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No Recife, Falta de investimentos em transporte público piora o trânsito da cidade a cada dia

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Um carro para cada cinco habitantes. Esta será a realidade da Região Metropolitana do Recife (RMR) em 2014, ano da Copa do Mundo. O aumento da frota de veículos tende a piorar a mobilidade urbana, causando prejuízos incalculáveis para a economia. Os custos elevados já verificados hoje atingem não apenas o cidadão e o meio ambiente, mas também empresas privadas e governos.

“É o trabalhador que fica preso no trânsito e chega atrasado ao trabalho, a mercadoria que não chega, as tensões e conflitos que podem gerar acidentes, o custo por quilômetro rodado que se eleva. Sem falar na qualidade de vida das pessoas, que cai bastante e também tem impacto econômico”, avalia o economista e sócio da Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan), Jorge Jatobá.

A mobilidade urbana foi tema do informe especial da XI Análise Ceplan, divulgada no Recife. A consultoria analisou e comparou dados demográficos, de frota de veículos e de transporte público e concluiu que a situação tende a agravar-se, afetando a vida de 1,5 milhão de pessoas que precisam circular diariamente pela RMR a trabalho.

O estudo aponta que, apesar de ter apresentado um crescimento populacional médio anual de apenas 0,97% entre 2001 e 2011, a RMR possui uma alta densidade demográfica, com 1.330,52 habitantes por quilômetro quadrado. Sua área total de 2.773,80 quilômetros quadrados é menor do que as RMs de Salvador (4.353,90 km2) e Curitiba (15.418,60 km2), mas sua densidade demográfica é bastante superior.

Ainda assim, a frota de veículos da RMR é maior do que de Salvador (930 mil contra 867 mil). Em 2001, essa frota era de 448 mil veículos, ou seja, mais do que duplicou em dez anos. O número de motos disparou, representando hoje uma para cada 2,7 automóveis. Mas, enquanto o crescimento médio anual da frota de moto foi de impressionantes 15,8% entre 2001 e 2011, a de ônibus se expandiu apenas 5,5%, abaixo das taxas verificadas em Curitiba (5,6%) e em Salvador (6,6%).

“Verificamos que gente que se deslocava de ônibus passou a se deslocar de moto. Se o transporte público fosse de qualidade isso não aconteceria”, comenta Jatobá. A população cresceu e o número de passageiros que utilizam ônibus não é muito diferente do observado no início da década de 1990. Em 1990, eram transportados 1,8 milhão de passageiros, número que cai para 1,6 milhão em 2010 – 94% deles se deslocam para trabalhar.

Em 2010, somente 337 linhas de ônibus operavam na RMR, enquanto que em Salvador, por exemplo, eram 505. A tarifa, entre 2002 e 2012, subiu quase 20% (anel A), sem retorno em termos de qualidade para a população. Já o metrô, depois de 20 anos, só avançou 71 quilômetros (incluindo trem a diesel).

Tudo isso, aliado à melhora na renda da população, provocou uma corrida ao transporte particular. Em 2001 eram 10,67 habitantes para cada veículo, caiu para 6,73 em 2011 e chegará a 2016 com 4,5. “Há uma série de obras em curso que podem melhorar a mobilidade, mas há um claro desafio para os gestores dos 14 municípios da RMR, que é investir em infraestrutura para melhorar a mobilidade e em transporte coletivo”, conclui Jorge Jatobá.

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Ônibus de Curitiba que circulam em áreas de movimento devem ter alarme


A Câmara de Curitiba aprovou nesta quarta-feira (14) um projeto de lei que obriga a instalação de alarmes em ônibus que transitam em locais de movimentação intensa da cidade. O objetivo da proposta é alertar os pedestres de que o ônibus está em trânsito, movimentando-se para frente, de acordo com o autor, vereador Zé Maria (PPS).

Pelo texto da lei, devem possuir o alarme os ônibus articulados e biarticulados que circulam nas proximidades de terminais, de estações-tubo localizadas no anel central, em ruas estreitas do Centro, e próximos a escolas, creches, unidades de saúde e hospitais. A princípio, o equipamento deve ser instalado em 20 ônibus e testado nos veículos que circulam pela Rua Marechal Floriano Peixoto. A Urbanização S/A (Urbs) que administra o transporte coletivo da cidade, aprovou a proposta e já vem testando os equipamentos.

A lei também prevê que o alarme emita sinal sonoro intermitente, ou seja, não contínuo, e de baixa intensidade. O som deve ainda ser diferente dos já emitidos pela buzina e da que indica a movimentação do veículo em marcha à ré. O alarme deve ser acionado pelo motorista.

