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No Rio, Dia Mundial Sem Carro tem pedalada em Laranjeiras

sábado, 22 de setembro de 2012


Para celebrar o Dia Mundial Sem Carro, cerca de 60 ciclistas participaram de uma pedalada pelas ruas de Laranjeiras, na zona sul do Rio de Janeiro. O evento serviu para cobrar das autoridades a construção de ciclovias no bairro.

Os ciclistas se concentraram pela manhã no largo do Machado e seguiram em direção ao Cosme Velho.

Neste domingo, mais uma pedalada marcará a data: a partir das 8h, ciclistas se concentrarão no Monumento dos Pracinhas, no Aterro do Flamengo, de onde partirão rumo a Botafogo. O evento também faz parte da Semana Nacional de Trânsito e do Dia Internacional da Paz, que foi celebrado na última sexta-feira.

Cerca de 300 pessoas integrarão a equipe de apoio da pedalada, com cordões de isolamento, ambulâncias, ciclistas médicos e até caminhões para recolher e consertar bicicletas com defeito.

Para esse passeio será cobrado um ingresso de R$ 5. Ele dará direito a uma camisa do evento e um número para participar de sorteio de 20 bicicletas com marcha, uma elétrica e ainda livros sobre o tema.

Informações: Terra

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Em São Paulo, Dia Mundial Sem Carro é celebrado com protestos e atrações culturais


O Dia Mundial Sem Carro é comemorado neste sábado (22) em São Paulo. A data, celebrada todo o dia 22 de setembro, busca incentivar as pessoas a escolher o transporte público para se locomover pela cidade. Entre as diversas medidas e atrações, a SPTrans anunciou o reforço da frota das linhas que atendem a capital com mais 110 ônibus.

O número de coletivos representa aumento de 1% em comparação à quantidade em circulação aos sábados. Conforme informações da companhia, a frota total de ônibus na capital é composta por 15 mil coletivos, número de veículos que vai para as ruas apenas durante os horários de pico.

Aos finais de semana e feriados, a quantidade de coletivos em circulação diminui, podendo chegar em 70% desse total aos sábados - 10.500 ônibus - e em 50% aos domingos e feriados - 7.500 ônibus. Todas as linhas reforçadas têm como destino a região central ou polos de interesse da capital paulista.

A mobilidade é uma questão central em todas as cidades do mundo – está diretamente ligada ao acesso à cidade e aos serviços públicos, ao meio ambiente e à saúde da população. Segundo os organizadores, frente aos congestionamentos, inadequação de calçadas e danos à saúde e ao meio ambiente a adesão à campanha se ainda torna urgente.

Praia na Paulista

Grupos e entidades se reúnem para a realização de oficinas e ações de protestos promovendo a reflexão sobre o aproveitamento do espaço urbano. As atrações estão marcadas para acontecer na praça do Ciclista, altura do número 2.450, entre 8h e 18h.

Segundo os organizadores a avenida Paulista, no centro, será utilizada como praia. Os manifestantes podem trazer cadeiras e instrumentos musicais. Confira a programação completa (clique aqui)  . 

Vaga Viva

As vagas de estacionamento da região da Paulista serão utilizadas para atividades de lazer e convivência entre as pessoas. A ideia é provocar reflexão sobre a relação entre a cidade e o automóvel. O evento também ocorre praça do Ciclista das 8h às 18h. 

Ciclofaixas

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) irá oferecer todas as ciclofaixas de lazer no sábado em caráter excepcional. São 72 km de ciclofaixas que funcionarão das 7h às 16 h. Por conta da programação especial, a CET recomenda aos motoristas que evitem a região de ativação das ciclofaixas. No domingo, as ciclofaixas também irão operar normalmente. 

Endereços das Ciclofaixas

- Ciclofaixa da Zona Sul/Oeste. Ela liga os parques das Bicicletas, do Ibirapuera, do Povo, Villa-Lobos, Avenida Chedid Jafet, Rua Funchal, Avenida Eng. Luís Carlos Berrini e Avenida Jornalista Roberto Marinho (até o futuro Parque Clube do Chuvisco). São 45 Km.

