesmo ficar só na isenção do ICMS sobre o óleo diesel a contrapartida do governo do estado para conter a alta na tarifa do transporte coletivo em Curitiba e região metropolitana. O governador Beto Richa reiterou nesta segunda-feira (11) que o máximo que pode fazer é abrir mão do seu principal imposto para baratear os custos com combustível, item que mais encarece a tarifa depois dos salários. O prefeito Gustavo Fruet já havia dito que essa isenção não é suficiente.

Em maio acaba o subsídio anual de R$ 64 milhões do governo estadual para o sistema integrado de transporte coletivo. Hoje, essa contribuição ajuda a reduzir a tarifa em R$ 0,18, enquanto a desoneração do ICMS sobre o óleo diesel não chegaria a R$ 0,05, conforme cálculos da prefeitura. Ou seja, o usuário vai acabar tendo de arcar com a diferença toda vez que passar pela catraca.

“Se não fizemos mais é porque não temos condições”, justificou o governador. O fim do subsídio do governo pode trazer impactos à tarifa integrada do sistema de transporte público entre Curitiba e a região metropolitana. Sobre um eventual fim da integração, Richa disse que isso “preocupa”, mas está seguro de que não chega a tanto. “Não acredito que isso vá acontecer.” Para ele, seria uma situação inusitada no Brasil e, portanto, impensável.

O impasse está posto, uma vez que Gustavo Fruet já disse que a prefeitura de Curitiba só pode garantir a tarifa da capital, cabendo ao governo do estado garantir a tarifa para os municípios da região metropolitana.


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