A proposta foi aprovada em primeiro turno e deve ainda passar por mais duas votações antes de seguir para a apreciação do Poder Executivo.

Informações: G1 Paraná

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'Falta de ferrovias é um atestado de burrice', afirma Alexandre Garcia

A falta de ferrovias é um atestado de burrice estratégica de uma sucessão de governos. Um país de dimensões continentais, com distâncias de até quatro mil quilômetros, não ter trem é algo incompreensível, concentrar-se no transporte a conta-gotas, sobre pneus. Um país tão rico que se dá ao luxo de jogar trens e ferrovias no lixo.

Justamente o trem que falta para o país transportar sua riqueza maior, que são as pessoas, mas também as demais riquezas, as que vêm da terra e das fábricas. Quando começou a opção rodoviária, para estimular a indústria automobilística, também começou a decadência da ferrovia. E se esvaziaram as estações ferroviárias, tão populares que eram chamadas apenas de estações.

Nas cidades européias, a estação de trem, acessível dentro do centro urbano, é o principal lugar de entrada e saída. Aqui, as estações ou foram demolidas ou viraram ruínas e umas poucas se converteram em centros culturais ou museus de um passado mais racional que o presente (Video).

O último trem é testemunho de um transporte seguro, confortável, divertido, embora com a lentidão do passado. O último trem ‘bão’ tinha que ser de Minas. Que ele seja a semente de uma ressurreição, porque o trem não será concorrente do ônibus ou do avião, mas um alívio para aeroportos e estradas abarrotados. Como tudo no país da imprevisão, é preciso chegar ao último trem, ao fundo do poço, para depois tentar se levantar, quando fica bem difícil.

Informações: G1.globo.com/Bom Dia Brasil

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Novos trens do metrô de Belo Horizonte terão ar condicionado e rampas para cadeirantes

O consórcio composto pela empresa espanhola CAF e pela francesa Alstom foi vencedor da licitação para o fornecimento dos dez novos trens que integrarão a frota do Metrô de Belo Horizonte. A previsão é de que as novas composições comecem a operar em 2014, já que o consórcio terá até 21 meses, a partir da assinatura do contrato, para fornecer o primeiro trem, e mais oito meses para entregar os demais.

Os novos trens terão capacidade para atender até 1300 passageiros por viagem e serão fabricados em caixas de aço inox, podendo acelerar a uma velocidade máxima de 90km/h. O interior dos veículos terá ar refrigerado, revestimento resistente ao fogo e baterias com capacidade para manter o sistema elétrico de segurança em funcionamento por, no mínimo, cinco horas.

Acessibilidade
As novas composições vão contar com piso antiderrapante, assentos preferenciais, banco para obesos e portas com rampa retrátil que facilitarão o embarque e desembarque de cadeirantes e de pessoas com mobilidade reduzida.

Investimento
A licitação foi realizada pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) e seguiu o decreto 7.812/12, que estabelece a aplicação de margem de preferência de 20% para a produção nacional em licitações da administração pública federal para aquisição de veículos para vias férreas. O valor de aquisição das novas composições foi de R$ 171 milhões e 970 mil, considerando o valor global da licitação.

Informações: Estado de Minas

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Ônibus recebem uma multa a cada quatro minutos no Rio

A cada quatro minutos um motorista de ônibus é multado na cidade do Rio. Além de frequente, o desrespeito às leis de trânsito está aumentando na capital. Entre janeiro e agosto de 2011, os condutores de ônibus cometeram 45.769 infrações, segundo os registros do Detran. Este ano, no mesmo período, o número mais do que dobrou. Saltou para 94.129 infrações. Isso significa que durante um dia, só na capital, os ônibus recebem 385 multas.
Foto: Fábio Teixeira / Extra

— Tem motorista que anda muito rápido. Outro dia, teve um que deu uma freada, e todo mundo foi lá na frente — disse Ailma Bianchi, de 55 anos.

Reclamações como essa feita pela cuidadora de idosos são recorrentes na Secretaria municipal de Transportes. As denúncias geram um ranking com as piores linhas. Passageira frequente do 432 (Vila Isabel-Leblon), Ailma tem motivo para se preocupar. A linha em questão está entre as piores da cidade, segundo depoimentos dos próprios usuários.

Um levantamento feito pelo EXTRA com 54 placas de ônibus de 15 dessas linhas que mais recebem reclamações mostra que a desonrosa posição não se dá por acaso. Juntos, esses veículos já receberam 984 multas, desde 2006.

O ônibus, placa KNZ 4225, da linha 398 (Campo Grande - Tiradentes), foi o campeão de irregularidades. Desde 2011, o veículo levou 66 multas. E essa não é a única reclamação contra a linha. A atendente Ana Paula Conceição, de 30 anos, queixa-se do preço diferenciado entre os veículos expressos e os conhecidos como paradores (mais pontos no trajeto).