- Ciclofaixa de Lazer da Zona Norte possui 8 km de extensão (4 km em cada sentido). Ela liga a Praça Heróis da F.E.B. a Estação Parada Inglesa do Metrô.

- Ciclofaixa de Lazer da Zona Leste, 14 km de extensão (7 km em cada sentido). Ela foi implantada na avenida Gov. Carvalho Pinto onde está situado o Parque Linear Engº Werner Zulauf - Tiquatira, passando também pelas Avenidas Dom Hélder Câmara e Calim Eid.

- Ciclofaixa de Lazer Paulista, com 5 km de extensão (2,5 km em cada sentido), ligando a Rua da Consolação à Praça Osvaldo Cruz, com ocupação da faixa junto ao canteiro central nos dois sentidos.

Informações:  Último Segundo

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Dia Mundial sem Carro tem evento vazio e estacionamentos cheios em Brasília

A chuva que começou ontem (21) e aliviou a seca de 96 dias em Brasília atrapalhou o evento de comemoração do Dia Mundial sem Carro na zona central da cidade hoje (22). Em um dos pontos mais movimentados da capital, a rua que separa um shopping da plataforma superior do principal terminal rodoviário da cidade foi fechada para que o coletivo de organizações não governamentais pudesse ocupar o espaço com diversas atividades para a população que costuma lotar a região em dias menos nublados.

Mas, diante da chuva e do precário transporte coletivo de Brasília, que fica ainda pior nos fins de semana, o resultado foi um evento vazio e estacionamentos lotados. "Isso é a prova capital de que o transporte de Brasília é ruim", avaliou uma das organizadoras do evento, a jornalista Ana Julia Pinheiro, da ONG Rodas da Paz.

Segundo ela, nos fins de semana, as linhas de ônibus ficam piores que nos dias úteis e isso prejudica o fluxo de pessoas das cidades satélites para o Plano Piloto, onde se concentra a maior parte das atividades de lazer de Brasília. Além disso, a ativista avalia que as políticas de transportes sempre priorizam os carros, tornando a cidade mais caótica e menos humana.

"A cidade foi pensada para ser rodoviarista, tem 52 anos e ninguém nunca pensou no transporte público coletivo. As linhas em Brasília obrigam o passageiro a pegar dois ônibus para chegar ao destino. O que a gente está pedindo é que humanizem a cidade", alegou Ana Júlia.

A precariedade do transporte coletivo da capital do país também foi a justificativa dada pela auxiliar administrativa Luciana Borges para ir ao shopping de carro, hoje, com a filha. Ela sequer sabia que estava sendo comemorado o Dia Mundial sem Carro e disse que mesmo que soubesse teria saído de casa motorizada neste sábado. "Em Brasília é complicado, o transporte público aqui é muito precário. Para sair de casa com criança não dá, deixa muito a desejar", avaliou.

Segundo Luciana, que mora no Plano Piloto, durante a semana, a rotina também não permite que ela utilize o transporte coletivo. A auxiliar administrativa trabalha longe de casa e diz que se dependesse dos ônibus para levar a filha ao colégio e ir trabalhar não conseguiria se apresentar no trabalho às 7h30. "E eu moro no Plano [Piloto]. As pessoas que conheço, que moram nas cidades satélites, sempre reclamam que os ônibus não passam no horário, quebram no meio do caminho, é horrível."

Para tentar resolver parte desses problemas, a Universidade de Brasília (UnB) se uniu ao coletivo Dia Mundial sem Carro para fazer um abaixo-assinado a ser entregue para a presidenta Dilma Rousseff e o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. Eles querem que o transporte regional de trens de passageiros seja reativado e os ônibus circulares façam a ligação até os terminais de trem e metrô. Além disso, há a reivindicação por uma tarifa única, para que o cidadão possa se locomover por diversos meios pagando um único preço.

"Uma grande cidade precisa hoje de transporte de massa, com trens urbanos, além do metrô e de ônibus circulares pontuais e com energia limpa levando as pessoas até as estações a preços acessíveis. É uma tendência na Europa, nos Estados Unidos e na China", aponta a professora Maria Rosa Abreu, que faz parte do projeto Cidade Verde, da universidade.

