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Consórcio realiza o primeiro teste de uma estação do BRT em Belo Horizonte

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O Consórcio Constran/UTC – Station realizou o primeiro teste de uma estação de embarque e desembarque do BRT (transporte rápido por ônibus) na Avenida Cristiano Machado em Belo Horizonte.  O BRT é um sistema de ônibus de alta capacidade que provê um serviço rápido, confortável, eficiente e de qualidade aos usuários. 
Neste dia, representantes do Consórcio, assim como diretores da BHTrans, da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) e o arquiteto responsável pelo projeto executivo das estações, estiveram presentes na estação escolhida pela prefeitura para a instalação do protótipo.

Na visita foi testada e aprovada a compatibilidade das estações executadas com os ônibus especiais do Sistema BRT, uma vez que os embarques e desembarques são feitos através de plataformas elevadas no mesmo nível do ônibus articulado.

Esse teste representou um marco importante no cronograma do contrato, visto que essa atividade era essencial para dar início a uma nova fase da obra. Finalizando este processo de aprovação, poderá ser colocado em produção as 37 estações compostas de 94 módulos espalhados pela Cidade de Belo Horizonte.

Informações: CONSTRAN



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Transporte coletivo de Curitiba opera no vermelho desde de 2008

Para empresas de ônibus, subsídios do governo não são suficientes para cobrir a diferença entre os custos do sistema e os valores recebidos

As empresas do transporte público de Curitiba e região metropolitana dizem acumular um déficit de R$ 100 milhões em seus cofres. O rombo, alegam, seria provocado pelo desequilíbrio entre as obrigações previstas no contrato com a Urbanização de Curitiba S.A (Urbs) e o pagamento recebido por elas.

O impasse que ocorreu nesta semana em relação ao pagamento do 13.º salário de funcionários das empresas de ônibus da Rede Integrada de Transporte (leia abaixo) vai além de um simples problema trabalhista. A alegação das empresas de que não há verba suficiente para efetuar o pagamento indica que o déficit do sistema de transporte coletivo de Curitiba é ainda maior do que o causado pela diferença entre o custo da tarifa técnica (valor por passageiro repassado pela Urbs) e o da passagem paga pelo usuário. 

Uma estimativa da reportagem mostra que só com o valor das passagens o sistema acumula um prejuízo de cerca de R$ 53 milhões entre março e novembro deste ano. Entre 2008 e 2012, esse déficit cresceu 105,4%. Até agora os subsídios do governo do estado e da prefeitura não têm amenizado o problema, de acordo com o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp).

Em agosto, a Urbs reajustou a tarifa técnica de R$ 2,79 para 2,87, R$ 0,27 a mais do que o valor pago hoje pelo usuário (R$ 2,60). As empresas do setor afirmam que estão com dificuldade para efetuar o pagamento dos funcionários porque há uma defasagem entre os custos dos serviços prestados e o valor recebido por eles. A Urbs foi obrigada a elevar a tarifa técnica por uma decisão judicial, após as empresas de ônibus da região metropolitana exigirem recursos iguais aos da capital na Justiça.

O Setransp questiona as planilhas de custo com duas ações na Justiça contra a Urbs.

Urbs
De acordo com o diretor de transporte da Urbs  Antônio Carlos de Araújo, é um direito das empresas questionarem as planilhas. Além disso, ele lembra que no mês de fevereiro ocorre a revisão das planilhas, conforme consta em contrato. Eles venceram a licitação e, em menos de dois anos, já ficou ruim? questiona o diretor. Araújo ainda lembra que todo repasse da tarifa técnica tem sido feito regularmente. O que é de direito deles está sendo pago. Se eles acham que a remuneração não é suficiente, nós temos uma avaliação diferente, afirma. A reportagem procurou representantes da Setransp, mas não havia ninguém disponível para comentar o assunto.

Transparência
Segundo o economista Sandro Silva, do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o rombo real do sistema de transporte só poderá ser avaliado quando a Urbs abrir as tabelas de custo. Silva ressalta que é preciso mudar os parâmetros dos custos incluídos no cálculo da tarifa técnica, por exemplo. O consumo de pneu tem um parâmetro de 1987, o gasto do diesel é de 2001. É preciso atualizar a metodologia, mas é necessário que haja transparência, critica.

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Quando o Recife andava de bonde, meio de transporte mais popular no país do século 19

Nas ruas estreitas do Bairro do Recife ainda é possível encontrar os trilhos da antiga linha férrea que trazia os bondes para o centro da cidade. Na Avenida Rui Barbosa, nas Graças, a Estação Ponte d' Uchôa está lá, intocável. Marcas da história. Referências ao meio de transporte mais popular do século 19. Pelo menos 100 cidades brasileiras utilizavam esse tipo de transporte.