— Às vezes, o ônibus expresso sai até vazio. É um absurdo essa diferença, mas falam que é porque um tem ar condicionado e o outro não. Só que eles já tiveram o mesmo preço — diz ela, reclamando do sistema de tarifa diferenciado.

Vice-presidente do Rio Ônibus, sindicato que representa as empresas, Otacílio Monteiro não tem uma explicação para o aumento do número de multas, mas garante que as empresas estão investindo na formação de seus condutores até para reduzirem seus prejuízos:
— Acho estranho esse aumento de multas. A frota da capital diminuiu de 9400 para 8700 ônibus, desde a implantação do BRS (corredores para ônibus adotados no Centro e na Zona Sul). E temos a expectativa de diminuir ainda mais. Por outro lado, investimos muito na formação dos motoristas para que eles se conscientizem de que, no fim, essas multas são um ônus grande. Isso denigre a imagem de todo um sistema e pesa no bolso.

Infratores ainda ocultos
Das 94.129 multas registradas contra os ônibus até agosto deste ano, 32% são dadas às empresas pela não identificação dos condutores infratores. Ao tomar conhecimento do número, o promotor Carlos Andresano afirmou que estuda cobrar respostas da Secretaria de Transportes e do Detran para saber quais são as empresas que estão omitindo o nome de seus motoristas. Na visão dele, essa atitude é irregular e pode gerar punição.

— Esta situação é preocupante. As empresas que não cumprem as suas obrigações contratuais são passíveis de um procedimento administrativo. Em último caso, pode haver a cassação da concessão da empresa — disse ele.

O secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, afirma que as empresas terão que informar os nomes dos condutores infratores:
— De certa maneira, as empresas acobertam as infrações dos motoristas para protegê-los de punições na carteira de habilitação. Isso faz com que o motorista tenha uma cobertura para ser mais imprudente. Vamos exigir que as empresas divulguem seus motoristas infratores. 

Encontraremos um meio de atingir esse objetivo. As empresas estão nos informando o nome de todos os seus profissionais habilitados. Esse cadastro está em andamento.

As piores linhas em nível de serviço
1 - 352 (Castelo-Rio Centro)
2 - 331 (Castelo-Praça Seca)
3 - 915 (Bonsuceso-AIRJ)
4 - 892 (São Benedito-Santa Cruz)
5 - 398 (Campo Grande-Tiradentes)

As piores linhas em conduta
1 - 422 (Grajaú-Cosme Velho)
2 - 457 (Abolição-General Osório)
3 - 128 (Rodoviária-Gávea)
4 - 170 (Rodoviária-Gávea)
5 - 409 (Saens Pena-Jardim Botânico)

As piores linhas em conservação
1 - 186 (Central-São Conrado)
2 - 320 (Praça XV-Parque União)
3 - 524 (Botafogo-Barra da Tijuca)
4 - 323 (Bananal-Castelo)
5 - 432 (Vila Isabel-Leblon)

Ranking da Secretaria Municipal de Transportes feito por meio de denúncias dos usuários (julho, agosto e setembro).

Informações: extra.globo.com

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Licitação em Brasília procura acabar com um esquema que há 50 anos suga recursos públicos e controla o transporte da capital

Nas próximas semanas serão conhecidos os vencedores de uma licitação capaz de pôr fim a um esquema que há mais de meio século se apropriou do transporte coletivo de Brasília. O objetivo é renovar toda a frota de ônibus da capital e elaborar contratos que obriguem as empresas a se submeter ao controle do governo. Trata-se, segundo promotores do Ministério Público do Distrito Federal, dos lances finais de uma “guerra contra mafiosos”, que, “em conluio com alguns governantes”, simplesmente ignoram o Estado, não se submetem a nenhum tipo de fiscalização e oferecem aos 2,5 milhões de habitantes da capital brasileira um transporte de péssima qualidade. 