As mobilizações do Dia Mundial sem Carro ocorrem desde o dia 15 de setembro em Brasília. Para hoje, ainda estão previstos debates, shows, passeios de bicicletas e atividades para as crianças. A expectativa dos organizadores é que, se o sol aparecer na capital, o evento tenha mais movimento.

Fonte: Correio Braziliense

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No Recife, Todos os pontos de ônibus da Caxangá serão desativados para construção de estações modernas

sexta-feira, 21 de setembro de 2012


A partir deste sábado (22), as paradas do canteiro central da avenida Caxangá serão desativadas. Todos os pontos de embarque e desembarque serão relocados para as calçadas, tanto no sentido cidade/subúrbio como no sentido subúrbio/cidade. A alteração, segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte, é necessária para a construção das estações do Corredor Exclusivo de Ônibus Leste Oeste. 

Os usuários serão informados da mudança por meio de cartazes fixados nas paradas provisórias e nas linhas que serão afetadas. Divulgadores estarão espalhados por toda a avenida Caxangá distribuindo panfletos informando sobre a mudança. Todas as informações sobre o itinerário das linhas e as paradas provisórias também estão disponíveis na Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife pelo número 0800.081.0158 ou no site www.granderecife.pe.gov.br.

Confira a lista das paradas provisórias instaladas na Avenida Caxangá:


Informações: Folha PE

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Linha Sul do metrô de Fortaleza deve ficar pronta em dezembro

A Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) não ficará pronta no próximo dia 15 de outubro, como havia prometido o governador Cid Gomes, no dia da inauguração do primeiro trecho, em junho último. Até esta data, só devem estar prontas as subestações de Couto Fernandes, Porangabussu e Benfica. Já as estações da Linha Sul no Centro só devem ser entregues no fim de dezembro, segundo o presidente do Metrofor, Rômulo Fortes.

A linha tem 24 quilômetros de extensão e compreende o trecho que vai do município de Pacatuba ao Centro de Fortaleza. Até agora, 15,3 quilômetros estão em operação, em fase de testes. Inaugurado no último dia 15 de junho, esse trecho começa na estação Carlito Benevides, em Pacatuba, e vai até a Parangaba.

Os outros 8,7 quilômetros da Linha Sul foram prometidos para o dia 15 de outubro pelo governador. Mas, segundo o presidente do Metrofor, “não há condições técnicas” para tanto. As seis estações que ligam Parangaba ao Centro serão liberadas por partes.

As subestações de Couto Fernandes, Porangabussu e Benfica devem ser entregues ainda este mês. “É impossível cravar uma data certa. Essa é uma previsão baseada nas condições técnicas que temos”, pondera. Ao fim do mês de outubro, é a vez de a subestação São Benedito ser entregue.

As duas estações restantes até o fim da linha - José de Alencar (antiga Lagoinha) e Chico da Silva (Central) - só ficarão prontas em dezembro. “Até o fim de dezembro, a previsão é de que o trecho até a estação Chico da Silva, no Centro, esteja pronto”, diz Rômulo Fortes.

Avaliação

Desde que foi inaugurado, o primeiro trecho da Linha Sul, de Pacatuba à Parangaba, já recebeu 200 mil passageiros. É o que informa o Metrofor. “A fase de testes de metrô dura seis meses e, dependendo da avaliação, é possível prorrogar”, afirma Rômulo Fortes. O que significa que, pelo menos até dezembro, o acesso ao metrô continua gratuito.

Apesar de liberado, o operador de empilhadeira Cleudimar Pereira, 37, ainda não se “arriscou” a andar de metrô. “Esperar acabar esses testes aí. Quando ele ficar pronto até o Centro, eu vou”, garantiu.

O presidente do Metrofor avalia que, nesses três meses de testes, os três trens de unidade elétrica (TUEs) que percorrem o primeiro trecho da Linha Sul não têm sofrido depredações. Eles fazem 26 viagens por dia, no horário das 8h às 12 horas.