Mesmo eficiente, o modelo praticamente desapareceu e são raros os casos ainda existentes. Em geral, funcionam como atrativos turísticos e não exatamente como transporte de massa. Mais de meio século depois que saíram de cena, outra modalidade ferroviária, além do metrô, começa a surgir, o chamado Veículo Leve Sobre Trilho (VLT), que vai atender a linha entre Cajueiro Seco e Cabo de Santo Agostinho. O trecho é de apenas 18 quilômetros. No entanto, se depender da disposição dos operadores, há fôlego para mais. Inclusive como alternativa na área urbana.

Enquanto o futuro não chega, o passado reconta história. O primeiro bonde brasileiro surgiu no Rio de Janeiro e era puxado a burro no ano de 1852. No Recife, há registros de que a primeira linha a vapor foi inaugurada em 1867 e ligava o Porto do Recife ao bairro de Apipucos. A linha foi depois estendida para os bairros de Dois Irmãos e Caxangá. Somente em 1870 foi criada a linha do município de Olinda ao bairro de Beberibe, no Recife. A capital pernambucana foi uma das últimas a instalar os bondes elétricos. A primeira linha elétrica ligou os bairros de Santo Antônio e Boa Vista. Foi inaugurada em 1914.

Mais modernos, os trens elétricos inauguraram uma nova fase no transporte da cidade. De acordo com as pesquisas históricas, muitos bondes abertos foram reconstruídos como modelos fechados de luxo para uma nova linha até a Praia de Boa Viagem, inaugurada em 1924. Na década de 1920, a Pernambuco Tramways operava 130 veículos motorizados e 110 reboques em 141 quilômetros de linhas, o terceiro maior sistema urbano de bondes do Brasil. Em Pernambuco, além do Recife, outras 11 cidades chegaram a contar com serviços de bonde: Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Carpina, Caruaru, Garanhuns, Goiana, Limoeiro, Palmares, Pesqueira, Timbaúba e Triunfo. Uma rota que havia sido planejada para Jaboatão nunca foi construída.

Por Tânia Passos / Blog Mobilidade Urbana

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No Distrito Federal, Licitação das novas linhas de ônibus segue normalmente

Por decisão judicial, a liminar da Viação Planalto (Viplan) que impedia a divulgação do resultado da 1ª parte da licitação do novo modelo do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC) foi derrubada nesta quinta-feira (13/12). A comissão de licitação da Secretaria de Transporte abriu os malotes e definiu o nome das duas empresas que vao disputar a exploração da Bacia número dois, que abrange Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, parte do Park Way, Jardim Botânico e Itapoã.

As empresas que ainda estão na disputa são a Pioneira e São José. As propostas agora serão analisadas e ainda não tem previsão de quando sairá o resultado definitivo.

A Viação Planalto (Viplan) entrou com uma liminar expedida no plantão judiciário pedindo a suspensão da abertura dos envelopes que contém informações sobre a disputa da renovação da frota de ônibus do DF.

O presidente da Comissão de Licitação, Galeno Furtado Monte, disse que a secretaria foi pega de surpresa. "Não serão interesses econômicos que vão impedir que a secretaria consiga concluir um compromisso do governo", garantiu o secretário José Walter Vazquez Filho. Segundo Vazquez, a Viplan foi desabilitada por não ter apresentado documentos que comprovem a regularidade fiscal e trabalhista.

O advogado da Viação, Gustavo Valadares, defendeu que a liminar foi elaborada pois a empresa não tomou conhecimento sobre as informações necessárias para entrar com recurso contestando a desabilitação.

Impasse
O processo licitatório se arrasta desde o começo do ano. Os 3 mil novos ônibus deveriam entrar em circulação em janeiro de 2013, mas o prazo não será cumprido por conta de diversas disputas judiciais que atrasam a renovação da frota.

Com informações de Ana Pompeu e Kelly Almeida / Correio Braziliense

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Em Florianópolis, Vestibular 2013 da UFSC terá ônibus extras

Nos dias 15, 16 e 17 de dezembro serão disponibilizados ônibus extras para os candidatos do Vestibular 2013 da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis. De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, Mobilidade e Terminais (SMTMT), foi realizado um acordo com todas as empresas de transporte coletivo que irão fornecer carros extras nos dias das provas.

O diretor de operações da SMTMT João Geraldo Dario, explica que o esquema especial irá funcionar em todos os terminais de Florianópolis. "Nossos fiscais irão observar o fluxo de passageiros nas plataformas do terminal e, à medida em que as linhas para a UFSC forem lotando, disponibilizaremos outros carros". Os ônibus começarão a ser disponibilizados cerca de uma hora e meia antes da prova.

No total, 36.529 candidatos concorrem a 6.031 vagas em 86 cursos, no Vestibular da UFSC/2013. As provas iniciam às 14h e os portões fecham 13h45.