A frota de quase quatro mil ônibus de Brasília está completamente sucateada. Os veículos, muitos deles clandestinos, têm mais de dez anos de uso, boa parte não possui os mínimos equipamentos de segurança, quebram com frequência diária, usam placas frias e não raramente sequer seguem as rotas preestabelecidas. “É inaceitável que em 50 anos não tenhamos conseguido fazer uma única concorrência para o transporte coletivo de Brasília”, afirma o governador Agnelo Queiroz. “Desde o final dos anos 1990 brigamos para que os contratos com essas empresas deixem de ser simplesmente prorrogados, atendendo exclusivamente aos interesses de empresários que não têm o menor comprometimento com a qualidade dos serviços e preocupam-se apenas em transferir os recursos públicos para seus interesses privados”, disse à ISTOÉ na última semana um dos promotores que acompanham a licitação em curso desde o início de março.
Frota do DF de quatro mil ônibus está completamente sucateada
Um dos líderes do grupo que resiste à concorrência pública para o serviço de transporte é o empresário Wagner Canhedo Filho, dono de 850 ônibus – quase um terço da frota da capital –, representante de uma das famílias que exploram os ônibus de Brasília desde a sua fundação. Era ele também um dos principais envolvidos na chamada Operação Dakkar, da Polícia Civil, que encontrou cerca de mil ônibus irregulares na cidade e desmantelou uma quadrilha responsável por desviar recursos do passe escolar e do idoso por intermédio da empresa Fácil Brasília Transporte Integrado. “A empresa, comandada pelos mesmos empresários que exploram o transporte, é que dizia o valor que deveria ser repassado pelo governo. E não havia nenhum controle sobre o número de passageiros transportados”, afirma o governador Queiroz. O negócio é milionário. As investigações constataram que em 2009 a Fácil recebeu R$ 10,2 milhões do governo. Em 2010, apenas até 18 de maio, os pagamentos chegaram a R$ 32 milhões. “Hoje, com o fechamento da empresa e uma fiscalização eficiente gastamos menos de 10% do que nos cobravam para atender a uma demanda crescente”, diz o governador.

A guerra contra a máfia dos transportes em Brasília se trava oficialmente no campo jurídico. Desde março, foram oito ações movidas pelos empresários do setor visando a barrar ou retardar a concorrência. A Procuradoria-Geral do Distrito Federal, no entanto, vem conseguindo uma sucessão de vitórias e no momento o GDF avalia os recursos impetrados pelas empresas inicialmente desclassificadas, entre elas a Viplan, da família Canhedo. O problema é que, fora do campo jurídico, o jogo é pesado. De acordo com relatos obtidos por promotores e mantidos sob sigilo, empresários de Brasília, depois de esgotarem os recursos jurídicos visando a impedir a licitação, chegaram a ameaçar empresas de outros Estados, caso entrassem na disputa. “Disseram que também iriam disputar apresentando valores irrisórios nas licitações de cidades onde essas outras empresas têm a concessão”, disse um promotor. Segundo ele, é possível que muitos interessados em entrar no mercado de Brasília tenham desistido da concorrência. E mesmo no campo oficial os métodos utilizados pelos grupos que há 50 anos dominam o setor em Brasília nem sempre atentam às regras do jogo.

Para tentar se manter à frente de um negócio que deverá movimentar cerca de R$ 16 bilhões, o empresário Wagner Canhedo, conforme investigações feitas por membros que acompanham a licitação, entrou na disputa com a Viplan e outras duas empresas que seriam “testa de ferro”: A Santos e Pradela Negócios e Transporte Ltda. e a Planalto Rio Preto Transporte Coletivo Ltda. A Planalto Rio Preto conseguiu entrar na disputa apresentando capacitação técnica que lhe foi repassada por outras duas empresas de Canhedo. Em março, quando o governo lançou um contrato emergencial, para cobrir linhas de uma empresa que não tinha mais condições de operar, a Rio Preto se inscreveu apresentando 80 ônibus registrados em nome da Viplan. Os sócios da Rio Preto e da Santos e Pradela são parentes próximos e ambas as empresas funcionam em um mesmo endereço, no Setor de Transportes de Cargas, trecho 1, conjunto B, lote 8. A Rio Preto no segundo andar e a Santos e Pradela no primeiro. No mesmo endereço também está sediada a Transportadora Wadel Ltda., que pertence ao grupo Canhedo. Todas essas coincidências têm sido alvo de investigações. “Tudo é rigorosamente checado e só irão adiante as empresas que seguirem todos os critérios legais”, afirma José Walter Vazquez, secretário de Transportes do DF.

Tanto o MP do DF como as autoridades do Palácio do Buriti apostam que a licitação é o único meio para alterar uma situação que já tem repercussão internacional. Um estudo recente divulgado pela Economist Intelligence Unit a respeito das 17 maiores cidades latino-americanas faz um importante diagnóstico sobre Brasília. A capital brasileira com suas largas e extensas avenidas é apontada como uma das mais eficientes em infraestrutura viária. Por outro lado, conclui a pesquisa, é a pior entre todas as cidades avaliadas no que diz respeito à qualidade do transporte público oferecido a seus habitantes. Para uma cidade que há 50 anos não consegue fazer uma licitação pública para a concessão dos serviços de ônibus, o resultado do estudo não traduz nenhuma surpresa.

Informações: Isto É

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