Fortes considera que o trecho passará por ajustes de rede aérea. “Vamos parametrizar melhor as estações. É para ter mais qualidade de energia e operar com tração máxima”, afirma. Os TUEs hoje não passam de 60km/h. Outro ajuste que os testes indicaram é de acessibilidade. A distância entre o trem e a plataforma será reduzida em três subestações.

ENTENDA A NOTÍCIA

As obras do Metrofor iniciaram em 1999 e enfrentaram, por uma década, problemas graves de corte de verbas por parte do Governo Federal e resistência dos bancos a financiamento. Obras foram retomadas, definitivamente, em 2009.

Serviço
Metrô de Fortaleza (Metrofor)
Site: www.metrofor.ce.gov.br

Saiba mais 

O Metrofor ainda não tem informações sobre a integração tarifária entre a estação da Parangaba e o terminal de ônibus do bairro.

A operação comercial está prevista para o primeiro trimestre de 2013, mas ainda não há previsão sobre o valor da passagem. “Estamos em fase de modelagem da integração entre os modais”, informa o presidente do Metrofor, Rômulo Fortes.

A segunda etapa do Metrofor é a Linha Leste, que já está em obras. A linha terá 12,4 quilômetros e, nela, serão investidos 
R$ 3,3 bilhões. 

A Linha Leste partirá do Centro, passando pelo Papicu, até o bairro Água Fria. Deve ser finalizada em 2015.

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São Paulo ganhará abrigos de ônibus hi-tech com design futurista

A partir do ano que vem, São Paulo terá 6,5 mil abrigos e 14 mil totens de ônibus com design futurista, informações sobre o tempo de espera dos ônibus e iluminação. O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso exclusivo aos protótipos instalados no Pavilhão de Exposições do Anhembi e verificou que um deles oferece até um painel touchscreen. O custo estimado de instalação é de R$ 550 milhões. A SP Obras está tocando a licitação.

A troca dos abrigos e totens faz parte da segunda fase da Cidade Limpa - que também inclui publicidade em relógios. O consórcio que vencer a licitação deverá instalar os pontos e fazer a manutenção. Em troca, poderá explorar a publicidade nas paradas de ônibus.

Em comum, todos os novos pontos apostam em transparências e espaços para anúncios luminosos. Além da informação sobre o tempo de espera dos ônibus e os bancos, é obrigatório que haja total acessibilidade, com piso tátil e informações em braile. Parece filme de ficção científica se comparado aos 14 modelos existentes atualmente na cidade, alguns com mais de 20 anos, de concreto, da época da já extinta Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC).

Nesta quinta-feira, acontecerá mais uma etapa da licitação, com a exposição dos modelos à comissão de licitação e ao grupo técnico. Os consórcios que disputam o monopólio de 25 anos da publicidade nos abrigos são o Pra SP, formado pelas empresas Odebrecht, Kalítera e Rádio e Televisão Bandeirantes (MG), e o Os Abrigos de São Paulo, do grupo francês JCDecaux. 

O consórcio Pra SP tem modelos desenhados pelo arquiteto Guto Índio da Costa. São cinco modelos, todos hi-tech, com espaço para anúncio digital. Um deles tem até um grande painel com o qual os passageiros poderão interagir. Além disso, há uma versão sem banco, para calçadas mais estreitas. O grupo Os Abrigos de São Paulo apresentou dois modelos. Um deles do arquiteto Ruy Ohtake e o outro de Carlos Bratke. Ambos apostam em formas leves e arredondadas, também com painel eletrônico.

Lucro
De acordo com o prefeito Gilberto Kassab (PSD), a cidade não gastará nada e ainda vai lucrar em impostos com o modelo. "Com aquela publicidade visual, a cidade arrecadava 6 milhões por ano (equivalente a R$ 15 milhões). Agora, vamos arrecadar em torno de 100 milhões por ano (equivalente a R$ 264 milhões)."

A São Paulo Transportes (SPTrans) deve escolher onde serão colocados os abrigos e totens. A medida visa evitar que a empresa vencedora da licitação queira apenas colocar abrigos nos locais onde os anúncios tenham maior valor de mercado. 

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.


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