Por Janara Nicoletti
Do G1 SC

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Em São Paulo, Bicicletários do Instituto Parada Vital são fechados devido a problemas operacionais

Após registrar problemas há 90 dias no funcionamento de bicicletários e empréstimos de bicicletas em estações, o Metrô anunciou nesta quinta-feira (13) que vai acionar plano alternativo para solucionar problema com o instituto conveniado que mantém os serviços. O atendimento emergencial começa no sábado (15) em quatro das 23 estações que contam com parceria o Instituto Parada Vital.

Procurado pelo G1, o Instituto Parada Vital não se manifestou sobre o assunto. Funcionários da ONG disseram que a ela está com problemas financeiros, segundo usuários. O governo disse que não faz e nunca fez repasse de verbas para a ONG. O Instituto se mantém com exploração de publicidade e financiamento baseado em leis de incentivo.

Por causa do problema que se arrasta há três meses, a professora de história Lívia Arila Coradello, de 24 anos, contou ter tido uma bicicleta roubada na estação Barra Funda. Nesta quinta, o G1 também localizou problemas em outras estações.

O Metrô e a Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM), por meio de nota, informaram que os bicicletários são “mantidos pelo Instituto Parada Vital”, por meio de convênio firmado em setembro de 2008. O Metrô diz que há 90 dias “constatou, a partir de reclamações, que o conveniado passou a apresentar problemas operacionais, ocasionando prejuízo para o funcionamento de alguns bicicletários.”

Segundo informações do instituto, ele matém bicicletário e empréstimo em dezesseis estações do Metrô (Sé, Carrão, Corinthians-Itaquera, Guilhermina-Esperança, Anhangabaú, Vila Mariana, Paraíso, Marechal Deodoro, Santana, Liberdade, Vila Madalena, Brás, Barra Funda, Santa Cecília, Armênia, Butantã).

O instituto também mantém paraciclos nas estações Belém, Penha, Vila Matilde, Artur Alvim, Capão Redondo, Campo Limpo e Vila das Belezas.

Roubo e prejuízo
A professora que relatou o problema ao G1 diz que utiliza a bicicleta para ir de sua residência, na Avenida Francisco Matarazzo, até a estação. De lá, ela pega o trem até a Pirituba. Na primeira vez em que se deparou com o bicicletário fechado, ela passou por um susto e foi parar na delegacia.

“Tive que prender a bicicleta naquelas argolas. Quando retornei da escola, vi um rapaz com a minha bicicleta. Estavam ele e outros dois, um deles com um alicate de cortar corrente. Eu consegui avisar um policial, que prendeu os três. O roubo foi registrado na central de flagrantes da delegacia próxima ao Ceagesp (91ª DP, na Vila Leopoldina)”, contou.

Depois deste contratempo, Lívia desistiu de utilizar a bike por um bom tempo. Há cerca de 20 dias, decidiu retomar as pedaladas para ir até a estação Barra Funda. Mais uma vez, no entanto, ela vem encontrando dificuldades para guardar a bicicleta com segurança. “Já reclamei com o canal de usuário do Metrô e com a ONG (Instituto Parada Vital) que cuida dos bicicletários e não me deram respostas”, disse.

Diante do descaso, a professora manifestou a sua indignação com o descaso. “Acho um absurdo tudo isso. Eles fazem toda essa campanha para incentivar o uso da bicicleta, gastam dinheiro público com toda essa propaganda, para deixar o usuário na mão”, afirmou.

Em uma conversa com uma funcionária do Instituto Parada Vital responsável pelo bicicletário da estação Barra Funda, Lívia disse ter sido informada que os funcionários da ONG não estariam recebendo vale-transporte e, que por isso, alguns deles deixam de ir trabalhar. “Quando alguém falta, eles tiram um funcionário de um local para cuidar de um bicicletário mais movimentado. Por isso, em alguns lugares ficam fechados”, contou.

Alternativa
Segundo o Metrô, foi estabelecido, em reuniões com o conveniado, um plano de contingência visando minimizar os transtornos. O esquema começa a vigorar a partir do próximo sábado (15).

O atendimento de contingência deverá será executado nas estações Anhangabaú, Palmeiras-Barra Funda, Guilhermina-Esperança e Butantã. Ainda segundo o Metrô, por causa do problema, nos bicicletários Anhangabaú, Palmeiras-Barra Funda e Guilhermina-Esperança não haverá mais empréstimos de bicicleta.

Apesar disso, os demais bicicletários ficarão fechados temporariamente até que o instituto regularize o atendimento, segundo a SMT. “Caso isso não ocorra rapidamente, o Metrô e a STM buscarão alternativas”, concluiu a nota.

Nos bicicletários que permanecem abertos, o horário de funcionamento continua sendo das 6h às 22h.

Por Marcelo Mora
Do G1 São Paulo

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